A montanha mágica

A montanha mágica Thomas Mann




Resenhas - A Montanha Mágica


324 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


spoiler visualizar
Pedróviz 28/02/2022minha estante
Ótima sua síntese da obra!


Gabrielle 01/03/2022minha estante
Obrigada!




Beth 04/07/2021

Hans Castorp ganhou meu coração ?
Difícil não simpatizar com o jovem Hans, um jovem recém formado que vai visitar seu primo doente em um sanatório antes de " começar sua vida adulta".
Acompanhar todo seu processo de amadurecimento intelectual e filosófico, com certeza me deixa um legado.
Em muitos momentos a leitura fica mais pesada, principalmente os diálogos entre o humanista e o jesuíta, mas mesmo assim, vale muito cada esforço para tentar compreender tudo o que é dito.
A Montanha Mágica com certeza entrou para um dos meus livros favoritos, e Hans Cartorp, sua evolução como ser humano, entra para sempre em minha vida e meu coração.
comentários(0)comente



Edna 23/12/2021

Adorável Hans!
Onde estamos? Que é isso? Aonde nos levou o sonho? "  Adeus Hans Castorp #finisoperis

Thomas Mann trabalhou durante 50 anos nestes magistral registrando a indignação como uma defesa do humanismo, num mundo dilacerado pela violência e pela opressão que nos dizima até os dias atuais.

Todas as tendências do pensamento, desde os conflitos morais, psicológicos, sociais e políticos representados pelos seus personagens.

Hans Castorp nos cativa com sua resiliência, sua capacidade de interação, e mesmo debilitado ele se lança nas mais diversas atividades, nos tocando  profundamente desencadeando muitas emoções e fazendo o leitor repensar suas próprias convicções.

"Quem não é capaz de arriscar a vida, o braço, o sangue na defesa de um ideal, não é digno dele."
comentários(0)comente



ster 07/07/2021

esse livro foi realmente uma escala para mim, me surpreendeu de muitas maneiras principalmente por ser divertido, foi uma leitura densa mas esclarecedora e satisfatória, levou quase uma semana pra ser lido, mas ao mesmo tempo parecia muito mais longo e eu não sentia cansada ou entediada, talvez seja a influencia temporal de um dos principais tópicos livro de sua relatividade.

O cenário desse livro e na suíça, onde o jovem Hans Castorp viaja e estada num sanatório em que conversa longamente vários debates sobre filosofia, mas essa descrição simples não faz jus a este romance de idéias magnificamente eloquente, pra mim é uma história tão fascinante quanto um romance realista / psicológico / levemente satírico sobre a vida em um sanatório para pacientes com tuberculose com tratamento alegórico estendido (e a visão do autor de) desenvolvimentos políticos, filosóficos e sociais europeus do século XIX e início do século XX. E eu adorei as discussões intelectuais filosoficas entre Settembrini e Naphta, o autor fez um ótimo trabalho ao introduzir na narrativa os conflitos que estavam acontecendo na Europa naquela época. Possivelmente, as declarações mais profundas do livro foram sobre a natureza do tempo, especificamente sobre a relação entre tempo e espaço.

Cada personagem serve ao seu propósito, mas nenhum é superficial ou parcial. As pessoas reclamam da sensação de desconexão, mas para mim a forma como o tempo é apresentado no romance não se presta a uma narrativa padrão e acredito que o livro sofreria se fosse mais rigidamente estruturado. O estranho é que não posso dizer se gostei totalmente de algum personagem, desenvolvi uma leve simpatia pelo personagem principal, mas ainda não sei o que pensar. Foi uma leitura incrível ainda estou procurando por um livro tão intrigante e cheio de nuance como este.
comentários(0)comente



Leonardo Bezerra 02/07/2022

Nunca me senti tão pouco inspirado lendo um livro. Provavelmente o livro mais pretensioso que já li e que poderia ter bem menos páginas, já que a grande maioria dos capítulos não tem serventia alguma à obra (como o capítulo tedioso com duas pessoas falando em francês o tempo inteiro, a sessão espírita, o capítulo inteiro descrevendo discos de ópera, outro em que se descreve o sistema fisiológico humano e outro inteiro sobre o sistema reprodutor das flores).

Vim com muita expectativa e me frustrei DEMAIS com esse livro. Personagens demais e muitas vezes desinteressantes, discussões filosóficas que poderiam ter sido mais suprimidas, narrações longas e que nunca parecem convidar o leitor ao universo da obra.
comentários(0)comente



LisboaPB 18/04/2020

Educativo
Descritivo
Inspirador
Reflexivo
Pedagógico
Progressista
Cansativo
Denso
Muito do que falar! Thomas Mann narra de forma única e inigualável. Para se ler aos poucos e ter para sempre em sua estante.
Ja comunico possíveis lesões aos leitores por causa dos gigantescos parágrafos.
comentários(0)comente



Priscila Bennati Santana 20/03/2021

Em A Montanha Mágica acompanhamos a trajetória de Hans Castorp, jovem engenheiro, recém-formado, que resolve visitar seu primo Joachim, que está se tratando em Davos de tuberculose. Hans tem uma pequena indicação médica para passar 3 semanas em uma altitude elevada para curar sua anemia. Mas ao chegar ao Sanatório de Berghof, Castorp passa a enxergar a vida de uma maneira totalmente diferente. Lá, o tempo, as estações não parecem correr da mesma maneira. E Hans encontra uma nova forma de viver, diferente da planície, e talvez até um grande amor. Durante o livro, conhecemos os diversos personagens que habitam o Berghof, suas histórias, suas filosofias de vida. Tudo isso moldando o caráter de Hans. Voltará ele para casa ou ficará para sempre naquela montanha mágica?
comentários(0)comente



Lilividel 20/01/2016

A magia da escalada
Essa não é uma resenha propriamente dita, apenas algumas impressões pra mim mesma (e pra quem interessar) sobre "A Montanha Mágica".

Acabei o livro hoje. Ele têm me significado muito desde que o comecei, há alguns meses. Certamente se eu topasse com ele dez anos atrás, provavelmente teria parado a leitura no meio (ou nem começado). Hoje, contudo, estou feliz. Feliz por não ter pressa, por compreender a noção de Tempo que Thomas Mann magistralmente compartilhou com os leitores; por ter conhecido o narrador espirituoso que nos conduziu, além de Hans, Settembrini, Joachim e tantos outros, que de tanto tempo juntos, nos tornamos amigos; por ter paciência durante os embates filosóficos de Settembrini e Naphta e vencer o desafio que foi chegar ao topo dessa montanha.

Pode parecer que foi ruim, mas foi delicioso. E ao mesmo tempo não foi fácil. Há várias camadas de magia ao estarmos na montanha com Hans. É como se passássemos por um portal e deixássemos de ser nós também "lá de baixo". O tempo, o espaço, os hábitos, a morte e o espírito são alguns dos elementos que tomam novos contornos ao longo da escalada. Cheguei, enfim, ao topo dela. E agora? O que fazer com esse vazio que toma conta da gente?

Dos vários pontos de vista que são possíveis analisar essa obra (político, filosófico, comportamental), o que mais me marcou foi a forma como o autor lida com o tempo. Li umas resenhas agora há pouco e vi que algumas pessoas acharam o livro longo, maçante e com passagens dispensáveis. Mas entendo que todos os capítulos (os quais muitos deles podem ser lidos à parte, até fora de ordem) compõe essa grande e maravilhosa visão que o autor dá ao tempo, fazendo com que a obra, exatamente com ela é, seja genial!

Das inúmeras passagens marcantes, transcrevo uma delas:

"Que é o tempo? Um mistério: é imaterial e – onipotente. É uma condição do mundo exterior; é um movimento ligado e mesclado à existência dos corpos no espaço e à sua marcha. Mas, deixaria de haver tempo, se não houvesse movimento ? Não haveria movimento, sem o tempo? É inútil perguntar. É o tempo uma função do espaço? ou vice-versa ? Ou são ambos idênticos ? Não adianta prosseguir perguntando. O tempo é ativo, tem caráter verbal, ‘traz consigo’. Que é que traz consigo? A transformação. O agora não é o então; o aqui é diferente do ali; pois entre ambos se intercala o movimento. Mas, visto ser circular e fechar-se sobre si mesmo o movimento pelo qual se mede o tempo, trata-se de um movimento e de uma transformação que quase poderiam ser qualificados de repouso e de imobilidade: o então repete-se constantemente no agora, e o ali repete-se no aqui."

Pra quem for ler - ou reler - boa leitura! ;-)
Rubens 10/03/2016minha estante
Um livro maravilhoso! A sensação de vazio é esta mesma quando nos aproximamos do final. Queremos continuar na montanha com Hans Castorp.


Leonardo 16/04/2016minha estante
Também percebi fortemente essa questão do tempo. Eu fiquei dois anos e meio escalando essa montanha e não foi uma coisa fácil mas valeu muito a pena. O capítulo Neve é um dos que mais gosto :-)




Thiago 30/06/2021

A jornada de Hans Castorp, um enfermiço da vida.
A Montanha Mágica narra a longa estadia do engenheiro Hans Castorp em um sanatório.
Com um vocabulário muito rico, além de capítulos bem técnicos sobre Medicina, Política e até Botânica, Thomas Mann narra a jornada do "nosso héroi"(assim como ele se refere) Hans Castorp.

A vida é essencialmente uma combustão das proteínas das células... Pois é, viver é morrer, nesse ponto não adianta dissimular. Trata-se de uma destruction organique. Quando temos uma impressão contrária, é pq nosso juízo não está sendo imparcial.

A montanha Mágica — Thomas Mann

Conhecido como um livro sem enredo por apenas seguir observando o protagonista, o livro contém capítulos muito longos e às vezes muito prolixos e tediosos.

Não deixo de reconhecer a importância do livro e o bom humor que o autor conseguiu colocar na obra, por isto ressalto alguns momentos como o capítulo Neve, as reflexões sobre o Tempo e a Morte, a estadia do Mynheer Peeperkorn, o saudoso Settembrini e o carisma de alguns outros personagens. Mas de modo geral, o livro não foi do meu agrado, acredito que abandonaria se não fosse a leitura em conjunto.

Tenho avidez para rechaçar essa vontade usar as palavras que aprendi pormenorizadamente neste livro. Eu teria uma veneta inelutável e lúgubre caso não fizesse e por isso venho como um palrador sem modorra, tibieza ou lassidão utilizar tais termos para finalizar a resenha.
Gabi 23/07/2021minha estante
Hahahahahahahah, adorei o final, dentre tantos, ratifico que este foi o que mais agregou-me vocabulário, meu dicionário chega envelheceu de tanto que eu o abria. É um de meus livros favoritos, mas respeito e, de certa forma, entendo sua opinião!




Mari 21/07/2021

Sobre o tempo...
"Pode-se narrar o tempo, ele próprio, o tempo como tal, em si mesmo? [...] O tempo é o elemento da narrativa, assim como é o elemento da vida: está ligado a ela, indissociavelmente, como aos corpos no espaço. Ele também é o elemento da música que, ao medir e segmentar o tempo, torna-o divertido e delicioso de uma só vez: nesse ponto, como mencionamos, ela se assemelha à narrativa que[...] não se pode apresentar senão sob a forma de uma sequência de fatos, como algo que se desenvolve e necessita do tempo, mesmo que deseje estar toda presente a cada instante que transcorre" (MANN, 2020, p.622)
.
Essa provavelmente foi uma das leituras mais importantes da minha vida. Em primeiro lugar, porque ler "A montanha Mágica" já era um desejo de muitos anos e depois, porque foi um livro que me impactou profundamente. Há aqui uma proposta complexa e brilhante de fixação do tempo exatamente como um tempo infixável.
Neste romance, acompanhamos a história do jovem Hans Castorp que sai de Hamburgo, onde mora, para visitar o primo Joachim em um sanatório para tuberculosos, localizado em Davos. Castorp está prestes a iniciar o emprego dos sonhos na sua cidade natal, mas precisa tirar algumas semanas de repouso antes disso por conta de uma anemia, assim estaria plenamente disposto a iniciar seu trabalho como engenheiro naval. A questão é que Hans Castorp pretendia passar três semanas no sanatório Berghof , mas acaba ficando por sete anos. Só isso já basta para entender que o tempo aqui pode ser visto como uma temática central. Chegando ao sanatório, o protagonista já percebe que o tempo ali passa de forma diferente, as horas se arrastam longamente em um primeiro momento e os dias, meses e anos passam velozmente a partir de um certo ponto. Os próprios pacientes já deixam claro que a menor unidade temporal que se conhece em Berghof é um mês, ninguém passa menos do que isso lá em cima. Diga-se de passagem que viver ali nas montanhas não parece ser um grande sacrifício, pois o lugar era uma espécie de hotel cinco estrelas, com muito conforto e fartas refeições. A dinâmica cotidiana de Hans no sanatório consistia em aferir a sua temperatura, flertar e desfrutar das benesses do clima. Nós, os leitores, mergulhamos em uma jornada de autoconhecimento de Hans Castorp, mas também de reflexão sobre o pensamento e as vivências daquele momento que antecede a Primeira Guerra Mundial. Esse percurso tem dois tutores antagônicos, tanto para Castorp, quanto para nós: o literato humanista Lodovico Settembrini e o jesuíta ortodoxo Leo Naphta, que disputam aguerridamente a simpatia do jovem engenheiro para suas correntes de pensamento. Nós, aqui no século XXI, nos identificamos com muitos dos debates entre as duas personagens tão emblemáticas, dentre eles liberalismo x conservadorismo e religião x laicidade.
De qualquer forma, o tema que nos arremata é, de fato, o tempo. Toda a narrativa parece ser uma construção metalinguística desse conceito, porque o protagonista e o próprio narrador se dedicam a proposições metafísicas sobre a passagem do tempo que se dá de forma muito diferenciada “lá em cima”. Simultaneamente, o leitor também tem uma experiência única com a percepção temporal demandada pela leitura. Veja bem, o livro é para nós o que os Alpes suíços são para Hans Castorp: um ambiente com sua própria concepção da passagem do tempo.
Não é uma obra que se lê de uma vez. Pelo menos, pra mim não foi. Enquanto escalava ess"A Montanha Mágica", precisei ler outros dois romances mais leves, para desopilar... Ainda assim, terminei em uma enorme ressaca. Porém, inegavelmente, foi uma das coisas mais geniais com que me deparei em toda a minha vida de leitora. Eu estou deslumbrada com o que Mann fez neste romance e completamente envolvida com o livro. A arte da palavra tem esse poder fascinante de abrir nossos olhos para as coisas do mundo, da nossa e de outras épocas. Nas palavras do próprio Setembrini "[...] a literatura não era outra coisa senão isto: a associação de humanismo e política, associação que se realizava com a maior naturalidade, visto o próprio humanismo ser política, e a política, humanismo…"
comentários(0)comente



tguedes2 07/07/2021

Terminei a escalada, enfim!
Estou processando essa leitura desde ontem quando a terminei e chego a conclusão que é impossível resumir em algumas poucas palavras os sentimentos que esse livro provoca. Ao começo parece que o intuito da narrativa é apenas o de acompanhar nosso protagonista Hans Castorp em sua trajetória de auto conhecimento e amadurecimento. Mas Thomas Mann vai além. De forma sutil ele narra a história da humanidade, especialmente a energia filosófico-política que levou-nos à Primeira Grande Guerra. Eu estou arrebatada. O final é de tirar o fôlego. Recomento fortemente!
comentários(0)comente



Fabiana 12/02/2020

Não é um livro fácil
Apesar da leitura ser bastante fluida e a linguagem acessível, não é um livro fácil, contudo, é essencial para o leitor passar por essa obra, pois as reflexões pertinentes ao ser humano perpassa por toda a narrativa. Obviamente não há respostas para as várias questões filosóficas que a leitura nos proporciona, porém nem sempre são as respostas o que nos permite o amadurecimento, mas as infinitas reflexões e as variáveis possibilidades de resolução dos problemas, de pensamento e da forma de encarar a própria vida. O tempo é relativo. A finitude é a única certeza. Onde, como e quando não sabemos. O importante é valorizar cada momento e cada aprendizado. Enfim, é um livro do qual não esquecerei. É realmente como as diversas nuances da vida: alegre, triste, dinâmico, monótono, sério, descontraído... e tem um final que sinceramente me surpreendeu.
comentários(0)comente



Paula.Juca 14/03/2020

Leitura difícil mas compensadora
" O tempo é um dom divino, otorgado ao homem para que o explore, sim meu caro, para que o explore a serviço do progresso da humanidade "

Livro cheio de reflexões e como foi bonito acompanhar o amadurecimento do Hans Castorp na subida e principalmente na descida dessa montanha. Todos nós precisamos de um tempo na montanha mas não podemos e nem devemos esquecer que é aqui em baixo na planície que realmente se vive
comentários(0)comente



Itamara 12/07/2021

"O tempo é um enigma singular, difícil de resolver."
Esse livro é a prova irrefutável de que existe ressaca literária.

Depois de uma verdadeira imersão (mais de um mês de leitura), concluir esse clássico fez com que me sentisse exausta ao final, cansada como se tivesse subido a montanha com um peso nas costas e completamente envolvida pelos personagens e ambiente criados pelo autor. Ao mesmo tempo, a sensação de alegria por ter a chance de conhecer uma obra prima tão importante foi uma experiência singular que provavelmente jamais será esquecida.

Contraditoriamente, afirmo com toda a certeza que não consegui absorver nem de longe tudo que a obra entrega - é uma leitura densa, não chega a ser difícil e por vezes é engraçada, mas possui inúmeras referências e exigem um conhecimento bem amplo das mais diversas áreas, desde política, filosofia, geografia, mitologia, literatura e outras. Quase todos os capítulos são gigantescos e por vezes a leitura virava um desafio, sobretudo por conta do aprofundamento das situações descritas, conversas, acontecimentos. A sensação é de que estava no sanatório, onde o conceito de tempo é completamente diferente da "planície".

O que parecia ser uma simples visita ao primo Joachim em um sanatório nos Alpes Suíços, acaba se apresentando como uma verdadeira jornada de desenvolvimento e amadurecimento do personagem Hans Castorp. Ao mesmo tempo, somos inundados por diálogos super inteligentes e que representam o ponto alto da obra, além é claro da discussão principal sobre o conceito de "tempo". As dicotomias apresentadas por Settembrini e Naphta e o cenário da Europa e o clima pré Primeira Guerra Mundial são bem interessantes e nos fazem refletir sobre os mais variados assuntos que podem se apresentar contraditórios a depender do contexto: ciência e religião, Idade Média e Renascimento, vida e morte, corpo e espírito, saúde e doença.

O final é extraordinário como poucos que já tive a oportunidade de ler e fez valer à pena todas as quase 900 páginas.

Uma releitura para outro momento de mais maturidade e que, preferencialmente, não seja durante uma pandemia.

"Todo caminho que trilhamos pela primeira vez é muito mais longo que o mesmo caminho quando já o conhecemos".

"Quando se presta atenção ao tempo, ele passa muito devagar".
comentários(0)comente



Kérolin 21/09/2022

Que inteligência do Thomas Mann
Foi um dos livros que mais demorei para ler. O que faz jus ao principal tema da história: o tempo. Durante minha leitura, assim como na montanha, o tempo se passou diferente enquanto desfrutava das discussões sobre temas variados. Aliás, os assuntos discutidos aqui são de todos gêneros possíveis, o que deixa claro a erudição do Thomas Mann.
comentários(0)comente



324 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR