Divergente

Divergente Veronica Roth




Resenhas - Divergente


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Rahh 17/05/2021

holy shit
Eu sou completamente apaixonada nos filmes e hoje eu posso dizer que sou apaixonada no livro, essa história te dá várias sensações, além de ter o equilíbrio perfeito de romance,quero ver como essa história vai segui
Jéssica Rodovalho 18/05/2021minha estante
Eu gostei muito doa filmes e por isso fiquei com vontade de ler, pra poder entender mais sobre a história mas to decepcionada pq cheguei nos 50% e até agora não explicaram o pq da cidade ser abandonada, o que aconteceu no mundo e tudo mais. Só comecei a ler por causa desses detalhes e até agora nada


Rahh 21/05/2021minha estante
Ai amg sumi aqui, porém isso vai ser explicado nos próximos livros, acho que no 2 tu já fica sabendo de algumas coisas, o primeiro é meio que introdução do universo




Deza 02/02/2023

Eu gostei, já tinha assistindo os filmes mas nem lembro direito, então nem sei se é fiel ou não. Kkkk
É possível acompanhar a evolução da Tris ao decorrer do livro e ver ela se tornar cada vez mais forte, quero ver como ela vai ser nos próximos livros...
lanzii 03/02/2023minha estante
O primeiro filme é um pouco fiel,mas se prepare para ler insurgente,pq eu tive muita sanidade mental


Deza 03/02/2023minha estante
Ai mds




Amanda.Solano 30/05/2021

divergente
esse livro é incrível, nunca tinha visto o filme, entao foi 100% novidade.
so nao entendi o pq da comparação com jogos vorazes q já vi MUITA gente fazendo, não achei nada parecido, pelo menos não esse primeiro, vamos ver os próximos.
Barbara.Linke 02/06/2021minha estante
acho que as pessoas comparam muito com jogos vorazes pela estrutura do livro: distopia jovem com um pouco de romance, protagonistas femininas de 16 anos, conflitos políticos, etc. para mim é injusto comparar os dois, principalmente pq são histórias MUITO diferentes, apesar dos aspectos parecidos.


Amanda.Solano 04/06/2021minha estante
siiim amg eu tenho ctz que é por isso, mas eles são MUITO diferentes mesmo, ver essas comparações o tempo todo me dá preguiça




Emilly.Taysa 15/05/2024

Muito bom
Leitura viciante, não conseguia para de ler, gostei da história, e do desenvolvimento da personagem, e até do casal, só não gostei muito do final, pelas perdas sofridas, já que umas foram desnecessárias, na minha opinião.
Mas ainda sim é uma ótima leitura.
carol_lp 15/05/2024minha estante
esse livro é o meu xodó?


manuums 15/05/2024minha estante
amoo, me iniciou no mundo da leitura




Sofia.Stersi 09/06/2021

Superou as minhas expectativas
Olha, eu já assisti todos os filmes de Divergente, e amei muito, daí eu fui olhar os livros do meu pai e achei o box, daí eu li uns livros antes e comecei à ler esse livro sábado passado, fiquei de ressaca literária > não por causa de Divergente < daí eu não li nada semana passada, saí da ressaca lendo esse livro, ou seja, foi muito bom, uma leitura bemm gostosa.

Eu até que li bem rápido ele para terminar, não sei quando vou ler o 2° pq eu tenho q terminar outro livro, mas enfim, amei esse livro, melhor que o filme.

Obs: tive vários surtos com o Quatro e a Tris.
ivy! 09/06/2021minha estante
aiii, sofi! te entendo, e não perde tempo, hein?! assim q possível leia os outros dessa série??


ivy! 09/06/2021minha estante
eu amoooo




Nailton 02/07/2021

Tão profundo quanto uma colher de chá
Relendo esse livro, percebi vários pontos negativos em relação a narrativa. A história é corrida e o mundo criado pela a autora não me foi muito crível. Os personagens secundários são mal desenvolvidos e não levam muito a história para frente. A protagonista é estereotipada, tornando-a um pouco chata. O livro tenta criar um mundo distópico igual a jogos vorazes, mas falha em muitos pontos. Sendo assim o livro funciona como entretenimento, mas não vai além.
Kah 02/07/2021minha estante
Concordo


lumybea 02/07/2021minha estante
exatamente. a autora tenta colocar uns pontos de reflexão com o quatro, mas pareceu apelativo




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beatrizdias0 11/07/2021minha estante
eles ficam juntos no primeiro livro?


Amanda 13/07/2021minha estante
sim mano?




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Yves2zzz 25/09/2023minha estante
Moça do céu!! vi uma publicação sua tacando o pau em Insurgente e fiquei "nossa, mais uma pessoa lendo esse livro, bacana!" Aí entrei no seu perfil como quem não quer nada e li as suas reações a Divergente?

É incrível como duas pessoas podem ter visões tão diferentes, e isso é muito legal de ver. Sou apaixonada por Divergente, sei que ele não é perfeito e tem muitas complicações da época, mas minha memória afetiva vai muito além disso, pois minha vida inteira foi moldada por essa saga haha

Cada reação sua me deixava mais chocada que a outra, e foi muito divertido de ler kkkk vou terminar de reler Insurgente (que eu simplesmente esqueço do restante da saga tirando o primeiro livro) para ler as suas reações sobre depois hahah

Tacou o pau no meu livro favorito e tudo bem, pois opiniões diversas são o que nos tornam diferentes uns dos outros. Muita coisa eu concordo e outras eu não consegui me identificar. Porém respeito todas! Só queria dizer que foi uma coincidência super aleatória da vida haha


coffeeclipse 25/09/2023minha estante
nossa concordo plenamente!! assisti os filmes quando era pequena e sempre amei muito a saga, e ler ela foi bem uma "quebra de expectativa" pra mim, mas acontece né!! muito obrigada por respeitar minhas opiniões duvidosas amg, é muito difícil encontrar isso hoje em dia kkkk, vou acompanhar suas leituras também!




Kamila142 14/03/2024

Fluído e empolgante
Incrível como o filme nunca chega aos pés do livro né. Já tinha visto todos os filmes e parecia estar faltando algo. Gostei bastante de divergente, a Tris é uma protagonista muito boa e não é chata. Senti falta de um plot twist mais pesado.
ismymind 14/03/2024minha estante
Amg, espera pelo plot de convergente


Kamila142 14/03/2024minha estante
Medo kkkkkk




Lucas Goncz 21/12/2013

A história é boa, mas deixa a desejar
A história em um primeiro momento é muito bem construída, a ideia das cinco facções com seus valores nos faz refletir sobre como seria uma sociedade saudável, o que aguça nossa curiosidade e nos faz mergulhar no livro (a escrita sendo em primeira pessoa do presente também ajuda muito, pois faz a leitura fluir bem rápido).
Os personagens são muito bem apresentados ainda que de uma forma breve, o que faz com que o leitor se apegue ou odeie bem rápido.

Porém, algumas partes são bem previsíveis e ocorrem de forma ou muito rápida ou muito enrolada. Até a metade do livro continuamos presos a história, mas acabamos desanimando ao ver que as páginas finais estão se aproximando e ainda não sabemos qual será o clímax de fato, pois sua sinopse na aba do livro é muito superficial.

O romance da Tris e do Tobias parecia ser bem construído, mas quando finalmente ocorre quase vira algo clichê a la Crepúsculo, quase.
E de fato, tudo acontece de uma vez só: em uma parte completamente sem sentido e com cara de "encaixada de última hora", Tris descobre sobre o controle mental usado pela Erudição, e isso em meio a um beijo do Tobias! Baixou o Chico Xavier nela e do nada ela soube de tudo. Ficou ridículo.
E então a história já muda de ambiente sem nenhuma explicação ou nenhum preparo para tais acontecimentos, são revelados fatos que caberiam melhor serem ditos apenas no próximo livro, enquanto outros deixam de ser apresentados ao leitor. Não se fala praticamente nada sobre o passado da Jeanine ou sobre a história da Erudição, e o pouco que fala é bem superficial.
O momento de reflexão da Tris para cada morte foi tão rápido que seria melhor nem ter, e o final não parece ser um final.
É como se esse livro fosse como uma adaptação de uma obra, senti que foi como assistir a um filme em que cortaram tudo do livro.

Enfim, gostei da história, mas espero que Insurgente seja bem melhor.
Renata 21/12/2013minha estante
As atitudes da Tris não me agradaram, sinceramente eu me apeguei mais a mãe dela no pouco que ela foi desenvolvida do que com a Beatrice no livro todo. Porque ela tem umas ações que eu acho idiotas muitas vezes, como não ter matado o Eric porque dizia não conseguir e matar o amigo dela (Will) sem titubar e sofrendo pouquíssimo e como ela reagiu a morte dois pais.


Lucas Goncz 21/12/2013minha estante
ATENÇÃO: SPOILERS NOS COMENTÁRIOS!


O Tobias ser controlado pelo novo soro da Jeanine também ficou MUITO mal explicado. A ideia do soro manipular o ambiente, e não a mente, foi até que boa, afinal os Divergentes podem enxergar as alunicações, mas do nada o efeito some do Tobias, e com a explicação mais pífia: ele ouviu a voz da Tris.
MAS ELE ESTAVA OUVINDO A VOZ DELA O TEMPO TODO, DESDE QUE A JEANINE APLICOU O SORO NELE! Justo na hora em que ela está quase matando a Tris é que ele volta ao normal? Que fácil de resolver.

Sem contar que a Veronica Roth simplesmente se esquece da Christina no final do livro. Ela é quase uma das principais e a história termina sem sabermos o que aconteceu com ela, sem sua esperada reação ao descobrir que a Tris precisou matar seu namorado. (O que, como a Renata disse, também foi bem idiota: o inimigo ela não tem coragem de matar, mas mata o amigo com o maior sangue frio sem nem ter uma crise de remorso).

Resumindo: uma história inicial boa, porém com o desenrolar mal-escrito.




09/08/2013

O mais interessante no primeiro volume no que será uma triologia é o mistério envolvendo as facções, Tobias e tudo mais. Este é ponto que me instigou a continuar a leitura do livro, ele não é nenhum grande livro mas um livro interessante para entretenimento.

Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. E não pertencer a nenhuma facção torna as pessoas invisíveis. O personagem principal Tris é Divergente, e no auge da sua adolescência precisa escolher qual facção irá seguir. Continuar na sua facção, ou mudar para outra?

A palavra Divergente é cercada do primeiro mistéiro existente na história, acompanhamos a personagem numa narração em primeira pessoa até a cerimônia onde ele se decide o rumo da sua vida. Até aí é uma leitura interessante, quando ela enfim escolhe sua facção, que prefiro não revelar aqui, ela encontra novas pessoas, e se envolve sexualmente. E Bingo! Vemos o ponto negativo no livro que restringe seu publico alvo para menininhas do primeiro ano.

Divergente é uma leitura interessante que realmente o faz querer ler mais e mais. Só que não te faz importar com a mortes ocorridas em volta, elas são ignoráveis, elas são mera ficção não faz o leitor achar que aquilo é real e mergulhar no sentimento do personagem. Te faz ler mais uma página somente.

O problema paterno abordado no livro achei meio ameno, espero que melhore nos próximos volumes - o segundo estou lendo agora - Outro ponto é o complexo de herói que Tris possui de querer sempre fazer alguma coisa isto é irritante. Apesar de entender porque ela faz isto, é irritante.

Repleto de ação e mistério, comédia e romance. Divergente, diverge na minha opinião cheio de história, mas sem emoção ele será mais um livro na estante e não me fará lembrar no futuro até onde eu viajei com ele. Será legal, mas ignorável e esquecível nos liames da memória.
iaah 12/08/2013minha estante
Bem, não concordo que a leitura seja para um público alvo de menininhas do 1º ano, até porque o envolvimento romântico aparece bem disfarçado na maior parte do livro, e quando fica evidente, é bem no finalzinho.
Mas concordo sobre as mortes, a autora poderia ter aprofundado um pouco mais no choque de Tris e na tristeza dela. Entendo que no momento ela não podia largar tudo e começar a chorar, mas pelo menos os pensamentos dela poderiam ser mais sensíveis...
É isso, valeu ;)


12/08/2013minha estante
Talvez tenha exagerado, mas o público alvo do livro são garotas.
Digo sobre as mortes, que tem alguns livros por exemplo que faz nós nos importarmos e sentimentos pena pela morte de tal personagem. E isto não aconteceu em Divergente.




yasmim 06/08/2021

SIMPLESMENTE PERFEITO
o desenvolvimento da tris, cada situação que ela passou? tudo nesse livro é desenvolvido tão bem e ele prende tanto! Li em 1 dia e algumas horas de tão bom. Leiam!
ivy! 06/08/2021minha estante
aaaa???


Raquel1529 06/08/2021minha estante
Já quero ler ??




Nicole 17/01/2014

Não foi bem o que eu esperava...
O livro trata da história de Beatrice, que vive em uma época onde a sociedade é dividida por facções, outro nome para castas - só que nas facções, ao contrário das castas, é permitida a mudança entre Abnegação (facção em que Beatrice nasceu), Amizade, Franqueza, Erudição e Audácia. É essa última para a qual Beatrice escolhe se transferir, mas ela tinha mais opções pois é "divergente", uma inclinação a várias facções e não apenar a uma delas. Cada facção possui seu lema: Altruísmo, Amizade, Verdade, Sabedoria e Coragem respectivamente.

Segundo o livro, após certa "Grande Guerra" onde o mundo ficou arrasado, as pessoas que consideravam o egoísmo o motivo da mesma, formaram a abnegação. As que consideraram a inimizade, criaram a amizade, e por aí vai. Agora, notei diversas falhas nessa filosofia/mitologia. Provavelmente a "guerra" afetou os cérebros dos humanos existentes por lá, já que é claro até mesmo para uma criança que nenhum desses motivos separados seriam a causa de uma guerra dessas. A Amizade, por exemplo, é a facção que faz menos sentido - inimigos podem gerar guerras, sim, mas ninguém nasce se odiando. A inimizade é uma óbvia consequência de algum ato, como algum ato egoísta. Essas e tantas outras falhas da filosofia/mitologia de Divergente me deixaram irritada, e foram responsáveis por diversos post-its com minhas decepções nas páginas do livro. Contudo, vamos continuar a história.

Beatrice chega então à cede da Audácia, e descobre que não é membro efetiva - pelo menos não até concluir um treinamento que irá eliminar metade de seus concorrentes, e estes se tornarão os "sem-facção". Ela deixa claro que todos morrem de medo de não pertencer à qualquer uma das cinco facções, que ela mesma preferiria morrer, pois se tornarão uma espécie de mendigos sem teto e sem nada. Entretanto, em algumas passagens do livro ela descreve momentos em que sua mãe, que é da Abnegação, faz cachecóis para os sem-facção, e outras em que ela dá comida aos mesmos; eles só precisam pedir. Ai eu penso: qual é o grande mal de ser um sem facção? Os altruístas da Abnegação não são capazes de dizer não. Enquanto todos que pertencem à uma facção são de certa forma prisioneiros das mesmas, e da cidade, já que esta é trancada pelo lado de fora, e obviamente as pessoas não podem sair quando bem entendem, os sem-facção são livres para perambularem por onde querem - a não ser fora da cidade, eu acho. Quando eles têm fome, é só pedir comida para qualquer um da Abnegação que receberão comida. É capaz de pedirem para dormir em suas camas, e os "caretas" (como é chamado pessoal da Abnegação) deixarem. E não precisam trabalhar, nem fazer nada. Eu preferiria de ser uma sem-facção, e tentaria sair da cidade de alguma forma, mesmo que é o pessoal da Audácia que cuida para o pessoal não sair - acho que isso não é dito explicitamente no livro, é uma conclusão a que cheguei. Acho que sei o que acontece nos próximos livros, mas não posso dizer porque vai que acontece mesmo, já que o livro todo é óbvio desde o começo, então não espere nenhuma surpresa no final, pois tudo o que acontecerá você já terá adivinhado muitas folhas antes. Será que estou certa sobre o que acontecerá? Hm, provavelmente não saberei.

Ok, então começam os treinamentos e aí já notei outras tantas falhas na filosofia da Audácia, mas acredito que a autora o fez de propósito. É aí que Beatrice conhece o Quatro, e de cara você já vai perceber o que ele será para Tris. Depois que ela o conhece, percebi que o livro na verdade segue a fórmula do típico livro YA: garota nem feia nem bonita, nova no local, que conhece "o cara" forte e corajoso e tudo de bom, se apaixona e acredite? Ele também. Chega a ser patético momentos como alguns em que Tris pode cair e morrer a qualquer momento, e simplesmente esquece desse simples fato pois o cara está lá perto dela, e ela acabando por perder a concentração e quase morrer mesmo (preciso lembrar que livros YA não são muito minha praia). No fim, até que fica melhor quando os momentos de romance surreal se esvaem, mas Tris continua sendo irritante, com a personalidade extremamente instável, variando entre corajosa e fria, para fraca e chorona. Este é outro ponto que talvez seja proposital, mas não gostei de qualquer modo.

Durante a leitura, travei contantes batalhas interiores entre a parte de mim que queria desistir do livro, e a parte de mim que queria continuar a leitura - afinal, eu paguei por cada página do mesmo. Isso se deu ao fato da escrita de Veronica Roth escrever de forma seca, com pontos e mais pontos finais, quase robótica. Certa vez li em algum lugar que esse tipo de escrita caracteriza adolescentes, o que parece ser aplicável ao livro, já que ele é narrado em primeira pessoa.
O lado ruim dessa escrita parece ser o fato de o leitor não conseguir entrar no livro de cabeça; não conseguir se colocar no lugar da personagem principal e não achá-la nem um pouco carismática, que mesmo descrita como pequena e fraca, não nos incentiva a torcer por ela em momentos decisivos.
É claro que Divergente não é feito apenas de pontos negativos. O livro fica legal nos últimos capítulos, mas isso só acontece se todo o resto do livro, que parece mais como a maior introdução de um livro que eu já li, for lido. Há emoção e também lições válidas como a superação de nossos medos e o valor do amor e da família.

Bem, essa foi minha impressão sobre o livro Divergente, de Veronica Roth, lançado em 2012, pela editora Rocco aqui no Brasil, com 502 páginas. Acho que esse é um daqueles livros que todo mundo gostou e eu não
Maria 18/01/2014minha estante
Eu tambem não gostei do livro e eu me achei maluca pois todo mundo com quem eu falava tinha amado o livro, finalmente achei alguem que compartilha o mesmo sentimento que eu.


Julio Alex 18/01/2014minha estante
Concordo com TUDO que você disse. Sim, a Tris é uma personagem muito mal formulada, multipolar (nem bipolar ela é, pra ver como a situação é crítica), irritante e não, não torci nem um pouco por ela. Toda aquela melação me deu nojo, e em certo ponto a história estava parecendo tanto com Crepúsculo que eu fiquei com vergonha de me verem lendo aquilo. Apesar disso, a ideia da autora sobre as facções e os problemas sociais foi muito boa, só não foi bem explorada. Vou ler os próximos livros, tentar ignorar as partes ruins e torcer pra história melhorar.
Ah, e sobre o enredo ser óbvio... Acho que os títulos por si só já dizem tudo. Ainda não li outro livro da saga além do primeiro, mas vamos lá: ele se chama Divergente, e a história fala sobre como a Tris é diferente. Não é difícil deduzir que Insurgente provavelmente fala sobre como as divergências da Tris e dos outros Divergentes criam uma revolução, muito menos que Convergente mostra os revolucionários "convergindo" em um todo contra o sistema. Só acho que isso parece com certa saga mundialmente famosa - cof cof Jogos cof Vorazes cof -, mas releva.




isaa 15/08/2021

não tenho o que falar, livro MUITO bom
finge que escrevi algo legal aqui que te motivou a ler esse livro perfeito, é isso.
Não dei 5 estrelas pra pensarem que tenho senso crítico
batata 15/08/2021minha estante
amei ótima resenha ?


isaa 15/08/2021minha estante
obrigadaaa, passei horas elaborando ela ??




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arth 29/06/2021minha estante
500 paginas em um dia COMO?!?!?




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