Jogador Nº 1

Jogador Nº 1 Ernest Cline




Resenhas - Jogador nº 1


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Rafaela.Banar 07/07/2023

O único motivo de eu ter dado 3 foi porque é muito arrastado. O universo é surreal, a proposta, a moral tudo perfeito. O final dos personagens é muito bonito, o que me faz questionar porque tem outro livro. O único defeito é que o Ernest detalha demais as coisas e por eu não entender muito de jogos e computadores me senti no mundo da lua, mas mesmo assim consegui me localizar bem. (Chocada que o primeiro livro dele já é tão bem executado.)
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Rejane.Viegas 01/11/2020

Incrível
Achei esse livro sensacional! A narrativa é muito boa e te prende do começo ao fim!
As referências aos anos 80/90 são nostalgia atrás de nostalgia!
Amei muito
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Jolomoju 31/03/2020

Futurista... só que não??
O livro é muito bom, mas é um pouco parado de mais.
Apesar de ser um livro futuristico, grande parte dele é dedicado a referências do passado, o que me encomodou um pouco.
Mas a história e os objetivos dos personagens são muito interessantes.
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Vehalcantara 05/07/2023

Valeu MUITO a pena!
Não sou fã do gênero, mas o Paulo Ratz e o GF fizeram tanta propaganda que eu simplesmente tive que ler. AINDA BEM!
Aqui vemos a clara Jornada do Herói, com vilões, desafios e lindas mocinhas, mas em nenhum momento o clichê fica pesado. Pelo contrário, quanto mais os acontecimentos vão se desenrolando, mais preso se fica na história.
Devo confessar que o Wade me irritou um pouco em algumas partes (emocionado demais, aff), e em alguns trechos a história era meio arrastada, por ter MUITAS referências aos anos 80. Mas quando essas partes passavam, a imersão era absurda!!
Amei o livro, amei a escrita do Cline, amei conhecer mais sobre o Halliday e seu maravilhoso OASIS.
Não vou ler a sequência, que dizem ser horrorosa, mas amei demais ler o Jogador Número 1. Perfeita experiência para quem quer se aprofundar no gênero!
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Carolzinha33 10/08/2023

Eu já tinha assistido ao filme do Spielberg (só até a metade) e tinha me interessado pela história.
Quando comecei a ler o livro, tive lembranças do filme que vi em 2021 e, não sei se minha memória estava uma bagunça, mas o que eu assisti foi um pouco diferente do que li (preciso assistir o filme para confirmar essa teoria, mas lembro claramente que no filme tinha uma corrida super legal e no livro não). Normalmente, não me importo com mudanças na adaptação, pois sei que muitas coisas que funcionam em um livro não funcionam no cinema, mas como gostei mais do que vi no filme do que no livro, comecei a me importar. Como eu já disse, tenho que assistir novamente para maiores considerações.
Fiquei incomodada com algumas coisas. Na parte 2, durante uma conversa entre o Parzival e Artemis, tem uma fala transfobica.
Tem muitas referências aos anos 80 e eu só conhecia os filmes e algumas bandas.
Gostei do livro, mas fiquei bem chateada com a fala que encontrei.
atemporalxbr 10/08/2023minha estante
fds


Bea Luiza 11/08/2023minha estante
Caroleee muito crítica literária!




GregoryOak 01/10/2023

Épico demais!
O filme baseado em Jogador Nº 1, dirigido por Steven Spielberg é sensacional, mas ele passa muito longe de ser tão épico quanto esta ficção científica magnífica escrita por Ernest Cline.

Quem nunca buscou jogos, filmes, livros, arte ou até música para fugir da realidade? Quem nunca se sentiu deslocado do mundo à sua volta e teve a vontade de criar o seu próprio universo, onde você mesmo é o centro tudo e quem dita as regras? Quem nunca desejou viver em um mundo onde fosse possível ser o que quisesse, livre de julgamentos?

Pois é exatamente sobre essas questões, a que Cline versa em sua literatura. A história conta sobre uma realidade alternativa (o OASIS), no formato de um jogo em virtual (em RV) - criada por um jovem (James Halliday) que nunca se sentiu à vontade no mundo real em que vivia - baseado em todo tipo de entretenimento e arte dos melhores anos de sua vida: a década de 1980 e sua cultura pop; que além permitir que os usuários fossem capazes de manifestar todo e qualquer tipo de sua própria cultura para o mundo, sem julgamentos, ainda lhes permitira ser quem quisessem ou se identificassem.

Eis que o OASIS foi criado para ser apenas um jogo com diversos outros dentro de sua programação, mas com o passar do tempo e com o declínio do planeta cada vez mais evidente (fome, superlotação, crises climáticas e políticas, desemprego e pobreza excessiva, além da corrupção em massa da sociedade), aquele se tornou um novo estilo de vida, em que todos passaram a se apegar; fazendo com que seu criador James Halliday, se tornasse um dos homens mais influentes e ricos do mundo.

Quando Halliday descobre que está próximo de sua morte, ele decide se imortalizar dentro do jogo, criando um concurso baseado em seus gostos e história, onde os concorrentes devem decifrar e enfrentar todo tipo de enigmas e desafios para encontrar o Easter Egg prateado. Um único vencedor herdaria toda a sua fortuna e o controle total sobre o OASIS.

Eis que o concurso movimentou todo o mundo e deu início a tudo que os usuários tinham de melhor (garra, determinação e dedicação) e de pior (ganância, ódio e desonra) para tentar ganhar a competição a todo custo.

Vede que a história se desenrola a partir da visão dos caça-ovos (usuários dos mais diversos tipos, bem intencionados em jogar o jogo de maneira justa) e a IOI (empresa imperialista que se usa de toda a sua influência, dinheiro e status para trapacear, roubar e até matar em nome da vitória).

Nosso personagem principal é Parzival/Wade, um garoto comum, viciado em cultura pop, dotado de conhecimento absurdo em tecnologia e o mais alto grau de nerd; nativo da geração OASIS e que, além de querer herdar o prêmio de Halliday, quer mais ainda, acabar com o 'império do mal' da IOI.

A história é narrada em primeira pessoa, por Parzival/Wade e conta com uma escrita muito fluida e leitura rápida, apesar de suas 466 páginas. Muitas reflexões acerca da vida, de dar valor às pequenas coisas, reconhecer o verdadeiro valor da amizade e, principalmente, de lutar pelos seus objetivos e desejos são trazidas nas linhas de Cline; além de personagens bastante profundamente criados serem capazes de levar o leitor para dentro da história e compartilhar dos mínimos detalhes da trama que prende e intriga a cada capítulo.

Me tornei grande fã dessa história épica em todos os quesitos e recomendo a todo tipo de público.

site: https://www.gregoryoak.com/post/resenha-de-jogador-n%C2%BA1
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Mari 22/05/2022

Nunca achei que eu fosse gostar tanto de uma ficção científica com pov masculino (duas novidades pra mim). Não sou a mais fiel amante dos anos 80, mas com o pouco que conheço e gosto e com meu lado geek juntos, ler essa obra de arte foi uma experiência maravilhosa. Confesso que não sou tanto do mundo dos jogos, mas a forma como as pessoas usam o oasis para escapar de sua realidade não podia ser mais igual à minha relação com os livros, e por isso foi fácil me identificar com o Wade em diversos momentos. Com certeza virou um dos meus favoritos, mas não acho que lerei o segundo pra não estragar a experiência, a história não precisa de complemento.
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LuisIV 19/06/2022

Um prato cheio de referências
Ele já estava na minha lista faz um tempão e felizmente tirei esse atraso. Gostei muito da experiência apesar que grande parte das referências e recriações não me eram familiares - porque sou dos anos 2000 e o escritor está totalmente focado na década de 80 - mas de forma alguma isso me afetou.

Fiquei completamente imerso na história e conectado com os protagonistas, além de ter um enredo fantástico. Quem nasceu nos anos 70-80 terá um banquete a disposição.

Recomendo a leitura.
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14/06/2020

O livro me prendeu do início ao fim, conseguindo me transportar para dentro do Oasis junto com os personagens. A leitura nos deixa um tanto quanto saudosistas e nostálgicos com vários elementos dos anos 80+ (como músicas, livros, games, autores...).
Sendo a ficção uma expressão criativa da ciência, dando vida a ideias que podem vir -ou não- a se tornar realidade, temos um livro publicado em 2011 com elementos que talvez na época fossem um pouco distantes, entretanto em pleno 2020 já nos aproximamos dessas realidades.
Fora a ficção temos também na obra outros elementos que podem ser explorados, como o capitalismo, o autoritarismo por parte de alguma grande empresa, a diferença social da população, a abordagem breve, porém um tanto quanto inesperada e agradável sobre raça, gênero e sexualidade.
Jogador número um é uma realidade -não tão- inventada que traz bons momentos para o leitor, seja geek ou não.
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_limamanu 14/06/2021

LEIAM MARAVILHOSAMENTE BOM
A tempos não leio um livro assim, que me faz querer terminar logo e ao mesmo tempo não querer terminar.
Bem escrito, super fluido, personagens apaixonantes, e ainda exalta os anos 80 e a comunidade geek, enfim 0 defeitos.
O melhor que eu li esse ano até agora,
Já entrou pra minha lista de preferidos.
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Amanda Cabral 31/01/2021

Sem palavras!
Que distopia maravilhosaaaaa!!!
Muito inteligente, cheia de referências geeks, e mesmo não sendo deste mundo, não me senti "boiando". O escritor soube deixar tudo bem leve e explicativo, e claro que em alguns momentos fui pesquisar sobre os jogos para entender sobre os gráficos descritos.
Wade é um gênio, claro que seus amigos também são. Mas seu plano final foi ESPETACULAR!!!
Só sei que amei!
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Bea 24/06/2020

Um ótimo livro.
A história se passa em uma utopia em que pessoas do mundo inteiro preferem um jogo ao mundo real, OASIS se torna uma válvula de escape para a realidade terrível da terra de 2045.
Ao morrer, o criador do jogo OASIS deixa sua fortuna para o primeiro jogador que decifrar seu enigma. Wade Watts, um adolescente, faz desse enigma sua vida. Jogador n°1 conta a história do jovem Wade na procura do tesouro que mudaria a sua vida. Acompanhamos seus pensamentos, suas conquistas e suas derrotas.
Por ser um livro com muitas referências geeks não consegui me conectar no começo, mas com o passar do tempo, a leitura se tornou rápida e de repente me vi tentada a ler cada vez mais.
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