O Evangelho Maltrapilho

O Evangelho Maltrapilho Brennan Manning




Resenhas - O Evangelho Maltrapilho


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Lais 30/04/2022

Evangelho Maltrapilho
O autor nos leva a refletir sobre nossa condição de maltrapilhos. Quantas vezes as pessoas já olharam para outras, sentindo-se superiores ou até ?mais cristãs?, quando na verdade não adoravam a Deus de forma sincera e verdadeira. Muitas vezes as pessoas querem mascarar sua face, seus problemas e defeitos.
Deus, entretanto, nos convida a ir a Ele, independente de quem somos e o que fizemos, e nos arrependermos de nossos pecados e aceitarmos Seu abraço (como na parábola do Filho pródigo). O livro nos leva a enxergar nossa própria condição de maltrapilhos e aceitar/viver o perdão gratuito de Deus que nos ama em Sua infinita graça.
Beatriz 01/05/2022minha estante
Perfeito!! Tô ansiosa pra ler esse. ??


Lais 01/05/2022minha estante
Já conhecia?


Beatriz 01/05/2022minha estante
Siiim!!


Ingrid.Luciano 16/05/2022minha estante
Algumas pessoas já me falaram muito bem desse livro! Bom saber que vc também gostou dele! ?


Lais 17/05/2022minha estante
Pr João Melo que indicou na época e coloquei na minha lista pra ler. Diógenes e Josué também já leram!!


Ingrid.Luciano 17/05/2022minha estante
Você tem ele aí (físico)?




A.Soares 06/09/2016

Um livro sobre a graça, SIM, mas não sobre santidade
O cerne do livro é mostrar que a graça de Deus chega até nós sem ser necessário que se faça alguma coisa, OKAY, mas o evangelho de Cristo é mais profundo do que isso. Reconhecer que se é maltrapilho é ser humilde e saber que Deus nos ama apesar de nós, ENTRETANTO, Deus nos chama para uma nova caminhada, limpa, irrepreensível, caminhada que não tolera a aceitação de sujidades "apenas porque somos isso mesmo". Não se engane, Jesus te aceita como você é, mas a vida com Cristo exige mudanças. Saiba que você é maltrapilho mas não se orgulhe de ser, e acredite, Jesus NÃO se ajusta aos seus pecados.
É um livro confortável e é exatamente isso que me incomoda. Livro delicado de ler e não recomendo.
Dayvid P. Joviano 01/01/2017minha estante
Concordo com você, estou lendo atualmente, mas tenho que ter muito discernimento.


Ângela Slaviero 05/01/2017minha estante
Concordo.


Lucas.Terra 07/02/2017minha estante
Concordo com você em partes irmã. O livro é excelente! Realmente trata do evangelho puro e simples e da graca que talvez não nos exija nenhum esforço, e o que o livro trás é realmente esse entendimento do Abba! O Deus que ama como pai e que nos aceita como somos. Você disse que o livro não fala sobre santidade, mas o interessante é que a palavra de Deus nos ensina que nos somos santos porque Ele nos fez santos, essa é uma característica de quem nasceu de novo. Agora, o que precisamos entender é que a medida que vamos conhecendo a Deus, depois do novo nascimento, nossa vida é transformada de Glória em Glória, isso é um processo. O autor do livro alcança o seu objeto ao nos falar sobre a graca! Ele não se preocupa em focar nas consequências do que acontece depois de nos encontrarmos com ela, pois se agnt raciocinar bem é muito simples! Ninguém conhece a Deus e permanece da mesma maneira, automaticamente nossa vida é transformada e o pecado que antes não nos incomodava, agora nos incomoda e somos constrangidos pelo Espírito a abandonar aquela pratica. Eu compreendi que a intenção do autor é quebrar paradigmas a respeito da graca, pois o que mais vemos hoje nas igrejas são homens fariseus religiosos que tentam comercializar a graca e colocá-la como algo que eu preciso me esforçar pra alcançar! E isso sim é um evangelho sujo


Viruga 01/03/2017minha estante
Concordo. Eu confesso que li esse livro com cuidado, aproveitando algumas críticas contra pastores e igrejas atuais e discordando de alguns pontos que o livro deixa implícito como uma salvação incondicional. Como diria o meu pai: "Você come a carne do peixe e joga os espinhos fora".
"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me." Lucas 9:23


Dan Pontes 08/04/2017minha estante
Concordo com você e também não recomendo o livro.
É um livro que sobra graça, falta santificação e que diz ao leitor:
Você é um maltrapilho coitadinho, continue assim e não tire esses trapos.




Leituras e Reflexões 24/05/2018

Tinha muita curiosidade de saber o porquê EVANGELHO MALTRAPILHO. Logo após iniciar a leitura, já discordava do título. Pois este dá a impressão de que o Evangelho está "em frangalhos" e é exatamente o contrário, quem está em frangalhos somos nós.
Se pudesse sugerir outro título, seria EVANGELHO AOS MALTRAPILHOS - nós, os enfermos para os quais Jesus veio... os indignos.
No decorrer da leitura, também levantei outro ponto de discórdia: o perigo de "baratearmos a Graça" (como diria Bonhoeffer). Ou seja, expormos a Graça de forma tão irresponsável ao ponto de as pessoas confundirem liberdade com libertinagem.
A questão da disciplina, que também faz parte do Amor (e não se dissocia deste) é pouquíssimo tratada. De forma tão sutil que parece perder-se no livro.
Retive o que é bom.
Danilo Martini 24/05/2018minha estante
Concordo plenamente com a sua resenha. Esses são exatamente os pontos positivos e negativos do livro.


Dafne 24/05/2018minha estante
Eu li faz uns 3 anos. Lembro que minha ideia geral foi parecida com a sua...


Leituras e Reflexões 24/05/2018minha estante
Obrigada, Danilo. Às vezes fico pensando em não expor os pontos negativos. Mas, a resenha é minha, né? É minha visão (particular). E é isso. Já disponibilizei para troca :(


Franklin Moreno 05/08/2020minha estante
Sim... até que em fim eu li o que tá me incomodando nesse livro


Gi Sartori 31/01/2022minha estante
Evangelho maltrapilho é exatamente esse "evangelho" que o Manning criou ?




Rosangela Max 15/05/2022

Revelador e edificante.
A escrita do autor é maravilhosa! Ele vai direto ao ponto e escreve de forma clara, para qualquer um entender.
A forma que ele usa a palavra ?maltrapilho? para representar os pecadores e explica a preocupação de Jesus pelos maltrapilhos, para que eles não fossem desprezados ou tratados como inferiores, é edificante porque todos nós somos pecadores. O importante é não nos tratarmos como seres inferiores por isso, pois Deus nos ama e a profundidade desse amor vai além da nossa imaginação.
Quanto mais tempo passamos em contato com Deus, mais percebemos o quão pobres de espírito nós somos. É necessário reconhecer isso é aceitar a graça e a misericórdia de Deus para conosco e compartilhá-las com os outros.

?À medida que rejeito minha identidade de maltrapilho, dou as costas a Deus, à comunidade e a mim mesmo.?

Recomendo a leitura.
Luciane125 07/01/2024minha estante
tô amando


Rosangela Max 07/01/2024minha estante
??


Felipe San 30/01/2024minha estante
A sua resenha me fez comprá-lo! ?


Rosangela Max 30/01/2024minha estante
Ah, fico feliz que a minha experiência de leitura deste livro tenha te influenciado a lê-lo. Torcendo para que você goste tanto quanto eu gostei. ?




Arthur Peixoto 28/06/2021

Um maltrapilho de Deus...
Já no primeiro capítulo eu favoritei esse livro. Tenho a intenção de relê-lo todo ano. Ele nos traz a compreensão de quem somos ( maltrapilhos, ou seja, nada) e quem Deus é e como Ele age em favor de nós pelo seu amor e misericórdia, trazendo uma graça transformadora, que nos ensina a mudar e sermos melhores em Deus, não uma graça permissiva, que libera tudo. Houve um capítulo em especial que cheguei a me emociona muito. É uma leitura para ser experimentada, por isso não há o que muito falar nessa resenha. Leitura obrigatória a todos.
Rhuan 28/06/2021minha estante
Esse livro é muito bom! Nos dá uma visão da graça e misericórdia de Deus acima da nossa natureza pecaminosa. Mas também é importante lermos com cuidado para que não caiamos no engano da 'graça barata', onde ignoramos as renúncias e a mudança que necessitamos viver quando temos um relacionamento com Deus. Recomendo a leitura dos demais livros do Brennan Manning, eles complementam muito este livro e também são tão bons quanto esse.


Arthur Peixoto 28/06/2021minha estante
Exatamente isso, a graça transformadora e não a graça permissiva


Arthur Peixoto 28/06/2021minha estante
Tenho muito interesse em ler eles também


Arthur Peixoto 28/06/2021minha estante
Alterei a resenha, esse ponto que vc expôs é extremamente importante.




Max 15/02/2019

A Exposição Incompleta a Respeito do Amor de Deus
Brennan Manning nos apresenta mais uma obra recheada das mais ricas ilustrações acerca da caminhada cristã, contendo uma infinidade de palavras e expressões que dificilmente usamos no dia a dia - marca registrada do autor (o que pode dificultar E MUITO a leitura para quem não tem o costume de ler obras assim, além de a leitura poder tornar-se cansativa para alguns).

Não é difícil compreender a mensagem que o autor quis nos passar. Mensagem essa que consiste no seguinte: Deus nos amou, nos ama e sempre nos amará. Não importa quem somos, e nada do que fizermos ou deixarmos de fazer fará com que Deus nos ame mais ou menos. Ele simplesmente nos ama e ponto final. É importante aceitarmos este fato.
PORÉM apenas este lado foi abordado no livro. Brennan Manning expõe apenas um lado da moeda, o que acaba se tornando uma jogada muito perigosa, pois dá uma margem muito grande para que pessoas acabem interpretando o amor de Deus como sendo um amor que aceita qualquer coisa (o que, na verdade não é amor. Pois onde tudo é aceito, pode ser qualquer coisa, menos amor).
SIM, Deus nos ama e sempre nos amará. Mas isso não significa que devamos continuar vivendo como bem quisermos. E faltou uma abordagem assim no livro.

O autor também comenta sobre a mentira na qual muitos de nós ainda vivemos, a mentira de mostrarmos para as pessoas uma imagem de cristão perfeito, que está sempre 100%, que não falha, que não tem fraquezas, um super homem ou super mulher (coisa que definitivamente não existe) - o que me fez dar um ponto positivo para o livro.
O escritor usou de textos bem ousados e complexos em várias partes da obra, é evidente que O Evangelho Maltrapilho foi fruto de muito estudo, mas realmente deixou a desejar no quesito "falar sobre o amor de Deus por completo", e não deixar a entender como se Deus aceitasse tudo. Compreendi a mensagem, fiz a leitura como se estivesse me alimentando de um peixe: comendo tudo, mas tirando as espinhas.

Finalizo deixando abaixo as seguintes frases em resposta ao Evangelho Maltrapilho:

"O amor suporta tudo, mas não aceita tudo. Pois o que tudo aceita, não é amor, mas omissão." (Paul Washer)

"Deus o ama tal como você é, mas se recusa a deixá-lo assim. Ele quer que você seja simplesmente como Jesus". (Max Lucado)

"Deus nos ama profundamente, mais do que podemos compreender. A verdade é que não podemos fazer nada para que Ele nos ame mais ou menos. Dito isso, porém, é importante destacar que somos encarregados do quanto Ele se agrada de nós... [2CO 5.9]". (John Bevere)
Matheus 29/11/2019minha estante
Acho que o principal ponto que ele ataca no livro é exatamente o legalismo. Ele foi escrito para um público amplo, mas principalmente cristãos que já são bem entendidos de teologia mas que estão a beira do ateísmo/suicídio diante de certos ênfases exagerada em determinismos inexistentes e na justiça de Deus (como se tivéssemos que ter prazer na condenação alheia em detrimento da Sua Graça Maravilhosa).

Como ele rebate acusações de universalismo, provavelmente vinda de pessoas que precisam de legalismo de confissões ritualísticas (ainda que isso coloque o 'sola scriptura' sob suspeita), é uma leitura altamente recomendada para irmãos reformados.


Franklin Moreno 05/08/2020minha estante
Sim, é isso que tá me deixando incomodado nesse livro


Renato.Vasconcelos 29/01/2022minha estante
Max concordo na maioria dos seus argumentos, mas discordo com o seu "PORÉM apenas este lado foi abordado no livro". O grande desafio é conhecer de fato "este lado da moeda" e de forma livre, espontânea, alegre RESPONDER a tamanha GRAÇA com a nossa SANTIDADE praticando os frutos do Espírito. De fato Deus quer que voltemos a Ele no âmbito da liberdade e da capacitação do Espírito Santo. O temor funciona como algo prioritário enquanto imaturos, depois o que nos move é o amor e o desejo de agradar a um Pai tão gracioso (o temor continua tendo seu papel, mas não mais como a principal força motriz da nossa espiritualidade). Jesus ao perdoar a mulher adúltera demonstra imensa graça e misericórdia e diz a ela: "Vá e não peques mais", Ele não disse "Fique aqui seguindo estas regras que se violadas te penalizará". O grande desafio é ir na liberdade e não pecar mais. Eu entendo que muitos não saberão lidar com a tamanha liberdade proposta por Jesus, mas esta liberdade não é um convite para pecar, mas passar a fazer aquilo que é sem o que o mesmo tenha feito isto debaixo de um julgo de regras (Jesus nos lê e vê integralmente e não apenas no nosso comportamento).




rafabersi 14/05/2015

Maltrapilho demais.
Um bom livro para aqueles que estiverem sem esperanças na vida cristã. Mas para aqueles que querem alimento espiritual, que querem crescer, este livro não é o ideal.

Na intenção de ser brando e generoso, o autor omite um fator muito importante: o arrependimento. Nisso ele acaba "barateando" a graça de Deus, dando a entender que não importa o quão vil você seja ou quão distante você esteja da vida cristã ideal, está tudo numa boa entre você e Deus.

A despeito disso, o autor é enfático em relação à misericórdia de Deus, o que é bom de certa forma.

No geral, não recomendo.
Bia 04/09/2016minha estante
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Bia 04/09/2016minha estante
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Kelly Kathleen 12/09/2016minha estante
No primeiro capítulo ignorei alguns fatos e chorei rios. Depois notei onde eu estava me enfiando kkk caramba, conseguiria de fato destacar algumas frases interessantes. Mas não recomendaria o livro, bem paradoxo.




@julian4ms 20/06/2020

Muito bom
O autor nos encaminha para uma maior compreensão da graça de Deus.
Nos faz repensar no grande fardo de nos sentirmos culpados o tempo todo.
Recomendo a leitura.
Jeni K. 02/07/2020minha estante
Estou lendo... é simplesmente maravilhoso...


Jeni K. 02/07/2020minha estante
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Priscila Grah 22/01/2018

"Somos todos mendigos (...) às portas da misericórdia de Deus."
“A Boa-Nova do Evangelho da graça grita em alta voz: somos todos mendigos, igualmente privilegiados, mas não merecedores, às portas da misericórdia de Deus!" (Pg. 26).

Brennan Manning nos apresenta o Evangelho da graça à partir de um Deus “furioso em amor” e misericórdia, que abraça pecadores maltrapilhos revolvidos na vergonha e na culpa.

O cerne da leitura, é trazer ao leitor o entendimento de que é amado e aceito apesar das falhas e tropeços, frisando a verdade bíblica de que a salvação é pela graça, e não por obras ou bom desempenho. “O perigo em nossas boas obras, investimentos espirituais e em todo o resto é de que podemos construir uma imagem de nós mesmos em que acabamos estabelecendo o nosso valor próprio. A complacência conosco substitui então o puro deleite do amor incondicional de Deus. Nosso esforço transforma-se na ruína do Evangelho maltrapilho." (Pág. 58).

O autor também nos abre os olhos para o paradoxo entre sermos cristãos e ao mesmo tempo cultivarmos preconceitos e ares de superioridade, especialmente em relação àqueles que não professam a nossa fé, ou estão estigmatizados pela prostituição, outros pecados sexuais, vícios, e outros "pecados mais aparentes" que os nossos, enquanto que o próprio Jesus andava com estes e até partilhava do mesmo pão: "A inclusão de pecadores na comunidade da salvação, simbolizada na comunhão à mesa, é a expressão mais drámatica do Evangelho maltrapilho e do amor misericordioso do Deus redentor." (Pág. 61).

Fazendo essa leitura com sensibilidade e discernimento, há muito para se absorver e aplicar, -- principalmente no que se refere à sermos pobres de espírito o bastante para recebermos a graça e o amor de Deus, -- parando de projetar em Abba nossa auto-rejeição e desistindo de nossos falhos e desgastantes esforços para receber o que Ele já nos tem dado gratuitamente, o Seu amor incondicional!

Por outro lado, Manning traça uma linha muito tênue entre o genuíno Evangelho da graça, -- onde Deus nos ama e perdoa incondicionalmente, -- mas deixa de mencionar a necessidade de santificação por parte do mesmo cristão que recebeu a graça, afinal, para a mesma mulher adúltera que Jesus não condenou, Ele também lhe disse no mesmo fôlego: "Vá e não peques mais" (João 8:11 ).

Em resumo, recomendo essa leitura àqueles que se enxergam aquém do amor e do perdão de Deus... Nas palavras do próprio Brennan Mannning, "é para os discípulos inconsistentes e instáveis, (...) para os vasos de barro que arrastam pés de argila, é para os recurvados e contundidos que sentem que sua vida é um grave desapontamento para Deus."

Talvez um afastado do caminho, alguém que carrega peso, culpa e vergonha, ou aquele que não se sente amado por Deus... "O Evangelho Maltrapilho" é para estes.

Resenha: Priscila Grah
Marcos 12/07/2018minha estante
Amei sua resenha...vou ler urgente


Priscila Grah 18/08/2018minha estante
Que bom que gostou! Recomendo a leitura!




Joésley 05/06/2016

Um maltrapilho livre!!!
Para os conservadores, ortodoxos, puritanos, esse livro nada mais é do que um aglomerado de páginas hereges com teor libertino e universalista.

Para mim, um pecador maltrapilho cheio de questionamentos e fraquezas, esse livro expressa realmente o que é o evangelho de Cristo.
Brennam Manning escreve com clareza e lucidez sobre o verdadeiro ciclo da graça: "você não precisa fazer algo ou ser alguém importante pra ser amado por Deus, você já é amado". Quando entendemos esse ciclo, tudo na nossa vida começa a fazer sentido, pois deixamos de querer fazer algo simplesmente pra ser reconhecido ou recompensado, e passamos a fazer apenas por gratidão, pois nada do que fizermos ou deixarmos de fazer irá mudar o que Cristo sente por nós, logo, tudo o que nós fizermos por gratidão ao amor de Deus gerará benefícios para nós mesmos, como: paz, altruísmo, amor, empatia e liberdade.

O amor venceu o ódio, a liberdade triunfou sobre a escravidão, e aonde abundou o pecado, superabundou a Graça.

"Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente"
(Gálatas 05:01)
Raquel 17/03/2017minha estante
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Renato.Vasconcelos 29/01/2022minha estante
Perfeito seu comentário.




Franklin Moreno 22/08/2020

1% de arrependimento diluído em 99% de graça Barata (e muito erotismo) = Manning
Se você procura um livro para falar sobre a obra completa de Cristo, o significado da sua morte na cruz, a sua ressurreição e o evangelho (a boa notícia), você vai ler o livro errado. Brennan é muitas vezes tendencioso no que ele tem a passar, e como ele mesmo diz no livro, "um jogo de cartas marcadas".
Nesse livro você não vai encontrar passagens enfatizando a realidade dura da eternidade no inferno, a nossa eterna culpa por sermos pecadores (por isso que a graça é tão cara), a resposta de Jesus a prostituta "...E NÃO PEQUES MAIS". Não encontrará "ao que muito é dado, muito é cobrado", "Deus disciplina aqueles que ama", "e não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo".
Fora a realidade do castigo para aqueles que ouviram o evangelho e não se dispuseram a seguir Jesus e abandonar seus pecados, também Manning aborda muitas passagens com um certo erotismo. Como Geolê aborda em sua crítica ao livro, Manning sempre coloca passagens no livro que fazem um paralelo entre uma cena erótica e nossa relação com Jesus. Chega a ser nojento as vezes.
Muitos são os pontos negativos do livro, mas ele é revestido de uma "graça" que não é ensinada na bíblia. Pela graça é a nossa salvação, mas o preço é infinito e deveriamos pensar nisso antes de aceitar a "graça" barata de Manning.
Se você tiver oportunidade de ler esse livro, não leia, vá ler "Verdadeiro Evangelho" do Paul Washer, vai infinitamente mais produtivo do que ler sobre inverdades e manipulações da bíblia para o ego do pecador que não se dispõe a buscar a santidade através de Jesus.
Gi Sartori 31/01/2022minha estante
Perdi tempo e dinheiro com esse livro, misericórdia!


João Burti 29/06/2023minha estante
"Vá ler verdadeiro evangelho" KKKKKKKKK reclama de cartas marcadas e indica um livro que é tão tendencioso quanto, só que do avesso. Vai entender...




Jessé 27/06/2020

Somos todos maltrapilhos
É um livro que nos convida a refletir sobre a nossa própria condição e identidade: pecadores necessitados da graça e do amor de Deus. A boa notícia é que essa graça e esse amor estão disponíveis para nós, na pessoa de Jesus Cristo, o Deus encarnado que morreu por nós.

O autor é bastante assertivo e até mesmo provocativo em alguns momentos, sempre nos convidando a questionar a nossa prática de fé: realmente sabemos que Deus nos ama? Ou melhor, temos de fato noção do que significa Deus nos amar?

Sem dúvidas, o livro acerta em cheio quando nos faz sair da nossa zona de medo, insegurança e ressentimento. Deus nos ama e isso basta. Que essa verdade seja a nossa base.
Edy Marques 27/06/2020minha estante
Massa mano, É um dos meus favoritos, tbm fiz uma resenha sobre ele.


Jessé 27/06/2020minha estante
Muito bom, né, mano. Li sua resenha e gostei mto




Pedro 17/08/2020

O leitor não ficará indiferente após a leitura
O livro foi escrito especialmente para pessoas que não se consideram merecedoras do amor de Deus, ou para aquelas que não se encaixam no perfil de cristãos exemplares, muito exigido pela sociedade, ou até mesmo para quem está cansado e desencorajado.

O principal foco da obra é a amplitude da graça, capaz de alcançar pecadores e de resgatar a dignidade de quem precisa. Ótima leitura, que traz paz.
almeidalewis 22/08/2020minha estante
Maravilhosa obra de Manning ????




Ary 03/04/2012

Gostei demais deste livro.
O autor claramente dedica este livro aos que se acham indignos de receber o amor de Deus.
Seu principal foco é falar da Graça do Senhor, mostrar que não é por méritos ou por esforços que podemos chegar a Deus.
Foi um livro muito bom para mim. Estava com vícios, aqueles vícios que mostram que você pode conseguir salvação através de atitudes. Boa parte dos cristãos tem esse vício porque ainda não entendeu a graça, porque parece difícil que Deus queira algo com a gente, sabe?
É bom deixar claro que a graça não inutiliza a obediência, pelo contrário, quem ama o Pai obedece o Pai, a obediência e adoração a Deus expressam gratidão.
É um bom livro. Recomendo.

Lembrando que, verdade absoluta, só a bíblia!

laloarauxo 23/12/2020minha estante
Ainda não tenho esse, se Deus permitir será uma das aquisições de 2021.




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