Ratos

Ratos Gordon Reece




Resenhas - Ratos


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Divaldo 16/08/2022

Na vida você é um gato ou um rato?
'Quando um gato entra na toca dos ratos,ele não vai embora deixando-os ilesos. Shelley sabia como aquilo ia terminar. Ele mataria as duas'.

Shelley e a sua mãe,Elisabeth,foram maltratadas a vida inteira. Elas têm consciência disso,mas não sabem de que forma reagir -são como ratos,estão sempre entocadas e coagidas. Mas o rumo dessa história tem reviravoltas depois que um homem entra em seu chalé muito distante da cidade. Seria para mata-lás? ou só roubar?

É uma história muito boa, com suspense do início ao fim. É um livro pouco conhecido, um thriller que tem muitas reviravoltas e algumas sacadas bem inteligentes.
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Bruna.Gomes 20/01/2016

Ratos
Não gostei da personagem principal e não consegui desenvolver uma gota de simpatia por ela. A história começa bem fraca, narrando o divórcio dos pais e o bullying que as "melhores amigas" praticavam com ela na escola. Depois elas se mudam e o livro cai na inércia narrando a nova vida dela e da mãe no chalé. Depois a história toma um rumo interessante, confesso que até surpreendente para uma narrativa tão entediante. Enfim, dei duas estrelas porque gostei da história em si e da definição de "ratos", e não gostei da personagem e da narrativa do livro.
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cnovais 25/04/2021

Foi uma leitura ridícula. Personagens chatos, rasos, os acontecimentos/sentimentos/situações ficam se repetindo praticamente o livro todo, soluções super convenientes, conclusões óbvias... Que raiva.
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Leonardo.Medeiros 14/05/2016

Desastroso, estúpido e moralmente condenável.
Um dos piores livros que já li. Há diversos defeitos: em primeiro lugar, a escrita é péssima. Mesmo sendo do ponto de vista de uma adolescente, o autor parece escrever como uma criança: de forma tosca e desajeitada.
Pra piorar, é simplesmente impossível se identificar com a protagonista: uma guriazinha mimada, chata, covarde e burra (as atitudes que ela toma ao longo do livro são inexplicáveis).
Há ainda diversos momentos "encheção de linguiça", com claro objetivo de inflar o número de páginas (já que não há história para contar). Sonhos, alucinações e divagações da estúpida protagonista são recorrentes e nada acrescentam à trama ou à construção das personagens.
Além disso, o livro é repleto de clichês, é possível adiantar TUDO que irá acontecer na trama páginas antes.
E, por fim, é um livro moralmente condenável. Simplesmente terrível, passem longe.
Felipe Zamoran 08/09/2017minha estante
Chocado que tem quem não goste de Ratos ?




luan_dal 01/07/2021

eu esperava: vingança recebi: homicídio culposo (spoiler no final da resenha, mas eu aviso)
Eu lembro de sempre ver esse livro no Submarino, uns anos atrás, super barato, mas eu nunca tinha dado muita atenção.
Até que um tempinho atrás eu lembrei dele, li a sinopse, fiquei interessado e comprei o ebook.

E qual a minha surpresa ao ver que é um livro muito bom?!

Aqui a gente acompanha a menina garota Shelley, que, depois de sofrer muito bullying na escola por três ""amigas"" que na verdade são três branquela cópia mal feita da Regina George misturadas com a Maria Joaquina, se muda com a mãe para o Chalé Madressilva.
A vida delas tá tudo bem, tudo de boa, até que um homem aparece ali e as coisas saem do controle.

E depois disso é só o dedo no furico e gritos em adolescente language.

Na minha cabeça, esse livro é uma comédia absurda; e talvez seja por isso que eu goste dele. Porque ele É absurdo.
É como se Misery, do Stephen King, encontrasse a Xuxa Rainha dos Baixinhos dentro de uma história de autoajuda sobre superação de bullying e amor em família, com muito sangue e facadas bem dadas.

E de jeito nenhum essa mistura podia dar errado. De jeito NENHUM.
E nesse livro ele não dá errado.

Nos primeiros 10% do livro eu já esperava algo acontecer. E ao longo do livro eu fiquei notando as pistas e fiquei "Isso vai acontecer, isso vai acontecer!!! Meu deus eu vou AMAR eu vou PIRAR!!"
Mas aí chegou em 80% e tinha uma situação se desenrolando, e eu achei que não ia ter aquilo que eu queria, mas eu ainda tinha esperança.
E nos 95% eu tive certeza eu não ia ter aquilo que eu queria.

PORÉM o que eu queria aconteceu, mas somente no Festival Promessas. Ficou no ar se isso realmente aconteceria ou não, e eu gostei muito que foi assim, porque, por mais que eu amaria ter visto, acho que foi melhor não ter.

É um livro bem divertido, se você não ficar esperando coisas muito reais e verídicas, e se deixar levar pela história.

e antes de eu falar spoiler, atenção para os gatilhos: agressão psicológica e física à uma garota gorda (Shelley) e agressão física à uma mulher; homicídio, sensação de perseguição.

SPOILER DO QUE EU QUERIA QUE ACONTECESSE, MAS NÃO ACONTECEU, ENTÃO TALVEZ NÃO SEJA SPOILER
ATENÇÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!11

Eu queria tanto, mas TANTO que a Shelley matasse as meninas que fizeram bullying com ela. E fiquei vendo pistas disso o tempo inteiro: ela cita que a moça de Macbeth era a assassina, e depois de muito tempo ela volta a citar as meninas, depois que ela já tinha matado o cara e tava ficando impune.
E ela fica bem tendo assassinado, achando que era a coisa certa, etc. e aí eu pensei que teria uma conversa, ou festinha do pijama ou sei lá o que onde a Shelley ia matar essas dondoca, mas não teve.
Fiquei um pouco triste, mas o final deixa uma leve esperança.
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Alessandra.Lemes 24/01/2023

Ratos e gatos
Ninguém sabe do que é capaz até o fazer. Essa frase define muito bem o espírito do livro. Chega uma hora q a raiva transborda. É muito interessante acompanhar a evolução das personagens. E não consegui parar de ler até terminar. Fiquei presa as páginas. Um livro muito bom.
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Aura 21/02/2021

Moral
Ok, sim eu torci para que elas se dessem bem no final mesmo sabendo que era errado.
Gostei muito do ritmo de leitura e da metáfora por trás do comportamento submisso das personagens.
Eu esperava alguma resolução melhor no final quanto ao bullying sofrido por Shelley, mas tudo bem, gostei mesmo assim.
Só achei que perdeu o gás após a morte do ladrão e de toda a solução que elas encontraram quanto as provas, ficamos numa zona de calmaria por muito tempo, por isso não dou mais estrelas, mesmo assim foi uma leitura satisfatória e gostei de ler e ter ficado nessa dúvida entre certo e errado, não dúvida, mas uma reflexão moral haha.
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Vanda 16/08/2021

História que nos prende
Confesso que não esperava o desenrolar que essa história teve, as primeiras páginas, claro, são muito lentas, mas após o acontecimento que teve não tem como dormir sem querer descobrir o que iria acontecer nos próximos capítulos. A história é ?simples? mas bem desenvolvida. Com o típico final que muitos podem esperar.
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raqueltonete 16/05/2023

Chato
Li porque o GF recomendou em algum vídeo, mas pensa em um livro chato. Sofri pra terminar.
Esperava um super plot twist mas fora as partes do bullying e do acontecimento principal mais da metade do livro é só a personagem principal divagando. Enfim, não curti
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_nyjulia 07/10/2021

Razoável mas não gostei tanto.
Leitura fluida mas não é algo que te prenda e te faça querer ler mais e mais capítulos, acho que o que faltou mesmo no livro foi um estopim, algo que eleve a história e te prenda até o final.
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Monica Baumann 01/09/2019

Resenha: Ratos - Gordon Reece
Ratos foi um livro que me atraiu pela capa e pelo título, de uma trama que surpreende, deve ser lido com calma e com a mente aberta, porque não é fácil digerir tudo o que pode acontecer com duas ótimas pessoas.

A leitura deve ser feita com muita atenção porque você precisa estar preparado para o que vai acontecer e como os acontecimentos são relatados.

Foi uma leitura que devorei e concluí que é uma história maravilhosa, apesar de trágica.

O livro tem uma escrita impecável, tão perfeita que é impossível não pensar se Gordon Reece já passou por algo parecido, por narrar com tanta maestria os terríveis acontecimentos.

As protagonistas são Shelley e sua mãe Elizabeth e o livro é narrado em primeira pessoa, por Shelley, que já começa a narrativa contando sobre o bullying que ela passou a sofrer na escola de suas próprias amigas.

"Fitando o céu, eu gostava de imaginar que vivia em uma época mais simples e inocente - de preferência antes de surgirem os seres humanos, quando a Terra era um vasto paraíso verde e quando a crueldade de ferir apenas por puro prazer era completamente desconhecida."

O problema é que Shelley não tem coragem de contar para ninguém o que ocorre, com medo de que a situação piore, mas um dia, o ataque que ela sofre é tão pesado que ela é obrigada a sair da escola e passar a ter aulas particulares.

“Tudo em que pensava era que não importa o quanto somos próximos de alguém, sempre existirão limites – fronteiras que simplesmente não somos capazes de atravessar, questões que nos tocam tão profundamente que não podem ser compartilhadas – Talvez, pensei, aquilo que não conseguimos compartilhar com os outros seja o que realmente define quem somos.”

Para piorar ainda mais a situação em que se encontra, seus pais se divorciam e ela e sua mãe são obrigadas a sair da casa e vão morar em um chalé bem afastado da cidade, querendo assim, se afastarem dos problemas e recomeçar a vida.

Além de todos esses problemas, sua mãe Elizabeth não está com um emprego muito bom e, como precisa muito do emprego, é obrigada a aceitar o que lhe oferecem: um cargo horrível, com chefes mais horríveis ainda e um salário péssimo. Ela se esforça para pelo menos manter a casa e os estudos da filha.

“Percebi quanto ela estava cansada – as rugas sob seus olhos pareciam um pouco mais profundas e havia mais fios brancos em seus cabelos pretos e frisados – e como aquilo fora difícil. Essa é a maldição das mães, pensei, estão condenadas a sentir a dor de seus filhos como se fossem sua.”

Elas mal conseguem se adaptar e já aparece um novo problema: no meio da noite, a noite do aniversário de 16 anos de Shelley, a casa é invadida.

E essa é a parte mais tensa da narrativa, porque é tão bem detalhada que você se sente no mesmo local das vítimas, sofrendo exatamente as mesmas coisas por quais elas estão passando.

A história não gira somente em torno dessa invasão e sim do que ocorre após esse evento. Em como elas conseguem lidar com tudo o que passaram, se fizeram as escolhas certas, se finalmente ficarão seguras, se poderão seguir com suas vidas, se poderão um dia voltar à cidade e se deixarão de ser ratos, sempre fugindo de tudo e se escondendo... Sempre sendo vítimas.

Um livro excepcional que vai tirar seu fôlego do princípio ao fim!

site: https://bebendolivro.blogspot.com/
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Marco.Antonio 18/10/2019

Decepcionante
Os personagens são bem rasos e agem de forma muito estúpida. Apesar de tudo que ocorre entre as duas, não consegui criar empatia (mesmo com o autor tentando forçar isso, sempre reforçando tudo de ruim que elas passaram). O livro não é nada inspirado, é super detalhado em diversos momentos sem que haja a menor necessidade. Mesmo optando por capítulos curtos, o autor não consegue estabeler uma boa dinamicidade nas cenas, ocasionando um ritmo super lento. Por fim, a trama é bastante previsível, dá pra saber exatamente tudo que vai acontecer, só precisa ter paciência pra esperar o acontecimento de fato, por causa de toda enrolação. O livro é bem curtinho, mas acho que diminuir, no mínimo, 50 páginas daria um ritmo muito melhor à historia.
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Erica 13/12/2019

Na vida você é um gato ou um rato? Thriller bem genial!
Estou completamente impactada com essa leitura, achei interessantíssima a história de mãe e filha vivendo felizes em sua questionável zona de conforto, quando de repente num belo dia “ PáH!”, toda a sua fortaleza vem abaixo fazendo com que elas tomem ações extremas para se defenderem. Pra mim esse livro foi uma mistura do filme “O quarto do pânico” com o livro “O homem errado”, agora me diz se tem como dar menos de 5 estrelas? Sem contar que a construção psicológica das personagens foi muito boa, o medo delas era quase palpável.

Essa é uma história que traz reflexão porque imagina a vida toda a pessoa baixar a cabeça para todos os atos injustos cometido contra ela, reprimir todos seus reais sentimentos, evitar confrontos necessários, aceitar agressões físicas e verbais, se isolar das pessoas, enfim... chega uma hora que a pessoa vira uma panela de pressão, e o que acontece quando ela explode? É uma caixinha de surpresa onde obviamente você não vai querer estar perto pra descobrir o que tem dentro e isso é exatamente o que acontece com Shelley e sua mãe, que tem todos seus limites testados pela sociedade até um fatídico dia onde tudo muda.

Tem tanta desgraceira rolando nesse livro que teve partes que me deixaram até deprimida, aí depois que a desgraça maior aconteceu, eu não sabia se eu dava altas risadas ou chorava kkkk porque é uma situação tão absurda que não dá pra defender afinco mas também não dá pra recriminar, nessas horas a ética moral vai para o espaço, a partir daí simplesmente eu não parei mais de ler, pois pra mim a trama foi instigante até o fim. Adorei a escrita do autor!
Alcione13 13/12/2019minha estante
Achei um pouco enrolado o meio. Mas curti bem o final. Elas mereceram rsrs


Erica 13/12/2019minha estante
Kkkkkk...achei sensacional!


Alcione13 13/12/2019minha estante
Já leu Cuco??


Erica 13/12/2019minha estante
Não. É bom?


Alcione13 14/12/2019minha estante
Sim e não. Hahahahah o final....


Erica 14/12/2019minha estante
Fiquei curiosa, vou procurar rs... valew!


Alcione13 14/12/2019minha estante
=)




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