Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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maria laura 24/05/2020

esse é o livro mais engraçado que já li na vida, não sei se algum dia vou ler algo mais engraçado que isso, é hilário
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Machado 31/05/2020

Novela curtinha, apenas 96 páginas, do autor de Moby Dick, que conta a história do solitário e intrigante Bartleby, escriturário de um advogado que se recusa fazer o que é solicitado.
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Zkymicx 11/06/2020

E se alguém só soubesse dizer Preferia Não, onde iríamos acabar? Num mundo com mais autenticidades? Bartleby, um personagem incondicional, inapreensível, impossível, atemporal, alegórico, sem encaixe, sem adjetivos, é a subversão do eu implodido para uma revolução-por-vir na eternidade presente do não garantido deixar-pra-depois, que sempre resolve e escapa a qualquer tentativa de explicação. A fixidez fluída de Bartleby talvez possa ligar-se à desterritorialização de Deleuze e também à vida líquida de Bauman.
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Nathalia.Ribeiro 02/07/2020

Instigante
Um livro muito instigante que deixa mais perguntas do que respostas.

O narrador nos relata a história de Bartleby a partir do momento que o contrata para trabalhar em seu escritório.

Qualquer coisa que eu fale a partir daí pode se tornar spoilers.

Pode-se olhar a história por um viés filosófico, sobre a manutenção de convicções.

No mais, é um livro curto que vale muito a pena ser lido pela fluidez da narrativa e a maneira como prende o leitor à história até as últimas páginas.
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boemillys 03/07/2020

Eu preferia não fazê-lo...
Instigante e ao mesmo tempo comovente. O Bertleby é uma figura singular, só me incomoda que o livro seja tão curtindo... Recomendo
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@lendoaos30 11/07/2020

O interesse por Bartleby surgiu devido à edição maravilhosa da falecida Cosac Naify – lançada posteriormente pela Ubu Editora – que trazia uma experiência única em que era preciso, literalmente, cortar e rasgar as páginas do livro para conseguir ter acesso à leitura. Desde que descobri que essa edição existia, incluí o livro na minha lista quase infinita de leituras e futuras aquisições literárias. Por acaso do destino (e pela falta de dinheiro), acabei não comprando o livro físico, mas ao assinar a Amazon Prime, qual não foi minha surpresa ao perceber que o e-book estava lá, disponível para empréstimo pela minha assinatura? Demorei ainda um pouco pra realizar a leitura e me arrependo disso. Que livro interessante! Apesar de não poder contar com a experiência do livro físico, já fiquei feliz por ter tido contato com essa história. Resumidamente (até porque o livro em si tem somente 69 páginas, sendo apenas 48 delas dedicadas à narrativa, e as outras a um posfácio), Bartleby é uma história intrigante sobre um homem sobre o qual não sabemos praticamente nada. O narrador, advogado importante de Wall Street, o contrata como copista, e Batleby se mostra um funcionário excelente nos primeiros dias, até que, diante de uma situação em que o patrão solicita um serviço específico de sua parte, o jovem resume-se a responder “acho melhor não”. A partir de então, essa frase, tão marcante, significativa e divertida – confesso que ri bastante em todas as vezes que Bartleby disse isso a seu empregador – vira um mantra para o copista, o que vai mexendo com o funcionamento do escritório, com as pessoas ali presentes e, principalmente, com a cabeça de seu patrão, o narrador. Sobre este, aliás, descobrimos muito através da narração que faz. Mesmo sem ser nomeado, ele nos mostra muito de sua personalidade, seja através de descrições detalhadas sobre sua forma de pensar e agir, seja através de frases e atitudes que conta e, propositalmente ou não, deixam transparecer quem é essa pessoa. Livro curto, mas cheio de conteúdo, Bartleby é daquelas leituras que com certeza vão ecoar muito tempo após seu fim. Recomendo e indico seja lido por todos. Exceto, é claro, se a pessoa achar melhor não

site: https://www.instagram.com/lendoaos30/
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Janaína Calmet 08/08/2020

"Ainda me parece estar vendo essa figura, um lívido perfil, tristemente respeitável, incuravelmente perdido! Era Bartleby."
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Andre Felipe 11/08/2020

"preferia não fazê-lo"
Confesso que meu primeiro contato com o livro não foi o mais empolgante. Li e reli a sinopse, entrei em sites pra ler resenhas, entrei aqui no skoob pra ler avaliações e mesmo assim não tive aquela euforia e vontade de ler. Por indicação durante várias vezes de uma grande amiga, decidi encarar herman melville e começar por bartleby, e não por moby dick. Comecei a ler e fui achando bem curioso o jeito peculiar de bartleby. A forma de como se recusava a fazer seu próprio trabalho, com toda calma e tranquilidade, sem entrar em conflitos me chamou a atenção. O fato do livro ter sido publicado anonimamente, ter menos que cem páginas, e ter toda uma questão filosófica me fez querer ler ele imediatamente. Há quem diga que o livro é uma crítica ao capitalismo. Há quem diga que o livro é apenas uma crítica de como a sociedade tem dificuldades em aceitar quem pensa diferente. Existem inúmeras interpretações e cada um tem a sua.
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Dalmon 14/08/2020

Uma surpresa satisfatória
Li sem qualquer indicação e fui surpreendido por um conto simples, porém denso em termos de reflexão. A história versa sobre um advogado que tem complicações com um de seus subordinados que simplesmente se recusa a executar determinadas atividades. A graça da obra ao meu ver está em refletir sobre a mensagem que o autor quis passar com o conto e refletir sobre uma obra é um dos maiores trunfos da arte.
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Aline.Deodato 18/08/2020

"Preferia não dizer."
O conto se passa em um centro comercial em Wall Street. O (único) narrador é um advogado que se esforça para desvendar o enigmático jeito de Bartleby, um escrivão que trabalhava com disposição, mas, que com o tempo se recusa a trabalhar e nem sequer de realizar qualquer ação, dizendo um simples: "preferia não fazer", sem manifestar nenhuma explicação.
Sua apatia, insubordinação e "inutilidade" incomoda o chefe e os colegas de trabalho, visto que, o que somos, é ligado à produtividade.
Seria o copista um resistente passivo à rotina, desapegado de tudo, um desinteressado de viver... e tem ele consciência dos próprios atos ou não é necessária uma explicação para tal recusa?
Mesmo tentando entender as motivações do escrivão, só podemos especular e interpretar esta obra que é repleta de sentidos filosóficos.
Melville tem a escrita muito envolvente e Bartleby é um personagem cheio de camadas.
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Eduardo 22/08/2020

Um conto curto porem de leitura muito gratificante, achei muita interessante. Recomendo a leitura.
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Garuda 26/08/2020

Absolutamente
Dispensável. Apesar das menções filosóficas por Deleuze e Agamben, o texto é horrível. Só serviu mesmo para filósofos, esses bastardos que vivem cooptando a literatura para seus sistemas conceituais e suas argumentações descabidas.
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BanjoCore 16/09/2020

Ahhhhhhhh
Que ódio, pqp!!! Hahahahahaha

Sou um leitor/ouvinte medíocre, sim eu sei!

A história te prende, intriga, instiga, vc se apega, fica com raiva, pensativo, e no final...
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