Bruna 10/08/2022
Inteligência Emocional – Daniel Goleman
Quando estava lendo esse livro uma amiga estava passando por uma situação com seu chefe opressor, ela teria que responder de forma categórica a mais um abuso cometido por ele, sem perigo de desistir na hora certa.
Lembrei do livro instantaneamente, Daniel deu o exemplo de como somos controlados por nossos pensamentos e emoções, ele cita um exemplo de um ator que para gravar uma cena com emoção/choro, eles usam o recurso de lembrar de fatos tristes de suas vidas, como um cinema mental, até que a emoção finalmente vêm à tona, emergindo das profundezas do âmago; outro exemplo é uma pessoa assistindo vídeos eróticos, ela logo se excita.
Nossos pensamentos nos governam, mas podemos aprender a controlá-los.
Dentro desse contexto, expliquei para minha amiga, que para ela conseguir prosseguir com a conversa calorosa e incisiva com seu chefe, ela poderia pensar em tudo de ruim que ele já tinha feito, nutrindo a raiva, lembrando dela chorando, das ofensas, da raiva que sentiu e deixando essa ideia viva, na hora do embate as palavras sairiam como projéteis de metralhadora A45.
“Otimismo e esperança — da mesma forma que o sentimento de impotência e desespero — podem ser aprendidos.”
“ As emoções são contagiosas. Todos sabemos disso por experiência. Depois de um bom café com um amigo, você se sente bem. Quando encontra um balconista rude em uma loja, se sente mal.”
Em suma, a nossa capacidade de reconhecer nossas emoções e também as emoções dos outros e saber lidar com elas nos ajuda em diversas áreas da nossa vida, uma inteligência emocional desenvolvida tem mais peso e relevância que um QI elevado.