Eu, Alex Cross

Eu, Alex Cross James Patterson




Resenhas - Eu, Alex Cross


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Ju Martins 21/05/2018

Esperava mais...
Apesar da história me prender, ter ficado curiosa pra saber o desfecho, não gostei... Ele nunca descobre nada, nossa.. sem contar a violência. Não curto livros assim.
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Leonardo 22/01/2015

Intrigante
Assim como todos os livros do brilhante autor James Patterson, este livro não poderia ser melhor, prendendo atenção do leitor do começo ao fim, apresentando historias aparentemente independentes, e interligando os fatos com maestria.
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Eder Ribeiro 26/06/2017

Deixou a desejar
Esperava mais desse livro, mas ele me descepcionou. A leitura foi monótona, pois pecou pela falta de suspense. Tornou-se muito óbvio, lá pela metade do livro, desconfiar de quem era o suspeito. Enfim, o final foi fraquissimo.
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Bruno Freitas 02/03/2017

Eu, Alex Cross – James Patterson
Eu, Alex Cross – James Patterson

Posted on 13 de fevereiro de 2017

Quem me conhece como leitor sabe que eu gosto de ler romances policiais e sempre procuro intercalar essas histórias com outros gêneros literários, evitando que essa leitura fique tão cansativa! Nesse contexto, descobrir novos autores também é um dos meus hobbies preferidos.

Eu, Alex Cross, escrito por James Patterson, estava na minha lista há algum tempo e, então, resolvi me aventurar pelas páginas do livro. Antes de dar início à leitura, pesquisei na internet informações sobre o autor e só li boas referências. Na própria capa da publicação, a frase “o autor de suspense mais vendido do mundo” é uma prova do sucesso de Patterson.

O livro conta a história do detetive Alex Cross que, no dia da comemoração de seu aniversário, recebe a triste notícia de que sua sobrinha Caroline foi brutalmente assassinada. A informação acaba com a festa de família e, como é de se imaginar, ele promete a si mesmo que vai capturar o criminoso.

Para a surpresa do detetive, ao iniciar a investigação do caso, ele descobre que Caroline trabalhava em um clube de prostituição que envolve homens poderosos, como os políticos americanos. E é aí que surge o principal suspeito, de codinome Zeus – nada disso é spoiler, ok? A cada capítulo, Cross faz novas descobertas e, em meio a um labirinto de informações, percebe que um número cada vez maior de pessoas está envolvida no assassinato de sua sobrinha.

Uau… que enredo, não é? Nem tanto!

Pelas referências do livro, eu esperava bem mais da história. Achei a narração, principalmente,nas páginas iniciais, um pouco forçada e cheia dos clichês de livros policiais, como números de telefones codificados. Confesso que, por algumas vezes, pensei em deixar o livro de lado, mas insisti e lá pela página 70 a história ganhou fôlego e começou a me envolver – ou talvez eu tenha me acostumado com o estilo da escrita.

A história é contada em 198 páginas divididas quatro partes e em 118 capítulos curtos. Gosto desse tipo de divisão da narrativa porque ela dá mais agilidade à leitura e fica até fácil para fazer uma pausa quando necessário, para ir ao banheiro ou comer algo, por exemplo.

Entretanto, essa troca de narrador de um capítulo para outro – ora a história é narrada em primeira pessoa por Cross, ora por um narrador observador – ocorre de forma brusca e, pelo menos no início, não ajudaram muito e acabaram por me confundir. Quando terminava um capítulo narrado por Cross e começava outro, sempre vinha a pergunta: “Quem está narrando agora?”. Mas calma… com o avanço da leitura, essas trocas ficam mais sutis e, depois de um certo, até dá para se acostumar.

O livro tem duas histórias: a principal, que envolve o crime, e uma secundária, que trata sobre um drama familiar de Cross, o que eu achei interessante, já que serve como um “respiro” ao leitor e ajuda a dar uma certa leveza à leitura, que é repleta de informações e detalhes sobre o andamento da investigação.

Além disso, no livro há muitos personagens que mal aparecem e já morrem no parágrafo seguinte ou que somem do nada, sendo difícil identificar o papel de cada um deles na narrativa. Durante a leitura, eu contabilizei 14 mortes. Mas acho que esse número chega a 20, já que, em alguns pontos, eu fiquei em dúvida se realmente o personagem havia sido assassinado ou não.

O desfecho do livro não é lá aquelas coisas e chega até a não agradar. Por vezes pensei que a história desse livro se encaixaria perfeitamente em um roteiro de cinema ou seriado, já que conta com boa parte dos elementos necessários para esse tipo de produção. Mas, se tratando de um livro, acredito que o autor pecou pelo exagero.

site: http://alemdacapa.com.br/index.php/2017/02/13/eu-alex-cross-james-patterson/
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Momentos da Fogui 06/12/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2016/04/serie-alex-cross-16-eu-alex-cross-james.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2016/04/serie-alex-cross-16-eu-alex-cross-james.html
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Kamila 29/05/2016

A história começa com Alex Cross comemorando mais um aniversário com sua família: a namorada (e também policial) Brianna "Bree", sua avó Nana e seus filhos Jannie, Damon e Ali e seu colega e grande amigo, John Sampson, com sua família. Até que o telefone toca. E quando o telefone de Alex Cross toca, só pode significar uma coisa: acabou a paz. E foi exatamente o que aconteceu: do outro lado da linha, Ramon Davies, da Polícia Metropolitana, lhe daria a pior notícia de sua vida. Caroline Cross, sobrinha de Alex, foi encontrada morta. Com requintes de crueldade.

Longe dali, Johnny Tucci era procurado por um determinado grupo. Ele sabia demais e por isso pagaria com sua vida. Enquanto isso, Tony Nicholson estava preparando seu clube privativo para mais uma festa (vulgo orgia). Ele tinha uma mania sórdida: costumava assistir (e gravar) seus clientes nos momentos mais íntimos, para depois chantageá-los. O que seria comum, tendo em vista que seus clientes são nomes fortes da politica norte-americana (vulgo senadores e magnatas). Mas Nicholson temia uma pessoa: Zeus. E esse Zeus é quem realmente manda.

Caroline, Alex não sabia, trabalhava nesse clube. Sim, a sobrinha do detetive era uma prostituta. Como se não bastasse, por envolver nomes fortes da política, o FBI tinha entrado em jogo, para que a presidente dos EUA não fosse afetada (sim, no livro, os EUA são comandados por uma mulher, Margaret Vance).

Agora, se Cross quiser saber quem matou sua sobrinha e quem está por trás dessa rede de sadismo, ele terá que enfrentar tudo e todos, inclusive o FBI. Para isso, ele contará com a ajuda de Bree, Sampson e sua intuição, porque esse caso está mais difícil do que nunca, só pelo fato do alto escalão da Casa Branca estar envolvido.

Já disse que amo James Patterson? Já disse que amo Alex Cross? Pois bem, amo os dois! Quando leio algo do James, é como se não houvesse amanhã, a Arqueiro tem razão quando diz que "as páginas viram sozinhas". O cara te prende do começo ao fim com uma escrita eletrizante e, nesse caso, duas histórias que, em determinado momento, passa a ser uma só.

Nada é fácil para Alex Cross. Não seria diferente nesse livro, onde ele terá que bater de frente "só" com o FBI e a Casa Branca. Já li milhares de livros em que algum presidente fictício dos EUA é citado. Mas só Patterson coloca uma mulher no poder (e não é a primeira vez!). Além disso, como Cross é conhecido por seu trabalho e sua persistência, claro que ele encontraria vários percalços pelo caminho.

Esse eu li através de empréstimo e, mesmo sabendo que ele costumar ter duas histórias que em dado momento se unem em uma, dessa vez ele conseguiu fazer isso em 198 páginas! E sem deixar pontas soltas! Já devolvi o livro, mas ainda estou impressionada com isso.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2016/05/resenha-eu-alex-cross.html
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Anderson668 30/03/2016

Envolvente
Em primeiro lugar, um elogio a disposição dos capítulos que o autor trouxe no livro, pois essa disposição de capítulos fazem desta história policial três fatores: conforto de leitura, envolvimento do leitor para com a trama e curiosidade.
Essa história longa traçada em capítulos pequenos, contudo, bastante objetivos fazem da historia de James Patterson uma perspectiva totalmente real e que prende sua atenção, como se você estivesse vendo um filme, isso torna a história bem mais envolvente e emocionante, entretanto James traz informações demasiadas logo no início do livro, causando uma certa estranheza, contudo, quando você prossegue, compreende que o autor termina não falando nada, consequentemente, aquela curiosidade bate na hora.
A história fala de uma menina de sua família que foi assassinada brutalmente logo em uma época especial de sua vida, ele como investigador da polícia, começa a trabalhar neste caso que nada parece ser real, mas uma coisa afeta Alex, os seus sentimentos, a sua vida se torna abalda pelo fato de ser sua parente, pois o que levaria a uma pessoa ter assassinado outra de forma tão brutal? Nesta perspectiva, Alex, vai desmembrando cada detalhe, enlouquecendo e chorando a caxda nova pista descoberta e o pior de tudo, o choque ao pensar que podem estar envolvidas várias pessoas. A cada capítulo, não conseguia desgrudar os olhos das páginas, querendo chegar logo ao fim para poder compreender quem matou as meninas. O autor traz a trama ao ápice com a história cheia de detalhes, fazendo com que a curiosidade desperte cada vez mais e o final é tão surpreendente, seja na visão positiva para uns - pelo encerramento claro - ou negativo para outros - pela objetividade que o final foi proposto.
Super recomendo a leitura, vale a pena conferir.


site: ideaisideologicos.blogspot.com.br
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Andre 06/03/2013


Terminei de ler Eu, Alex Cross...e sinceramente não gostei!
O autor se abusa de clichês policiais chatos, personagens descaracterizados e fracos que entram e saem da história sem acrescentar nada, a narrativa é fragmentada demais. Gosto não se discute...é minha opinião.

Alex Cross é detetive de polícia e na noite de seu aniversário fica sabendo que sua sobrinha foi brutalmente assassinada; adentrando no mistério, ele descobre que ela era uma garota de programa e estava trabalhando num clube que servia homens ricos e importantes quando foi assassinada por um deles que sempre se mascarava e usava o codinome "Zeus" para se identificar.
Outras garotas já tinham sido vítimas deste mesmo maníaco e Alex descobre que ele está ligado à Casa Branca, mas o FBI e o Serviço Secreto pretendem camuflar algo.

Misturando narrativas em primeira e terceira pessoa, o autor desenvolve a trama a passos lentos e depois de ter concluído percebo que não houve nenhum ponto principal ou importante, achei tudo superficial.
Até mesmo no desfecho, que foi algo inesperado, parece que faltou alguma coisa. Foi tudo rápido e simples demais.
E a pior parte, a que me deixava com vontade de largar o livro é a que ele coloca a avó do detetive repentinamente doente e isso aumenta alguns capítulos que eu achei totalmente desnecessários.

Já li outros livros de James Patterson e gostei bastante...Tem até um filme que tá agora no cinema, baseado nessa história, mas sinceramente não sinto nem vontade de assitir!
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Aryane 22/02/2016

Sempre perfeito em suas histórias!
Neste livro, o personagem já conhecido Alex Cross está comemorando seu aniversário, quando recebe uma ligação, avisando que encontraram sua sobrinha, Caroline Cross, morta. Abalado, o detetive vai atrás de informações e se depara com aspectos muito bizarros sobre a morte da jovem.

Sedento de informações, ele entra no caso para descobrir quem assassinou Caroline. Só que ele não podia imaginar que não estava lidando apenas com um assassino, mas com um esquema muito complexo, liderado por figurões da Casa Branca, alimentado por milhões de dólares.

Acho que qualquer observação minha será pequena, perto da grandiosidade do trabalho de James Patterson. Gosto da maneira como ele descreve cenários, o sarcasmo embutido nos diálogos e os capítulo, que são bem curtos.

Mas, se posso destacar um ponto negativo que eu encontrei neste livro, foi a quantidade de nomes de personagens secundários citados. Isso me confundiu um pouco. Mas fora isso, é mais um livro incrível!

Quatro estrelas!

site: amoremletras.wordpress.com
Day 28/01/2018minha estante
Por se tratar de uma série, você acha que atrapalha ler este livro primeiro? Sabe dizer se tem uma ordem ou consigo ler tranquilamente?




aniateka 31/01/2016

primeiro e último livro lido do autor
não tem muita coisa para dizer, apenas que é um livro muito ruim, que não te prende na história, sem falar em um final esquisito.
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@biaentreleituras 16/09/2015

Quando se trata de livros policiais sou fascinada por Harlan Coben e Agatha Christie, há pouco tempo descobri James Patterson e gostei muito de sua escrita, eu ainda não havia lido nenhuma série dele com o detetive Alex Cross e comecei muito bem, já gostei do Alex. O livro tem um enredo simples e totalmente instigante, o autor consegue criar um universo meio conspiratório onde ficamos atentos a tudo para descobrir a identidade do assassino que age de maneira completamente inusitada, o que se sabe sobre ele? quase nada. Zeus é o seu codinome. Vem comigo entender melhor.

Alex Cross já é um detetive conhecido e está comemorando o aniversário com a namorada e a família, no meio da festa recebe um telefonema que acaba com toda a festividade, ocorreu um assassinato brutal e a vítima foi Caroline Cross (sobrinha dele), Alex fica abalado com a notícia e jura que capturar o assassino indo até as últimas consequências.

Ele parte com Bree (sua namorada, quase noiva) no meio da noite para o necrotério e ao chegar se surpreende com o que encontra, não vou mencionar o estado em que ficaram os "restos" (essa é a palavra escrita no livro e se encaixa muito bem com a situação) para não dar spoiler mas é algo chocante.

Conforme o detetive investiga a morte da sobrinha ele descobre que ela estava envolvida com uma casa de prostituição muito luxuosa e que não foi a única vítima. Os clientes que frequentam esse lugar são poderosos e preferem manter o anonimato, mas dentre eles existe um que é muito perigoso e também o mais poderoso de todos, ele usa o codinome Zeus e nunca mostra o rosto. Ele sempre agenda suas visitas na suíte VIP e nunca tem contato com ninguém do clube, a não ser as garotas que lhe servirão na noite, está sempre mascarado e seus métodos são extremamente sádicos levando suas vítimas a mortes horrendas, dolorosas e inacreditáveis. Mas uma jovem conseguiu fugir e agora a identidade de Zeus corre perigo.

Existem rumores sobre o envolvimento de Zeus com a Casa Branca e a medida que o detetive Alex Cross avança nas investigações as evidências ficam mais claras, nomes de pessoas ligadas ao governam começam a se relacionar ao caso até que o serviço secreto também entra em ação. O detetive está bem próximo de descobrir quem é Zeus e um caso curioso acontece.

Em meio a toda essa confusão um drama familiar acontece na vida do detetive, sua avó acaba internada e sua saúde está grave, chegando a entrar em coma. Alex Cross se divide entre investigar o assassinato de sua sobrinha e aos cuidados com sua avó.

O desfecho dessa trama e a identidade de Zeus são surpreendentes, sabe quando você precisa ler de novo só para ver se entendeu direito? pois é, foi bem assim. Não acreditei no que tinha lido, o final dessa investigação é digno do "fiquei sem palavras" para a cena que eu li. O Epílogo é perfeito.


site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
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sara 05/09/2015

sobre o livro
o personagem envolve você totalmente com a história.
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ItaloDeck 24/11/2014

Esperava mais....
Eu, Alex Cross, foi o meu primeiro livro lido de James Patterson e consequentemente o primeiro livro lido do aclamado detetive Cross.
Livros de romance policial e temáticas investigativas são meus preferidos, mas, pelo menos neste livro, James Patterson não conseguiu me prender e fascinar de um modo que Harlan Coben ou Agatha Cristie fariam.
É uma boa história, mas não chega a ser tão surpreendente como é descrita na sinopse. É uma boa história, e talvez não passe disso: uma boa história, longe de ser surpreendente ou fantástica.
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