Eu, Alex Cross

Eu, Alex Cross James Patterson




Resenhas - Eu, Alex Cross


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Sabrina 15/12/2013

Um detetive dividido entre um drama familiar e um caso de alto escalão
EU, ALEX CROSS (James Patterson)

Alex Cross é um detetive, não daqueles do tipo Sherlock ou Poirot, mas do tipo que precisa entrar, a fundo, em mundos de crime, violência e prostituição.

A história começa com a comemoração de seu aniversário, entre familiares. Quando o telefone toca, Alex descobre que sua sobrinha – que há tempos não via – fora morta e seus restos mortais encontrados. Literalmente restos: pressupõe-se que ela foi passada em um triturador de madeira e agora só se encontra pedaços de carne e lascas de osso dentro de um saco.

O detetive Cross começa a dividir o seu tempo entre essa investigação e as idas e vindas ao hospital para cuidar de sua avó, que o criou como mãe, e não está nada bem de saúde.

Com suas descobertas, Alex conclui que a sobrinha era uma acompanhante de grandes ‘figurões’ e tudo leva a crer que a relação do caso está em uma ‘casa de acompanhantes’ destinadas a políticos, empresários, celebridades, e outros ricaços. Desde que um cliente conhecido pelo codinome ‘Zeus’ passou a frequentá-la, outras garotas começaram a morrer.

Seu caminho começa a complicar quando a Casa Branca passa a ficar de olho em seus passos e a tentar interferir nas suas descobertas. O Serviço Secreto tem informações que Zeus tem relações diretas com a Casa Branca, e um assassino em série ligado ao nome da presidente é uma questão que não irão aceitar.


OPINIÃO: li este livro sem ter uma ‘bagagem’ sobre ele. Não sabia que era uma série de livros, e que até já tinha virado filme. A história também me surpreendeu: uma mistura de suspense e ação, na medida correta. 4 de 5 estrelas.
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Saulo 18/11/2013

Eu, Alex Cross
James Patterson, o autor de suspense mais vendido do mundo
EU, ALEX CROSS,
Em meio a uma grande crise familiar, o detetive luta para desvendar um mistério que pode abalar o mundo.

O herói é Alex Cross, detetive da polícia metropolitana de Washington, que tem a nobre missão de investigar o assassinato brutal de sua sobrinha e no decorrer do caso se vê envolvido numa trama ainda maior envolvendo prostituição, corrupção e pessoas poderosas do alto escalão do governo americano.

Basicamente se trata de um livro policial com a batida figura do detetive de personalidade inconsequente que vai até o fim para desvendar o caso. O enredo não é dos mais inspirados, mas devido a condução cinematográfica, que mesmo sem reviravoltas ou grandes surpresas, o leitor tem nas mãos uma leitura que prende, mas que promete bem mais do que é capaz de cumprir.

Uma das características mais interessante que vi no livro, foi o desenrolar da história quase idêntica ao desenvolvimento de um filme. O texto é fluido e seus capítulos são curtos e bem construídos, proporcionando uma leitura que sempre empurra o leitor a querer sempre ler mais um capítulo.

Entretanto, a trama secundária que retrata a vida pessoal do detetive e de sua família, em nada contribui para agregar a narrativa, sobretudo pelo fraco desenvolvimento das personalidades de seus familiares. Isso faz com que o leitor não se importe com a vida particular de Alex Cross e nos faz torcer para que o detetive volte logo ao trabalho e continue o que realmente interessa na história.

Além disso, na capa do livro tempos uma pequena sinopse: “Em meio a uma grande crise familiar, o detetive luta para desvendar um mistério que pode abalar o mundo.” Porém, esse grande mistério que a sinopse diz, não fez nada bem ao livro e pode frustrar o leitor por proporcionar expectativas tão elevadas. A conclusão do mistério não é das melhores e faltam explicações do que aconteceu depois da resolução do caso.

Por fim, é um bom livro para passar o tempo, mas o final da trama não surpreende e pode desagradar alguns leitores mais exigentes.

Mick 18/11/2013minha estante
Excelente resenha!


linze 23/04/2014minha estante
olha que eu nao sou do tipo leitor exigente,mas acho que muitas paginas foram desperdiçadas. Considero uma leitura para situaçoes extremas de tedio..


Jany 18/12/2014minha estante
Concordo com vc!! um final sem surpresa para um livro de suspense, está mais para Criminal minds em versão de livro rsrsr acho que a série de tv tem mas suspense e finais melhores.
Mas dá para ler.




Vinícius Dias 29/09/2013

Entediante e injusticado
Sei que muita gente morre de amores por livros policiais, e muitos são até fãs de carteirinha do James Patterson, mas só me sinto repetitivo ao dizer, novamente, que o plot reciclado do gênero em que só nomes e locais são alterados não me atrai em aspecto algum! Para qualquer livro me chamar a atenção, ele precisa ter um mínimo de originalidade na narrativa, seja com uma reviravolta que alterará todo o curso da história ou com um final de fazer cair o queixo, e sendo o 16º numa série feita para ser apenas consumida cada vez mais e mais por fãs do gênero, Eu, Alex Cross não foi nada senão uma leitura entediante.
Eu até poderia ser menos rigoroso com o livro não fossem algumas passagens generalistas e preconceituosas com os latinos, o que achei impossível de serem ignoradas! Toda pessoa mulata ou com a pele relativamente mais escura que o branco habitual que surgia na história era rapidamente caracterizada como latina ou até mesmo brasileira. Sabemos que os norte-americanos não dão a mínima para nós, mas também há brancos aqui, certo? Tive vontade de atirar o livro longe quando um personagem qualquer comparou, por alguma razão, um homem branco com um dito latino, e tirou a infundada conclusão de que um parecia mais "inteligente" que o outro. Oi???
Sinto muito, Patterson, mas simplesmente não consegui digerir este livro, por estas questões e várias outras. A partir da página 120 ou 150, não sei, cheguei ao ponto de apenas passar os olhos pelas páginas, desatento, algo de que não me arrependi, considerando o final extremamente insatisfatório e que o faz se sentir ludibriado, para não dizer coisa pior. Infelizmente, espero que esta seja minha primeira e última experiência com o autor. Uma estrela é mais que o suficiente neste "caso".

site: http://www.livroserabiscos.com/2013/09/james-patterson-eu-alex-cross.html
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Juliana 28/08/2013

Mediano
Eu queria muito ler um dos livros do James Patterson, pois sempre que ia nas livrarias sempre dava de cara com algum dos seus livros.
Terminei hoje minha leitura e o final não me surpreendeu, é um livro mediano, não é ruim mas também não chega a impressionar.
Após ler o livro vi que não tenho interesse em ler mais nenhum do autor.
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Suellen-san 04/06/2013

Bem vou logo avisando que esse não é um dos meus gêneros favoritos para uma leitura, contudo até que a leitura foi boa. Eu não gosto muito de livros que mostrando a realidade crua e nua porque estou sempre saturada no dia a dia de acontecimentos que não preciso ler em livros. Mas algo de bom foi o final, ou melhor, dois pontos bons foram o final e o cotidiano do detetive Alex. Gosto quando os autores mostrando que o personagem tem uma vida como a nossa mesmo com os problemas que enfrentam, isso mostra a realidade que o autor deseja passar na leitura.

Vamos ao resumão básico: Alex Cross é um detetive que investiga crimes até ai tudo bem, mas e quando o caso é sobre um membro da sua família que há anos não a vê. E o assassinado foi com requintes de crueldade. Sem contar que uma pessoa muito importante na vida de Alex ficou doente e vai parar no hospital. Hum... Eu gostei da trama em si e posso dizer que a única coisa que me deixou meio triste foi à descrição das cenas de crueldade sexual. Nada contra, mas minha mente é mais criativa do que eu queria e visualizou tudo.

Paranóias a parte dessa que escreve, gostei da leitura, da capa, a escrita e entendi porque o nome do livro é Eu, Alex Cross já que é alguns vezes o próprio Alex que narra a trama como se ele estivesse contando como se fosse um diário, mas não é um diário. Eu gostei do final que me surpreendeu pegaram o infeliz de um jeito que me deixou um pouco alegre pela ‘captura’ do culpado e um pouco triste pelo modo da ‘captura’. Posso dizer que o livro tem certa magia que leva mesmo ao leitor a querer ajudar Alex na sua investigação e parece que a caçada não tem fim.

Eu recomendo para os que não têm corações fracos e que não tenha medo de visualizar mentalmente as cenas de sexo mais picantes e estranhas que já li e olha que vi umas que nem comento por ai. E nem sei como descrever isso e nem as outras cenas que mexeram com a minha mente. Para os que gostam de uma boa investigação recomendo Eu, Alex Cross.
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Sheila 11/05/2013

Resenha: "Eu, Alex Cross" (James Patterson)
Olá pessoas! Tudo tranquilo? Trago a vocês hoje a resenha de mais um livro de James Patterson com seu famoso detetive, Alex Cross - que aliás, nomeará o livro - especialista em desvendar homicídios e assassinatos em série.

É mais um dia comum na vida de Alex Cross; bem, na cerdade não tão comum assim, já que é o dia do seu aniversário. O detetive havia se decidido a não atender ao Pager, nem celular, pois este não era um dia para se trabalhar. Inclusive brinca com os familiares, fazendo troça de se hiper envolvimento com trabalho.
- Eu, Alex Cross, prometo solenemente a todos os presentes nessa festa de aniversário me esforçar ao máximo para equilibrar minha vida pessoal e minha vida profissional e nunca mais mergulhar no lado sombrio.
Nana ergueu sua xícara de café em um brinde.
- Tarde demais – disse ela, arrancando boas risadas dos outros.
Mas há acontecimentos que não esperam por um momento certo para acontecer, tanto é assim, que Alex acaba por receber uma ligação em seu telefone residencial para falar a respeito de um crime: o assassinato brutal de uma jovem. A diferença, é que esta não é uma jovem qualquer: trata-se de sua sobrinha, Caroline Cross, com quem havia perdido o contato há algum tempo.

A morte de Caroline acaba abalando as estruturas da família por diversos motivos: em primeiro lugar, por que eles não se falavam há anos devido a alguns desentendimentos de família, o que tornou a perda ainda mais sentida. Em segundo, por que as investigações levam Alex a descobrir que sua sobrinha estava envolvida com prostituição.

Além disso, Alex irá se deparar com uma trama envolvendo um maníaco sexual que se autointitula Zeus e que, como o prólogo acaba deixando "vazar" antes do início da estória propriamente dita, e nos dando uma pequena "pista", há um envolvimento de pessoas muito poderosas no esquema que esta levando ao súbito desaparecimento de algumas garotas. E de pessoas que, conforme a sinopse, farão de tudo para que seus segredos permaneçam escondidos.

Aliado a todos estes conflitos, estão o adoecimento da tia avó, Nana, que criou Alex desde pequeno, e as dificuldades que o mesmo vem enfrentando para atuar de forma neutra neste caso. Afinal de contas, como poder separar o detetive do homem.
Como detetive, eu devia estar pensando nas evidências físicas e aonde elas poderiam me levar. Mas, deitado ali no escuro, eu não me sentia exatamente como um detetive. Sentia-me como um tio, como um irmão (...) Mesmo se Caroline não fosse minha sobrinha, eu ainda estaria no sótão às duas da manhã, olhando para aquele painel terrível, mais decidido do que nunca a descobrir quem a havia matado e talvez aqueles outros jovens — e por quê.Restos.Era essa palavra, ou talvez o conceito por trás dela, que eu não conseguia tirar da cabeça, mesmo que quisesse
Esse não é o primeiro livro que leio com o detetive Alex Cross, o primeiro foi "O Dia da Caça" também resenhado aqui pelo blog e que já não havia entrado para a minha lista de favoritos. Com Eu, Alex Cross não me senti muito diferente.

Afinal, é um texto rápido e ágil, cerca de 200 páginas, em que as coisas acontecem de uma maneira muito acelerada, ou seja, o desfecho chega logo, mas não há grandes explicações pelo caminho. O fato de que este é o 16° livro da série também deve ter algo a ver com minha "antipatia", já que há vários fatos a respeito da vida pessoal do detetive que ficam obscuras, e que devem ter sido explicadas ao longo dos outros títulos.

Enfim, não chega a ser um livro ruim, mas em termos de suspense, investigação policial, caçadas a assassinos, não consigo não fazer uma comparação com Agatha Christie e achar este livro bem mediano, que ao menos para mim, entreteve mas não instigou a curiosidade. Para quem já leu ou é fã do autor, poste seu comentário abaixo e nos ajude a manter o blog aberto às diferentes opiniões. Abraços.
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Andre 06/03/2013


Terminei de ler Eu, Alex Cross...e sinceramente não gostei!
O autor se abusa de clichês policiais chatos, personagens descaracterizados e fracos que entram e saem da história sem acrescentar nada, a narrativa é fragmentada demais. Gosto não se discute...é minha opinião.

Alex Cross é detetive de polícia e na noite de seu aniversário fica sabendo que sua sobrinha foi brutalmente assassinada; adentrando no mistério, ele descobre que ela era uma garota de programa e estava trabalhando num clube que servia homens ricos e importantes quando foi assassinada por um deles que sempre se mascarava e usava o codinome "Zeus" para se identificar.
Outras garotas já tinham sido vítimas deste mesmo maníaco e Alex descobre que ele está ligado à Casa Branca, mas o FBI e o Serviço Secreto pretendem camuflar algo.

Misturando narrativas em primeira e terceira pessoa, o autor desenvolve a trama a passos lentos e depois de ter concluído percebo que não houve nenhum ponto principal ou importante, achei tudo superficial.
Até mesmo no desfecho, que foi algo inesperado, parece que faltou alguma coisa. Foi tudo rápido e simples demais.
E a pior parte, a que me deixava com vontade de largar o livro é a que ele coloca a avó do detetive repentinamente doente e isso aumenta alguns capítulos que eu achei totalmente desnecessários.

Já li outros livros de James Patterson e gostei bastante...Tem até um filme que tá agora no cinema, baseado nessa história, mas sinceramente não sinto nem vontade de assitir!
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Wendell 04/03/2013

Ótimo livro
Uma ótima trama. Muito bem elaborada e que prende desde o início. Apesar do belo trabalho do autor, a tradução peca, em especial com pequenos erros de português. No geral é o tipo de livro que vale a pena ser lido. Recomendo!
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Blog PL 22/01/2013

http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/07/resenha-eu-alex-cross-james-patterson.html
Postado em: http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/07/resenha-eu-alex-cross-james-patterson.html

Eu, Alex Cross é uma história policial envolvente e enigmática. A história tem inicio quando, no dia de seu aniversário, o renomado detetive Alex Cross descobre que sua sobrinha, com quem não mantinha contato há anos, foi brutalmente assassinada. Pessoalmente envolvido com o mistério, Alex faz tudo ao seu alcance e se empenha ao máximo em solucionar a caso.
A morte de Caroline é cercada de mistérios e tudo parece indo de mal a pior quando não há nenhuma pista. Ao revistar o apartamento da sobrinha, o detetive descobre que Caroline possuía uma vida secreta; trabalhando como prostituta de luxo e sob um pseudônimo, ela ganhava muito dinheiro e se envolvia com os homens mais poderosos de Washington, o que leva Cross a entrar em um perigoso jogo de poder, aonde muitos homens influentes poderiam sair perdendo. Entre pequenas pistas que levam ao misterioso “Zeus”, um homem cuja a identidade é secreta. A polícia tem certeza que ele vem cometendo vários assassinatos cruéis, e, ao ser compelido a deixar o caso, Alex se dedica ainda mais.

Eu, Alex Cross, é surpreendentemente bom. O primeiro livro que li de James Patterson, me envolveu com a história e me deixou muito curiosa pelo o que havia realmente acontecido e pela identidade do serial-killer. Com capítulos curtos, o livro altera entre primeira e terceira pessoa, nos dando uma visão mais ampla dos acontecimentos e os pensamentos do personagem. Incomodou-me o fato de alguns capítulos – como quando a avó de Alex, Nana, está internada – serem muito maçantes e lentos. Eles não trouxeram nenhum acréscimo ao livro além de passar a impressão do tempo que transcorria. Também achei que houve pouco destaque a namorada de Alex, Bree, e que ela poderia contribuir com a história mais do que fez, mas, no geral, os personagens possuem papéis chaves e bem impostos.
Talvez algo que tornou “Eu, Alex Cross” marcante para mim foi o fato de não conseguir deduzir facilmente história, coisa que acontece repetidamente nos tão comuns clichês literários. Porém, não me agradou que, quando revelado quem era “Zeus”, o assassino era, na verdade, alguém ausente na história.
Recomendo o livro de Patterson como fácil, porém envolvente. Uma leitura agradável, com folhas amareladas e o tamanho da fonte regular, que, pelo grande número de capítulos, é esclarecedora nos limites do enredo.


Primeiro parágrafo do livro:
HANNAH WILLIS CURSAVA O SEGUNDO ano da faculdade de direito da Universidade da Virgínia e seu futuro parecia favorável e promissor – exceto, é claro, pelo fato de ela estar prestes a morrer naquela mata escura, sombria e sinistra.


Melhor quote:
"Mesmo se Caroline não fosse minha sobrinha, eu ainda estaria no sótão às duas da manhã, olhando para aquele painel terrível, mais decidido do que nunca a descobrir quem a havia matado e talvez aqueles outros jovens — e por quê.
Restos.Era essa palavra, ou talvez o conceito por trás dela, que eu não conseguia tirar da cabeça, mesmo que quisesse."


Por Gabrieli Prates / Palácio de Livros
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Milla 18/12/2012

www.amorporclassico.com
Conheci James Patterson através de O diário de Suzana para Nicolas e achei que adoraria seus livros de suspense, no fim das contas me decepcionei muito porque não me senti presa ao livro. Livros de suspense têm fama por prenderem o leitor da primeira a última página, mas James Patterson não me deixou curiosa quanto ao rumo que sua história tomaria.

Alex Cross é detetive da polícia metropolitana e na noite de seu aniversário fica sabendo que sua sobrinha foi brutalmente assassinada; adentrando no mistério, ele descobre que ela era uma garota de programa e estava trabalhando num clube que servia homens ricos e importantes quando foi assassinada por um deles que sempre se mascarava e usava o codinome "Zeus" para se identificar.

Outras garotas já tinham sido vítimas deste mesmo maníaco e Alex descobre que ele está ligado à Casa Branca, mas o FBI e o Serviço Secreto pretendem camuflar algo.

Misturando narrativas em primeira e terceira pessoa, o autor desenvolve a trama a passos lentos e depois de ter concluído percebo que não houve nenhum clímax, achei tudo superficial demais e não me senti satisfeita até mesmo com o desfecho que foi algo não esperado, mas incompleto e artificial. Para acrescentar algo à história, ele coloca a avó do detetive repentinamente doente e isso aumenta alguns capítulos que eu achei totalmente desnecessários. Enfim, o livro não funcionou nem um pouco para mim.

Achei tanto os personagens quanto a narrativa e os fatos muito artificiais.
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Amanda 15/12/2012

Meu primeiro de livro de Dezembro foi " Eu, Alex Cross " como já estava registrado na caixa do menu aqui do lado.
A muito tempo eu queria ler algo do James Patterson , muita gente elogia e não me arrependi.

O livro começa com uma menina correndo na estrada desesperada, chamada Hannah, e ao fim do capítulo ( 2 páginas ) ela some e não aparece no decorrer do livro.
Durante a festa de aniversário de sua namorada, Bree , o telefone toca e Alex Cross descobre que sua sobrinha Caroline foi assassinada de uma maneira brutal.
Ele decide investigar sobre o assassinato e descobre que sua sobrinha na verdade era uma "prostituta de luxo", quanto mais ele se aprofunda no caso ele percebe que vários casos parecidissimos aconteceram no mesmo lugar. Nesse meio tempo o FBI começa a investigar um homem meio esquisito chamado Zeus temendo que ele tenha ligação com a Casa Branca.
A trama é bem entrelaçada e no final os dois vértices da estória se unem. Também relata uma parte da vida pessoal de Alex , sua vó Nana adoece seriamente e nós ficamos na apreensão se ela vai morrer ou não.

Patterson não descreve muito os ambientes, os personagens ou os sentimentos , porém a pouca descrição ainda nos permiti imaginar as situações e sentir o que os personagens sentem.
É uma leitura leve e rápida , que flui muito bem mesmo tendo 3 estórias simultâneas . O final foi bem surpreendente ( pelo menos pra mim , apesar que sou meio lerdinha :D ) na parte e investigativa e lindo na parte familiar. Não é o livro com mais mistérios do mundo ou que mais ensina coisas , mais sim uma leitura muita gostosa e divertida .
Nunca li nada de James Patterson , mas fiquei com vontade de conhecer mais depois de " Eu, Alex Cross" , esse é um bom sinal, não é ?

Alguém ai já leu Alex Cross ? Conte me como foi?
Ficou com vontade de ler?

Ps.: Você deve estar pensando agora , " Mas não tem o filme? " . Sim, tem , porém é extremamente diferente do livro.

Pertence á heiime.blogspot.com
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Flávio 25/11/2012

Clichê
Esse livro pode ser resumido em uma palavra: clichê. O livro é ruim? Não, está mais para sem graça do que ruim. Tudo neste livro é descrito superficialmente. Ambientes físicos, pessoas, sentimentos... Durante o livro nada de especial acontece, nenhuma descoberta sensacional feita pelo detetive Alex, trata-se apenas do seu dia-a-dia durante a investigação da morte de sua sobrinha. Como já dito aqui, o livro está mais para roteiro de um filme. Aliás, filme clichê da sessão da tarde.
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Christian 22/11/2012

As Páginas Viram Sozinhas
James Patterson ter a fama que tem não pode ser à toa.
E com "Eu, Alex Cross" você pode ver que realmente é verdade: Um dos melhores escritores de Suspense do mundo.

As páginas realmente viram sozinhas. É difícil não querer chegar logo no final e descobrir toda a trama que vai ficando cada vez mais envolvente.
Alex Cross é cativante e sem dúvida vai te contagiar, principalmente se você já tem experiências boas com um certo Myron Bolitar...

Talvez falte um quê cômico, altamente presente nos livros do meu personagem favorito do gênero, mas acredito que não é necessário para que James Patterson seja um dos melhores escritores que já tive o prazer de ler.

Agora, estimulou a vontade de ler todos os livros do Sr. Patterson. Porque como foi colocado acertadamente: As Páginas Viram Sozinhas.
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