Viva Para Contar

Viva Para Contar Lisa Gardner




Resenhas - Viva para contar


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Alessandro.Aguilera 26/01/2021

Um triller intrigante
Meu segundo livro de Lisa Gardner e pela segunda vez me deixou envolvido em uma história empolgante e eletrizante. Cada página virava sozinha, tentando descobrir os mistérios por trás de todos os assassinatos. Personagens bem construídos e uma história intrincada e violenta. Vale a pena conhecer essa história.
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Juliana.Giacobelli 02/05/2012

Perturbador.
“A porta se abriu. Um retângulo de luz forte em meio à escuridão. A sombra do meu pai passando pelo limiar da porta.

- Oh, Danielle – disse ele, cantando, com a voz mais clara. – Minha bela e pequena Dani. – Em seguida, ele encostou a arma contra a própria testa e puxou o gatilho.”

Danielle Burton é uma sobrevivente. Quando era apenas uma criança, seu pai, sem motivo aparente, assassinou a família toda, menos ela. Danielle então teve de passar por anos de terapia, se formou em enfermagem na faculdade e dedica sua vida a cuidar de crianças “psicóticas”.

Victoria é uma mãe solteira e uma lutadora. Ela nunca sabe como será o dia de amanhã: Se Evan, seu filho de oito anos, será a criança doce que lhe dará abraços e dirá que a ama, ou se será um assassino frio que a ameaçará com uma faca escondida da cozinha.

Duas famílias distintas que se cruzam quando outras duas famílias são assassinadas de um modo... curioso. Ao que parece, ambas apontam para o pai como assassino: Ele mata a família toda e depois se mata. Mulher, crianças, bebês, ninguém escapa. E a detetive D.D. Warren é chamada para investigar o caso.

Em meio a muitos mistérios, crianças problemáticas, xamãs, pais desesperados e enfermeiros traumatizados, D.D. precisa desvendar o caso antes que o assassino faça sua mais nova vítima... e acabe com mais uma família.

Bom, então eu era a pessoa que nunca tinha lido nenhum livro policial (ou melhor, tinha, mas foi uma experiência traumática) e, quando os kits novos da Novo Conceito chegaram, Viva Para Contar acabou chamando minha atenção e eu peguei no mesmo dia para ler. Agora posso dizer com certeza que pretendo ler mais livros assim.

Em primeiro lugar, temos os mais diversos tipos de narração. O livro é narrado por três pontos de vista diferentes e temos primeira pessoa, terceira pessoa, narração no presente e narração no passado. Sim, a Lisa quis brincar bastante. Mas, por incrível que pareça, não tornou o livro confuso e fez muito sentido.

Os personagens que são narrados em primeira pessoa são aqueles mais complexos, que precisam extravasar seus pensamentos. Se a narração fosse em terceira pessoa, teria ficado superficial demais, e todos os traumas que eles possuem são de suma importância para a trama. O mesmo acontece com a narração entre presente e passado. No presente, é como se as coisas estivessem acontecendo naquele momento, e ela contribui para o elemento surpresa, indispensável para um dos personagens.

Então, mesmo trabalhando com diversos estilos de narração diferentes, Lisa soube como dosar tudo direitinho na obra, fazendo com que você se sinta exatamente como ela queria que você se sentisse em primeiro lugar.

Outra coisa surpreendente é o tema. Lisa aborda crianças psicóticas e algumas cenas são realmente chocantes. Fiquei com medo de Evan, de verdade. As coisas que ele falava para a mãe, e como depois de repente ele era todo amoroso... Juro, foi tremendamente perturbador.

“- Vou mata-la no meio da noite. Mas vou te acordar primeiro. Eu quero que você saiba.
Estendo os comprimidos novamente.
- Você trancou a gaveta das facas – cantarola ele. – Você trancou a gaveta das facas. Mas será que escondeu todas as facas? Será, será, será?

Pág. 26”

Danielle é outra personagem que tem seus próprios medos e monstros, e era bastante irritante no início... mas, ao longo da narrativa, você começa a compreendê-la, ao mesmo tempo em que ela mesma amadurece. Quer dizer, como você seria se sua família toda tivesse sido assassinada pelo seu próprio pai?

A trama foi muito bem elaborada e correu no ritmo certo. Os capítulos são bem curtos, então você fica naquela “vou só ler o primeiro parágrafo do próximo”, e acaba lendo o capítulo todo. Aliás, Lisa soube muito bem como terminar cada capítulo, te deixando louca pelo próximo.

Não sei se o final chega a ser total e completamente surpreendente, mas é um final muito bom. Tudo se encaixa e a últimas páginas passam voando de tanta ação e adrenalina. Se todos os livros policiais forem assim, acabei de me tornar fã do gênero hahaha

Viva Para Contar é um livro que toca em assuntos delicados, e que faz isso de uma maneira excepcional. O mais assustador é pensar que existem crianças assim por aí, e famílias anônimas que passam pelos mesmos dramas das personagens. É uma história forte, que choca e faz pensar. Como seria sua vida se fosse um sobrevivente? Se tivesse um familiar psicótico? Será que só o amor é mesmo o suficiente em uma hora dessas? Será que você sobreviveria? Será que viveria para contar?

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Resenha originalmente postada no blog julianagiacobelli.com

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Daiane 22/01/2014minha estante
Muito boa sua maneira de falar sobre a estória. Sua resenha deixa uma grande vontade de ler o mais rápido possível este livro, parabéns !!!




Andrea 10/08/2022

Um suspense bem construído. Esse tipo de narrativa que alterna o ponto de vista dos personagens me agrada muito. E tinha tudo para ser perfeito, mas a introdução da parte sobrenatural da história deixou muito a desejar. Não gostei do tema ter ficado subentendido. Uma definição geraria mais engajamento no enredo de Danielle.
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Maria Viviane 04/09/2020

MARAVILHOSA!!!
Lisa Gardner é simplesmente incrível, estou apaixonada pela sua escrita, a forma perfeita como ela conclui o desfecho das histórias, amei esse livro, já virei amante de um bom suspense, quem gosta pode ler sem medo porque é perfeito.
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Jaque - Achei o Livro 12/03/2024

Viva para contar é uma trama investigativa que aborda psicopatia infantil.
Aqui temos a estória contada em três pontos de vista diferentes.
A detetive D.D. Warren é chamada para um cena de assassinato em massa. Uma família inteira foi morta em casa e o pai está em estado grave na UTI. A princípio ele é o principal suspeito mas dois dias depois, outra família é encontrada morta.
A detetive precisa descobrir o ponto em comum entre esses casos e chegam numa clínica psiquiátrica especializada em cuidados infantis.
Aqui entra a enfermeira psiquiátrica Danielle, que há 25 anos foi a única sobrevivente de sua família morta pelas mãos de seu pai.
E por fim, temos a narrativa de Victoria e sua luta para cuidar de seu filho de 8 anos que sofre de transtornos gravíssimos. Ela abriu mão de tudo para cuidar de Evan da melhor maneira possível, mas agora ela percebe que está ficando cada vez mais impossível controlar os seus impulsos.

Eu gostei muito que a autora tenha abordado esse tema na estória e fiquei vidrada nas narrativas, principalmente da Victoria. A estória de Danielle também é muito pesada e seu convivio diário com crianças com transtorno trouxe uma outra visão para a trama.
Porém a parte investigativa não foi tão interessante quanto eu gostaria. Achei a detetive mais preocupada em saciar seus desejos físicos que resolver os crimes. Seu método investigativo é pobre, ela apenas acusa até não poder mais o suspeito e quando não dá em nada ela parte pro próximo. Ela mesma não resolve nada, o culpado que acaba de revelando sozinho.
Aliás o culpado não é surpresa e sua motivação é muito fraca.
Eu gostei mais do livro por causa das personagens Victoria e Danielle. Ou seja, gostei mais da parte psicológica que da parte policial.
Um livro rápido de ler e recomendo para quem gosta do gênero.
Monica Monte 13/03/2024minha estante
Eu gosto do livro, mas tenho pavor da D. D. Warren, acho ela uma personalidade péssima. A vantagem é que ela não faz tanta diferença na investigação.


Jaque - Achei o Livro 15/03/2024minha estante
Tbém não sou fã dela não.... não vejo nada de especial.




Ju 22/01/2013

Viva Para Contar
Eu adiei por muito tempo a leitura desse livro. Sinceramente, achava que a história não era para mim. Que ia me deixar extremamente assustada e talvez até me fazer ter pesadelos. E eu realmente odeio quando passo por isso.

Mas me enganei muito a esse respeito. Viva Para Contar tem uma história fascinante e, embora tenha algumas partes nojentas e outras bem aterrorizantes, me prendeu do início ao fim.

O assunto me interessa, fala sobre a mente humana. Trata de crianças com problemas psiquiátricos, um tema sobre o qual eu não conhecia nada. É um ótimo livro para abrirmos nossa cabeça e nosso coração, e para aprendermos a ver uma criança, aparentemente desobediente ou teimosa, com outros olhos.

Quem dá título à história é Danielle Burton. Uma garota que, aos 9 anos, teve que lidar com o assassinato de sua mãe e de seus dois irmãos por seu pai, e o posterior suicídio deste. Ela nunca conseguiu entender porque ele não a matou.

"Será que aquilo significava que me amava mais do que aos outros, ou me odiava mais do que aos outros?"

Agora, com 34 anos, Danielle trabalha como enfermeira em uma unidade psiquiátrico-pediátrica, e procura ajudar crianças que, em sua maioria, já passaram por vários traumas familiares. E eu senti um calafrio já na página 10 do livro, quando ela afirmou:

"Eu sei o que você está pensando. Você acha que escolhi essa carreira para salvar crianças perdidas, assim como eu. Ou, talvez, de maneira ainda mais heroica, você acha que escolhi essa profissão para evitar tragédias como aquelas que aconteceram à minha família. Entendo o que você está pensando. Mas você ainda não me conhece."

E, no capítulo seguinte, somos apresentados a Victoria. É um capítulo completamente perturbador, com um final surpreendente.

A história é eletrizante, muitíssimo bem escrita e realmente nos coloca dentro de um mundo desconhecido por quem não pertence a ele. É impressionante o jeito que a autora amarra a história de várias personagens, e o final é de perder o fôlego.

Recomendo a leitura para quem gosta de um bom suspense, e também para todos os pais. Doenças mentais são um tema complicado e delicadíssimo, mas que precisa ser encarado de frente, para que suas consequências possam ser ao menos minimizadas.

"Você se esforça quando é pai ou mãe. Você ama além de qualquer defeito. Você luta além de qualquer dificuldade. Sua esperança vai muito além de qualquer decepção. Mas você nunca pensa, até o último minuto, que tudo isso pode não ser o bastante."

Postada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2012/10/resenha-viva-para-contar.html
Lua 23/03/2013minha estante
Investigação policial, suspense *--* já é um bom motivo para lê-lo , adorei a trama mostrando a vida de três pessoas diferentes e como algum acontecimento essas vidas se cruzam. Bem o tipo que prende o leitor do inicio ao fim.


Adriane Rod 29/03/2013minha estante
Já curti o livro, sem nem mesmo lê-lo.

:D


Thaís 07/04/2013minha estante
Amo livros de suspense \o/ não sei porque sempre que eu leio um eu fico imaginando como seria um filme do livro kkkk a resenha só enche a gente de mais curiosidade, por isso a ada dia minha lista de desejados cresce mais e mais ^^


Baah 14/04/2013minha estante
sou apaixonada por suspenses,, fico naquela expectativa de saber o desenrrolar dos fatos, esse livro é otimo!!


Dani 15/04/2013minha estante
''A história é eletrizante'' é basicamente o que li milhares de vezes a respeito desse livro rsrs
Sua resenha me fez o favor de me deixar ainda mais obcecada por esse mistério rsrsrs




Michelle 03/04/2021

Adorei esse livro, a temática dele é muito tocante e interessante, gostei muito de ler mais sobre transtornos psicológicos em crianças, livros com esses personagens sempre são impactantes. Os livros da Lisa geralmente apresentam bem antes do fim quem é o assassino, e também foca muito na vida de todos os personagens além do plot único da investigação. Isso faz com que o livro seja mais longo, mas pra mim mais rico também. Só não dei 5 estrelas porque o livro é inteiro sobre transtornos mentais e sobre psicopatia para nas últimas páginas dar a entender que existiram outros motivos para os crimes cometidos, achei incoerente com a própria história
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becca39 18/05/2021

Em geral, gostei muito do livro, mas não atendeu todas minhas expectativas por ser um livro da Lisa. Acho recomendaria outros livros dela antes de indicar esse
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Gabriela3872 22/04/2023

Acho que fui meio boazinha com a nota, pois eu não gostei muito da história, gostei dos personagens separadamente e também gostei do arco em que estavam envolvidos, mas o desfecho, a motivação... não curti.
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Lele 05/03/2023

Superou as expectativas
Gostei, e olha que o início não foi tão maravilhoso, achei que não fosse me prender na leitura.
Mas como li rápido, foi incrível! A escrita da autora é de uma excelência surreal! Quero ler mais obras.
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Beto | @beto_anderson 20/01/2022

Um pouco maçante
A escrita da autora é boa. Mas o texto tinha muitos trechos que me causavam um pouco de sono. Muitas partes para mim foram desnecessárias, podendo fazer a leitura mais dinâmica e rápida. A detetive também, às vezes, tinha algumas atitudes chatas, pedantes, que não me agradaram. A questão da psicologia infantil é um tema forte e que a meu ver tornou a história um pouco maçante. Achei também que a motivação do crime foi um pouco besta. Plausível? Sim. Mas sem nenhum impacto. Quando se descobre o assassino, logo entendemos o motivo. Mas recomendo a leitura.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Yasmin 15/06/2012

Inquietante e Interessante

Recebi o kit de Viva Para Contar no início do mês e não estava muito empolgada. Afinal ele é o quarto livro da série "D.D. Warren" e não gosto muito de ler livros assim. Contudo tinha que admitir que li Myron Bolitar fora de ordem e não teve nenhum problema, portanto existia uma grande chance de não ter problemas em relação à continuidade. O que mais me chateou foram as pessoas que aprovam livro no Skoob aprovar sem essa informação. O livro é o quarto da série e não adianta esconder. É minha obrigação como blogueira e acima de tudo como leitora divulgar que ele é o quarto da série e não um livro avulso. Tirando esse fato que me chateou bastante (já corrigiram) só tenho elogios para o livro. D.D. é uma personagem ótima e a autora desenvolve a trama com muita naturalidade e habilidade.

Antes de falar sobre a história do livro preciso dizer que ele é narrado por vários personagens. A cada novo capítulo um personagem. Temos em primeiro lugar Danielle, a enfermeira psiquiátrica e única sobrevivente de um massacre. O pai matou toda a família e a deixou para trás. Quase 25 anos depois ela ainda não superou o trauma. Depois conhecemos D.D., a detetive linha dura e apaixonada por comida. Ele estava no meio de um dos raros encontros arranjados quando recebeu o chamado. Um assassinato aconteceu no subúrbio. A família toda morta e o pai, possível assassino, estava em estado crítico no hospital. A próxima personagem é Vitória, mãe de Evan, uma criança de 8 anos com problemas psiquiátricos, uma criança instável, que pode explodir a qualquer momento e vive ameaçando a mãe de morte.

É nesse cenário que se desenvolve a história de "Viva Para Contar". O tema central é crianças com distúrbios comportamentais, emocionais e psiquiátricos, mentais. A autora fez uma pesquisa excelente para desenvolver tão bem a trama. Danielle trabalha na ala de psiquiatria infantil do hospital de Boston e é lá que grande parte da trama de passa e se desenrola. Lisa Gardner conseguiu descrever com precisão como funciona o tratamento dessas crianças e o que as levam para aquela ala. No meio da história conhecemos um pouco desse universo. Crianças tão traumatizadas que não se desenvolvem e tornam-se selvagens. D.D desconfia que a família Harrington não foi morta pelo pai, mas pelo filho mais novo, Ozzie. Um garoto com indícios de psicopatia. No meio de várias possibilidades e reviravoltas acompanhamos dia após dia a investigação e os rumos inesperados que ela toma. Estaria aquilo tudo ligado ao passado de Danielle?

Fiquei consternada com algumas passagens e foi muito bom aprender um pouco sobre esse universo. Não tenho proximidade com o assunto e não conheço ninguém com esse tipo de problema, mas gosto de tudo que envolve o estudo de doenças mentais e psiquiátricas. Foi interessante e triste a narrativa da autora. Ela conseguiu mesmo que superficialmente falar de um tema que muitos fogem. Ninguém imagina que o filho não seja apenas mal criado, ou apenas bagunceiro. Poucos são os pais que admitem que o problema dos filhos deles vai além do comum a toda criança. Não gosto nem de pensar na angústia e na tristeza que deve ser ter um filho que se não tratado pode virar um psicopata, uma pessoa que cometerá monstruosidades antes mesmo de completar 18 anos.

D.D. é uma personagem muito boa, adorei o jeito durão da detetive. O que no começo desconfiei que ficasse clichê acabou sendo um charme a mais. Ela pode ser um pouco cabeça dura, mas me convenceu como detetive, ao contrário de muitos outros livros que fazem seus detetives muito irreais. Isso sem falar as diversas referências que ela faz a filmes e séries. Adorei a referência a Star Wars e a Senhor dos Anéis. A autora nos induz a várias conclusões erradas. O que a princípio estava claro começou a ficar duvidoso e depois de certo ponto não tinha certeza de nada. Primeiro achei que era X, depois Y e no final Z. Acabou que em um vai e volta de pistas acertei o assassino.

Leitura rápida, fluida e com o ritmo certo para uma trama policial. Nem rápido demais e nem lento. A escolha do tema também foi muito boa. Misturar uma sobrevivente de um massacre familiar com doenças psiquiátricas infantis foi original. Aliás (...)

Termine o último parágrafo em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2012/05/resenha-viva-para-contar.html

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Willians 22/02/2020

Danielle Burton é a única sobrevivente de um massacre feito pelo seu pai. Quando cresce se torna enfermeira e vai trabalhar na ala psiquiátrica infantil do hospital.
Victoria Oliver é mãe de um menino com distúrbios psiquiátricos, ela vive a vida em função de Evan.
D. D. Warren é uma detetive que está investigando dois massacres que as pistas apontam para a ala psiquiátrica infantil do hospital. A vida dessas três mulheres se entrelaçam em um desfecho emocionante. Livro excelente.
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Sandra 03/05/2023

Viva pra Contar.
Viva para contar é um thriller psicológico. Nele conhecemos Danielle, sobrevivente de uma tragédia familiar e Victoria, cuja vida é um verdadeiro inferno graças ao filho com distúrbios mentais que a tenta matar sempre que possível.
Temos também a já conhecida detetive DD Warren.Dramas familiares, problemas mentais e mais! Tudo isso num livro impossível de largar.
Três mulheres, três histórias, três vidas ligadas por um assassino que quer vingança. Ou seria respostas?
Um livro visceral, escrito com maestria, um suspense policial de tirar o fôlego. Entre de cabeça nessa história, você não vai conseguir parar até desvendar esse mistério.
“Todas as famílias felizes são iguais, mas casa família infeliz é infeliz à sua própria maneira”
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Jaqueline 24/03/2021

Este foi o terceiro livro da autora que li e o que mais tinha expectativas por envolver um hospital psiquiátrico infantil e por abordar traumas da infância. Embora eu tenha gostado do mistério e da forma com que a autora trabalhou os personagens principais, senti que o desfecho não recebeu a merecida atenção, ficando fácil descobrir quem estava envolvido nos crimes. A detetive D.D. estava mais tolerante e a interação dela com os outros investigadores e até com os suspeitos é feita de uma forma mais humana do que nos outros livros. Acredito que ela ficou sensibilizada por algumas histórias com que teve contato. Das personagens principais, gostei bastante da Danielle e do carinho que ela tinha por todas as crianças com que trabalhada. Acredito que um dos méritos do livro é possibilitar a reflexão das pessoas acerca do que é um tratamento humanizado quando o assunto é doença mental, um assunto tratado como tabu por tanto tempo.
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