O Evangelho Maltrapilho

O Evangelho Maltrapilho Brennan Manning




Resenhas - O Evangelho Maltrapilho


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Rosangela Max 15/05/2022

Revelador e edificante.
A escrita do autor é maravilhosa! Ele vai direto ao ponto e escreve de forma clara, para qualquer um entender.
A forma que ele usa a palavra ?maltrapilho? para representar os pecadores e explica a preocupação de Jesus pelos maltrapilhos, para que eles não fossem desprezados ou tratados como inferiores, é edificante porque todos nós somos pecadores. O importante é não nos tratarmos como seres inferiores por isso, pois Deus nos ama e a profundidade desse amor vai além da nossa imaginação.
Quanto mais tempo passamos em contato com Deus, mais percebemos o quão pobres de espírito nós somos. É necessário reconhecer isso é aceitar a graça e a misericórdia de Deus para conosco e compartilhá-las com os outros.

?À medida que rejeito minha identidade de maltrapilho, dou as costas a Deus, à comunidade e a mim mesmo.?

Recomendo a leitura.
Luciane125 07/01/2024minha estante
tô amando


Rosangela Max 07/01/2024minha estante
??


Felipe San 30/01/2024minha estante
A sua resenha me fez comprá-lo! ?


Rosangela Max 30/01/2024minha estante
Ah, fico feliz que a minha experiência de leitura deste livro tenha te influenciado a lê-lo. Torcendo para que você goste tanto quanto eu gostei. ?




Ary 03/04/2012

Gostei demais deste livro.
O autor claramente dedica este livro aos que se acham indignos de receber o amor de Deus.
Seu principal foco é falar da Graça do Senhor, mostrar que não é por méritos ou por esforços que podemos chegar a Deus.
Foi um livro muito bom para mim. Estava com vícios, aqueles vícios que mostram que você pode conseguir salvação através de atitudes. Boa parte dos cristãos tem esse vício porque ainda não entendeu a graça, porque parece difícil que Deus queira algo com a gente, sabe?
É bom deixar claro que a graça não inutiliza a obediência, pelo contrário, quem ama o Pai obedece o Pai, a obediência e adoração a Deus expressam gratidão.
É um bom livro. Recomendo.

Lembrando que, verdade absoluta, só a bíblia!

laloarauxo 23/12/2020minha estante
Ainda não tenho esse, se Deus permitir será uma das aquisições de 2021.




SrBaldez 07/12/2023

"Esse livro aborda o que é o verdadeiro evangelho em que não merecemos nada, mas mesmo assim, temos um amor disponível que pode mudar por completo a nossa maneira de viver
Um amor que que trás a tona nossa natureza pecaminosa e nos mostra o quanto precisamos de Deus pra ser melhores todos os dias
Nos mostra que tudo tem que ser pra glória de Deus e se não for assim, tudo que a gente fizer, não vai valer a pena
Que o Evangelho Maltrapilho é entender que somente em Deus e da maneira Dele, iremos experimentar tudo aquilo que o Senhor tem pra nos oferecer"
Aimee.Eduarda 07/12/2023minha estante
???




eyllebasi 28/01/2023

O evangelho maltrapilho é um livro polêmico para religiosos de plantão, ele mostra uma parte do evangelho que esse século tem esquecido e pregar: o amor de Jesus por pecadores.
A escrita clara, simples, inspirada e apaixonada de Brennan Manning trás a tona a verdade de que Jesus veio a terra por pecadores, e não só isso, ele expõe de maneira ousada como todos nós somos esses pecadores, ou maltrapilhos, mesmo aqueles que já conhecem o nome de Jesus Cristo e o aceitaram tendem a ser maltrapilhos enfrentando as tentações, os medos, as angústias, os desânimos e alegrias da vida cristã. Esse livro inspira a confiar mais, a perdoar mais, a amar mais e a tentar ser melhor a cada dia, não por regras ou doutrinas cegas mas por um consciente amor por Jesus, por amor à Ele tentamos e seguimos seu exemplo de uma vida mansa e humilde, amorosa e confiante.
Afinal, " A igreja não é um museu para santos, mas um hospital para pecadores", ou como o Próprio Jesus falou "Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes (...) Pois não vim chamar justos, e sim pecadores" (Mateus 9:12 e 13)
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Lu Leal 13/12/2022

Só posso dizer que o amor de Deus nos constrange, como maltrapilhos de aba só podemos descansar nos braços de um pai Rico em graça e misericórdia que nos amou com tão grande amor que foi capaz de entregar sua própria vida em sacrifício.
Wane 13/12/2022minha estante
Nossa simmm, o amor de Deus nós constrange. Pois ainda somos piquitintihos diante de Deus, mesmo assim Ele nós ama tanto que é impossível negar




Gabi 22/05/2023

O Evangelho Maltrapilho
"O futuro espiritual dos maltrapilhos consiste não em negar que somos pecadores, mas em aceitar essa verdade com clareza crescente, regozijando-nos no incrível anseio de Deus de nos resgatar a despeito de tudo."
Sammy47 22/05/2023minha estante
Esse livro é bom ??




Hugo R 23/09/2011

À SOMBRA DA CRUZ
Com O Evangelho Maltrapilho, Brennan Manning aborda o cristianismo através do filtro de suas próprias experiências. Assim como ocorre em outros tantos livros religiosos, a argumentação se vale de analogias, referências sobre autoridades religiosas, comparações etc. O livro sobrevive das imagens textuais por ele evocadas, sistematicamente retomadas e comentadas, o que torna a leitura, por vezes, tanto fatigante quanto labiríntica.
A despeito disso, a sinceridade de Manning traz uma verossimilhança incontestável, mesmo quando o autor tende ao intelectualismo ou se perde em discussões que fogem ao tema do livro.
Por ocasião de sua abordagem à moda "bofetadas" - em desacordo com o modelo de retórica socrático, certamente mais sensível e sutil - Manning pode se desviar do objetivo de seu livro, pois ignora que a graça é igualmente concedida aos "supercretinos" e aos "supersantos”, sendo que estes últimos tanto mais urgentemente necessitam recebê-la, uma vez que mal enxergam a viga em seus olhos. Por conta disso, possivelmente, o efeito do livro se inverte, pois o autor inclui os marginalizados em detrimento dos legalistas e de outros que também necessitam da graça de Deus, embora se achem autossuficientes e incorruptíveis.
Mesmo assim, belas são as passagens em que o autor experimenta a graciosidade do amor de Deus, que supera as leis humanas e alcança desde os soberbos e narcisistas até os maltrapilhos e quebrantados. O próprio autor considera que pertence à segunda classe. Brennan, que lutou por anos contra o alcoolismo, não se despe de sua condição pecadora, antes a abraça como forma de reconhecer suas fraquezas em virtude de que, desse modo, possa se fortalecer, haja a vista as palavras de Deus: “O meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
Ser cristão é, sobretudo, viver à sombra da graça de Deus, ou antes, viver à sombra da cruz, reconhecendo que nem o pecado, a imundície, a impureza ou as potestades deste mundo tenebroso podem nos afastar do grandioso e imerecido amor de Deus, como Manning expõe em O Evangelho Maltrapilho.
Nathaly Rodrigues 27/01/2017minha estante
excelente resenha! :)




Ford Prefect 04/03/2010

O livro que
Uma obra magnífica, meu livro favorito logo atrás da Bíblia. Foi lendo o Evangelho Maltrapilho que começou todo o processo de me tornar um Cristão e me libertar das amarras do legalismo religioso.

Eu posso dizer simplesmente que Deus usou Brennan Manning para falar comigo.

Esse livro mudou a minha vida.
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Sally.Rosalin 06/07/2013

O Evangelho Maltrapilho - Brennan Manning
Essa é a segunda vez que leio esse livro, pois trata-se do tipo de literatura que deve ser lida várias vezes no decorrer da trajetória chamada vida. Confesso que absorvi mais a leitura agora, ao contrário da primeira vez. Se você me perguntar qual livro escolheria para reler em 2013, eu afirmaria "O Evangelho Maltrapilho", o que não faria com "A Bacia das Almas" de Paulo Brabo ou os vários livros do autor Caio Fábio.

Brennan, diferente de muitos autores ditos cristãos, foi acusado diversas vezes de herege, universalista, desequilibrado, espiritualmente imaturo e intelectualmente confuso. Para o mesmo, o motivo é simples, os legalistas e puritanos não querem que o cristianismo nos ajude a nos tornamos pessoas completas e sim amedrontar-nos sob o peso do controle de regras e regulamentos.

Publicado em 1990, o Evangelho Maltrapilho não foi escrito para os super espirituais, muito menos para acadêmicos, místicos, destemidos ou zelotes que confessam em alto e bom som que guardam todos os mandamento. O livro foi escrito para os vacilantes de joelhos fracos, para os discípulos instáveis, para os homens e mulheres fracos e pecaminosos com falhas hereditárias e talentos limitados. Para pessoas inteligentes que sabem que são estúpidas, e para discípulos honestos que admitem que são canalhas.

A igreja há anos aceita a graça na teoria, mas nega-a na prática. A maioria dos cristãos vive na casa do temor, na ênfase do esforço pessoal, onde a espiritualidade começa no eu, não em Deus. O perfeito eu é baseado na disciplina pessoal e na autonegação, uma vez que o fervor passa, a fraqueza e a infidelidade aparecem. Somos todos mendigos, igualmente privilegiados, mas não merecedores, às portas da misericórdia de Deus.

Diante do deus imprevisível, errático e capaz de toda espécie de preconceito, há o cristão legalista compelido a qualquer mágica para aplacá-lo. Mas a confiança no Deus que ama de forma consistente, produz discípulos que possuem a consciência que nada fizeram para merecer o amor e nem a salvação. Afinal, o arrependimento não é o que fazemos para obter perdão, é o que fazemos porque fomos perdoados.

Esses discípulos, maltrapilhos, combinam um senso de incapacidade pessoal com uma confiança no amor de Deus. Os maltrapilhos não sentam-se para serem servidos, eles ajoelham-se para servir. Porém, embora possam ter coração mole, os maltrapilhos são cabeças-duras. Não vivem num mundo ilusório e fora da realidade, pontificado sobre a vida cristã vitoriosa. Eles formam a igreja mendicante, e não a igreja triunfante.

Os maltrapilhos não são santos, tropeçam com frequência, mas não gastam horas sem fim em autorrecriminação. São justos, não por justiça própria, e sim, pelo sangue que os justificam. A estrada do maltrapilho conduz sempre ao calvário, pois reconhece que o seu eu é a sua cruz, e deve ser negado.

Somos filhos que abandonam, que voltam por motivos errados, votamos maltrapilhos, mas estamos sempre voltando, pois temos a consciência de que apenas Ele tem palavras de vida eterna. Temos ciência do cansaço e fardo do esforço próprio, e temos Nele o alívio e o amor de sermos quem somos, maltrapilhos.
Marina 18/09/2015minha estante
Que resenha maravilhosa! *-*




Pedro 17/08/2020

O leitor não ficará indiferente após a leitura
O livro foi escrito especialmente para pessoas que não se consideram merecedoras do amor de Deus, ou para aquelas que não se encaixam no perfil de cristãos exemplares, muito exigido pela sociedade, ou até mesmo para quem está cansado e desencorajado.

O principal foco da obra é a amplitude da graça, capaz de alcançar pecadores e de resgatar a dignidade de quem precisa. Ótima leitura, que traz paz.
almeidalewis 22/08/2020minha estante
Maravilhosa obra de Manning ????




Leonardo.Broinizi 27/07/2021

Livro bem escrito, leve.
O autor defende com paixão sua tese de que Deus é mais disposto a buscar seus filhos do que a maioria dos cristãos julga, que somos todos maltrapilhos, como o filho pródigo, não importa o status que tenhamos.
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Arturzinho 26/05/2020

ESSE LIVRO TE TIRA MUITOS FARDOS DAS COSTAS, ENTÃO POR FAVOR LEIA
Esse é um daqueles poucos livros que te dão uns tapas na cara sabe, a cada capítulo ele vai te destruindo as convicções egoístas e anticristãs e ao mesmo tempo te reconstruindo no verdadeiro evangelho.
Esse livro é um exercício que te transforma em POBRE DE ESPÍRITO a cada parágrafo, e te faz BEM AVENTURADO pois conduz AO REINO DOS CÉUS.

Como diz o Pastor Jonas Madureira "Não passe dessa vida sem ler esse livro"
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Rhuana.Macedo 30/06/2020

Tarefa difícil tentar explicar com palavras a magnitude desse livro, pois, como o autor mesmo coloca, a graça precisa ser sentida.
Leitura libertadora sobre o Amor de Deus e sua Misericórdia Divina.
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Fabi 20/01/2021

O amor de Deus
Esse livro nos ajuda a entender um pouco o amor de Deus por nós. Uma parábola que foi muito usada pelo autor que fez chorar foi o filho pródigo. O autor nos mostra através dessa parábola que Deus nos espera e nos ama igual aquele pai. Que Deus só quer nós voltemos para Ele, que Ele estará de braços abertos nos esperando, sem questionamentos, só ansiando pela nossa volta. Com seus braços de amor para nos acalentar e amar. Que Deus sempre estará nos esperando, só basta nós voltarmos para ele. Aprendi também sobre ser uma maltrapilha e de como Jesus nos mostra o seu amor por cada maltrapilho que cruzou o seu caminho e de como viver no amor e na misericórdia de Deus é maravilhoso.
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A.Soares 06/09/2016

Um livro sobre a graça, SIM, mas não sobre santidade
O cerne do livro é mostrar que a graça de Deus chega até nós sem ser necessário que se faça alguma coisa, OKAY, mas o evangelho de Cristo é mais profundo do que isso. Reconhecer que se é maltrapilho é ser humilde e saber que Deus nos ama apesar de nós, ENTRETANTO, Deus nos chama para uma nova caminhada, limpa, irrepreensível, caminhada que não tolera a aceitação de sujidades "apenas porque somos isso mesmo". Não se engane, Jesus te aceita como você é, mas a vida com Cristo exige mudanças. Saiba que você é maltrapilho mas não se orgulhe de ser, e acredite, Jesus NÃO se ajusta aos seus pecados.
É um livro confortável e é exatamente isso que me incomoda. Livro delicado de ler e não recomendo.
Dayvid P. Joviano 01/01/2017minha estante
Concordo com você, estou lendo atualmente, mas tenho que ter muito discernimento.


Ângela Slaviero 05/01/2017minha estante
Concordo.


Lucas.Terra 07/02/2017minha estante
Concordo com você em partes irmã. O livro é excelente! Realmente trata do evangelho puro e simples e da graca que talvez não nos exija nenhum esforço, e o que o livro trás é realmente esse entendimento do Abba! O Deus que ama como pai e que nos aceita como somos. Você disse que o livro não fala sobre santidade, mas o interessante é que a palavra de Deus nos ensina que nos somos santos porque Ele nos fez santos, essa é uma característica de quem nasceu de novo. Agora, o que precisamos entender é que a medida que vamos conhecendo a Deus, depois do novo nascimento, nossa vida é transformada de Glória em Glória, isso é um processo. O autor do livro alcança o seu objeto ao nos falar sobre a graca! Ele não se preocupa em focar nas consequências do que acontece depois de nos encontrarmos com ela, pois se agnt raciocinar bem é muito simples! Ninguém conhece a Deus e permanece da mesma maneira, automaticamente nossa vida é transformada e o pecado que antes não nos incomodava, agora nos incomoda e somos constrangidos pelo Espírito a abandonar aquela pratica. Eu compreendi que a intenção do autor é quebrar paradigmas a respeito da graca, pois o que mais vemos hoje nas igrejas são homens fariseus religiosos que tentam comercializar a graca e colocá-la como algo que eu preciso me esforçar pra alcançar! E isso sim é um evangelho sujo


Viruga 01/03/2017minha estante
Concordo. Eu confesso que li esse livro com cuidado, aproveitando algumas críticas contra pastores e igrejas atuais e discordando de alguns pontos que o livro deixa implícito como uma salvação incondicional. Como diria o meu pai: "Você come a carne do peixe e joga os espinhos fora".
"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me." Lucas 9:23


Dan Pontes 08/04/2017minha estante
Concordo com você e também não recomendo o livro.
É um livro que sobra graça, falta santificação e que diz ao leitor:
Você é um maltrapilho coitadinho, continue assim e não tire esses trapos.




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