O Atlas Esmeralda

O Atlas Esmeralda John Stephens




Resenhas - O Atlas Esmeralda


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lana 01/04/2014

Sabe aquela sensação de arrependimento por não ter feito uma coisa antes? Então, foi o que eu tive ao começar a ler este livro e me arrependi de não ter feito isto antes.
O livro conta sobre três irmãos: Kate, Michael e Emma que na véspera de natal foram tirados da sua família e levados para um orfanato, tudo isso com o consentimento dos país que os estavam protegendo de algo que não foi revelado. Depois de dez anos após os acontecimentos, os irmãos que já viveram em vários orfanatos ainda acreditam que os país voltaram para busca-lo já que foi uma promessa feita por eles, são transferidos para um orfanato em Cambrigde Falls que é administrado pelo Dr. Pym. E é em Cambrigde Falls que terão suas vidas transformadas ao descobrirem um livro mágico que os levam para o passado.
Como um bom livro de fantasia, neste encontramos um mundo de magia, com anões, feiticeiros e mistérios. Apesar dos clichês que sempre aparecem nos livros desta temática e a inevitável comparação com outras séries, como por exemplo a parte de três irmãos "órfãos" me lembrou a série Desventuras em Série e a Condessa me lembrou a Feiticeira Branca de Nárnia, John conseguiu trazer uma narrativa agradável, cativante e viciante.
Essas características se deve uma grande parte por causa dos personagens, tanto os principais como os secundários. O meu personagem favorito foi Gabriel que é um gigante que salvou os três jovens de uma situação que não irei revelar para não dar muito spoiler e que achei super linda a amizade dele com Emma ao decorrer da trama. Outra parte que eu achei legal foi a relação de Michael com os anões, eu rir das vezes que eles falavam mal dos elfos e era impossível não lembrar de Legolas. Já em relação a Kate, eu gostei dela, mas as características marcantes dos outros irmãos meio que a ofuscaram ao meu ver.
Só quando terminei o livro fui perceber que ele se trata de uma trilogia (ao meu ver deve ser um para cada irmão) e isso me deixou mais curiosa ainda para saber o que acontece com os irmãos. Tenho que citar a linda ilustração da capa que ajudou a complementar essa atmosfera de aventura. O Atlas de esmeralda certamente é uma obra que merece ser lida por qualquer idade apesar do seu foco no público infanto-juvenil. Uma obra leve, gostosa e envolvente, ela vai conseguir levar o leitor a cada página a esse caminho misterioso que o atlas percorre.

site: http://www.masquelivro.com/2014/03/resenha-o-atlas-esmeralda-de-john.html
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Escuta Essa 17/08/2013

Resenha - O Atlas Esmeralda, de John Stephens
O Atlas Esmeralda é o primeiro livro da trilogia O Livros do Princípio escrita por John Stephens, roterista, diretor e produtor de televisão, autor de episódios de The O.C e Gilmore Girls e produtor-executivo da série Gossip Girls.
Mas vou logo avisando, o livro não tem nada de parecido com as séries.

O gênero do livro é ficção, espaço e tempo, magia e ficção juvenil americana. Apesar de ser uma literatura juvenil e para um público alvo mais jovem, acredito que o público adulto que gosta de fantasia, viagem no tempo e mundo fantástico vá gostar muito, eu gostei e tive a sensação de estar lendo um livro de um filme.

A princípio fiquei um pouco na dúvida, mas quando comecei a ler, percebi que é uma ótima leitura, cheia de aventuras, viagem no tempo, monstros e criaturas fantásticas, os personagens nos cativam rapidamente. Repleta de ação, seguramos a respiração durante toda a leitura, torcendo para que tudo dê certo. Uma leitura leve, direta, fácil e que prende a nossa atenção do começo ao fim e quando terminamos, ficamos ansiando pelo segundo livro (que ele venha logo).

A história tem o foco em três irmãos órfãos, que passam de orfanato em orfanato. Não sabem muito bem o que aconteceu com seus pais, mas acreditam que um dia eles virão buscá-los (porque eles prometeram).
Kate é a irmã mais velha, tem 14 anos e é a única que se lembra dos pais e que guarda o pedido da mãe em sua mente "prometa que vai cuidar deles" o que acaba sendo uma grande responsabilidade para ela.

Michael, é o irmão do meio, tem 12 anos, meio nerd, adora anões, anda sempre com seu caderno de anotações e sua câmera fotográfica estilo polaroide e é obcecado por histórias sobre criaturas mágicas.

Emma, irmã caçula, tem 11 anos, possui um gênio forte, um pouco cabeça dura, fala sem pensar e sempre se envolve em brigas e confusões, mas tem um doce coração.

Eles não sabem e também não lembram o próprio sobrenome, a única coisa que sabem é que foram deixados no orfanato com o sobrenome de P.

Depois de terem passado por vários orfanatos, e do encontro desastroso com a sra. Lovestock.

"- Ela deve ter pintado. - Ele se dirigiu à sra. Lovestock - Foi isso que a senhora fez? Pintou a cobra?"

Eles foram enviados para um estranho orfanato. No trem Michael revela sua pequena vingança para com a sra. Crumley...

"- Alguém quer bala?"

Depois da longa viagem, seguiram para o píer e pegaram um barco vindo de uma estranha neblina, a qual eles também passaram até chegarem do outro lado. Assim que foram deixados na doca, um homem apareceu e os levaram em uma charrete por um caminho muito estranho e perigoso, repleto de desfiladeiros, de onde puderam observar um estranho e escuro lugarejo. E no alto de uma montanha misteriosa estava o sinistro orfanto, onde não havia nenhuma criança, apenas eles. (sinistro)

O dono do orfanato é o Dr. Pym, que eles só conhecem algum tempo depois.
E assim começa essa adorável aventura, repleta de elementos mágicos, viagem no tempo, anões, criaturas estranhas e más, heróis, feiticeiras e muito mais.

Entre os heróis podemos citar o melhor deles: Gabriel.
Como bruxa, temos a Condessa
Criaturas estranhas como os salmac-tar, gritões e outros:
O primeiro volume tem sua história bem amarrada e explicada, terminando um ano depois da linha do tempo do livro, na época do Natal (que aliás gostei muito, porque terminei de ler bem próximo do Natal, deu um clima super legal).

A capa do livro é linda, com o título em dourado e com desenhos que fiquei toda hora olhando e comparando com os personagens do livro.

(...)
Leia mais sobre a resenha de "O Atlas Esmeralda " em...
http://bit.ly/16kXTtw

Te espero lá ;) Deixe seu comentário, vou adorar retribuir :)

Renata do blog Escuta Essa

site: http://www.escutaessa.blogspot.com.br/2011/12/resenha-livro-o-atlas-esmeralda-de-john.html
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Beatriz B. 31/07/2013

Cansado de infanto juvenis superficiais e insossos? Eis aqui a solução!
Olá mochileiros de Literatura Fantástica!, (se você não é fã desse tipo de literatura pode desconsiderar isso). Está na fila de pessoas que sentem falta da mágia de Harry Potter? Eis aqui a opção perfeita para "enganar" essa necessidade básica, que é a escrita de Rowling com um toque narniano bem passado.
(Modo voz de locutor ativar!) Once Upon a Time, três irmãos chamados Kate, Emma e Michael (nessa ordem de nascimento). Quando ainda eram bebês, um estanho incidente obrigou seus pais a os deixarem na mão de um destino incerto bem no Natal e o único presente que conseguiram levar foi um livro sobre anões (Não, nunca será dinheiro). Além de um "P." como sobrenome e as últimas palavras que Kate trocou com seus pais, a promessa de manter seus irmãos seguros.
Kate, Emma e Michael cresceram mudando de orfanato constantemente, pois faziam de tudo para não serem adotados na esperança de seus pais retornarem, além de Michael sofrer muito bullying por ler o livro de anões e Emma arranjar briga para defendê-lo, (já comentei que ela foi minha favorita?) enquanto Kate apenas mantinha-os longe de correr perigo de morte.


Mas como os orfanatos não são infinitos nesse mundo (assim como as férias ou barras de chocolate), chegou um momento em que sobrou apenas mais um lugar para onde poderiam ir: Cambridge Falls, um castelo com ar de abandonado no alto de uma montanha cercada por lobos, cujo o único meio de chegar lá era subindo em uma carroça guiada por cavalos, (E a perfeição do livro só está começando). Mas esse orfanato parece ser qualquer coisa, menos um orfanato, pois faltava um detalhe: outras crianças. E além da empregada ter transformado os três em faxineiros, havia outro problema; Um senhor que fumava cachimbo, não falava com ninguém e se isolava em uma sala com um típico ar de "Proibido a entrada de crianças para não usar termos como pirralho, pentelho ou fedelho".

Porém, chega o dia em que surge uma oportunidade para os irmãos entrarem na tal sala e entre todos os livros presentes, encontram um Atlas capaz de levar qualquer um para uma voltinha no passado usando uma fotografia, página de jornal ou até um pensamento. Então uma onde de incidentes inicia a maior aventura da vida dos irmãos! Eles conhecem melhor o Dr. Stanislaus Pym (confesso que eu lia "Doutor Schanana Pym), e descobrem que o misterioso senhor do cachimbo é gente fina, além de um hilário e atrapalhado mago todo-poderoso. Mas algo bem desgraceira acontece com um dos irmãos e Kate se vê ligada ao Atlas mais do que gostaria. E pensando nesse detalhe, tudo indica que existe três Livros do Princípio (o Atlas é o primeiro), um para cada irmão nesta trilogia.
O resultado de tudo isso? Bem, se eu tivesse em casa um objeto capaz de voltar no tempo, eu provavelmente voltaria naquela semana de provas e salvaria A:Meu boletim e B:Minha mãe do infarto. Enfim, os irmãos entram em uma fotografia do que parece ser Cambrigde Falls há muitos anos atrás, mas seus planos iniciais se alteram um pouquinho ao depararem-se com o castelo cheio de crianças, um vilarejo povoado e o exército de uma bruxa/vilã/feiticeira com rostinho de anjo e mente pior que o próprio Hades.

Disposta a matar criança por criança até consegui o que quer

Imagine uma personalidade vilã da Disney, sem coração mesmo, bem aquelas que querem ser eternas imortal (?) e permanecer forever young? Essa é a Condessa, uma melhor descrição seria corpo da Rapunzel, mas interior da "Mamãe ladra" (Sim, aquela que canta SUA MÃE SABE MAIS O.o). Para Condessa qualquer limite pode ser ultrapassado, e se forem pessoas, melhor ainda!, dá pra se divertir, palavra aqui empregada no mais maléfico significado.
E revelando meu lado "adoro vilões", os gritões, soldados da bruxa ai de cima, foram o que eu posso chamar de 'mitologia própria' criada pelo autor e para este livro. Eu os imaginei como uns Dementadores do Pântano, com mantos negros cobrindo o corpo e o rosto, pois ninguém se atreveria a ter curiosidade de olhar para eles.


“Os olhos eram amarelos, com finas pupilas verticais, como as de um gato. A criatura tinha o cheiro de quem ficara enterrado num pântano durante séculos antes de ser retirado. Ela ergueu a espada e apontou na direção de onde havia vindo.”


Apressando um pouco as coisas, o livro é bem escrito e conduzido. Como eu adoro middle-grade infanto juvenis, sou bem suspeita para falar, mas vou analisar com um "olhar adulto"; a grande reclamação de quem não curte esse gênero é porque dizem ser muito previsível e superficial. Pelos livros recentes que li nesta categoria, os autores tem se superado! Os personagens, por mais secundários que sejam, daqueles que você nem lembra o nome, são bem "montados" com gostos definidos, características únicas e peculiares, além de até um passado que o autor faz questão de montar. Os diálogos são como a cobertura do bolo, é perceptível as mudanças de quem fala sem precisar prestar atenção nos "disse fulano disse cilano" depois as aspas ou travessões (Pois ninguém merece livros em que todos dão uma de Edward "I can't felling anything", é amigo, já eu sinto raiva).


Okay, às vezes eu gosto dos bonzinhos quando não dão uma de "Podemos salvar o mundo, juntos!" Arg, dá vontade de fechar o livro e ir assistir novela mexicana que é menos clichê. Nesse livro, meu favorito foi Gabriel, um gigante excluído do seu povoado por ter conceitos e prioridades um pouco diferentes, por assim dizer. Eu adorei o jeito que ele apareceu na história, bem natural e não programada, como se o autor seguisse uma receita. Gabriel não fez o tipo "o desconhecido bruto e rude que não sabe lidar com as pessoas por ser isolado e ninguém o querer e mimimimi" ou qualquer outro problema que os autores criam para a trama não andar por que só pode! O gigante desde sua primeira aparição sempre foi atencioso e demonstrou preocupação com os irmãos com seu jeito quieto e sem devolver nenhuma emoção, mas sentir todas. Sabe aqueles que sofrem em silêncio, mas não tem intenção nenhuma de fazer show com isso na primeira oportunidade de falar?
Esse é o exército dos mocinhos, believe.


Whatever, um dos melhores momentos do livro é a aparição dos anões (Surtos por parte do Michael que morreu de vontade de criar um fã clube E.E). Eles, que sempre foram subestimados, não só pelo seu tamanho e taxados de preguiçosos, na verdade são máquinas de fazer armas, ricos de uma ideologia própria em respeito ao mundo e a sociedade deles funcionam tão bem quanto a das abelhas e formigas (Só a humana que não, mas enfim), todos me divertiram, até mesmo o mais rabugento e eu ri horrores com suas "piadas de anão". Ah, e também aprendi que é melhor correr e orar caso tenha de enfrentar a fúria desses baixinhos, yup.

Coisas que me irritaram: No início do livro, senti o autor frisar demais as personalidades dos irmãos. Eu tive uma péssima primeira impressão de Kate que parecia uma adolescente com crise de "Tenho de ser adulta" e só se importa em cuidar dos irmãos. Okay, muito lindo e maternal, mas parecia àquela coisa de ser estraga prazeres e acabar com a graça de qualquer brincadeira caso ela achasse 'perigoso', ou outra coisa típica de personagens sem a "criança interior". Em suma, ela me parecia séria demais. Tive pré conceitos com Michael e Emma também; Michael parecia ser vibrado por demais em anões, sem pensar em nada mais e Emma tinha um jeito 'durona' sem motivo. Mas com o desenrolar da história e tudo o mais, ambos os três enfrentam desafios que põem em seus pontos fracos, amadurecem e aprendem muita coisa, tornando-os bem reais e veio àquela vontade de trocar minha lista negra por amigos como eles, but okay.
Uma última coisinha, nos diálogos o autor exagerou um pouco na linguagem informal. Choveram coisas como "A gente foi" "Eu tava" "Tá tudo bem" etc etc. Não que esteja errado, mas toda vez que isso aparecia eu pensei "Hey, querido John, vamos parar que não está ficando coisa de gente que sabe escrever?" (Eu fazendo telepatia com os escritores é pior do que falando de um personagem como se fosse "meu parça").

Agora, ESPERA UM POUCO: Três irmãos. A mais nova é meio briguenta. O segundo gosta de ler e usa óculos. A mais velha tem de protegê-los. "Orfãos". Só faltou Kate dar uma de filha de Hefesto e consertar coisas para rolar cosplay dos Baudelaire de Desventuras em Série! Mas brincadeiras a parte, foram só esses detalhes que me lembraram um pouquinho a série, nada que me deixou "OMG, PLÁGIO, PLÁGIO" nem nada disso.
Outra coisa que me fez rir foi quando Kate no meio de uma viajante do tempo e se encontrava com o Dr. Snanana Pym e tinha de explicar tudo o que aconteceu/estava acontecendo/ou iria acontecer dependendo de que tempo estava e com qual versão do mago encontrava.

Infelizmente saiu um pouco de Bea na foto, sorry me.
Se você é o tipo de pessoa que julga pela capa, essa tem chances quase de 100% de ser aprovada! É uma das mais lindas da minha estante, a editora foi muito esperta de estender o desenho pegando toda parte da frente deixando todos os detalhes nítidos. Já aquela borda que aparece na capa americana está estampando toda parte de trás capa na brasileira, dando a impressão de um verdadeiro Atlas! E eu fiquei brincando com o brilho dourado que salta das letras quando a luz passa (coisa de criança :P).

Se o mundo fossem classificado por tamanhos de pessoas (não que ele já faça isso), O Atlas Esmeralda ficaria com um Gigante digno de um pé de feijão (e o nosso mundo atual ficaria com um anão mesmo, pelo seu tamanho, não pelo caráter, okay, Michael?, quero fazer parte do seu fã club).

Enfim, crianças ou simplesmente pessoas que sabem apreciar as coisas simples da vida, gosta de Percy Jackson e Harry Potter? Que tal uma pitada de Senhor dos Anéis? Curti um clima a là Narnia? Um charme Baudelaire pitoresco? Muitas aventuras que mal cabem na imaginam em um livro só? (se você respondeu não a uma dessas perguntas, QUE DIABOS ESTÁ FAZENDO NESSA VIDA?). Então O Atlas Esmeralda deve entrar na sua lista de próximas leituras, se você for valente como um anão, ou sua coragem é do tamanho de um? Well, enjoy your reading (;

*Ultima Nota de Sua Autora: A escrita do John em 3° pessoa é boa nível Rowling, my opinion, mas já que será um livro para cada irmão (pelo menos tudo me faz crer que esse será o rumo tomado), fico pensando se o autor tivesse optado fazer cada livro da trilogia com um irmão narrando em primeira pessoa.... Mas é só um devaneio meu, que por um acaso tenho muitos, seria um detalhe diferente, mas a história não perde em nada com isso \O/


site: http://soleitoressabem.blogspot.com.br/2013/07/resenha-o-atlas-esmeralda26.html
Larissa Kelis 14/01/2014minha estante
Eu simplesmente amei a sua resenha, parabéns, vc me fez dar muitas risadas. Antes eu ja estava com uma mega curiosidade em relação a este livro, e agora então você só a aumentou,com certeza o lerei! Rsrsrs, abraços




Gabriel369 05/06/2013

O Atlas Esmeralda: Uma história de tirar o fôlego.
Livros mágicos, gigantes, anões, lobos ferozes, criaturas sombrias, magos, bruxas, viagens subterrâneas e viagens através do tempo. Ufa! Realmente O Atlas Esmeralda é um livro de tirar o fôlego. Um livro onde a magia e a ação são regadas com uma fascinante aventura.
Kate, Emma e Michael foram separados dos pais em uma situação sombria e para lá de misteriosa e foram passando de orfanato a orfanato, até pararem em uma misteriosa casa velha, que guarda segredos bem impressionantes. Após terem encontrado um misterioso livro, os nossos jovens embarcam ao passado e se descobrem em um mundo mágico, onde Gritões e a impiedosa Condessa de Cambridge Falls estão à espreita. Os vilões estão doidos para possuirem O Atlas, um dos livros do princípio que foi escondido na antiga cidade subterrânea dos anões a pedido do Dr Stanislaus Pym (que na verdade é um mago) e que possui o poder de viajar e controlar o tempo.
Uma história cheia de aventura, fortes laços de amizade e que deixa os fãs da fantasia e da aventura extasiados e doidos pelo próximo volume da saga.
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Literatura 22/05/2013

A esmeralda dos infanto-juvenis
Há dez anos, numa noite aparentemente comum de inverno, três irmãos foram retirados de casa às pressas, sem maiores explicações. Havia algo de errado no ar gélido da madrugada.
Kate gravou as últimas palavras de sua mãe, proferidas numa angústia excruciante: “Cuide dos seus irmãos. Um dia voltaremos a ficar juntos.”

Após anos vagando de orfanato em orfanato, os irmãos cresceram e a chama da esperança não se apagou. Kate nunca permitiu que os mais novos duvidassem de que, um dia, seus pais regressariam para buscá-los. As crianças sabem muito pouco sobre si mesmas e sua família. A única coisa que possuem é o sobrenome “P” que não quer dizer nada e apenas dá margem a especulações das mais escabrosas.

A caminho de mais um orfanato, esses irmãos nem imaginam que uma jornada mágica e repleta de perigos está para começar. Após encontrarem o Atlas encantado e uma foto do passado, Kate, Michael e Emma serão atirados numa terra estranha, habitada por criaturas lendárias e comandada por uma condessa do mal, cujo único objetivo é sua busca insana pelos 3 livros do princípio… livros mágicos.

Veja resenha completa no site: http://migre.me/eFnG2
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Estante Mofada 19/05/2013

O atlas esmeralda (Os livros do princípio #1)
Kate, Michael e Emma são irmãos órfãos. Eles são despejados de todos os orfanatos que os acolhem, e quando parece que eles não tem mais para onde ir, surge a oportunidade de eles irem para um outro orfanato, desconhecido, onde eles descobrem, assim que chegam lá, que são as únicas crianças.
Este fica em uma cidade que enfrentou muitos problemas e desventuras no passado, graças a Condessa, uma governante má e impiedosa.
Na casa vive um senhor muito rico e misterioso, que esconde um segredo: é o Atlas Esmeralda, um livro que, quando você coloca uma foto antiga dentro e fecha-o, transporta você para a época em que a foto foi tirada.
Curiosos para saber da Condessa e sua tirania, os irmãos colocam uma foto da época de seu governo e voltam para lá. Mal sabiam eles que este seria um grande erro...

Resenha extraída de: www.blogestantemofada.blogspot.com.br
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Twitter: @estantemofada
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Laise.Valdeira 01/03/2013

Um dos melhores livros que li ultimamente. A narrativa é realmente muito boa e prende a atenção, me deixou com um "gostinho de quero mais" e agora estou ansiosa pelo lançamento dos próximos da série.
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Oliver 25/02/2013

O ATLAS ESMERALDA p-e-r-f-e-i-t-o
Kate, Michael e Emma são três crianças que vivem a dez anos de orfanato em orfanato, mas, como Emma diz: “nós não somos órfãos, nossos pais estão vivos”. Há dez anos atrás , quando Kate tinha 04 , Michael 02 e Emma 01 ano de idade , os três foram levados para longe de seus pais. Por que? Quais motivos duas pessoas deixariam seus filhos pequenos?
Mas , a vida é surpreendente e costuma surpreender ainda mais quando você é uma criança que está numa profecia envolvendo três livros que guardam toda a magia do mundo desde o princípio. Depois de irem pra mais um orfanato como de costume, tudo mudou, as três crianças encontram um livro e a partir dali tudo muda. O livro tem o poder de fazer as pessoas viajarem no tempo, podendo reescrever o passado.Em uma cidade desconhecida , levados ao passado as três crianças irão conhecer a sua história, salvar vidas e ver que a magia’ existe.
Atlas esmeralda não é só uma história de fantasia, é uma história diferente com seres já conhecidos (como os anões), mas, o autor escreve de uma maneira que te faz gamar e não deixar o livro um minuto se quer ( li em 3 dias). A pureza das crianças com boa pitada de aventura, fazendo com que o leitor veja que apesar de tudo você tem que ser forte para enfrentar o seu destino.
O livro é PERFEITO, Perfeito mesmo, não sei se é porque ele tem tudo que eu goste em um livro: magia, feiticeiros, anões, vilões e crianças como personagens principais. Eu super recomendo ler esse livro, não tem como não amar.
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Estante Mofada 11/02/2013

E se você pudesse ir para quando (isso mesmo) quisesse?
Kate, Michael e Emma são irmãos órfãos. Eles são despejados de todos os orfanatos que os acolhem, e quando parece que eles não tem mais para onde ir, surge a oportunidade de eles irem para um outro orfanato, desconhecido, onde eles descobrem, assim que chegam lá, que são as únicas crianças.
Este fica em uma cidade que enfrentou muitos problemas e desventuras no passado, graças a Condessa, uma governante má e impiedosa.
Na casa vive um senhor muito rico e misterioso, que esconde um segredo: é o Atlas Esmeralda, um livro que, quando você coloca uma foto antiga dentro e fecha-o, transporta você para a época em que a foto foi tirada.
Curiosos para saber da Condessa e sua tirania, os irmãos colocam uma foto da época de seu governo e voltam para lá. Mal sabiam eles que este seria um grande erro...

Resenha extraída do blog Estante Mofada
O blog: www.blogestantemofada.blogspot.com
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SpheraGeek 11/02/2013

Eu Gosto de Anões!!!
Por Thiago Simão,

Este é o primeiro livro da Trilogia Os Livros do Princípio, fazendo assim a Estréia do roteirista, diretor e produtor de televisão de Hollywood: John Stephens.

Sua ida para o mundo da Literatura Fantástica se dá a ele gostar do gênero e acredito eu, por causa também da lacuna aberta pelo fim de Harry Potter.

É um livro de fácil leitura, voltado para o público juvenil, que trás consigo algumas “Homenagens” a outros livros de Literatura fantástica mais conhecidos. Algumas resoluções do conteúdo é bem previsível, mas nada que deixe o livro um tédio.

Vale ler sim, ainda mais para relaxar depois de um livro que exige uma leitura mais minuciosa!

Para finaliza, uma das mensagens que o autor espera passar com seus livros é a de que livros podem ser mágicos, qualquer um.
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Luisa 01/02/2013

Resenha do blog Amantes de Livros - Por Lulu, Aninha e Vic
O livro “O Atlas Esmeralda”, da editora Suma de Letras, do autor John Stephens, com 295 páginas, conta a história de Kate, Michael e Emma, três órfãos que possuem esperanças de seus pais estarem vivos, e que voltem para buscá-los no orfanato. Após serem rejeitados para adoção por várias pessoas, eles são mandados para outro orfanato, que ninguém nunca ouviu falar.
Ao chegarem ao seu novo lar, descobrem que é uma casa muito grande e antiga e eles são as únicas crianças por lá, na verdade, as únicas crianças na cidade inteira. Seu dono é um homem misterioso, e, dominados pelo tédio, decidem explorar a casa. Eles entram em um cômodo muito empoeirado e com coisas muito antigas. Michael nota um livro cor de esmeralda e completamente em branco. Ele resolve guardar uma foto antiga que estava segurando até então no meio do livro, e isso acaba transportando as três crianças para o tempo em que a foto foi tirada. A partir desse momento, os órfãos tem que descobrir porque não existem outras crianças na cidade, o que os segredos que seu novo tutor e o resto da cidade escondem e como eles vão voltar para o presente. E, além de tudo isso, descobrir a verdade sobre sua família

Minha avaliação do livro: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ (FAVORITO)

---Lulu, Aninha e Vic

Blog: http://blogamantesdelivros.blogspot.com.br/
Página no facebook: https://www.facebook.com/Amantesdelivrostumblrcom?fref=ts
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23/01/2013

Sensacional.
Gostei muito de o Atlas Esmeralda, principalmente pelo fato de abordar a temática de viagens no espaço/tempo. Apesar de lembrar muito outras obras infantis como Nárnia e Desventuras em Série, o livro não deixa a desejar e a narrativa é cativante. Um mistério em torno de uma profecia e um final curioso, o livro deixa abertura para os próximos que virão da série. Uma ótima leitura e eu recomendo para todos que gostem de literatura fantástica com muita aventura.
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Bia 08/12/2012

Confesso que quando comecei a ler, senti a decepção tomando conta de mim. Demorei séculos para conseguir o livro e quando comecei a ler, não senti aquela emoção. Em outras palavras, o livro não me prendeu. Passei metade do livro confusa e irritada. E fantasia é o meu gênero favorito, por isso tentei seguir em frente.
O livro conta a história de três irmãos órfãos predestinados a reunir os livros perdidos da magia. Na verdade, se fosse por eles, simplesmente não procurariam, mas sabe como é toda aquela coisa de herói "tenho que fazer isso pelo bem da humanidade". Outra coisa, é que é muita informação do nada, tipo, você recebe um revelação aqui, mal dá tempo você processar e já recebe outra bomba. E isso foi chato algumas vezes.
Mas o final foi legal. Acabei me afeiçoando - acredite, eu não queria isso - as crianças. Mesmo assim achei bem confuso. Eu esperava mais. Muita mais...

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Mac 03/12/2012

Quero logo os outros
Analisando toda a obra, ela é muito boa sim. Mesmo com clichês básicos e comparações com Nárnia por exemplo, (que é inevitável, já que trocando peças chaves a história é basicamente a mesma), o livro se torna diferente. Com uma estética perfeita, que inclui pequenos desenhos simbolizando cada início de capítulo, tem uma história muito boa. Mal posso esperar para os outros livros chegarem ao Brasil.

Leia mais em: http://maisquelivros.blogspot.com.br/2012/11/resenha-o-atlas-esmeralda-de-john.html
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