As cem melhores crônicas brasileiras

As cem melhores crônicas brasileiras Joaquim Ferreira dos Santos




Resenhas - As Cem Melhores Crônicas Brasileiras


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Bea Romanello 28/01/2021

É breve, divertido, irônico e, acima de tudo, real.
Passados quase 6 anos do fim do colégio — não parece tanto, mas olho para a menina que passava o dia na biblioteca e sei que passou muito tempo — me voltei para esse livro e me diverti.

Essa coletânea foi montada a partir da subjetividade do curador — Joaquim Ferreira dos Santos — sem se preocupar com academicismos. Então, para escolher as minhas favoritas eu segui o mesmo critério. Me diverti com as ironias, gargalhei alto com reviravoltas, me emocionei com memórias e perdas. Foi uma leitura que me acompanhou no café da manhã e era uma ótima forma de começar o dia.

Outro ponto interessante da leitura é a organização dos textos. A coletânea abrange 150 anos do gênero e segue a ordem cronológica. Vemos a mudança da linguagem, as mudanças políticas e sociais como pano de fundo, das expressões, dos discursos — alguns que me incomodaram lendo com as lentes de 2021 — e até da escrita dos autores, já que alguns transpassam as décadas.

Por fim, ler crônicas é uma delícia — é breve, divertido, irônico e, acima de tudo, real.
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Tatiane495 22/01/2021

Excelente!
Mais um registro da genialidade da literatura brasileira. Vários autores de destaque que contam a vida cotidiana das grandes cidades com uma escrita única.
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marcelo.batista.1428 29/11/2020

As Cem Melhores Crônicas Brasileiras
Não sou um leitor muito interessado por crônicas e achei que seria uma boa oportunidade de reavaliar essa postura lendo esse livro. Nada melhor do que lê-las em uma coletânea que ultrapassa um século (inicia em 1850 e passa os anos 2000), que se propõe a apresentar as melhores (com base na escolha subjetiva do organizador), e que encontraria autores de quem gosto muito (Machado de Assis) ou já li algo que gostei (Fernando Sabino) ou tenho interesse em conhecer melhor (Nelson Rodrigues, João do Rio, Clarice Lispector) ou tenho curiosidade de ter o primeiro contato (Caio Fernando Abreu).
Foi legal conhecer alguns estilos e gostei de algumas crônicas, mas não foi um livro que me empolgou. Ando meio rabugento, acho que é o Brasil atual e tudo que representa ter quem temos como presidente. Um pouco sem paciência para histórias machistas, por exemplo. Como a crônica tem um elo com a realidade, senti falta de mais narrativas que contemplassem personagens fora da zona sul carioca ou da avenida paulista; narrativas periféricas, fora do eixo Rio – São Paulo.
Bom, acho que por enquanto não me tornarei um leitor ávido de crônicas.
GeanPerius 27/03/2023minha estante
Mas claro que há machismo, pois são obras de tempos passados. A militância é recente...


marcelo.batista.1428 19/11/2023minha estante
Como tem filmes de ação ou contos de fadas que seguem as mesmas fórmulas, algo entre os bons contra os maus, num jeito pouco complexo de ver o ser humano e que por alguns momentos me desmotivam vê-los; alguns escritos com a temática que é a visão do homem heterossexual intelectual do mundo ocidental também cansam e busco ler uma diversidade. É só um cansaço mesmo ... rs




Fabio.Filho 20/06/2020

Bom passatempo
Obra interessante que reúne importantes crônicas de autores brasileiros.
As 100 crônicas de 63 escritores foram organizadas em ordem cronológica, de 1850 aos anos 2000.
Ótimo livro para ler antes de dormir.
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Matheus Zucato 01/03/2020

Seleção da seleção da seleção.
Ótima a ideia de se colocar as crônicas em ordem cronológica. Os gostos para seleção de crônicas do organizador do livro ( Joaquim F. dos Santos) diferem dos meus, mas assim realço a pesquisa e seleção feita por ele.
Das 100 crônicas, gostei de 46:

De 1850 à 1920:

* Modern Girls - João do Rio
* Queixa de Defunto - Lima Barreto
* Um Mendigo Original - João do Rio
* O Câmbio e as Pombas - Machado de Assis
* As Cartomantes - Olavo Bilac
* O Dia de um Homem em 1920 - João do Rio

De 1920 à 1950:

* Genialidade Brasileira - Alcântara Machado
* Talvez o Último Desejo - Rachel de Queiroz
* Um Milagre - Graciliano Ramos

Anos 1950:

* Café com Leite - Antônio Maria
* Batizado na Penha - Vinicius de Moraes
* A Moça e a Varanda - Sérgio Porto
* Páginas das Páginas - Marques Rebelo
* Salvo Pelo Flamengo - Paulo Mendes Campos
* Complexo de Vira-Latas - Nelson Rodrigues
Os Dois Bonitos e os Dois Feios - Rachel de Queiroz
* O Inferninho e o Gervásio - Stanislaw Ponte Preta
* Os Amantes - Rubem Braga
*A Invenção da Laranja - Fernando Sabino

Anos 1960:

* Conversa de Pai e Filha - Antônio Maria
* Gente - Elsie Lessa
* Crônica Social - Clarice Lispector
* Como Conquistei a Violeteira - José Carlos Oliveira
* Viúva Inconsolável - Nelson Rodrigues
* O Milagre das Folhas - Clarice Lispector
* A Última Crônica - Fernando Sabino

Anos 1970:

* Herói. Morto. Nós - Lourenço Diaféria
* Uma Boneca ao Relento - Ivan Lessa
* Os Abridores de Bar - José Carlos Oliveira
* Medo da Eternidade - Clarice Lispector
* Ser Gagá - Millôr Fernandes

Anos 1980:

* Ter ou não ter Namorado - Artur da Távola
* Então, Adeus! - Lygia Fagundes Telles
* A Noite em que os Hotéis estavam Cheios - Moacyr Scliar
* Zero Grau de Libra - Caio Fernando Abreu
* Dialogando com o Público Leitor - João Ubaldo Ribeiro

Anos 1990:

* Um Idoso na Fila do Detran - Zuenir Ventura
* Grande Edgar - Luis Fernando Verissimo
* Mila - Carlos Heitor Cony
* Calcinhas Secretas - Ignácio de Loyola Brandão
* Por que Sonhas, Minas? - Roberto Drummond
* Sobre o Amor - Ferreira Gullar
* O Estrangeiro - Arthur Dapieve

Anos 2000:

* Amor é Prosa, Sexo é Poesia - Arnaldo Jabor
* Um Casal Feliz - Danuza Leão
* Pessoas Habitadas - Martha Medeiros

Agora, se for para escolher a seleção da seleção da seleção (top 10), fico com essas:

Crônica Social
Medo da Eternidade
Queixa de Defunto
Os Amantes
Batizado na Penha
Conversa de Pai e Filha
Viúva Inconsolável
A Última Crônica
Calcinhas Secretas
Um Casal Feliz
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Leiliane R. Falcão 18/12/2019

Preciosidade
Resenha de 12/12/2019

Este livro é um tesouro. Me fez descobrir pérolas da nossa literatura, como Ferreira Gullar e Rachel de Queiroz. Me fez lembrar de tantas outras, como Nelson Rodrigues, Drummond e Stanislaw Ponte Preta. A literatura brasileira é realmente algo para se ter orgulho. Coletânea espectacular!

Nova Resenha de 3/12/22

Adorei reler as crônicas deste livro. Só fiquei chocada, nesta segunda leitura, em notar que boa parte das crônicas dos anos 90 e 00 ficaram ultrapassadas. Salvaram Cony, Jabour, que na prática nem são dessa geração. Mas sem anacronismo, continua valendo a pena a leitura.
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Albert 06/08/2017

A crônica em diversas épocas
É a primeira vez que leio sobre esse gênero e o que me chamou a atenção é que a crônica é uma narração de fatos históricos e/ou trata de temas da atualidade sob o ponto de vista do escritor, logo, fiquei curioso. Um aspecto interessante é que o leitor verá como a crônica se comportava e o ponto de vista dos escritores conforme a época em que foi escrita. Nesse ponto é interessante, pois podemos ter uma noção como era a sociedade da época.

Alguns leitores irão se identificar mais com determinados autores. Há crônicas maçantes, mas há também crônicas excelentes e criativas. Por questão direitos autorais não estão presente os escritos de Manuel Bandeira e Cecília Meireles. Será que não ficaria melhor com a inclusão dos dois? Embora seja um bom livro, vale pela experiência para quem nunca leu esse gênero e a partir daí incluir na lista de leitura outras crônicas.
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Rafa 22/09/2015

As Cem Melhores Crônicas Brasileiras
Não tem coisa melhor que ler uma crônica, o escritor responsável por escrever sobre um dia corriqueiro e até mesmo um fato engraçado, nesta obra encontramos todo um período de evolução das crônicas brasileiras.

Esse livro reúne uma seleção de crônicas desde Machado de Assis até a atual Martha Medeiros, o livro teve a contribuição do jornalista e escritor Joaquim Ferreira dos Santos. O livro segue uma ordem cronológica, iniciando através dos autores do século 20 até chegar na era da informação nos anos 2000.

Ao todo o livro é dividido em oito blocos até nos dias de hoje. O leitor vai poder ler e perceber toda a evolução da escrita brasileira no decorrer dos períodos. As crônicas são diversas indo do humor até o dramático, do cotidiano ao romântico.

site: http://www.livreando.com.br/2015/09/resenha-as-cem-melhores-cronicas.html
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Amanda Mesquita 29/05/2013

As cem melhores crônicas brasileiras

As cem melhores crônicas brasileiras é uma coletânea de crônicas selecionadas pelo jornalista e escritor Joaquim Ferreira dos Santos e publicada em 2007 pela editora Objetiva. O gênero que me atrevo a considerar genuinamente brasileiro (ou muito bem abrasileirado), é um retrato pessoal da sociedade brasileira. A chamada “literatura de bermudas” veio para criar o gostinho da literatura no brasileiro e proporcionar uma reflexão sobre fatos curiosos (ou não), mas, com certeza, comuns ao cotidiano de todos. A obra contém crônicas que vão de Machado de Assis a Luis Fernando Veríssimo; passeando pelas colunas de jornal do século XIX até chegar aos blogs do século XXI.
Dividido em oito grandes blocos temporais, o livro realmente seleciona as melhores das melhores crônicas, escritas por consagrados escritores e jornalistas de nosso país. Dentre a lista de autores, figuram: Machado de Assis, João do Rio, Lima Barreto, Olavo Bilac, Rubem Braga, Vinicius de Moraes, Oswald de Andrade, Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, Mario de Andrade, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Nelson Rodrigues, Stanislaw Ponte Preta, Fernando Sabino, Millôr Fernandes, Clarice Lispector, Caetano Veloso, Chico Buarque, Mario Quintana, Ivan Lessa, Luis Fernando Veríssimo, Caio Fernando de Abreu, Lygia Fagundes Telles, Moacyr Scliar, Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, Mario Prata, Marcos Rey, Arnaldo Jabor, Danuza Leão e Antonio Prata. Ufa! Desculpe-me a “pequena” lista, mas não poderia deixar de citar nenhum desses nomes.
Dentre as cem crônicas também preciso ressaltar as mais significativas (em minha opinião). Entenda como significativas aquelas que me fizeram rir, que se encaixaram perfeitamente em minha vida, as mais reflexivas e as que dizem tudo que temos vontade, mas às vezes não temos coragem (ou oportunidade) de dizer. Começando por Nascimento da Crônica de Machado de Assis, que traz uma teoria bastante interessante e plausível sobre como surgiu tão amado gênero textual e ainda dá dicas de como começar uma boa crônica. Seguido pela pertinentíssima Queixa de defunto, de Lima Barreto, que faz uma crítica humorística ao calçamento das ruas do Rio de Janeiro pela visão de um defunto sendo carregado até o cemitério. Rachel de Queiroz exprime com maestria os desejos mais sinceros e os mais de difíceis de admitir em Talvez o último desejo. Antônio Maria consegue extrair o gosto mais doce que um Café com leite pode ter, no texto que leva o nome da bebida matinal tradicional dos brasileiros. Coisas abomináveis, de Paulo Mendes Campos lista as melhores e as piores coisas da vida, apesar de escrita na década de 1960, o texto consegue ser atemporal, da maneira mais natural possível.
Motivações à parte, os anos 1970 exploram de maneira mais reflexiva os acontecimentos rotineiros ou as memórias de infância. Assim acontece com Medo da eternidade, de Clarice Lispector, de uma sutileza incrível, traz o medo e o peso da eternidade que todos nós carregamos (seja no sentido literal ou não). A mesma temática temporal é recorrente em Ser Gagá de Millôr Fernandes, porém de modo inverso à de Clarice Lispector. E em 1990, Zuenir Ventura também reflete sobre a relação entre tempo e idade no texto Um idoso na fila do Detran. Já no século XXI, Xico Sá faz uma lindíssima declaração de amor aos diferentes tipos de mulher em Quando as mulheres acordam. Em Pessoas Habitadas, Martha Medeiros explica a diferença entre pessoas que são habitadas e as que não são, e, acredite: as pessoas podem ser caracterizadas dessa maneira. Para você estar passando adiante de Ricardo Freire exemplifica (e aplica) um dos vícios de linguagem mais irritante e recorrente dos anos 2000, o uso do futuro com o gerúndio. Acredito, porém, em que, de todas as crônicas, a mais verdadeira e realista (desculpe-me o pleonasmo) é Da arte de falar mal de Carlos Heitor Cony. Por fim Bar ruim é lindo, bixo, de Antonio Prata exprime o sentimento predominante de todos (tirando a parte da cachaça) que como eu são assim: “Meio intelectual, meio de esquerda”.
A literatura é o modo mais agradável de aprender história, desse modo, desde a carta de Pero Vaz de Caminha, o Brasil é retratado da maneira mais sincera e pessoal possível. A visão de quem realmente viveu uma época. Deixando transparecer ou dizendo abertamente os costumes, a linguagem, as coisas boas e ruins de cada geração. Mesmo que alguns dos textos da coletânea se pareçam mais com contos ou poesias em prosa, essas crônicas revelam o verdadeiro jeito de ser brasileiro e a forma mais casual e democrática possível de se fazer literatura.
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Alecio Miari 24/04/2013

Me surpreendeu
Sou o cara mais crítico para livros brasileiros de autores antigos mas tenho de dar o braço a torcer. Há crônicas muito boas neste livro, a tal ponto de eu gargalhar sozinho ou de me sentir muito envolvido na história.
Por que dou 3 estrelas? Porque há crônicas muito ruins, chatas, insuportáveis, de difícil entendimento e sem pé nem cabeça.
Por isso o livro é equilibrado alternando entre crônicas boas e ruins. Na verdade ele vai melhorando pois é escrito cronologicamente iniciando com os autores dos anos 20 e vai avançando até chegarmos à era da internet nos anos 2000.

Ah, fiquei apaixonado pela escrita da Rachel de Queiroz, procurarei mais livros dela.
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Sthephanie.Schulz 20/01/2013

A crônica, gênero literário que explora o encontro do JORNALISMO com a LITERATURA, tem produção brasileira voraz, contando com representantes de peso tais como Machado de Assis, Clarice Lispector, Fernando Sabino, Nelson Rodrigues, Rubem Braga e Luis Fernando Verissimo.

E, elaborar uma lista das cem melhores crônicas brasileiras não é tarefa fácil. Eleger os melhores de um gênero é sempre arriscado, pois é uma análise em grande parte subjetiva. Quem já lê crônicas, muito provavelmente vai sentir falta deste ou daquele texto excelente, bem como vai achar algumas crônicas nem tão boas assim.

É o que acontece com a seleção feita por Joaquim Ferreira dos Santos, também cronista. Sua seleção contém textos “de encher os olhos” e textos medianos. Porém, é um ótimo início para quem conhece pouco do gênero. Apesar da introdução afetada ao livro, o organizador apresenta o que é uma crônica e conta um pouco da história desse tipo de texto. Além disso, o sumário é feito pelo método da divisão cronológica, o que permite ao leitor acompanhar a evolução histórica e literária. A cada início de capítulo/década, o leitor tem uma breve explicação desse período, situando o público-leitor no ambiente e época em que os textos foram publicados (o que muito auxilia na compreensão).

O maior mérito dessa antologia é servir como parâmetro para o leitor descobrir os autores e tipos de crônicas que mais lhe agradam. A partir daí, é um passo para a exploração e busca de outros textos e livros do gênero, agora com uma visão panorâmica desse pedacinho da literatura brasileira.

Vale a pena conferir:

Queixa de Defunto - Lima Barreto p.32-33
Salvo pelo Flamengo - Paulo Mendes Campos p. 113-115
Os dois bonitos e os dois feios - Rachel de Queiroz p. 118-123
O inferninho e o Gervásio - Stanislaw Ponte Preta p. 124-126
Coisas abomináveis - Paulo Mendes Campos p. 160-164
Viúva Inconsolável - Nelson Rodrigues p. 177-181
A última crônica - Fernando Sabino p. 186-187
Herói. Morto. Nós - Lourenço Diaféria p. 193-195
Dialogando com o público leitor - João Ubaldo Ribeiro p. 255-258
Grande Edgar – Luis Fernando Verissimo p. 265-268
Mila - Carlos Heitor Cony p. 269-270
Calcinhas Secretas - Ignácio de Loyola Brandão p. 271-274
Sobre o amor - Ferreira Gullar p.277-279
Amor é prosa, sexo é poesia - Arnaldo Jabor p. 301-303
A mulher de - Marcelo Rubens Paiva p. 312-316
Um casal feliz - Danuza Leão p. 320-321
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Gabii 29/11/2012

Brasileiro, brasileirissimo!!!
Com certeza um bom apanhado de crônicas de ótimo gosto, eu não posso dizer que são as melhores, pois isso seria bem injusto uma vez que existem MILHARES de crônicas que ainda não li - ainda - mas com certeza ela mostra um pouco de cada “estilo” ou de cada cronista.
Alias, eu não sei vocês, mas o exemplar que eu tenho foi dado pelo FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) acho que em 2007 ou 2008 na época da escola.Esse foi um dos livros que eu mais manuseei durante a minha vida exatamente por ele ser um livro de crônicas, ele é um livro onde as estórias não tem conexão umas com as outras portanto é possível ler ele de trás pra frente, do inicio pro fim, de diversas maneiras tornando o processo de leitura mais simples e dando abertura para varias interpretações (se em um determinado momento você leu um conjunto de crônicas, no próximo é possível mudar, fazendo com que você interprete de vários outros modos as crônicas, e também com que você mude o modo de olhar pra ela).
Eu indico esse livro especialmente pra que esta viajando (ou vai), porque ele pode ser interrompido quantas vezes forem necessárias sem que se perca o “fio da meada”, ou que se torne cansativo. Aqui vão alguns cronistas que constam nesse livro: Luis Fernando Verissimo, Nelson Rodrigues, Ivan Lessa, Carlos Heitor Cony, Arnaldo Jabor, Chico Buarque, Ferreira Gullar, Stanislaw Ponte Preta, entre outros maravilhosos!!!

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VitorSLima 27/08/2012

Não se classificam cem obras..
Impossivel classificar igualmente 100 obras diferentes, e cada crônica pode ser classificada como uma obra à parte - algumas obras razoáveis, outras obras primas.

O mais legal desse livro é a classificação cronológica, te permite localizar cada crônica em cada cenário histórico dando mais sentido a cada uma.

Inevitavelmente, você vai gostar mais de uma do que de outras, pois expressam tempos e experiências diversas - algumas casando perfeitamente com o leitor, outras estranhas à sua realidade. O certo é que mesmo as mais distantes vão lhe tocar em algo, pois todas são facetas da vasta experiência de vida brasileira.

Pessoalmente gosto das de 80 pra frente, mas é uma bela coleção pra se ter e ler de vez em quando! Se de alguma forma o livro fosse mais protátil, seria ótimo para se levar por ai e ler nessas filas e bancos de espera.
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Cauê 27/07/2012

Se eu gosto de crônicas foi por ter lido este livro. Um seleção ótima separando crônicas por época, cada uma com uma levíssima introdução da mesma.
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