O Atlas Esmeralda

O Atlas Esmeralda John Stephens




Resenhas - O Atlas Esmeralda


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Potterish 30/11/2012

O atlas do tempo
No meio de diversas séries juvenis lançadas nos últimos anos, “Os Livros do Princípio”, de John Stephens, certamente está entre os melhores. O escritor norte-americano mostra em “Atlas Esmeralda” uma narrativa que empolga e emociona, com uma grande protagonista envolta em mistérios.

Com apenas quatro anos de idade, Kate prometeu cuidar dos dois irmãos, Michael e Emma, enquanto espera o incerto retorno dos pais. Quase sem querer, eles caem num mundo mágico que tem diversas pistas sobre seu passado e o que devem fazer para encontrar aquilo que mais desejam: uma família de verdade. Confira a resenha!



“Atlas Esmeralda”, de John Stephens

‘Kate – a voz era baixa e urgente – escute com muita atenção. Preciso que você faça uma coisa para mim. Preciso que mantenha o seu irmão e a sua irmã em segurança. Você entende? Preciso que mantenha o Michael e a Emma em segurança’.



A garotinha tinha apenas quatro anos de idade e foi acordada na véspera de Natal pela mãe com esse discurso. A partir desse dia, Kate, Michael e Emma estavam sozinhos: passaram por diversos orfanatos e nunca se adaptaram a nenhum deles, sempre com a esperança de que um dia seus pais voltariam.
Ao contrário de Harry Potter, Kate (a protagonista de “Atlas Esmeralda”) não sabia se seus pais estavam mortos ou vivos, por quê os deixaram e quem era o responsável por isso. Não havia um gigante como Hagrid para resgatá-los daquela realidade. Aos 14 anos de idade, Kate se sentia uma adulta, por tudo que fez para proteger seus irmãos desde que eles foram deixados.

Porém, “Atlas Esmeralda” é sim uma história de magia. Há um mundo desconhecido, com anões, elfos, lobos, gigantes, paisagens assustadoras e uma grande vilã. As crianças o descobrem através de um livro mágico em uma mansão. Por meio dele, Kate, Michael e Emma chegam cada vez mais perto sobre a verdade do que aconteceu com seus pais.

A trama de “Atlas” é complexa, mas na medida certa para o primeiro livro da série. Revela o suficiente para situar o leitor e deixá-lo curioso para descobrir mais. A principal mágica da história é a viagem no tempo, um recurso interessante que permite a cena mais emocionante do livro (que não vou contar, obviamente…).

Um dos grandes méritos de John Stephens é a boa construção dos personagens principais. Kate é extremamente verossímil em sua maturidade e simultânea vulnerabilidade. Michael é irritante em sua mania de estar sempre certo, mas aprende que o mundo real não é sempre tão perfeito como ele lê nos livros. Já Emma é adorável em sua teimosia e impulsividade.

Os personagens secundários, como Dr. Pyn e Gabriel, não são muito explorados neste volume, assim como a vilã Condessa, que lembra um pouco Dolores Umbridge em seu prazer de torturar e a negação da sua própria maldade. Contudo, fica claro que eles sabem muito mais do que querem contar a Kate, Michael e Emma.

O ponto alto do livro, no entanto, é a narração, que lembra a de Rowling na capacidade de entrar na mente do protagonista sem necessariamente apresentar tudo que acontece apenas por sua perspectiva. Stephens se mostrou em “Atlas” um belo aprendiz.

Resenhado por Sheila Vieira

295 páginas, Editora Objetiva, 2011.
Título original: The Emerald Atlas.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
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Leila 16/10/2012

O amor de uma família, cercado de magia e aventura.
Kate, Michael e Emma são irmãos que, após serem levados para longe de seus pais, passaram de orfanato em orfanato com a dúvida sobre quem são seus pais e se eles retornariam.

Até que um dia eles são levados para o único orfanato disposto a aceitá-los e descobrem um livro que vai ser o início de uma grande aventura, com direito a anões, magos, lobos e feiticeiros, e que irá revelar a história do dia em que foram levados para longe dos pais.

‘O Atlas Esmeralda’ é uma leitura agradável que te leva para um mundo mágico, mas talvez você não ache a história original, afinal, não é difícil fazer comparações com ‘As Crônicas de Nárnia’, por exemplo; mas comparações sempre existem e a história é diferente em vários aspectos, o que acaba a tornando mágica por si.

Citando um comentário do autor, todo leitor sabe que livros podem ser mágicos e essa foi a proposta dele; um livro pode ser mágico "como o livro que Kate, Michael e Emma encontram e os transportam através do tempo, ou como um livro que você lê e o leva para uma aventura a outro mundo".

Resumindo: O livro retrata o amor de uma família, cercado de magia e aventura.
Para se ler quando/se estiver a procura de uma aventura.

Resenha no blog: http://followthebookleaves.blogspot.com.br/2012/06/resenha-o-atlas-esmeralda.html
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Marcelle 07/08/2012

O Atlas Esmeralda - Os Livros do Principio #1 - John Stephens
O Atlas Esmeralda, de John Stephens, é um livro encantador! Por várias vezes, passava em frente a Saraiva e ficava namorando esse livro, sem nem saber sobre o que se tratava. Só a capa já me atraia. Quando li a sinopse, confirmei que queria esse livro para mim. E não poderia ter confirmação melhor!

Continue lendo aqui: http://bestherapy.blogspot.com.br/2012/02/o-atlas-esmeralda-os-livros-do.html
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André de Lima 19/07/2012

Divertido
O livro é bem agradável. Gostei bastante da maneira como as personagens lidam com seus problemas internos e como isso influencia no percurso da história. Vale a pena ler.
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Bacil 17/07/2012

http://umpoucodecafe.wordpress.com/

Até por ora eu não tinha nenhum livro da editora Suma de Letras. Pois bem. Vi vários críticas positivas sobre o livro, então decidi comprar. Primeiro a capa diz: ”..a narrativa de O Atlas Esmeralda é soberba.” Frase dita pelo aclamado The Wall Street Journal. E isso me chamou MUITO a atenção. Então li a sinopse. O que você faria se após ler ficar martelando na sua cabeça: uma viajem no tempo.. uma viajem no tempo.. Claro que você vai comprar não é?! Bem, pelo menos foi o meu caso.

A história trata dos 3 irmãos – Kate, Michael e Emma – abandonados pelos pais quando pequenos sem entender um porque e como vão parando de orfanato a orfanato até a chegada na mística cidade de Cambridge Falls (até hoje, nao consigo escrever essa cidade sem olhar no TioGoogle. Sério, devo ter um bloqueio mental) onde não há crianças e todos os moradores dessa cidade são sérios. ”Futricando” a mansão que ficaram, com a companhia da nada gentil Srta. Sallow, acidentalmente encontram um livro que puf, os levaram ao passado para uma outra Cambridge Falls, cheia de crianças, de vida, mas com algo de diferente. A partir daí são só aventuras, uma atrás outra, para os três irmãos descobrirem mais sobre item mágico que leva ao passado, descobrir sobre seu passado e de seus pais, descobrir como voltar para o futuro e tentar salvar o mundo das mãos de uma condessa que é fora de sério. (não posso contar mais senão vou encher de spoilers. Ahhh como eu gostaria de dizer que a…. Esquece.. Não vou contar mais.)

Como é narrada em terceira pessoa, você fica a par de tudo o que se passa por cada um dessa narrativa. E é MUITO gostosa de ler e a cada parágrafo você se surpreende cada vez mais e mais e mais com os acontecimentos e quando se da conta, acabou seu livro, fim. É um livro que te prende bastante assim, principalmente quando a história começa de vez (não preciso dizer aonde começa né?). Você entra -literalmente- em um mundo mágico, que vai desde anões -lembrando que são diferente dos elfos!- até a magia de uma linda condessa -que pode ser não tão linda assim huh. Como eu disse, é um livro que recomendo - mesmo! - para quem gosta do gênero fantasia.

Único ponto negativo da história foi de o autor ser um pouco, emocional, digamos. Em quase todos os capítulos algum personagem chora, entra aos prantos e achei que ficou uma coisa muito supérflua. Mas, isso não estragou com a história de maneira alguma! Só achei um pouco excessivo o chororô.

O segundo livro da série ( The Fire Chronicle ) tem lançamento previsto ainda para esse ano nos EUA e sem previsão no Brasil.
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Nat 28/06/2012

Em uma noite de Natal, Kate, Michael e Emma são tiradas da casa dos pais para serem escondidos. Eles corriam perigo, e seus pais resolvem entregá-los para protegê-los. Kate se lembra pouco dessa noite, mas o suficiente para manter acesa na mente e no coração de seus irmãos menores a lembrança dos pais e a promessa de que um dia eles voltarão para buscá-los. Por 10 anos, eles vagaram de orfanatos em orfanatos. Quando sua última chance evapora, eles são mandados para Cambridge Falls, onde descobrem a existência de um livro que os faz viajar no tempo. Em sua primeira “viagem” ao passado, eles descobrem o mistério que, no presente, faz com que a cidade seja tão sombria e o porque de não existirem crianças vivendo nela. A partir daí, os três irmãs, juntos e às vezes separados, embarcam de volta para um passado mais distante e voltam novamente para o presente com o objetivo de encontrar o Atlas, um livro esmeralda que tem o poder de comandar o tempo e o mundo, e assim poder ajudar as crianças, derrotar a Condessa e descobrir onde estão seus pais. Anões, espíritos malignos e homens amaldiçoados também tomam parte nessa luta para que os mundos mágico e humano possam novamente existir juntos.

Uma aventura repleta de mistérios, viagens no tempo, três crianças espertas e a busca por um livro poderoso são os elementos principais do livro de John Stephens. Confesso que as várias viagens no passado me confundiram um pouco e somente no final fui entender, mas isso não desmerece de forma alguma o livro. Os personagens são muito divertidos (as implicâncias de Emma e Michael me fizeram rir bastante), mas a história tem seus momentos tristes (mas não infelizes, já que Gabriel foi salvo). Um livro que eu recomendo não só porque é de fantasia, mas também porque fala da magia da viagem no tempo de uma forma que eu poucas vezes vi igual.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2012/06/o-atlas-esmeralda-john-stephens.html
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pedro_alves 27/06/2012

Bem, vamos lá! Há muito tempo eu queria ler o Atlas Esmeralda. Não pela história, que a propósito está bem condensada (a ponto de quase modifica-la) na sinopse do verso do livro, ou pelo autor, que eu não fazia ideia de quem era, mas pela junção de duas coisas: capa lindíssima e infanto-juvenil. Para mim, isso já é uma grande vantagem. Olhando agora, fico feliz de não ter descoberto que John Stephens não só foi escritor de alguns episódios de uma das minhas séries favoritas – The OC -, mas também é o produtor-executivo de outra série que eu gosto muito – Gossip Girl. Se eu já tivesse conhecimento desses detalhes teria lido com outros olhos. Olhos de um leitor cego pela excitação.

Porém, como eu já disse, tentei ao máximo ler como uma pessoa imparcial. E aqui vai a minha resenha.

A história do Atlas Esmeralda é bem complexa se comparada aos livros juvenis que estão sendo lançados ultimamente. Claro, possui infindáveis clichês do gênero. Três "órfãos" (- Não, não! Nossos pais irão voltar para nos buscar! – diria Kate) que viveram toda a trajetória de suas vida morando de orfanato a orfanato, acabam esbarrando em um, no mínimo, peculiar. No casarão a qual vão parar, só existem três órfãos – eles mesmos. O passado dos pais também permanece uma verdadeira incógnita na mente dos três irmãos. Enquanto Kate (a mais velha) tem em sua memória uma promessa que fez a mãe, quando somente possuía quatro anos de idade, que protegeria os irmãos até que ela voltasse, Michael (o do meio) e Emma (a mais nova) começam a duvidar que os pais realmente vão retornar um dia.

E, que sobrenome é esse que eles possuem? A letra P é toda pista que eles têm do seu passado.

A história realmente começa quando, ao saíram para explorar as dependências do novo orfanato, acabam deparando-se com um livro de capa de couro verde que, após um incidente, acabam transportando eles para o passado.

Vou dizer, adoro de corpo e alma viagens temporais. Sou aficionado de verdade. Tanto que, em todas as histórias que escrevo, tento colocá-la de um jeito ou de outro. O escritor faz isso com maestria, mesmo transformando a experiência em um passeio turbulento e complexo para os leitores de primeira viajem.

Os personagens são bem construídos por mais que eu ache que são muito monocromáticos. Kate sempre tem que ser a responsável pelos irmãos, Michael sempre é o intelectual medroso e Emma sempre a inconsequente. Com raras exceções esses papeis se invertem. Entretanto, cada um tem uma personalidade própria. Isso distingue a obra de muitas que eu leio por aí que possuem personagens coadjuvantes que parecem uma extensão da personalidade do protagonista. Todos os personagens que aparecem no decorrer da história tem vontade própria, tomam suas próprias decisões e são bem carismáticos (ou bem maquiavélicos quando se é nescessário).

Porém, nem tudo são flores na história dos irmãos P. Uma coisa, e acho que a única, que me incomodou durante a leitura são as situações repetitivas. Primeiro tem a traição que acabou se tornando algo recorrente. Depois tem o verdadeiro desaguamento de lágrimas dos personagens. Não que eu me importe de ficarem chorando por qualquer razão aparente, mas transformou-se em ações periódicas durante a aventura. Não que atrapalhe a leitura como um todo, mas é um dos fatores que as vezes me distanciavam de gostar de um certo personagem ou outro.

O final foi bem feitinho e o escritor optou por não deixar noventa por cento das perguntas para serem respondidas nos próximos livros como muitos por aí. Ganhou meu respeito como leitor. Prova que ele não precisava ficar remoendo um mesmo mote para ter história para os próximos livros.

Recomendo para quem sente-se órfão (sem trocadilhos) em relação a sagas como Harry Potter, Desventuras em Série, Eragon, entre outros. É uma mistura de todas elas batida no liquidificador na dosagem certa. Não causa indigestão e ainda faz você querer provar o próximo. Que venha The Fire Chronicle, próximo da série.

PS: Gostei mais da capa da Suma de Letras do que a original. As letras douradas e a diagramação beiraram a perfeição.
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Saulo 06/05/2012

Quem viu a capa do livro verá: A NARRATIVA É QUE FAZ UM BOM LIVRO. Realmente a narrativa é boa, mas diferentemente do livro, que é péssimo. Os personagens são mal construídos, a história acontece rápida e sem emoção, o lugar onde a história é narrada não tem nada de especial. Quem procura um livro similar à Harry Potter, aconselho a procurar em outras estantes. Esse livro, com certeza, não será uma boa.
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House of Chick 05/05/2012

Desde que eu soube do lançamento de "O Atlas Esmeralda" fiquei com muita vontade de ler, pois a história pareceu encantadora. A vontade aumentou ainda mais depois de escutar que a narrativa se parecia com a de Percy Jackson, pois apesar de ter lido apenas o primeiro volume de duas das séries do Rick Riordan, a sua narrativa me prendeu.

Mas não achei as narrativas assim parecidas, lógico que os dois autores escrevem absurdamente bem, mas cada um no seu estilo.

O livro conta a história Kate, Michael e Emma, três crianças que foram “deixados” no orfanato, e após 10 anos vivendo em inúmeros locais desse tipo e sempre sendo expulsos para um próximo que parece ainda pior do que o anterior, eles vão parar em uma cidade chamada Cambridge Falls, onde as pessoas viviam de cabeça baixa e pareciam com medo, para um orfanato onde eles eram as únicas crianças que habitavam o local e acabam descobrindo que essa cidade guarda muitos mistérios.

Em um passeio pelo casarão que era o orfanato, eles acabam achando um livro em branco. Após colocar uma foto, ao pensarem que só se tratava de um álbum de fotos, eles são transportados para o passado, para o exato momento em que a foto foi tirada, onde a cidade estava enfrentando sérios problemas por causa de uma bruxa, a condessa, que mantinha todas as crianças da cidade presas, torturava os homens para trabalharem nas minas a procura de um objeto mágico e era bem malvada.

A partir desse momento a vida deles três muda completamente, eles passam por sérias enrascadas, se metem em muita confusão, fazem novas amizades, vivem momentos que fazem a gente não conseguir desgrudar os olhos até saber o que vai finalmente acontecer.

O livro é realmente muito bom, e, apesar de ter demorado um pouco lendo - já que eu estava sem semanas de provas, então lia umas páginas das minhas matérias da faculdade e outras dele -, é um livro rápido e muito gostoso de se ler, e a narrativa flui de uma maneira que te prende do início ao fim.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/12/o-atlas-esmeralda-john-stephens.html
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Rotina Agridoce 01/05/2012

O Altlas Esmeralda
A capa é muito linda, assim como também a capa do livro em inglês da Inglaterra.
Para quem não sabe, o autor John Stephens é produtor-executivo da série Gossip Girl, e autor de vários episódios de The O.C e Gilmore Girls e O atlas esmeralda é seu livro de estreia.
A trama de O Atlas Esmeralda, é boa, porque quando soube que haveria viagens no tempo, pensei que iria amar a história, mas infelizmente comigo não fluiu.

O Atlas esmeralda é uma narrativa em terceira pessoa e conta a história de três irmãos ― Kate, Michael e Emma ― que foram abandonados por seus pais na véspera de Natal por motivos inexplicáveis, fazendo sua filha mais velha prometer que cuidaria de seus irmãos até se reencontrassem novamente.

leia o restante em meu blog
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/04/resenha-o-atlas-esmeralda-john-stephens.html
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Giulia143 30/04/2012

Há muito tempo atrás, numa noite de Natal, a mãe de três irmãos disse à mais velha, Kate, de que ela deveria proteger os irmãos. Desde então foram obrigados a viverem de orfanatos a outros orfanatos, sem realmente saber o que aconteceu na última noite em que estiveram juntos com seus pais, e nem seus sobrenomes se lembram mais. Até que chega um dia no qual são obrigados a saírem do orfanato que estavam e ir para outro, e são levados para uma mansão nada comum, com aspecto de abandonada e maltratada, os irmãos encontram um livro que os faz viajar no tempo, e se meter em muitas enrascadas.

Esse meu final de sinopse foi digno de sessão da tarde, da Globo, né? Haha!

Eu esperava muitas coisas desse livro, e devo dizer que minhas expectativas foram superadas! Desde a primeira vez que li a sinopse ou a primeira vez que assisti ao booktrailer do livro, percebi que o livro deveria ser incrível. E é mesmo.

A narrativa do John é divina, sério. É tipo digna de clássico. Eu realmente adorei, porque é em terceira pessoa e se desenvolve que é uma beleza! Ok, eu estava meio travada quando li, mas era porque na época (como se eu tivesse lido há 2 anos) eu estava meio cansada de fantasia, mas ele é realmente bom!

Os personagens são reais, você se envolve com eles, e a história é genial! Essas coisas de tempo-espaço eu realmente adoro, não é de se admirar que eu seja fã de Doctor Who! E em algumas partes eu realmente me peguei pensando com os paradoxos de tempo que aparecem no livro, e é, me senti um pouco burra com as explicações simples (ok, elas não eram simples!) porém nonsenses do Dr. Pym (um personagem genial do livro). Aproveitando que falei de personagem, eu adorei o Michael por ser um personagem tão inteligente e etc. ♥

Enfim, o livro é ótimo, realmente muito bom, e superou minhas expectativas! Não ganha 5 estrelas porque apesar de ser ótimo, não achei que ele fosse merecer. Sei lá, coisas de Giulia. Mas então, vocês deveriam ler! E estou esperando ansiosamente pelos próximos livros, que com certeza trará muitas surpresas!
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AndyinhA 05/03/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A história tem muitas reviravoltas e mistura tempo, magia e o eterno bem x mal. Acho que o ponto forte da história é a história do Atlas em si, o autor soube muito bem amarrá-la, mas apesar da história intrigante, ele às vezes exagerou um pouco nas explicações, em certos momentos elas são confusas e muito intrigantes para livro infanto-juvenil. Então quando for ler, prestem atenção aos detalhes da história do Atlas.

Os vilões são interessantes, mas como todo bom vídeo game, nós não conhecemos o vilão final, nesta história apenas um de seus subalternos aparece e ele é louco, ou melhor, ela. Mas acho que foi perfeita para o caso em questão.

Um ponto fraco foi um pouco as próprias crianças, dos 3 irmãos, o menino foi o que mais se comportou como criança e dentro dos padrões, ninguém vai acertar tudo e ele cumpre esse papel com perfeição, erra por motivos nobres, mas tenta concertar o erro, já a menina mais velha tinha horas que era muito mais adulta que seus 14 anos e isso em alguns momentos foi meio falho, porque ela agiu com bem menos idade do que deveria (ou seja, se era tão adulta, porque agiu como uma pirralha que não conhece o lado ruim da vida?!) e por outro agia com muito mais idade do que deveria.

Para saber mais: http://bit.ly/xKOmAJ
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Babi 28/02/2012

O Atlas Esmeralda - http://tintapink.blogspot.com
Kate, Emma e Michael foram separados dos pais há dez anos atrás sem maiores explicações, em uma noite de véspera de Natal seus pais desapareceram, e a mãe fez Kate prometer que cuidaria de seus irmãos, Kate é a irmã mais velha, a única que se lembra de seus pais e daquele último dia com eles.
Michael recebeu de seu pai um livro sobre seres mágicos,mais precisamente, um livro sobre anões, O Compêndio do Anão, e é a única coisa que ele tem para se sentir mais próximo de seu pai.
E Emma, a caçula, é persistente, vive com a ideia de um dia encontrar seus pais e serem felizes para sempre.

Os irmãos P., sim só P., porque ao que parece quem lhes deu este sobrenome não tinha muita criatividade, pulam de orfanato em orfanato até chegarem ao lar de Cambridge Falls , um lugar muito peculiar, comandado pelo Dr. Stanislau Pym, lá eles encontram um livro mágico e é aí que a aventura começa.

Quando iniciei a leitura comecei a achar tudo muito clichê, de fato é, não tem nada de muito novo no livro, a história, inicial, é praticamente Nárnia, ainda mais quando a Condessa aparece, não tem como não pensar "ela é tipo a Feiticeira de Nárnia", bem, é isso, quem leu, ou mesmo assistiu aos filmes, vai notar muitas semelhanças, não só relativas à Nárnia, em O Atlas Esmeralda senti que o autor se inspirou em Harry Potter com todas as referencias mágicas e também em A Branca de Neve para montar toda a mitologia em torno dos anões, e há muitos outras histórias inseridos na trama, como O Mágico de Oz e Peter Pan... Mas conforme as páginas vão passando a história se torna muito interessante.

E tinha tudo para ser uma salada mista de clichês, mas o que fez a diferença aqui foi a narrativa, John Stephens sabe como cativar o leitor, sabe dar profundidade aos seus personagens escrevendo em terceira pessoa, sabe criar boas reviravoltas e soube como criar uma história com personalidade. O que mais me encantou em sua trama foram os personagens, você sente que eles são reais, suas dores, suas preocupações, são quase palpáveis, Stephens não só criou personagens principais profundos, ele trabalhou todos os seus personagens, e o leitor será tocado por cada um deles, até os malvados.

E falando em personagens malvados os que encontramos neste livro são realmente cruéis, do tipo Rainha de Copas (Alice No País das Maravilhas) pela sua vaidade, ignorância e sangue frio...

Eu não poderia dar menos de 5 estrelas para este livro, gostei muito de cada uma das situações, gostei do cenário, dos personagens, do ritmo, e mesmo com essa salada mista digna de Aslan, O Atlas Esmeralda é um livro...Completo.

O Atlas Esmeralda é delicioso,profundo, obscuro, que vai tocar o leitor, fazê-lo torcer, se encantar e mergulhar na magia que existe neste livro.

Livros podem ser realmente mágicos...

O Atlas Esmeralda é o primeiro livro de uma trilogia:
- The Emerald Atlas (The Books of Beginning, #1)
- The Fire Chronicle (The Books of Beginning, #2) - Previsão de lançamento nos EUA para agosto de 2012
- Sem nome ainda*

nota:5de 5 - ♥favorito

Informações:
Autor:John Stephens
Tradução: Lívia de Almeida
Titulo: O Atlas Esmeralda
Páginas: 295
ISBN: 9788581050133
Editora: Suma de Letras

Mais resenhas-> http://tintapink.blogspot.com
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Ana Ferreira 20/02/2012

Com ritmo fácil, mantém a curiosidade e conquista a simpatia do leitor
Nunca se sabe, exatamente, o que esperar de uma fantasia. A partir do momento em que o autor torna-se senhor de sua obra, estamos sujeitos a habitar os mais distintos mundos, conhecer tantas improváveis criaturas, viajar pelas fronteiras do tempo e admirar cada vez mais a engenhosa imaginação humana. Com John Stephens, nesta introdução de sua obra, não foi diferente.

Primeiramente, lendo a pequena biografia do autor na orelha traseira do livro, o leitor notará certa diversidade no caráter textual do mesmo, que tem sob sua autoria episódios de The O.C. e Gilmore Girls, por exemplo.

O Atlas Esmeralda é um infanto-juvenil que tem como protagonistas três irmãos: Kate, Emma e Michael. Abandonados pelos pais ainda muito jovens, Kate, irmã mais velha, prometeu à mãe, aos quatro anos de idade, que zelaria por seus caçulas até o dia em que eles voltassem. Dez anos se passam e ao longo de todos eles, o trio muda constantemente de orfanato, isolando-se das outras crianças pelo medo de partir novamente, sempre sob a vigília de Kate. Unidos tentam, de certa forma, evocar a presença das figuras materna e paterna, sempre esperando pelo momento em que os dois apareçam repentinamente e digam que foi apenas um pesadelo, mas conforme crescem e os anos passam, especialmente Emma e Michael, que mal têm memórias ao lado desta família, as esperanças se esvaem e o mundo real e traiçoeiro se apresenta novamente.

Após problemas em seu último e horroroso orfanato, os irmãos são transferidos para um que promete ser ainda pior, em uma cidadela perdida e esquecida em algum lugar da fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá. Cambridge Falls é um lugar sombrio, que exala a desconfiança no olhar de cada morador que se encontra vagando pelas ruas, - o que é raro, a propósito - e que, incrivelmente, para uma cidade que abriga um orfanato, não tem crianças. Logo Kate, Emma e Michael suspeitam de que haja algo muito errado nesta transferência para um recinto tão hostil; justamente quando descobrem um livro de capa esmeralda perdido em um laboratório com ares de magia e vão parar, através de seu poder em uma foto, na antiga Cambridge Falls, uma paisagem extremamente diferente e que justifica muitos fatos do futuro.

A princípio, não sabia muito bem o que esperar do livro. Uma fantasia interessante, indubitavelmente. Mas o que era esse tal de Atlas Esmeralda? Qual era o grau fictício e plausível da história? Verdade seja dita, as primeiras páginas não me causaram uma impressão tão boa quanto gostaria. Não por nada em especial, pois creio que a escrita de John Stephens não falhe nesse quesito, mas provavelmente pelo próprio ritmo um pouco lento e por aquela impressão de que vinha história conhecida por aí.

O próprio leitor desta resenha, ao ler meu pequeno resumo, talvez tenha notado semelhanças na histórias dos irmãos com a clássica série Desventuras em Série, por exemplo. Três irmãos, orfanatos e as próprias características de cada um remetem, inevitavelmente, ao trio dos Baudelaire. Chegado o momento da introdução ao Atlas, entretanto, o desenvolvimento toma rumos próprios e bastante atraentes aos fãs da literatura fantástica.

A construção das personagens, para um primeiro livro, é bem acabada. Kate é a protagonista absoluta da história, provavelmente por sua ligação com o Atlas, o que a torna completa, cheia de qualidades e defeitos. Por ser a mais velha, é também madura e muitas vezes a criança que acabou, por consequência da própria vida, tornando-se adulta. É corajosa, mas não é irresponsável ou explosiva, bastante ponderada, mas não de uma forma irritante, sem extremos. Michael é o irmão do meio, o intelectual e conhecedor-mor do mundo dos anões, totalmente fanático e, aparentemente, um tanto covarde. Emma é, talvez, minha personagem favorita. Irmã caçula, fervorosa e facilmente irritável, com uma coragem e garra de abalar estruturas, defensora de seus irmãos, de seus ideais e de seus sentimentos até o último instante. Também aqui, como uma típica fantasia infanto-juvenil, temos o vilão caricato, a Condessa malvada, e o amigo mágico, o sagaz Dr. Pym.

Entre outros pontos fortes, algo que me comoveu e surpreendeu bastante, sem soar falso ou exagerado, nunca com um caráter figurante, como em tantos outros juvenis, foi o valor dado à família. Kate, Michael e Emma têm uma ligação muito forte entre si e, ainda que briguem, ainda que passem pelos piores momentos, nunca deixam de se apoiar ou de sacrificar algo em nome uns dos outros.

"O medo tinha desaparecido. Todo o seu corpo foi subitamente consumido por uma raiva ardente. Ela queria pular sobre a mesa e gritar com a Condessa, dizer-lhe como ano após ano, orfanato após orfanato, sem ter nada, nem mesmo uma cama para chamar de sua, Emma nunca havia desistido. Ela sempre lutou. Porque sabia que aonde quer que fossem, o irmão e a irmã estariam lá. Eram sua família, a única coisa certa na vida. E agora a Condessa havia tirado aquilo dela."

Uma vez encaminhado, O Atlas Esmeralda faz com que suas páginas passem rapidamente, num ritmo gostoso e que só não promete deixar saudade porque vem continuação por aí, sem nome ou data de estreia previsto ainda.

Mais resenhas em http://naparededoquarto.blogspot.com
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Vivi 18/02/2012

Há dez anos, Kate, Michael e Emma foram retirados de seu convívio com os pais e levados as pressas para um esconderijo pois corriam perigo. Dessa forma os três irmãos vão parar em um orfanato sem nenhuma lembrança de seus pais, bom, quase nenhuma, Kate a mais velha dos irmãos tem uma única lembrança de sua mãe lhe pedindo para cuidar de Michael e Emma.

Dez anos mais tarde e vários orfanatos depois, Kate, Michael e Emma continuam esperando que seus pais venham buscá-los e talvez por essa insistência dos três em afirmarem não serem órfãos nunca conseguiram ser totalmente aceitos em nenhum dos orfanatos, isso e a habilidade excepcional de Emma em arrumar confusão e sair no braço com as outras crianças.

Após as crianças estragarem sua última oportunidade de serem adotadas, são enviadas a um orfanato em Cambridge Falls comandado com mãos de ferro pela rabugenta Sra. Crumley. A primeira impressão que as crianças tem de Cambridge Falls é um lugar desprovido de alegria, onde não se vê nenhuma pessoa pelas ruas e nenhum indício de que haja crianças vivendo ali.

No orfanato a situação não é muito diferente da cidade, incrivelmente os três são as únicas crianças no orfanato e ficam apreensivas quanto a isso pois aprenderam a não confiar em ninguém nesses dez anos. Com a necessidade de explorarem a casa e os arredores do lugar onde irão viver, as crianças acabam descobrindo uma espécie de laboratório e um livro de capa verde esmeralda muito estranho com suas páginas em branco, e é através desse livro que toda aventura se iniciará.

Bom, eu acabei demorando um pouco na leitura desse livro por estar desacostumada a livros com páginas brancas, isso acabou sendo muito cansativo pra mim pois não conseguia ler mais que 2 ou 3 capítulos por vez.
A escrita do autor é cativante, apesar de ter alguns "clichês" inspirados em outras obras tidas como referências quanto a magia, é simplesmente cativante, cheio de magia (como disse aí atrás), ação, aventura e o relacionamento dos três irmãos é recheado de emoções tão bem formuladas que fica praticamente impossível não se envolver.

Um personagem que me conquistou foi o Gabriel, um guerreiro que é destemido e enfrentará a temida Condessa logo no começo da aventura das crianças no passado. É aquele tipo grandão, meio mandão e rabugento que depois de um tempinho passa a demonstrar ser um amigo leal, protetor e que não mede esforços para defender o que acredita ser o correto.

A Kate (irmã mais velha das crianças) também me conquistou de certa forma, pois apesar de ter apenas 14 anos e se portar como a adulta responsável por seus irmãos comete muitas burradas (pelo menos a primeira vista) mas sempre tentando proteger seus irmãos e honrar a promessa que fez a sua mãe dez anos atrás.

Com certeza recomendo esse livro para quem gosta de infanto-juvenis e arrisco a dizer aqui que é um livro que vale a pena ler, apesar de ter muitos elementos já bastante explorados em outras histórias, e foi justamente sua escrita e forma de conduzir o enredo que me conquistaram.

"[...] Já vou avisando. Não tolero bagunça de criança. Não admito que corram, gritem, berrem, riam alto, andem com mãos ou pés sujos, nem façam comentários grosseiros." Pág 22

"Você quer dizer experiência em mexer na terra e falar "Ah, olhem essa pedra! Vamos fingir que ela pertenceu a um anão! Quero me casar com ela!" Pág 36

"Kate sentiu um gosto salgado e percebeu que também estava chorando. Secou as lágrimas e olhou para a bela criatura com olhos cor de violeta do outro lado da mesa e fez uma promessa silenciosa de que, se tivesse uma chance, a mataria pelo que ela fez." Pág 84

Resenha: http://emporiodoslivros.blogspot.com/2012/02/o-atlas-esmeralda-os-livros-do.html

Bjokas!!
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