A Carne

A Carne Júlio Ribeiro




Resenhas - A Carne


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lola 05/07/2022

tesão com árvore e estátua?
coisa mais bizarra que eu já li a minha vida toda (mentira). m0rt3 ao naturalismo. só dei 2 pq tem livro de influenciador na minha lista e tinha que ser levemente melhor
Samara 13/07/2022minha estante
Eu amei esse livro, pq n gostou


lola 22/07/2022minha estante
meus comentários foram só um exagero, eu esqueço que as pessoas leem isso e só jogo umas coisas rasas aqui pra lembrar de cara o que pensei enquanto lia o livro kdsnfkjsd mas a opinião eu mantenho, realmente não curti. me causou uma estranheza e um desconforto muito grande pq todos os trechos pra mim são muito esquisitos, as sensações descritas são bem bizarras.
a crítica é mais direcionada ao conteúdo mesmo, porque não gostei da história. meu problema com a forma é só não ser fã de naturalismo, não tenho nada em específico a apontar na escrita do júlio ribeiro


Samara 04/08/2022minha estante
Eu sou fã do naturalismo, realmente é estranho o que é descrito




Pandora 04/12/2012

Esse livro é minha mais nova aquisição, infelizmente não posso caracterizar esse livro como uma coisa fofa, “titininha” como diz minha irmã. "A Carne" é um romance publicado no final do século XIX de temática naturalista, então aqui o que vemos não é uma história movida pelo amor e sim pelas necessidades físicas dos personagens, seus anseios sexuais, especialmente os da audaciosa Lenita.

Alias, sobre Lenita, a narrativa aparentemente conta a história dela, uma moça que recebeu uma educada muito mais ampla que a maioria dos homens de sua época (o que se dirá das mulheres). Lenita perde sua mãe no berço e seu pai a educa como educaria a um filho homem, ao perder seu pai aos 22 anos, Lenita se ver emocionalmente abalada e muda-se para a fazenda de uma espécie de avô, o velho Barbosa, onde conhece Manuel Barbosa e o resto, bem, não vou contar a história toda.

Mas, não comprei esse romance por causa da história de Lenita, não que essa história não seja interessante, mas o que me chama atenção neste livro é que Julio Ribeiro traça um retrato muito interessante da escravidão, muito diferente do usual. Ele mostra escravos que não se conformavam com a escravidão e inúmeras características das relações senhor/escravo que foram ignoradas pela História e hoje estão sendo reencontradas.

O que a História academica apenas começa a retratar a partir da década de 80 do século XX a literatura já retratava com muita competência em pleno século XIX... E para além do “queijo” da Lenita, esse livro traz um retrato da escravidão e de como ela era vivenciada no campo e, como se trata de um discurso de época , ainda podemos analisar a visão que a sociedade branca tinha do negro, ou seja, para quem se interessa por história afro-brasileira, essa sem dúvida é uma leitura recomendada e vamos nessa \o/!!!

Originalmente publicada em Maio de 2010 em http://elfpandora.blogspot.com.br/2010/05/carne-julio-ribeiro.html
Wander Blaesing 14/08/2013minha estante
Genial análise deste livro!


Pandora 15/08/2013minha estante
Obrigada Wander!!!!




z..... 13/11/2014

Romance publicado em 1888, escandaloso para a época por romper com conceitos idealizados na literatura, apresentando o homem na visão naturalista. O sujeito está passivo ao ambiente e apresenta vícios e defeitos que lhes são inerentes.
Os capítulos 14 e 18 caracterizam bem a obra, onde o amor é expresso em um apelo carnal que explode em desejos que são lascivos e naturais. Barbosa e Lenita, vivem um relacionamento assim, entregues à uma urgência de satisfação, rompendo com conceitos estabelecidos. A história se passa em uma fazenda e o autor descreve um cenário rústico, mostrando escravidão, desejo de libertação, busca de realizações e descoberta de prazeres e desejos aguçados por aquele meio. Lenita, uma jovem que exprime um espírito de independência e busca um sentido de vida vai tendo experiências que lhe despertam sensações e prazeres até então não aflorados, com uma entrega total a eles. Assim é com sua postura como caçadora e como amante de Barbosa, um homem maduro e casado, que também se entrega a seus instintos como realização na vida. O capítulo é avassalador, rompendo com idealismo ao mostra os amantes entregues ao desejo carnal como animais no cio.
O capítulo 18 é o último e mostra o apelo materialista da obra, com a concepção de Barbosa do fim de tudo sem a satisfação e realização dos instintos que lhe davam sentido a vida. A separação o leva ao suicídio e a morte lhe chega em meio a reflexões que vai fazendo de sua postura e escolhas.
z..... 13/11/2014minha estante
....Barbosa tardiamente conclui que a satisfação carnal não é tudo na vida.


Edna 18/01/2017minha estante
Pior que é verdade.




Peagá 07/02/2010

Naturalismo ao extremo
O mais bacana do livro é o realismo e o naturalismo com que foi escrito. É uma visão do mundo tão concreta que chega a ser agressiva, inclusive no que diz respeito aos pensamentos humanos. Por ser tão realista, o livro não escapa de ser bastante sensual, erótico. Só não ficou bem o autor repetir o título do livro a toda hora, em letras garrafais.
Edna 18/01/2017minha estante
E põe extremo nisso. Estou com vontade de ler novamente este livro.




spoiler visualizar
Samara 13/07/2022minha estante
Olha, se vc pegar outras obras naturalistas verá que as mulheres são descritas como vilãs e que se guiam por seus próprios instintos. Ou seja, para o naturalismo, mais cedo ou mais tarde, o instinto feminino vai aflorar para todas as mulheres.




Eric 18/09/2016

O Naturalismo sempre buscou mostrar o lado insalubre das sociedades por meio de diversas degradações da moral humana. O sexo e a violência são marcas fundamentais que predominam em diversas obras dessa fase, tais como: O Cortiço e a própria A Carne. Permeado de denúncias às hipocrisias da burguesia brasileira, a obra de Júlio Ribeiro não poupa romantismos em sua narrativa, retratando as tentações mundanas do homem como fator inseparável da sua carne e coloca em discussão os limites do sexo em frente às convenções sociais tão glorificada como a família e a igreja.

Após perder o pai, Lenita vai morar na fazenda de um coronel muito próximo. Enclausurada, afogada em literatura e conversas tediosas com o patriarca da casa, a moça passa a tentar sobreviver ao tédio. O tempo corre e uma estranha indisposição toma conta de seus dias, depois de tanta investigações, descobre que sua necessidade era de um homem, o qual iria saciar seus desejos sexuais. A ausência do sexo masculino faz com que Lenita crie prazeres mórbidos como as torturas de animais e de escravos. Todavia, o filho do coronel volta de uma viagem, homem divorciado e dono de um físico atraente e maduro, encanta Lenita e juntos passam a viver um secreto caso de amor e sexo, o qual abordará temas como o amor livre e o novo papel da mulher na sociedade.

A obra naturalista traz diversas críticas a burguesia, Julio Ribeiro usa a imagem da mulher independente para combater o ideal de mulher do seu tempo: a esposa, mãe e educadora dentro dos âmbitos familiares. Além disso, o autor traz uma grande crítica sobre como o sexo não passa de uma simples necessidade orgânica de todos os seres, ao retratar uma Lenita que gosta de transar para sanciar as tentações da carne, o autor acaba quebrando com o ideal de máquina de procriar e submissão da mulher em relação ao homem.

Por outro lado, uma característica importante dos naturalista é a zoomorfização do ser humano e isso esta muito bem encaixada na história. Júlio Ribeiro coloca a moral do homem ao mesmo patamar dos animais irracionais. Mais claramente , quando Lenita começa a refletir sobre suas tentações, o autor sempre vai referir aos sexos como fêmea e macho e aos desejos dela provenientes do cio, dessa forma, a narrativa propõe que homem é um ser animalesco, que vai agir de acordo com seus interesses, não observando o que tem ao seu redor.

O caráter abolicionista do autor também está bem explícito, ao ser denfensor do republicanismo, Júlio denúncia os sistema escravata da seu tempo. Além de posicionar os escravos como verdadeiros bichos, o autor ainda retrata as torturas que eles sofriam nas diversas fazendas.

Apesar de tantos pontos positivos, A Carne tem seus lados negativos. O romance curto foi mal desenvolvido na historia em si, o autor trouxe divagações, por vezes repetitivas, de Lenita, as quais já estava óbvio para o leitor. Além disso, existe dois momentos do livro que são bem enrolados e chatos demais que poderiam muito bem ser excluídos ou substituídos por algo que enriqueceria melhor a narrativa, isso fez com que a leitura travasse e não trouxe novidades alguma.

Enfim, apesar desses pequenos problemas, A Carne vale a pena ser lido, um livro bem interessante dos clássicos nacionais, o qual traz críticas tão atuais como eram no século XIX.
Samara 14/02/2017minha estante
Adorei sua resenha, bem esclarecedora




Carina 10/03/2015

Racional x Animal
É um livro em que existe o estudo, a sua valorização. Porém, na verdade, todo esse racionalismo quando entra em cena a vontade do corpo, perde todo seu significado e as pessoas entram de cabeça em suas satisfações efêmeras, e depois tentando ser racionais percebem a ausência de um sentimento puro. E mais uma vez tomam atitudes no calor dos acontecimentos acreditando ser a saída racional, correm na irracionalidade.
20/06/2016minha estante
Relata-se, por meio de uma leitura bastante coloquial, naturalista e simples em proporções físicas, o romance avassalador de Manuel Barbosa, homem maduro e culto e Lenita, moça de 22 anos, inteligente e muito bonita. Haja vista o período em que o romance foi escrito, 1888, aborda temas como o divórcio, a escravidão, o novo papel da mulher (passiva x ativa).
Para Moisés (1928) a literatura fornece um tipo singular de experiência que trabalha imaginação, que produz formas de vida possível e diferente da nossa; enriquecendo a maneira de ver e analisar a realidade, uma vez que a literatura, de certa forma nos ensina caminhos de maneira brilhante, possibilitando uma forma de conhecer melhor ao mundo e aos homens, nos permite entender que a literatura liberta, das amarras sociais, políticas e econômicas. Assim, serve como instrumento de cunho político, moral, social e econômico. Ela nos desperta até nas coisas que estão mais escondidas, quebra paradigmas, tabus, por isso, é incômoda, por fazer enxergar o que comumente negligenciamos. Sendo assim, ao escrever a obra, Ribeiro choca a sociedade ?perfeita? e ?presa a padrões? mostrando a hipocrisia da mesma; explicita o desejo sexual de Lenita que ao contrário das outras moças da época, não idealiza o amor e tinha repulsão ao casamento; considerava uma instituição sociológica, hipócrita que se prendia a padrões em nome da boa aparência social.
Lenita era rodeada de pretendente, mas nunca quis casar-se. Quando Lenita teve vontade de satisfazer sua carne, suas paixões, sua natureza humana; sempre deixou claro que não queria casar pelas consequências do casamento, como por exemplo, a responsabilidade de cuidar de outras pessoas que dependam dela, ?filhos?. Ela compreendia que o casamento era uma necessidade fisiológica. Ribeiro assim como Freud (2011) critica as instituições sociais e compreende a natureza humana, agressiva e sexual, sendo as instituições, assim como a religião, reguladores, opressores, por intermédio do sentimento de culpa, reprimimos nossas vontades que acarreta no mal-estar em nome da boa aparência social. Quando Lenita recebe a picada da cobra confessa a Barbosa que o deseja, ele também a deseja, no entanto, não tem coragem de assumir por ser casado, pois mesmo estando separado da esposa (que morava na França) socialmente era casado, pois na época não era permitido o divórcio. Na obra em análise pode-se notar que a mulher deixa de ser passiva e se torna independente e ativa. Lenita, primeiro passa a desejar a estátua ?fitou com atenção à estátua: aqueles braços, aquelas pernas, aqueles tendões retesados, aquela virilidade, aquela robustez, impressionaram-na de modo estranho.? (p. 21). Depois ela que teve a iniciativa de se relacionar com Barbosa. Encontravam-se em segredo (todas as noites), acaba por engravidar, todavia não diz nada a Barbosa. No fim da obra, Lenita escreve uma carta destinada a Barbosa, na qual conta detalhadamente sobre sua viagem a São Paulo e o motivo de sua partida, estava grávida e necessitava de um pai para registrar a criança, se envolveu com um antigo pretendente, qual de dispôs a assumir o filho. Barbosa ao ler a carta fica arrasado e acaba por suicidar-se. Lenita, apesar de ser ativa e ter ideias revolucionárias, como afirma o coronel , quando ela se questiona acerca dos castigos e da reificação dos escravos, para enriquecimento do coronel, como forma de ascensão, passa a fazer parte da instituição que outrora ela tanto odiava, evidenciando que ela não amava Barbosa, somente o desejava, necessidade natural e fisiológica e que casara somente por interesse, um pai, para seu filho. Já Barbosa evidencia sua perversidade, sendo egoísta, e sem pensar nas consequências, acaba por suicidar-se, por conta de Lenita ter ferido seu ego, esquecendo ele, que tinha família e que sua morte traria sofrimento aos familiares, sobretudo ao pai que ele dizia amar.




Lane 01/10/2013

A CARNE
O autor deste livro – Julio Ribeiro - é patrono da Academia Brasileira de Letras, e é reconhecido por ser um representante do movimento naturalista, este romance é a sua obra mais famosa.

O Naturalismo foi um movimento literário que desvelou a realidade, pois tentava explicar material e cientificamente os fenômenos da vida e do comportamento humano. Ler uma obra naturalista é como ler uma obra contemporânea, só que escrita em outra época.

Para alguns não há muita diferença, entretanto o principio do naturalismo não é somente descrever a realidade. O cotidiano, os fatos corriqueiros são compartilhados com uma perspectiva óbvia de mergulhar o leitor na incerteza que é a vida. O diferencial no naturalismo é mostrar a impossibilidade do porvir.

Desta forma, portanto, podemos considerar que é algo ruim de ser ler, no entanto devo afirmar que é ao contrário. O que nos impulsiona a ler uma obra naturalista são as ofertas do descobrimento. As experiências antigas sempre nos intrigaram e no naturalismo percebemos que as preocupações, as desilusões, o instinto humano, as fraquezas, os perfis psicológicos debilitados são coisas desde sempre.

“A Carne” é uma obra densa e atual que nos faz encarar com lucidez a vida.

Por ter sido escrita em 1888, foi considerada polêmica pela igreja e sociedade, pois levantava questões moralistas. Questões estas, que até bem pouco tempo ou se duvidar ainda hoje em dia são discutidas.
O divórcio, os anseios sexuais femininos, o amor livre, o sadismo, a violência, a razão e a emoção são questões desenvolvidas com ousadia pelo autor nesta obra.

Os sentimentos dentro da história são constantemente demarcados de forma individual sem causar estranhamento ao leitor, porém toda a atmosfera da leitura é de uma batalha interna, e mesmo com tanta descrição realista sobre o comportamento humano é possível verificar sensibilidade na obra.

Os personagens preenchem toda a história, e a narrativa é toda em 3ª pessoa com um narrador onisciente [comum nas obras naturalistas], entretanto este consome avidamente o leitor durante toda a leitura desta obra, ele se esvoaça em detalhes, alguns prolongados e cansativos e outros breves e irritadiços, e nem sempre inteligíveis, ainda que ele se destaque compondo e ao mesmo tempo sobressaltando na história.


Embora a obra tenha sido escrita em outro século, ela não possui o tradicionalismo que comumente observamos em romances históricos, não obstante a sua linguagem é arcaica e há muitos trechos com descrições enigmáticas.

A trama toda cria expectativas no leitor, porém o seu valor vai muito além de apenas ler um clássico.

“A Carne” é um grito de revolta entre a carne e a mente, entre escolha e consequência, entre viver e morrer... Entre ser livre e se prender.

O tom singular que é exibido neste romance é de que o amor não é a coisa mais importante na vida, e isto nos surpreende de uma maneira perspicaz por causa do alento e do perigo que o mesmo representa dentro da história.

A pós-leitura deste livro me produziu uma intensidade cognitiva intensa, ainda que eu o tenha achado bem reflexivo, contudo a minha maior admiração por ele é porque ele não possui o toque típico do sentimentalismo piegas que constantemente vemos por aí. Ele é cru em todos os aspectos.

Apesar de tudo, eu creio que não sei descrever o tipo de emoção que senti quando terminei de lê-lo, não que não houvesse interação minha e a obra, só que [não foi pelo final] o sabor dele em mim foi forte, e cada um de nós sabe exatamente os embates de luta que tem com a sua própria mente.

Avaliei com 4 estrelas.
Edna 18/01/2017minha estante
Verdade, ele é cru, nos mexe profundamente, li esse livro há quase quinze anos atrás, más o que lembro é denso.




Raquel Lima 14/02/2009

Um clássico naturalista
Como todos os romances naturalista, ele tem uma descrição seca da vida, do natural. Existe uma passagem que o autor descreve o cio de uma vaca com a cobertura do touro que causou grande furor na sua época, considerado imoral pela sociedade da época. Bem interessante como romance que marcou época na literatura nacional.
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isa. 18/03/2024

Mostra uma visão totalmente diferente dos tempos antigos, tão cru, uma mulher completamente diferente do esperado pra época, e com bastante atitude, mas vai além de qualquer coisa pensável.
"Morto e vivo!
Tudo morrera: só vivia a consciência e vivia para a tortura..."
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Maria José 04/01/2010

Romântico/Naturalista
O romance se passa em meados de 1888. Ao ler, remonta-se ao tempo dos escravos e ao tempo em que a mulher não podia exercer seus direitos de pessoa humana e pessoa pensante. Esta é a particularidade da personagem principal, Lenita, que contradizia tudo o que se poderia esperar de uma mulher daquela época.
São Paulo, naquela época, possuía uma média de 60 mil habitantes, e algumas de suas obras monumentais já haviam se estabelecido, com a cooperação de empresas européias.
Em pouco mais de 200 anos, tem-se estampado de como os conceitos e atitudes humanos mudaram, bem como a legislação com relação aos direitos humanos, de proteção ambiental, direitos e deveres civis.
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Cardoso 28/01/2010

Detestei, oh! leitura chatinha ;/
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Cássia 18/04/2010

É isso mesmo. Homens têm apenas importância funcional: ou instrumentos de prazer ou seres necessários para uma vida social baseada nas aparências. Lenita é uma mulher muito inteligente. Pena que não viva no meu tempo. Teríamos noites de sexo selvagem.
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Pedróviz 11/01/2012

Grande mensagem
Júlio Ribeiro, através dos personagens Helena (Lenita) e Manuel Barbosa, nos mostra uma bela cena da eterna luta entre a razão e os instintos.

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Yussif 17/05/2012

A obra A carne de Júlio Ribeiro é um romance naturalista publicado em 1888 que aborda temas até então ignorados pela literatura da época, como divórcio, amor livre e um novo papel para a mulher na sociedade. O livro conta a história da garota Lenita, cuja mãe morrera em seu nascimento e teve a instrução ministrada pelo pai de uma forma acima do comum. Lenita era uma garota especial, inteligente e cheia de vida. No entanto, aos 22 anos, após a morte de seu pai, tornou-se uma jovem extremamente sensível e teve sua saúde abalada.
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