Resenhas - A mala de Hana

ayyrwsm 04/11/2022

A mala de Hana
A mala de Hana foi um livro que me ensinou muita coisa, consegui entender melhor a questão do nazismo e fiquei bem triste com o que aconteceu, estudei sobre esse livro no 4 ano e agr quase no 1 do ensino medio consigo entender o que aconteceu

So856 15/07/2022

A mala de Hana?
Neste livro, lemos sobre a história de Hana Brady, uma garota judia que viveu no período da Segunda Guerra. Não é um diário, mas nos mostra a história dela de perto. Gostei muito! Ótimo para ensinar as crianças sobre o holocausto.

Eduarda 20/09/2018

Chorei..
vale a leitura!!

Lena93 17/01/2023

Usei esse livro na escola e pra mim foi um dos melhores livros de fatos reais que li, apesar de ser muito triste é uma história incrível

Rose Gleize 24/02/2019

A MALA DE HANA - Uma história real.
A mala de Hana, é um livro que na estante pode ser encaixado como literatura estrangeira. O livro trata da época da Segunda Guerra Mundial e de uma história real, cujas vidas apresentadas foram vítimas do holocausto.
Um livro biográfico escrito pela autora canadense Karen Levine e publicado pela primeira vez em 2002, pela editora Second Story Press. No Brasil foi lançado em 2007 pela editora Melhoramentos e a tradução é de Renata Siqueira. Contém 114 páginas.
Em primeiro lugar, a história desse romance biográfico tem dois momentos: Conta a história de uma menina durante os duros anos da Segunda Guerra Mundial, e simultaneamente, como uma professora ensinou a crianças japonesas sobre o holocausto décadas depois no Japão.
O livro conta a história de Hana Brady, uma garota judia e tcheca, nascida na Tchecoslováquia (hoje, República Tcheca), que tinha 13 anos quando a guerra a vitimou. Hana era de 16 de maio de 1931.
Hana morava com a mãe, Marketa, o pai, Karel, e o irmão, George. Depois de perder os pais, que foram presos pelos alemães, ela foi levada a morar na casa dos tios, porém os nazistas a levaram junto com o irmão para um gueto, Theresienstadt, onde foram separados.
Da casa dos tios para o Gueto, Hana e George levaram algumas coisas e pertences seus. Hana levou por exemplo uma mala com o que coube dentro dela, mala essa que mais tarde, anos ou, décadas depois, foi encontrada por uma professora chamada Fumiko, também criadora do centro de ensinamento sobre o holocausto no Japão, o que gera a outra história dentro do livro ou outra parte da história de Hana (mesmo) depois de morta.
Hana morreu, mas George conseguiu sobreviver à guerra.
Os "Pequenas Asas", como foram batizadas Fumiko e as crianças, suas alunas no centro de ensinamento sobre o holocausto, juntos foram descobrindo mais coisas sobre Hana; que por exemplo, Hana morreu na guerra, mas George, seu irmão sobrevivera, estava vivo, e que morava no Canadá.
Fumiko escreveu e enviou uma carta para George que deu retorno. Depois Fumiko o visitou em Toronto, contando mais sobre o projeto e o que haviam descoberto sobre Hana. Mais tarde George visitou o centro educativo do holocausto em Tóquio para conhecer pessoalmente e de pertinho o projeto, o centro e as crianças.
De lá, do gueto, onde Hana e o irmão pouco se viram, George foi levado para Auschwitz. E após dois anos vivendo em Theresienstadt, Hana também fora deportada para Auschwitz. George foi um sobrevivente do holocausto tanto de Theresienstadt, como de Auschwitz. Ele se tornou empresário no Canadá e recebeu a Ordem de Ontário em 2008.
No livro, há fotos e desenhos de Hana que estavam sob a posse de George, que ele conseguiu reunir e guardar sobre a irmã. A carta que Fumiko enviou a George também é mostrada, em inglês.
Li-o em 2011. O livro eu encontrei numa das estantes da biblioteca da escola onde eu estudava na época, quando eu procurava por novos livros para pegar emprestados para ler.
Apesar de tê-lo colocado como 'literatura juvenil' (em meu blog), entre outros marcadores, recomendo a leitura do referido livro à crianças, jovens e adultos.

Personagens
Hana Brady - Personagem principal
George Brady - Irmão de Hana
Karel Brady - Pai de Hana e George
Marketa Brady - Mãe de Hana e George
Ludvik - Tio de Hana e George
Fumiko - Criadora do centro de ensinamento sobre o holocausto no Japão
Ella - A amiga de Hana nos momentos mais difíceis

Nota: George, o irmão de Hana, único sobrevivente da família, nasceu em 09 de fevereiro de 1928 e faleceu em 11 de janeiro de 2019.

https://cartasdagleize.blogspot.com/2019/02/livro-mala-de-hana-uma-historia-real.html?m=0

Yasmin 10/03/2023

O livro tem uma leitura bem leve apesar do tema tão pesado que é o holocausto.
Ele te dá uma noção de como era uma vida antes e durante a segunda guerra sendo judeu, mas sempre com uma esperança até o finalzinho. gostei bastante.

Daniela.Morais 18/02/2020

Gostei, mas não amei...
Estava esperando uma narrativa mais tocante, pois adoro quando as histórias conseguem arrancar lágrimas de mim... rsrs
Mas é um bom livro que acabei avaliando com 4 estrelas e meia.

estreladesaturno 23/02/2020

Sensível.
O livro é incrivelmente sensível e me tocou de um modo que não sei explicar. Me fez refletir sobre o que os judeus passaram durante o holocausto e sobre a injustiça que ocorreu durante aquele período.
A história de Hana foi contada de um modo sucinto e rico em detalhes, e eu me senti mais próxima dela durante a leitura. Foi uma das melhores e mais reflexivas leituras que já fiz na vida.

Lua 19/04/2020

Emocionante
Eu li já faz alguns anos mas vim fazer uma resenha pra dizer que esse livro é incrível, é super curtinho então você lê em uma tarde, já reli e sempre me emociono, choro mesmo. Um dos meus favoritos!

Lilian_89 03/05/2020

Emocionante
Ao criar um museu do Holocausto em Tókio no Japão, a história deu uma pequena garota Tcheca judia, morta pelos nazistas durante a II guerra é contada para ensinar aos jovens japoneses sobre esse episódio triste da história mundial. Ao longo do livro vemos uma corrida ao mundo da diretora desse museu para encontrar mais informações sobre a vida dessa pequena garotinha, chamada Hana Brady e em suas pesquisas ela descobre que a garotinha tinha uma irmão, e que ele havia sobrevivido ao Holocausto e vivia no Canadá com sua família.
Uma relação profunda nasce então, quando George Brandy recebe uma carta dessa diretora e se emociona ao saber que a história de vida de sua irmã estava sendo contada e que sua vida estava sendo homenageada por crianças no Japão.
Uma história emocionante sobre mais uma garotinha que teve seus sonhos interrompidos pela intolerância e maldade dos homens.

Zalmi 17/01/2023

A humanização
O livro não se trata apenas do caos que hana passou e fumiko,o livro se trata em abordar como o ser humano é sonhador e está pautado na frase tão famosa e tão querida que todos conhecem: "A esperança é a última que morre"

Duda 27/06/2021

Amei
Chorei muito lendo esse livro. Gosto muito de estudar a Segunda Guerra e sempre procuro livros que contam o que ocorreu nesse período. É triste saber que todas as coisas do livro são reais, pois mostram o quão brutal foi esse período.

Mr.Lubys0 04/03/2023

A Mala de Hana
Hana foi uma menina incrível e muito forte, e admiro muito a mulher do museu por lutar até o fim para conseguir trazer a mala para mostrar para as crianças tudo que a Hana passou, o Holocausto realmente foi um massacre horrendo, quando leio todos os relatos, histórias e biografias de pessoas que passaram por isso eu me encho de dor, mas eu as admiro muito, pois elas deixam uma grande marca nas nossas gerações, e lendo a mala de hana tbm me deixa assim ??

rebecxg 25/03/2023

Um retrato da realidade
Que livro emocionante, eu quase nunca me emociono mas esse livro com certeza me marcou. Uma história muito triste que como o ser humano pode ser cruel. A pobre Hana, tão nova teve sua vida interrompida e isso faz você pensar sobre muito. Faz você valorizar a vida que tem e principalmente a torcer pra que isso nunca mais aconteça nesse mundo.
Sempre tive muita vontade de ler esse livro e é uma leitura tão boa que li em um dia, muito simples e objetivo.
Recomendo pra todos que leiam, é uma experiência incrível.

nanda 20/09/2021

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eu li por causa da aula de português mas acabei gostando, a leitura eh fácil, li em um dia porque o livro eh bem curtinho,me fez refletir DMS, bom para entender melhor o que acontecia naquela época. Eh MUITO MUITO MUITO triste ver tudo que eles passaram e como era cruel a vida das crianças submetidas ao holocausto.