A Volta de Sherlock Holmes

A Volta de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
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Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - A Volta de Sherlock Holmes


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Isabela.Rodrigues 12/02/2016

Excelente
Concerteza um dos melhores detetives que já conheci no mundo da literatura.
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Jucimara (Livro sem frescura) 12/07/2015

Sherlock volta com tudo
Este livro traz a volta de Sherlock Holmes apos todos pensarem que ele havia sido assassinado. Toda a narrativa é feita por Watson que ao lado do detetive desvenda novos crimes. Vale a pena ler.

site: https://www.facebook.com/livrossemfrescura?fref=ts
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Gabi 13/11/2013

Se é possível ficar maravilhado e boquiaberto com cada conto lido? Sim, é possível. A fama de Sherlock Holmes realmente tem fundamento e eu me pergunto: se sua inteligência é/era tão ampla, imagina ter uma conversa com Arthur Conan Doyle?
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Dielly 29/10/2013

Investigação
para quem gosta de investigação, qualquer livro de Sherlock holmes é tão bom que não tem como parar de ler
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Michelly 13/07/2013

A Volta de Sherlock Holmes – Arthur Conan Doyle
Desde já adianto que “A Volta de Sherlock Holmes” não decepciona em nada. Além da narrativa extremamente cativante, traz casos surpreendentes e ao mesmo tempo com detalhes triviais que deixam o leitor a cada página mais ansioso. Não pelo desfecho, mas com o desenrolar da história. Já disse algumas vezes, nessa obra o importante é o desenvolvimento de cada caso e não a conclusão. O final chega de forma tão simples quando se acompanha toda a forma de pensar do famoso detetive e seu companheiro.

Essa é a terceira edição de nove publicados pela editora ZAHAR. Ele traz 13 contos inéditos na sequência em que foram publicados na Strand Magazine entre 1903 e 1904, após o Grande Hiato. O primeiro caso é “A Casa Vazia”. Talvez esse tenha sido o conto mais esperado de todo o Cânone, já que no último caso escrito por Arthur Conan Doyle e publicado em 1893 (“O problema final”) levava a morte de Sherlock.

Toda a história por trás de “A casa Vazia” acontece ao redor do assassinato de Ronald Adair, filho de um oficial australiano e que não possuía inimigos. Nada levava a imaginar que a morte do rapaz tinha sido consequência de um roubo. A porta do escritório estava trancada por dentro, não houve sinais de arrombamento e a única janela que estava aberta ficava a uma considerável altura, o que tornava impossível que alguém tivesse entrado por ela. Somando todos os detalhes não existia nenhuma pista certa do que poderia ter causado sua morte.

Todos os casos são narrados pelo Watson e possuem características únicas que deixam o leitor sempre curioso e ansioso pela próxima página. Isso é o que me chama a atenção nessa série, a narrativa é construída para aproximar o leitor da história. O que deixa a leitura muito gostosa e rápida. Vale muito a pena ler.


site: http://18-primaveras.blogspot.com/
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Maria Eduarda 18/05/2012

Sherlock Holmes
Sherlock Holmes ainda hoje é um dos mais atraentes personagens dos romances policiais. Desvendar crimes que pareciam insolúveis até mesmo para a famosa polícia inglesa, fez do seu nome um sinônimo de detetive . As fascinantes aventuras de Sherlock Holmes, escritas ao longo de quase quarenta anos, são agora apresentadas integralmente em nova tradução para o português, realizada por Antonio Carlos Vilela, autor de diversos livros juvenis de muito sucesso.
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Marselle Urman 22/02/2011

Ótimas exibições da boa forma mental e física de nosso detetive.
Sente-se um certo pedantismo, não só da parte de Holmes, como também do autor, a estas alturas do campeonato já lisonjeado por sua fama. Os contos são bons, entretanto.
Mais divertido, nesta edição, é o ponto de vista defendido pelo organizador Leslie Klinger, sobre a existência de Holmes e a interferẽncia de Watson nas narrativas de Doyle. As notas são ótimas.
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Fogui 28/11/2010

Holmes é um ....

"A Casa Vazia – Uma das aventuras de Holmes mais interessante que já li. Colocando a prova as facetas do personagem, como o do disfarce, a inteligência acima da média, o observador extremado, todos os nuances que já acostumamos encontrar nas aventuras de Holmes e Watson"

"O Construtor de Norwood – É inegável que Sherlock Holmes seja egoísta, orgulhoso e amalucado. Como também é inegável dizer que ele é inteligente, obstinado e tem uma memória fotográfica. É incrível como ele não perde um misero detalhe. Tudo bem, de vez em quando, é obvio que ele tem deduções equivocadas, mas no final ele sempre consegue chegar à verdade."

"Os Dançarinos – este conto, provavelmente é um dos mais simples, no que se refere às investigações de Sherlock Holmes. Mas sua simplicidade o faz ainda mais interessante e inteligente."

"O Ciclista Solitário – Adoro quando Holmes da as suas mancadas ou se equivoca completamente. Porque a lógica tá tão irrigada dentro dele, que ele esquece q às vezes a lógica não está presente, então, ele fica perdido por alguns segundos, mas como é mega inteligente pensa um pouco e descobre uma saída. Watson sempre nos apresenta um Holmes: alto, magro, obcecado e distraído. E nos leva a pensar que Sherlock é uma figura frágil. Mas quando é necessário ele se mostra um lutador e sua inclinação para o boxe desmente e elimina a tal fragilidade de Holmes."

"O Caso da Priory School – O que um pai é capaz de fazer Pra proteger um filho. Mesmo que no processo acabe prejudicando outro filho. Vai entender a mente humana. A complexidade é muito interessante, ótimo conto!!!"

"Peter Sombrio – Stanley Hopkins, jovem inspetor de polícia, tem uma admiração e o respeito de um discípulo pelos métodos científicos de Sherlock Holmes. (se não estiver equivocada essa é a primeira aparição de Hopkins) Mas, mesmo com toda essa adoração, ele subestimou Holmes e como daqui pra frente vai ser uma constante, Hopkins vai sempre dar, com os burros na água."
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Wander Scheible 25/11/2009

Voltou em grande estilo...
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Inlectus 17/04/2009

Muito bom de fato.
Inteligência, palavras elegantes, e intrigantes aventuras. Mai um bela obra de Sir Harthur Conan Doily.
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Claire Scorzi 27/03/2009

Elementar, caro leitor
É glória de poucos escritores criarem personagens tão grandes, quando não maiores, do que eles mesmos. O feito alista-se entre os quesitos para aquilatar o talento de um escritor. Se foi capaz de criar um personagem grande, ele dificilmente será um artista medíocre. Shakespeare, Cervantes, Milton, Dickens, Victor Hugo, Balzac, Jane Austen - todos eles, e seu personagens, falam por si. Dostoiévski arrola-se entre aqueles que souberam dar vida a criaturas tão complexas, tão fascinantes quanto ele próprio. Raskholnikóv e o Príncipe Mishkin, para citar somente dois, são nomes para sempre lembrados.
O caso de Arthur Conan Doyle (1859-1930) já é proverbial: sua criatura, Sherlock Holmes, engoliu o criador. Há quem ignore o nome de Doyle; contudo nem sequer os que não o leram desconhecem Sherlock Holmes.
A Volta de Sherlock Holmes (1904) apresenta-nos as aventuras do detetive logo após a sua "resssurreição" feita por Doyle, que chegou a matar seu herói; as ofertas financeiras cada vez mais tentadoras, assim como a pressão da massa de leitores (consta que uma lady, assim que leu a história onde Holmes "morre", escreveu-lhe: "Seu carniceiro") foram responsáveis pelo retorno. Também se diz que Doyle ressentia-se do seu personagem, que o impedira de ocupar "um lugar mais alto nas Letras".
No conto que abre a coletânea, "A Casa Vazia", o leal Watson narra para nós como as notícias de um assassinato misterioso atraíram-no ao local do crime e o fizeram recordar-se do amigo morto cuja ausência mais uma vez fazia-se sentir... É um conto simples, de trama rasa, em que a prioridade é ressuscitar Sherlock Holmes, e tira seus melhores momentos disso, recuperando o herói para nós ( à época, a edição com essa aventura deve ter sido uma das mais gratas emoções dos leitores), sem faltar nada, nem mesmo seu humor ácido. Na aventura seguinte, "O Construtor de Norwood", o apelo deixa de estar na emoção da volta de Holmes, e transfere-se para a trama: o mistério do crime e os passos do detetive rumo à solução. O conto também se destaca por uma das melhores frases ditas por Sherlock Holmes : "Ele não tinha o supremo dom do artista, que é saber parar. Quis aperfeiçoar o que já era perfeito " diz, referindo-se ao criminoso.
Também "A Escola do Priorado" obtém sua força pela complexidade do crime - como o menino foi raptado? Holmes esforça-se enquanto o fiel Dr. Watson nos conta todos os passos de seu amigo rumo à solução; a última cena é de um forte impacto teatral.
"Peter Black" - como de costume a narração é de Watson - inicia-se com um breve preliminar em que o médico situa o detetive na época exata - 1895 - em que se dão os extraordinários acontecimentos do conto; nesse preâmbulo Watson alude a diversos casos que Holmes solucionou - mas que Conan Doyle jamais escreveu. Temos, nessa como em outras histórias, apenas as alusões. Pena. "Peter Black", como um todo coeso, vem recheada de pistas desde o começo, numa técnica de que Agatha Christie mais tarde fará uso freqüente.
Outras aventuras que devem ser mencionadas são "Os Seis Napoleões" - presente em várias antologias - "A Granja da Abadia" e "A Segunda Mancha". Está aqui também o festejado "Os Dançarinos" que, embora não dos meus favoritos, era um dos que o próprio Doyle considerava dos melhores. Hoje sua particularidade bizarra soa comum. Mas não assim quando surgiu; não nos esqueçamos que Doyle, via Sherlock Holmes, foi o pioneiro em muito do que se tornou costumeiro na literatura policial.
Fco Simões 06/06/2017minha estante
Comecei a ler este livro, e depois destes comentário estou mais curioso em saber o desfecho final, que como nos outros casos deste célebre personagem e seu "caro amigo Watson", "uma parceria quase que uníssona", marcado por uma grande amizade e cumplicidade. Seus comentários só aumentaram as minhas expectativas e interesse em ler este livro, em fim, saber mais sobre esse "universo literário que Conan Doyle". Blz!!




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