A Menina Que Brincava Com Fogo

A Menina Que Brincava Com Fogo Stieg Larsson




Resenhas - A Menina Que Brincava Com Fogo


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Michele.Matos 21/09/2020

A menina que brincava com fogo.
Ótimo livro. O começo é meio entediante, mas depois você quer saber a solução de todos os mistérios e não consegue parar de ler.
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Ana Gouvêa 15/09/2020

Resuuume
Não precisava esticar tanto essa história! Me irritou a ponto de desistir de ler o 3º livro da série.
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Senhor Wayne 14/09/2020

Inacreditável
A segunda parte da trilogia deixa nossa cabeça tão concentrada quanto o teorema Fermat que Lisbeth tenta resolver por si própria, como se o próprio matemático a tivesse desafiado. Livro espetacular, história envolvente que deixará marcas no leitor que se atrever a lê-lo.
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Nidia Lysney 07/09/2020

Uma trama eletrizante, muito bem escrita. Conseguiu superar o primeiro livro da série.
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Bicalho 01/09/2020

Top demais
Livro muito bom, o começo é lento e tem coisas que nem agregam tanto a história, podia ter umas 50 à 70 páginas a menos, mas quando o livro engata na história fica impossível parar de ler e aí é um acontecimento atrás do outro, esse tem muito mais ação que o primeiro livro, mas a investigação do primeiro foi melhor em minha opinião,porém os dois são tops
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Mari 23/08/2020

Um livro que nos deixa sem ar
Não é surpresa que Larsson seja um exímio escritor, porém esse livro conseguiu superar o primeiro da série.
Desde as primeiras páginas, ficamos em alerta, tensos tentando o que está acontecendo. Esse sentimento permanece até a última linha do livro.
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Brenda 20/08/2020

Eletrizante
O segundo livro consegue ser tão bom e intrigante quanto o primeiro, um thriller de primeira! A escrita do Stieg é muito boa, detalhada mas ao mesmo tempo fluída, ele consegue criar um clima gostosinho de suspense que te deixa instigado e preso à história.
Tem uma narrativa bem construída e amarrada, e consegue alternar os narradores de forma bem natural o que permite uma visão mais ampla da narrativa. A protagonista é um capítulo à parte, forte, inteligente, diferente e interessante. O final te deixa com gostinho de quero mais e louca pelo próximo.
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fantanauser 18/08/2020

comparando com o primeiro livro, esse segundo volume não é tão sufocante, mas a narrativa é tão absurda e densa, que é difícil não querer ler tudo de uma vez. muitas coisas sobre o passado de Lizbeth são explicadas ao mesmo tempo em que Mikael tenta provar a inocência dela, e resgatá-la.
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Moret 06/08/2020

Crítica ao estilo do autor
Demorei uns 2 ou 3 anos para terminar as poucas páginas do final do livro. O ritmo lento da narrativa e acontecimentos muitas vezes surreais e um tanto quanto desnecessários me fizeram deixar o livro encostado até tomar coragem pra terminar... e ele termina com um cliffhanger para o próximo. Parabéns ao autor que me fez arrastá-lo mas não me fez desistir de continuar lendo.
Se você gosta de uma narrativa fluída e leve, esse livro não é pra você.
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Line 04/08/2020

O livro que brincava com o leitor
Eis que você se depara com um livro que se inicia em uma cena angustiante e cuja presença de fórmulas matemáticas te leva a pensar em mil e uma possibilidades de drama.Aquela velha sensação de que algo importante está prestes a acontecer não te abandona, aquele incentivo à reflexão permanece fiel e cada vez mais evidente. Temas importantes e desafios lhe são apresentados, e você fica cada vez mais viciado nessa leitura pluri-imersiva.

Quando você acha que está no lugar e na circunstância em que o possível crime irá acontecer, tudo muda e uma imensidão problemática se descortina à sua frente, lançando-te em meio a uma torrente ainda mais interessante do que a história anterior. Então, você incorpora o investigador, mas, como um presente, é agraciado com pistas e respostas que te deixam alguns passos à frente da devagar e tola autoridade policial.

Assim, com o ego massageado, encara com orgulho o desafio e torce freneticamente por um bom desfecho, do qual apenas a sombra aparece. Continua a brincadeira entre livro e leitor, com este último sendo estimulado e influenciado pelo primeiro de modo único e inesquecível.

Que venha o terceiro round dessa brincadeira de lutas e descobertas!
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Gisele.Araujo 30/07/2020

Sensacional Salander!
Mais uma vez nos deparamos com uma trama fantástica, muito bem fechada e envolvente!
Os personagens, com certeza, estão entre meus preferidos da vida!
O autor, realmente, consegue nos fazer grudar na história, de modo que só conseguimos largar ao final.
Lisbeth, que pra mim era um mistério, se tornou MUITO mais palpável (o que pra mim foi muito importante).
E, de novo, somos colocados em meio a temas tão abandonados e ocultados pela mídia.
De fato, odeio homens que não amam as mulheres (TROCADILHO)
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Eduardo 28/07/2020

Situando Stieg Larsson
Pouco foi comentado nas outras resenhas o contexto do livro e do autor. Stieg Larsson é um autor que explana claramente sua orientação ideológica. Suas críticas são explicitas o capitalismo financeiro e suas vilanias de empresários, a relação promiscua entre elite financeira e mídia nacional. Mas, principalmente, sobre a violência de gênero. São temas que se constituem como elementos importantes na construção da história. Dito isso, lendo os dois livros percebi que Stieg, através de suas personagens, fazia críticas recorrentes ao stalinismo, até mesmo respingos da própria relação histórica de conflitos entre Rússia e Suécia. Por outro lado, Larsson claramente desconfiava da social democracia sueca [crítica ao serviço secreto, ao capital especulativo, ao serviço social e a Justiça são os mais evidentes]. Pesquisando sobre a biografia de Larsson no blog "midia antifascista" compreende-se muito melhor a obra e seu pensamento. Primeiro, ele era trotskista. Conheceu sua companheira de vida, Eva Gabrielsson, em uma manifestação contra a guerra do Vietnã. Chegou a participar como treinador de uma companhia de mulheres na Etiópia da Frente de Libertação do Povo Tigré, grupo revolucionário marxista-leninista. Stieg Larsson era revolucionário de um romantismo utópico. Contudo, chagando a década de 1990, muito da paixão revolucionária socialista foi abalada. Tanto pela queda do Muro de Berlim e URSS, como o apregoado “fim da história” (Fukuyama) e consequentemente a vitória do capitalismo. Sendo assim sua atuação e orientação ético-política enfocou no trabalho jornalístico, investigando os grupos nazistas da Suécia. Após ser colunista de uma revista antifascista inglesa usando pseudônimo, Stieg Larsson fundou sua própria revista para denunciar a extrema direita. Ameaças de morte eram corriqueiras, a preocupação de Salander com a sua segurança e privacidade não vieram do nada, Larsson era extremamente cauteloso e vivia em constante vigilância por suas denúncias contra os criminosos nazistas. Conhecer essas nuances é fundamental para compreender a trilogia Millenium. Pois, algumas resenhas queixavam-se de a leitura ser enrolada [pelo contrário, leiturra muito fluída], detalhar-se muito sobre personagens coadjuvantes ou em explicações mais longas. Essas observações fariam sentido se fosse um típico romance policial. Mas não é, Larsson coloca em sua ficção muito de sua vida e de sua missão de desmascarar os piores fenômenos sociais de uma sociedade.

site: https://medium.com/flashback-observat%C3%B3rio-antifascista/stieg-larsson-o-jovem-que-foi-para-%C3%A1frica-lutar-pela-independ%C3%AAncia-de-um-povo-84cd8f9192d7
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Camila.Guntzel 17/07/2020

Completamente ímpar e sensacional.
Dando sequência a alguns personagens já conhecidos da série, apresentados no ?os homens que não amavam as mulheres?, esse livro traz uma narrativa tão cativante quanto a primeira da série, porém ao meu ver ainda mais agitada e permeada por situações detalhadamente construídas e que trazem a atender do leitor para cada uma das mais de 600 páginas. Nesse livro são explicados, indiretamente, o título dos dois primeiros livros, e mais uma vez, reafirmada a completa genialidade da escrita de Stieg Larsson!
Completamente apaixonada, indico MUITO!
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book.joys por Joyce Urbano 09/07/2020

Em 'A Menina que Brincava com Fogo', segundo volume da trilogia, um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres são mortos brutalmente, e na arma usada no crime foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth Salander, que desaparece. Mikael Blomqvist, editor chefe da revista Millennium, sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo, mas sabe também que mesmo garotas talentosas como ela podem encontrar inimigos muito mais formidáveis. Amooo essa trilogia!!
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