Eu, Alex Cross

Eu, Alex Cross James Patterson




Resenhas - Eu, Alex Cross


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Carla.Zuqueti 20/11/2012

Excelente
Um dos melhores da série Alex Cross, com uma trama policial bem elaborada, muita ação, desafios pessoais para Alex Cross e a perseguição sempre implacável de seu maior inimigo. Recomendo. É importante seguir a série na ordem correta para entender o contexto.
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Rodrigo 13/11/2012

Eu, Alex Cross
Uma leitura muito agradável e fácil. O livro possui tudo na medida certa: o suspense, os crimes, a sensualidade, o romance e o sentimentalismo. Temos até vontade de continuar lendo as próximas aventuras do detetive, que destoa do tom clichê dos demais.
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Gabrieli Prates 01/08/2012

http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/07/resenha-eu-alex-cross-james-patterson.html
Eu, Alex Cross, é surpreendentemente bom. O primeiro livro que li de James Patterson, me envolveu com a história e me deixou muito curiosa pelo o que havia realmente acontecido e pela identidade do serial-killer. Com capítulos curtos, o livro altera entre primeira e terceira pessoa, nos dando uma visão mais ampla dos acontecimentos e os pensamentos do personagem. Incomodou-me o fato de alguns capítulos – como quando a avó de Alex, Nana, está internada – serem muito maçantes e lentos. Eles não trouxeram nenhum acréscimo ao livro além de passar a impressão do tempo que transcorria. Também achei que houve pouco destaque a namorada de Alex, Bree, e que ela poderia contribuir com a história mais do que fez, mas, no geral, os personagens possuem papéis chaves e bem impostos.
Talvez algo que tornou “Eu, Alex Cross” marcante para mim foi o fato de não conseguir deduzir facilmente história, coisa que acontece repetidamente nos tão comuns clichês literários. Porém, não me agradou que, quando revelado quem era “Zeus”, o assassino era, na verdade, alguém ausente na história.
Recomendo o livro de Patterson como fácil, porém envolvente. Uma leitura agradável, com folhas amareladas e o tamanho da fonte regular, que, pelo grande número de capítulos, é esclarecedora nos limites do enredo.
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Maisa 01/08/2012

Um bom livro, mas nada de inovador
O livro Eu, Alex Cross foi o primeiro que eu li da serie. O livro é pequeno, a leitura é bem dinâmica, capítulos pequenos que facilitam a não ter de parar a leitura no meio de qualquer ação. A leitura entretanto aparenta ser exatamente a descrição de um filme detetive. Não houve nenhuma inovação nesse sentido, a história está bem dentro da forma como são produzidas as histórias de filmes, nada diferente. Foi o que decepcionou um pouco. Não teve muito tempo para se envolver com os personagens, de forma a criar uma grande trama. Tem o personagem principal e o resto é tudo secundário. Apesar dos contras o livro foi um ótimo passatempo, tranquilo e divertido de ler.


Hector 01/08/2012minha estante
É, quando vi o tamanho dos capítulos foi a primeira coisa que me passou na cabeça: Filme.





Adriana 17/07/2012

Romance policial de alto nível!!!

Depois de ler O Diário de Suzana para Nicolas do autor James Patterson, fiquei irresistivelmente curiosa para saber quão bem o escritor se sairia no gênero policial. Suas séries Clube das Mulheres Contra o Crime e Alex Cross são muito famosas e sucesso de vendas por todo mundo.

Graças a parceria do blog com a Arqueiro, consegui este exemplar e pude constatar que a genialidade de Pattersom se estende a qualquer estilo.

Eu, Alex Cross é um livro de ação a todo o momento e narra um caso complicado que está nas mãos do detetive que dá nome a série e ao livro. Depois de descobrir que sua sobrinha, com a qual ele não tinha contato há muitos anos, foi brutalmente assassinada com ênfase no brutal, o investigador tem uma missão gigantesca pela frente.

O envolvimento de um clube de prostituição e membros do alto escalão de Washington deixa o jogo ainda mais perigoso. Mesmo arriscando envolver poderosos da Casa Branca em um escândalo de proporções inimagináveis, Cross tem grandes motivações por justiça e deseja consegui-la a todo custo.

Como eu disse, o livro é repleto de ação, tem uma trama bastante inteligente que foi bem desenvolvida. No quesito “policial” merece nota 10. Minha única ressalva fica por conta da parte pessoal envolvida. Não que eu não goste de saber mais sobre os personagens. Porém, o drama familiar pesado que vive o detetive durante a investigação aliado ao caso complicadíssimo “pesou” demais no livro. Várias vezes quis apenas focar no mistério e pular as outras partes.

Se não fosse este detalhe, o livro seria aquele tipo de romance policial perfeito.

Para quem gosta de variar o estilo de leitura, os suspenses são uma ótima indicação. E, pelo que eu pude depreender deste volume, a série Alex Cross é viciante. O caso te deixa totalmente preso as páginas e fica difícil não gostar de um livro assim.

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4047
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julio monteiro 03/07/2012

Otimo livro
Acabei de ler recentemente meu primeiro livro do escritor James Patterson. Ouvi falar muito bem dos livros do gênero policial que ele escreve, e nao me decepcionei, que livro ótimo de se ler, leitura corrida, rápida, eficiente e de fácil entendimento. Li em poucos dias. Recomendo a todos com certeza.
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@apilhadathay 24/06/2012

Diferente do que esperei
Recebi o livro em parceria com a Editora Arqueiro e terminei de ler em uma semana. Foi o meu primeiro livro de Patterson; apesar de alguns pontos que realmente curti e de toda a popularidade do autor, o livro não me impressionou tanto quanto sua sinopse (o que mais me chamou a atenção, depois da capa). Como mencionei aqui na nossa dica de leitura, este é o 16º livro do detetive Alex Cross, embora seja um companion book dos demais.

Alex comemora sa festa de aniversário em casa, com a família, quando recebe um telefonema da agência. Poderia ter sido um homicídio de rotina, mas dois agravantes se colocaram entre ele e outra operação normal: a vítima era sua sobrinha, Caroline Cross, e o estado do "corpo" é apenas para os mais fortes verem ao vivo. Tudo fica pior quando Nana, sua avó, começa a dar sinais de problemas de saúde e Alex descobre que a sobrinha estava envolvida com uma rede de prostituição da alta, e que ela era apenas uma de inúmeras vítimas. Agora, o problema era também pessoal, como resolver sendo o mais profissional possível, entrar no jogo sujo dos figurões e sair ileso?

Para começar, algumas cenas foram, sim, chocantes e inimagináveis, pelo menos para mim. Porém, creio que construí expectativas muito altas: a história em si foi menos forte do que eu esperava [considerava os comentários sobre a crueldade de alguns personagens], mas acredito que permaneceu em um padrão aceitável. Tudo bem, nenhuma história será pesada como O Massacre da Serra Elétrica, que ainda me causa pesadelos.


"Como detetive, eu devia estar pensando nas evidências físicas e aonde elas poderiam nos levar. Mas, deitado ali no escuro, eu não me sentia exatamente como um detetive. Sentia-me como um tio, como um irmão." (P. 20)


Os personagens em si não tiveram a complexidade que eu esperaria em uma história como esta, nem o detetive, nem seu vilão, Zeus - embora a identidade dele me tenha surpreendido. Infelizmente, os episódios com Nana no hospital foram maçantes, a meu ver; esperei que ela voltasse com lições importantes, pelo menos, ou ajudasse o neto de uma forma "supernatural" com o crime, mas foi só um problema de rotina para se somar ao verdadeiro desastre em que se transformou a vida de Alex desde que recebeu o fatídico telefonema sobre a morte de Caroline. Por outro lado, preciso bater palmas para a namorada do detetive, Bree (Brianna), porque era uma mulher forte e que não teve o merecido destaque na história. O único personagem que realmente brilhou nas poucas cenas em que apareceu. Ela merecia um livro sobre sua própria história, porque foi o diferencial neste livro.

Um mundo onde uma mulher assume a presidência dos EUA foi inovador, mas o jogo sujo já é coisa velha na política, como o fato das traições, tudo se misturando em um poço de lama que só quem aguenta fica para ver, seja como amigo, seja como inimigo. O livro é bom, mas não me agarrou pelo coração. Esperei muito mesmo da fase de Nana no hospital, imaginando que dali sairia algo que ficasse para sempre, não apenas na vida de Alex, como nas nossas.

Quanto à narrativa, gostaria que o autor tivesse intercalado os momentos de maior tensão com quebras de ritmo, que nos estimulassem a ler ainda mais vorazmente para saber o que aconteceria depois. Outro detalhe é que alguns capítulos intercalam os pontos de vista de diversos núcleos, mas se prestar atenção, não tem como se perder.

A história é interessante, sim, e pretendo ler outros livros do versátil Patterson - provavelmente seu tão comentado romance "Diário de Suzana para Nicholas" e outros livros de Alex Cross, da primeira fase.

O livro é o prêmio do nosso Top Comentarista de Junho, acessem a página no topo: www.canto-e-conto.blogspot.com
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Fogui 01/05/2012

Alex Cross 16.
Eu, Alex Cross.
James Patterson.
Arqueiro.
2011.

Este é o primeiro livro da série que leio, fiquei muito impressionada. E também muito triste comigo mesma, porque já sabia sobre a existência do autor e da série, mas nunca, nunca dei a menor atenção ao fato e nem procurei saber sobre os temas dos livros ou coisa que valha. Tinha conhecimento de que James Patterson escrevia suspenses, mas era só nada mais.

Não imaginava que era um livro tão dinâmico e realista. Apesar de o conteúdo falar de um crime horrível, considero uma leitura muito agradável. O núcleo familiar de Alex Cross alivia de certa forma, a crueldade dos crimes que ele investiga.

Ainda fico impressionada com a natureza humana. Quanto maior o poder, maior são as taras ou "anseios" como o personagem gosta de classificar suas bizarrices. Essas pessoas são doentes precisam ser trancafiados em locais em que não possam ter contato com outro ser vivo. São repugnantes.

Bom, adorei o Alex Cross. Com certeza me tornei fã. Só uma pequena observação "que é esse tal de Kyle Craig?" Putz!!!! vou ter que ler os outros livros pra descobrir, isso é enlouquecedor, porque sou mega curiosa...rs.

ADORO!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!
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Nando 09/04/2012

Cross vai até a Casa Branca
Neste romance o detetive-título, Alex Cross, investiga o brutal assassinato de sua sobrinha envolvida em uma rede de prostituição de luxo.

A investigação, que é acompanhada de perto pela CIA e pelo Serviço Secreto, leva aos altos escalões da Casa Branca onde uma mulher figura como Presidente dos EUA.

Este detetive, que é protagonista de diversos outros livros do Autor como "O Dia da Caça", é também protagonista de dois livros que viraram roteiro de cinema, "Beijos que Matam" e "Na teia da Aranha", nos quais é encarnado pelo ator Morgan Freeman.

Como nos demais livros de James Patterson a leitura é bem fluida e com ritmo acelerado.

Apesar da parte de ação da história ser bem inverossímel o livro vale como uma boa diversão.
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Maria Clara | @mariaclarabruno 05/04/2012

Eu, Alex Cross é um dos livros da série Alex Cross do prestigiado James Patterson, o autor de suspense mais vendido do mundo.

Eu pedi o livro para resenha, após uma rápida pesquisa no Skoob, achando que seria um dos livros do autor que não faz parte de série alguma, mas havia me enganado e temerosa, comecei a ler.

Acredito que a série funcione como companion books (livros que não precisam do anterior para se entender o próximo), pois não tive problema algum de compreender a história e o mistério do livro, apenas no final, que fiquei com uma pulga atrás da orelha e preciso do anterior para conseguir entender.

O mistério apresentado é instigante e angustiante, e você acompanha a resolução da história em capítulos curtos com diversos pontos de vista diferentes. De agentes do Seviço Secreto Estadunidense, agentes do FBI, do detetive da Polícia Metropolitana Alex Cross e de pessoas envolvidas no escândalo.

E por falar dos capítulos, eles podem ser um pouco confusos no início. Até você se acostumar com a ideia de cada capítulo começando com um personagem diferente, em pontos completamente diferentes me deixou desnorteada, mas após alguns capítulos, tudo entrou nos eixos. Mas, ainda tem um, porém, o autor dividiu os capítulos de uma forma que ficaram completamente pequenos e tem alguns que não precisavam da divisão, por ser continuação do outro, mas acredito que ele fez esta escolha para atiçar o leitor e deixar a narrativa mais dinâmica.
A resolução da história foi inesperada, pelo menos para mim. Tinha um suspeito e no fim, não era ele. Mas a narrativa é maravilhosa, capaz de prender qualquer um do início ao fim e eu acabei entendendo porque James Patterson já vendeu tantos livros.

www.coffeesandbooks.com
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Gabi 16/03/2012

Forte, mas perfeito!
“Eu, Alex Cross” é o primeiro livro de suspense policial que leio do famoso escritor James Patterson! Posso atestar que fiquei apaixonada, encantada com a escrita e estilo do autor.

Alex Cross é um detetive da Policia Metropolitana de Washington famoso e implacável em suas investigações!

Na noite de seu aniversário, no meio de amigos e familiares, Alex Cross recebe um telefonema de seu chefe com uma notícia terrível, tenebrosa e triste: sua sobrinha, Caroline Cross, foi assassinada com requintes crueldade e encontrada no porta malas de um carro.

A partir daí Alex Cross se envolve de corpo e alma na investigação do assassinato de sua sobrinha. Assim que ele inicia as investigações descobre que Caroline trabalhava como garota de programa em um prostíbulo de luxo, para um público diferenciado.

Além da morte da sobrinha, Alex Cross precisa lidar com mais uma crise familiar. Sua avó, Nana Mama, de 90 anos, passa por sérios problemas de saúde e Alex tem muito medo de perde-la e sofre demais com isso. Nana é muito importante para Alex, pois ele foi criado pela avó assim que perdeu seus pais, ainda jovem. Alex Cross mora com Nana Mama, dois de seus filhos e sua namorada, a detetive Brianna Stone. E o carinho entre Alex, sua família e sua namorada é o que lhe dá forças para continuar!

Quanto mais se aprofunda na investigação, mais podres e assassinatos são desvendados. Alex percebe que está envolvido em algo muito maior do que imaginava! Acaba chegando ao nome de Zeus como o assassino cruel do prostíbulo de luxo. Mas quem é Zeus? O que está por trás de todas as mortes que acontecem ao longo da trama?

Vale ressaltar que Patterson descreve todos os assassinatos e como são encontrados os corpos com muitos detalhes, de forma realista! E são assassinatos cruéis e macabros! Portanto se você não gosta de cenas fortes, não tem estômago, seria melhor pensar duas vezes para ler o livro. Eu me senti tensa em diversas partes da trama. Mas não me senti desmotivada, pelo contrário, devorava página por página, capítulo por capítulo ansiosa para o desfecho da trama.

Um mundo de prostituição, exploração sexual, dinheiro, política e status serão desvendados pelo detetive. E Alex Cross provou ser competente no que faz, sem deixar de lado sua parte humana e sensível!

A revelação do assassino é uma grande surpresa! Suspeitei de diversas pessoas, mas nunca imaginei que aquele era o verdadeiro Zeus! Só fiquei um pouco chateada com o final! Acho que Alex e sua sobrinha mereciam outro desfecho para Zeus! Afinal ele é um assassino em série cruel, sanguinário e horripilante!

Ajude você também o detetive Alex Cross a desvendar quem é Zeus. Se você gosta de um bom suspense policial, realista e que explore bastante os personagens irá curtir e muito o livro “Eu, Alex Cross”. James Patterson me ganhou, definitivamente! Vou querer ler com certeza o livro anterior “O Dia da Caça”, que também faz parte da série Alex Cross, assim como o próximo título da série “Fogo Cruzado”.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com/2012/03/resenha-eu-alex-cross-james-patterson.html
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jacdeoliveira 25/02/2012

E quando alguém de sua família some e você tem que investigar?


Alex Cross é um pai de família e que estava comemorando seu aniversário junto com a mesma. Muito feliz com a festa, o seu telefone toca. Era uma ligação de trabalho, mais um caso para ele investigar, mas este era um caso diferente, a pessoa sumida era sua sobrinha. Eles não eram muito próximos mas mesmo assim, é família.
Reunindo todas as pistas, Alex descobre que sua sobrinha era uma prostituta e que morreu de uma forma muito bruta. Além de ter descoberto isso, descobre também que sua avó está no hospital e isso o deixa muito mal.
Com muitos mistérios e surpresas Alex Cross começa a desvendar esse homicídio que querendo ou não o deixou muito mexido.


O livro é narrado em 3ª pessoa e algumas vezes vai mudando para a 1ª uma característica do autor que eu acho extremamente importante. Não é o primeiro livro do autor que eu leio, mas esse não me impressionou tanto quanto o outro.
Não sei porque, mas... A história me impressionou bastante até, sou uma grande admiradora de suspenses, e este realmente é um bom livro, mas comparado aos outros não é o melhor.
Para os admiradores do autor, e das histórias com certeza irá adorar a história deste livro. O modo que o autor leva a história, leva o destino dos personagens irá impressionar muita gente, mesmo eu não tendo me identificado muito com este livro, Alex Cross me surpreendeu em muitos momentos.
O livro ganhou minhas 4 estrelas e para quem gosta de suspense é um bom livro.

PLAYLIST: U2 - Desire
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Psychobooks 24/02/2012

Por ser o 16º livro da série, alguns detalhes sobre a dinâmica familiar do detetive Alex Cross podem parecer confusos, mas isso não impede o leitor que não tenha acompanhado os livros anteriores de ler Eu, Alex Cross. O crime é cometido e solucionado nesse livro, sem deixar nada para o próximo volume.

Durante a comemoração de sua festa de aniversário, o detetive Alex Cross recebe a ligação de seu chefe, informando que um crime bárbaro foi cometido e a vítima é sua sobrina, Caroline Cross, que foi assassinada, mutilada por um triturador de madeira. Junto com sua namorada, a também detetive Brianna, eles mergulham no caso para descobrir quem está por trás de tamanha barbaridade. Não demora muito para eles descobrirem que Caroline está ligada a uma casa de prostituição que atende pessoas ricas, famosas e poderosas. Em meio a tudo isso, o codinome Zeus aparece e é aí que o pessoal da segurança da Casa Branca e do serviço secreto também entram na jogada e tentam afastar Alex. Paralelamente, Nana - avó de Alex-, está com um problema muito sério de saúde.

Alex é um personagem cativante, inteligente e com um instinto infalível, o leitor torce por ele, fica sensibilizado com todo sofrimento faniliar que o envolve e quer que ele capture o assassino e solucione esses crimes. Zeus tem muito dinheiro e poder, por isso, está certo de que irá cometer seus crimes sem ser descoberto, realiza suas fantasias mais sórdidas no clube privativo e depois paga para limparem sua sujeira.

Continue a ler: http://www.psychobooks.com.br/2012/02/resenha-eu-alex-cross.html
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Ana Ferreira 20/02/2012

Muita expectativa para pouco resultado
A cada ano, no meio literário, surgem promissores talentos, autores de várias histórias que, muito repentinamente, tornam-se best-sellers mundiais e têm selos estampados nas capas de seus livros indicando quantas milhões de pessoas já os leram e aprovaram. Com James Patterson a situação é exatamente a mesma. Conhecido por ser um escritor versátil, que muda facilmente do romance para o suspense, do suspense para o juvenil, seus livros são campeões de venda, mais de 230 milhões vendidos mundo afora.


Assim, inevitavelmente, decidi por enfim me render a uma de suas distintas narrativas e, contrariando algumas opiniões por aí, creio que por excesso de expectativa, senti uma certa fraqueza no enredo, que traz aquela fórmula já conhecida dos suspenses e deixa muito a desejar.

Através de uma linguagem simples, com capítulos intercalados entre outras personagens importantes no crime em torno do qual gira a premissa de Eu, Alex Cross, conhecemos o tal, o protagonista, detetive Alex Cross, um profissional de reputação respeitada por policiais de vários departamentos do sistema de segurança americano. Em meio a uma festa de família na qual todos comemoram mais um aniversário do detetive, este recebe uma ligação de um conhecido no trabalho, informando-lhe a respeito de um terrível crime hediondo, aplicado em sua própria sobrinha, Caroline Cross, brutalmente morta e mutilada em um triturador de madeira. Transtornado com tamanha violência, Alex entra de cabeça no caso com a ajuda de sua namorada e também detetive, Brianna Stone, em busca de respostas. Não tarda a descobrir que Caroline estava envolvida com prostituição e, assim como ela, muitas garotas de um clube privativo para ricos desapareceram misteriosamente nos últimos meses. Em meio a tudo, surge um nome, Zeus, um homem de gosto excêntrico que sacia seus desejos no lugar e que pode ser a chave do problema. Apenas para melhorar, profissionais do serviço secreto e da Casa Branca pedem que o detetive se afaste do caso, com tantas pessoas importantes envolvidas. Paralelamente a isso, Alex vive uma crise familiar com sua avó tendo problemas de saúde e seus filhos sentindo sua ausência no lar.

A temática, em si, é consistente, interessante. Os capítulos curtos e intercalados garantem uma fluidez maior à história e atiçam a curiosidade do leitor, típico do gênero policial. O grande problema, entretanto, é o quão frívolo o caso pode se mostrar.

Parte do mistério da história fica evidente em momento prematuro da narrativa, deixando apenas alguns resquícios para o fim, os quais também não são totalmente resolvidos. Senti imensamente a falta de algumas pontas atadas, que deixaram Eu, Alex Cross em aberto onde não era sensato tê-lo feito.

No mais, o livro embala, em sua própria velocidade, intriga principalmente no que diz respeito à barbaridade dos crimes, à forma com a qual eles são executados. Alex também é um personagem simpático, que faz com que o leitor dele goste e torça. Sua história com Nana e a família é meiga, natural, e confere maior leveza ao livro.

Diria que, acima de todas as coisas, James Patterson decepcionou. Não que a história propriamente seja ruim, mas seu desfecho é muito incerto, primitivo, e quem estiver buscando por um policial de verdade, daqueles que nos faz pirar, literalmente, nas mentes criminosas, não creio que seja a melhor alternativa. Quem sabe numa próxima, tamanha a reputação que o nome carrega. Algo me diz, em meio a tanto, para não desistir. E não desistirei.

Mais resenhas em http://naparededoquarto.blogspot.com
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