A Arte da Imperfeição

A Arte da Imperfeição Brené Brown




Resenhas - A Arte da Imperfeição


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Bookaholic Girl 14/08/2012

Confesso que recebi esse livro há um tempinho e por mais fino que ele seja, o interesse simplesmente não surgia, até que decidi lê-lo quando todos os outros livros também pareciam não me interessar. O motivo da minha falta de interesse? Ser um livro de autoajuda. Não é um gênero de livros que me agrade nem chame a atenção, e por mais interessante que tenha sido, não me marcou.

O livro é uma exposição da autora em relação a uma de suas pesquisas sobre Vida Plena, sendo ela uma pesquisadora da área de psicologia, Brené foi atrás de um modo de mostrar as pessoas como é possível viver melhor consigo mesmo e com os outros, mas nada daquele “você deve fazer isso, isso e isso”, como a própria autora expõe, ela não acredita em manuais e receitas para a felicidade, o que foi um grande ponto positivo nesse livro.

Através de histórias pessoais, algumas desastrosas, outras engraçadas, ela vai expondo sua tese e balanceando em como ela se sentia e como se sente em relação a vergonha, que é um dos principais focos de suas pesquisas.

A grande questão é que por mais que o livro tenha se desenvolvido bem, os relatos pessoais dão uma quebrada no peso de ser uma pesquisa séria trazendo para algo um pouco mais leve e de mais fácil assimilação; faltou o que nenhum livro de autoajuda possui: história. O que desperta meu interesse é sempre aquele início intrigante, a descoberta dos personagens, o desenrolar da história e a apreensão quanto ao final que vai chegar, o que não é possível encontrar em um livro de autoajuda.

De fato acabei lendo muito mais rápido do que havia imaginado, de fato achei mais interessante do que havia pensado ser a princípio e, de fato, a leitura fluiu bem, mas é como ler um artigo para a faculdade, uma hora você cansa de só assimilar fatos e dados sem a história de fundo para dar uma quebrada.

Postada no blog Bookaholic Girls http://www.bookaholicgirls.com/2012/08/a-arte-da-imperfeicao.html
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Raíssa Lis 03/10/2012

Confesso que li o livro porque era o mais fininho da minha fila de leituras mais acabei me surpreendendo com esse livro rotulado de auto-ajuda.

O Objetivo do livro é dar dicas para se chegar a "Vida Plena", em vários aspectos da vida ! A autora expões problemas da sua vida e a partir delas alguns passos para se chegar lá ! Nem tudo é tão simples pois exige reflexão das escolhas e aprendizado para assumir riscos.

Brené Brown é uma pesquisadora da vergonha, isso quer dizer que ela estudou a fundo esse assunto e por mais que quisesse estudar o comportamento de outras pessoas ela nunca entenderia se não começa primeiro olhando o seus problemas. E foi assim que ela conheceu o termo Vida Plena.

"Viver plenamente não é uma escolha que se faz uma vez. É um processo. Na verdade acredito que seja a jornada de uma vida." Página 19

Um livro técnico, mais com uma escrita motivacional que nos ensina o melhor caminha para todas as escolhas da vida. Recomendo para que preciso de idéias para mudanças e para aqueles que acham nada precisam mudar !

Resenha publicada no Flor de Lis: http://florderaissalis.blogspot.com.br/2012/10/o-que-vamos-ler.html
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Giselle Trindade 13/09/2012

Um Livro surpreendente
Este importante livro é sobre a jornada de uma vida, deixando de se preocupar com "O que os outros vão pensar?" e acreditando que "Eu sou suficiente". A habilidade ímpar da autora em misturar pesquisa original com relatos faz com que a leitura de A Arte da Imperfeição pareça uma longa e animadora conversa com uma amiga muito sábia que oferece compaixão, sabedoria e ótimos conselhos. A cada dia nos deparamos com uma enxurrada de imagens e mensagens da sociedade e da mídia nos dizendo quem, o que e como devemos ser. Somos levados a acreditar que, se pudéssemos ter um olhar perfeito e levar uma vida perfeita, já não nos sentiríamos inadequados. E se eu não posso manter todas essas bolas no ar? Por que não é todo mundo que trabalha duro e vive às minhas expectativas? O que as pessoas vão pensar se eu falhar ou desistir? Quando posso parar de provar a mim mesmo? Em A Arte da Imperfeição, Brené Brown, Ph.D, é uma especialista em vergonha, autenticidade e compartilha a coragem que aprendeu em uma década de pesquisas sobre o poder de viver sinceramente.

Comecei a Ler esse Livro exitante devido ao fato de que no Curso de Psicologia existir uma certa repulsa quanto a enxurrada de Livros de Auto-Ajuda que estão sendo Lançados, e de os Psicólogos não indicarem esse tipo e leitura porque somente nos falam o que queremos ouvir, fazendo nos acreditar no que eles querem.

Tenho certeza que todo Mundo teve o mesmo pensamento que eu, ao se deparar com esse Livro, porém apesar de seguir a mesma premissa, não se trata de um livro de Auto-Ajuda somente, mas de um Estudo de uma Pesquisa aprofundada no assunto em que a Autora se propôs, não querendo em momento algum impor isso a ninguém. Acredito que esse seja o Grande Diferencial desse Livro e que no fim das Contas acabou me surpreendendo bastante e se tornou um excelente aprendizado em mais uma Esfera Humana. Me senti realizada em ler esse livro e tive uma excelente Surpresa.

Pelo Fato de ser um Estudo, pelo contrário do que imaginaríamos não é uma leitura maçante, ao invés disso nos deparamos com uma leitura rápida, ágil e muito explicativa!!! Apesar de ser completamente ao inverso do público alvo do meu blog, eu indico para aqueles que desejam aprender mais sobre si mesmos e sobre o Ser humano, e ter uma leitura satisfatória, sem que crie nenhuma Expectativa errada no Leitor, como os já ultrapassados Livros de Auto-Ajuda que vemos tomar conta das Livrarias. E é bom também podermos variar de vez enquanto e nos surpreender com algo que não esperávamos e conhecer as diversas facetas que uma Boa Leitura possui, não importando em que Gênero seja.

Abraços
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Ednelson 04/12/2012

Análise:

“Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quando passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que, por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz.”
—Pág. 25.

Saudações, caros leitores! Lidar com a nossa imperfeição é uma das tarefas que mais espinhos oferece, não precisamos possuir um diploma e anos de dedicação em um estudo psicológico para constatar a veracidade destas palavras, basta que nos olhemos em um espelho e tranquilamente indaguemos: Quando foi a última vez que me senti bem mesmo sabendo que sou imperfeito? Quando foi a última vez que pude me expor completamente para alguém e viver uma relação (irmãos, pais, amigos, namorados etc) sem “maquiagens”?

Ficar tentando esconder sempre quem você é exige um esforço tão chato quanto segurar a barriga para passar a imagem de ser magro, tudo por causa de um padrão socialmente considerado como o ápice da humanidade. Então, vamos pensar um pouco sobre soltar as “nossas barrigas” e viver de forma mais condizente com quem somos? Obviamente não pretendo declarar meios para a felicidade e nem canonizar a obra em análise, mas vamos parar um pouco na nossa rotina e dialogar.

O livro me atraiu pela sua abordagem distinta do que vemos quando o assunto são obras motivacionais, não chamo de autoajuda justamente por seguir moldes distintos dos que podemos encontrar em maiores números no mercado literário. Quanto a isso, a obra conseguiu satisfazer-me, pois não cai na mesmice de ditar ordens para assumirmos papéis e sufocarmos qualquer sinal que outros possam interpretar como fraqueza, como normalmente o pranto é associado. Porém, a didática da escritora é muito simplista, mastigada demais, e o leitor não consegue adentrar em uma reflexão mais profunda justamente por tudo estar ali na superfície, ou seja, não é cobrado do leitor que pegue as informações contidas nas páginas e tente elucidar. Livros que deixam tudo muito evidente, sem coisas nas entrelinhas acabam gerando leituras cansativas.

A grande qualidade deste livro foi que a escritora o desenvolveu não como um manual para sermos joias completamente lapidadas, mas como um instrumento para suscitar o trabalho com os nossos departamentos mais carentes de luz, aqueles em que normalmente deixamos a poeira acumular porque achamos que não iremos, nem devemos, mostra-los para as pessoas. Quais seriam estes departamentos? Alguns deles são: ansiedade, carência afetiva, timidez, estima, insegurança, infelicidade, todavia há muitos outros.

No decorrer do livro são abordados comportamentos danosos que constante se infiltram em nossas vidas, sem que percebamos, e acabam gerando efeitos que podem alcançar proporções devastadoras, além de virarem um ciclo vicioso, mas os problemas não são apresentados e deixados de lado, mas temos apontamentos sobre maneiras para lidar com ele e aliviar a pressão em nossas mentes. Não é à toa que a depressão é um dos maiores problemas em nossa civilização de satisfação imediatista. Esse conflito entre comportamentos danosos, adquiridos por condicionamento, e sentimentos de inquietação fica exemplificado em comentários da escritora acerca de pessoas que entrevistou ou encontrou durante a sua vida profissional, isso dá mais credibilidade ao trabalho e faz perceber que esse não é mais um placebo existencial.

O maior aprendizado que o livro pode oferecer ao leitor é que não somos perfeitos, mas podemos aprender a lidar com esta característica, além de ajudarmos outros naquilo pelo que já passamos e que sabemos que faz parte da experiência da vida. O maior tesouro e que jamais pode ser roubado, exceto quando damos abertura para tal, está em nós mesmos e a mais frutífera investigação que podemos empreender é em nosso interior. Essa não é uma lição que nasceu em nosso tempo, mas vem da antiguidade e posso até mesmo citar uma inscrição na entrada do templo de Delfos na Grécia: Conhece-te a ti mesmo!

O livro tem uma arte de capa simples, mas que combina com a proposta do livro, a diagramação está boa, mas o fato das notas terem sido colocadas no final do livro ao invés de no rodapé não ficou legal, pois elas não são grandes a ponto de justificar esse remanejamento e também acho que ficar indo ao final para depois voltar à página em que estamos deixa a leitura com uma sensação de cisão que poderia ser evitada. Considerando a experiência literária que obtive, darei três selos cabulosos e meio.

Escrevo no: http://leitorcabuloso.com.br/
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Vanessa Sueroz 30/10/2012

Confesso que só comecei a ler o livro porque eu tinha ganhado em uma promoção e não gosto de deixar o livro em casa sem ler (quem sabe o livro me surpreende), porém quanto mais eu lia, mais via que o livro não é em nada o meu estilo de leitura, porém isso não quer dizer que o livro seja ruim.

A autora conta uma pesquisa que fez sobre a vergonha e traz dicas para se chegar a ‘Vida Plena’ em muitos pontos da sua vida. Com isso ela mostra problemas, exemplos e dá exemplo de como se sair bem, claro que nem tudo é fácil, mas o livro já dá umas boas dicas, basta conseguir aplica-las. rsrsrs

Mas como assim estudar e pesquisar sobre a vergonha? A Autora vai buscar como as pessoas se comportam e agem quando estão com vergonha e descobriu coisas incríveis como dicas para alcançar a ‘Vida Plena’

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-arte-da-imperfeicao/
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Leitor Cabuloso 22/10/2012

Leitor Cabuloso: http://leitorcabuloso.com.br/2012/10/resenha-promocao-a-arte-da-imperfeicao-da-brene-brown/
Saudações, caros leitores! Lidar com a nossa imperfeição é uma das tarefas que mais espinhos oferece, não precisamos possuir um diploma e anos de dedicação em um estudo psicológico para constatar a veracidade destas palavras, basta que nos olhemos em um espelho e tranquilamente indaguemos: Quando foi a última vez que me senti bem mesmo sabendo que sou imperfeito? Quando foi a última vez que pude me expor completamente para alguém e viver uma relação (irmãos, pais, amigos, namorados etc) sem “maquiagens”?

Ficar tentando esconder sempre quem você é exige um esforço tão chato quanto segurar a barriga para passar a imagem de ser magro, tudo por causa de um padrão socialmente considerado como o ápice da humanidade. Então, vamos pensar um pouco sobre soltar as “nossas barrigas” e viver de forma mais condizente com quem somos? Obviamente não pretendo declarar meios para a felicidade e nem canonizar a obra em análise, mas vamos parar um pouco na nossa rotina e dialogar.

O livro me atraiu pela sua abordagem distinta do que vemos quando o assunto são obras motivacionais, não chamo de autoajuda justamente por seguir moldes distintos dos que podemos encontrar em maiores números no mercado literário. Quanto a isso, a obra conseguiu satisfazer-me, pois não cai na mesmice de ditar ordens para assumirmos papéis e sufocarmos qualquer sinal que outros possam interpretar como fraqueza, como normalmente o pranto é associado. Porém, a didática da escritora é muito simplista, mastigada demais, e o leitor não consegue adentrar em uma reflexão mais profunda justamente por tudo estar ali na superfície, ou seja, não é cobrado do leitor que pegue as informações contidas nas páginas e tente elucidar. Livros que deixam tudo muito evidente, sem coisas nas entrelinhas acabam gerando leituras cansativas.

A grande qualidade deste livro foi que a escritora o desenvolveu não como um manual para sermos joias completamente lapidadas, mas como um instrumento para suscitar o trabalho com os nossos departamentos mais carentes de luz, aqueles em que normalmente deixamos a poeira acumular porque achamos que não iremos, nem devemos, mostra-los para as pessoas. Quais seriam estes departamentos? Alguns deles são: ansiedade, carência afetiva, timidez, estima, insegurança, infelicidade, todavia há muitos outros.

No decorrer do livro são abordados comportamentos danosos que constante se infiltram em nossas vidas, sem que percebamos, e acabam gerando efeitos que podem alcançar proporções devastadoras, além de virarem um ciclo vicioso, mas os problemas não são apresentados e deixados de lado, mas temos apontamentos sobre maneiras para lidar com eles e aliviar a pressão em nossas mentes, mas sempre frisando que cada caso pode apresentar características singulares. Concluímos durante o virar das páginas que não é à toa que a depressão é um dos maiores problemas em nossa civilização de satisfação imediatista. Esse conflito entre comportamentos danosos, adquiridos por condicionamento, e sentimentos de inquietação fica exemplificado em comentários da escritora acerca de pessoas que entrevistou ou encontrou durante a sua vida profissional, isso dá mais credibilidade ao trabalho e faz perceber que esse não é mais um placebo existencial.

O maior aprendizado que o livro pode oferecer ao leitor é que não somos perfeitos, mas podemos aprender a lidar com esta característica, além de ajudarmos outros naquilo pelo que já passamos e que sabemos que faz parte da experiência da vida. O maior tesouro e que jamais pode ser roubado, exceto quando damos abertura para tal, está em nós mesmos e a mais frutífera investigação que podemos empreender é em nosso interior. Essa não é uma lição que nasceu em nosso tempo, mas vem da antiguidade e posso até mesmo citar uma inscrição na entrada do templo de Delfos na Grécia: Conhece-te a ti mesmo!

O livro tem uma arte de capa simples, mas que combina com a proposta do livro, a diagramação está boa, mas o fato das notas terem sido colocadas no final do livro ao invés de no rodapé não ficou legal, pois elas não são grandes a ponto de justificar esse remanejamento e também acho que ficar indo ao final para depois voltar à página em que estamos deixa a leitura com uma sensação de cisão que poderia ser evitada. Considerando a experiência literária que obtive, darei três selos cabulosos e meio.
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Dominique 15/12/2012

"O que é alegria?
Alegria parece ser um passo além da felicidade. Felicidade é um tipo de atmosfera em que você vive, às vezes, quando tem sorte. Alegria é uma luz que preenche você com esperança, fé e amor."
Pág. 113

A Arte da Imperfeição da Dra. Brené Brown é um guia prático para todos aqueles que desejam alcançar a satisfação pessoal e a felicidade plena. Em um mundo conturbado, sentir-se satisfeito atualmente é uma coisa completamente momentânea, passa rápido, por isso, constantemente estamos insatisfeito com nós mesmos, com as pessoas ao nosso redor, com o mundo. Um dos primeiros passos para a autora é a pessoa aceitar-se como realmente é, com suas virtudes e imperfeições. Principalmente, aceitar as imperfeições.

Porém, o ponto principal e o que eu mais apreciei foi o conselho da Brown para deixarmos de nos preocupar com o que as pessoas irão pensar. Parece chavão, mas no fundo sabemos que muito mais do que queremos, nós nos comportamos, vestimos, de acordo, com o que os outros acharão e não, segundo, suas próprias regras. Sentir-se seguro consigo mesmo não significa que iremos ignorar a opinião alheia, mas que não iremos deixar que elas nos afete, a ponto de nos sentirmos diminuídos e, por isso, menos satisfeitos, menos felizes, menos "nós mesmo".

“Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que, por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz.”

Admito que não aprecio livros de auto-ajuda. Para mim, todos vem com discursos prontos, simplista, como se fosse uma receita de bolo, quando na verdade sabemos que a vida é bem difícil e algumas situações são difíceis de serem solucionados ou até ajudadas por especialistas, que dirá por um livro. Mas Brown faz um convite diferente, de aceitar imperfeições, saber conviver com elas e buscar a felicidade sem a aprovação alheia.

Em alguns momentos, eu me surpreendi com a leitura, em outras achei muito monótona, principalmente, quando a autora descreve suas pesquisas e faz referências constantes ao seu livro anterior. Inclusive, a Dra. Brené Brown escreveu A Arte da Imperfeição baseado em suas pesquisas, principalmente, foco no quesito "vergonha", ainda procurou saber como as pessoas cultivam uma vida plena. No mínimo, é uma pesquisa interessantíssima, pois qualquer pesquisa que busque tornar a vida do ser humano mais sustentável, mais harmoniosa, plena, deve ser considerada de extrema importância.

No Skoob, eu percebi que assim como eu, muitas pessoas não gostam de auto-ajuda, mas se surpreenderam com essa leitura. Por isso, convido-o a ler e sair do senso comum. Você pode também se surpreender.

Também: http://www.livrosfilmesemusicas.com.br/2012/11/a-arte-da-imperfeicao-de-brene-brown.html
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estantedasuh 20/12/2012

A Arte da Imperfeição - Brené Brown
O livro A Arte Da Imperfeição veio parar em minhas mãos em uma fase de transição em minha vida eu ganhei ele no aniversário dos blogs Apaixonada Por Livros e Tribo Do Livro, quem me deu esse livro foi a Lia do Doces Letras e parceira do nosso blog.

Esse livro chegou pra mim em uma ótimo momento, eu estava preste a me separar e estava cheia de dúvidas, pensando no que as outras pessoas iriam pensar e nesse livro a escritora nos mostra que se não nos amarmos em primeiro lugar não tem como sermos feliz ou fazer alguém ao nosso redor feliz.

Quantas vezes deixamos de fazer algo que gostamos para atender o desejo de outros pessoas, sejam elas pais, filhos ou maridos. Quem nunca disse que ia fazer algo pro alguém num momento que não estava bem só por medo de dizer não e magoar a pessoa? Ou se importou demais com que as outras pessoas iriam achar de algo que você gostaria de fazer?

Temos que aprender a nos colocar em primeiro lugar, cuidar um pouco de nós mesmos porque se não estivermos bem não tem como fazer ninguém feliz. O que adianta você sorrir para as pessoas e por dentro estou triste e vazio.

Eu recomendo o livro ele tem ótimo lições a autora nos ensina a nos amar e a parar de pensar no que as pessoas vão falar, afinal ninguém paga suas contas. Vamos viver a vida sem medo de ser feliz, correr alguns ricos ajuda no nosso crescimento seja ele pessoal ou profissional. Quem tiver a chance de ler esse livro leia.
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ThaisTuresso 29/12/2012

Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você mesmo!

Li o livro há um tempo já, mas nunca encontrava palavras para o definir, é aquele livro que você não sabe se ama ou odeia, faz uma análise do que a leitura proporcionou e bem talvez, vê que no fundo ele lhe trouxe uma visão melhor das coisas, das pessoas e do mundo.

A autora para escrever o livro utilizou de diversas pesquisas, as quais são postas em relatos em sua trama, há também experiências próprias. A autora ensina de forma fluente a não nos estressarmos tanto, cansar e correr por coisas que viriam naturalmente, a pessoas que pouco se estressam e vivem em função da perfeição!

Muito interessante o fato da autora/pesquisadora Ph.D ser especialista em vergonha e timidez! Muito legal ver pessoas se especializando em entender o comportamento humano em alguns extremos da vida e com fobias simples e as mais complexas.

Como cultivar uma vida plena, como desenvolver suas habilidades e conquistar sem sofrimento os seus sonhos, a autora vai longe, com ousadia e convencendo o leitor com uma conversa amiga, compreensiva e inovadora.

“Está na nossa biologia acreditar no que vemos com nossos olhos. Isso torna muito perigoso viver em um mundo cuidadosamente editado, produzido e photoshopado."


Gosto de livros de autoajuda, mas não considero esse livro como tal, ele é uma pesquisa sábia e reveladora que ensina, explica e sana nossas dúvidas motivando-nos a não sofrer pela busca impossível da perfeição.

Por vezes a leitura foi um pouco cansativa e monótona, mas entendi a mensagem e a ideia da autora e isso foi o mais importante no livro!
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Andressa 11/01/2013

A Arte da Imperfeição - Brené Brown
Por ser um livro de autoajuda, gênero que nunca esteve entre os meus favoritos, tive bastante receio em ler A Arte da Imperfeição. Já havia lido comentários positivos sobre o livro, mas desde o início ele não foi um dos que me chamou mais a atenção justamente por não ser daqueles que estou acostumada a ler. Assim sendo, iniciei a leitura sem esperar muito que o conteúdo me cativasse ou me envolvesse de alguma maneira e isso de certa forma foi algo bom, pois deu ao livro a chance de me surpreender com seu conteúdo e com as pesquisas que a autora realizou para escrevê-lo.

No decorrer da leitura me dei conta de duas coisas: Brené Brown é uma ótima pesquisadora e também uma autora fantástica. É bárbaro o jeito como ela consegue traduzir ao leitor suas pesquisas específicas em sua área sem deixá-lo perdido e sempre exemplificando de maneira simples o que quis dizer anteriormente. Acima de tudo são situações reais que ela pega como base para nos ensinar a agir da forma correta, mostrando que não adianta tentar alcançar uma perfeição que não existe pois somos, fomos e sempre seremos imperfeitos.

Para chegar ao assunto imperfeição, a autor explica o que pode atrapalhar na sua busca do eu verdadeiro, dando dicas a serem utilizadas no dia a dia que podem ajudar neste longo trajeto. Fala de autenticidade, vergonha, autocompaixão, entre outros, sempre visando o que se passa em nossa mente, e vamos caminhando junto com ela nessa descoberta. É algo muito interessante de se acompanhar, pois a autora parece realmente conversar com o leitor durante toda a narrativa.

Porém, apesar de ter gostado realmente do modo como a autora conduziu o livro, não posso afirmar que ele entrou para os meus favoritos. É sim um bom livro, e em partes gostei, mas não é o meu estilo de leitura predileto e algumas vezes eu simplesmente cansava do assunto. Mas, como podem perceber, a culpa é mais minha do que da própria leitura então se você for um leitor que aprecia o gênero, tenho certeza que gostará mais dele do que eu.
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Literatura 06/05/2013

A imperfeição mais que perfeita
Em primeiro lugar, devo dizer que livros de autoajuda tem me atraído ultimamente. Depois de ter lido Querer Sem Medida de Gilmar Marcílio, esse gênero tem despertado em mim uma vontade inexplicável de sempre obter um exemplar.

Dessa vez foi A Arte da Imperfeição, nome original The Gifts of Imperfection (Os Presentes da Imperfeição). Além de ótimos conselheiros, os livros de autoajuda tem uma narrativa poderosa. Desta vez, a narrativa se tornou bem fácil, pois a leitura é muito simples, não possuindo muitas palavras em que precise de um dicionário ao lado.

A autora, que é uma pesquisadora dos fenômenos da personalidade humana como vergonha e autenticidade, já viajou por diversos locais para dar palestras e apresentou suas ideias ao programa de Oprah Winfrey.

Em sua obra, Brené aborda o tema: vergonha. O assunto é explicado a partir de suas próprias experiências. Ela ensina como vencer nossos medos por meio da coragem e do amor a si mesmo, ajudando também as pessoas a vencer a vergonha de experiências dolorosas. Ou seja, mostrando que além da vergonha, existe a coragem e a vontade de superação. Espantar o medo, seja gritando num local aberto, seja com uma música cantada alta com a janela do carro aberta e o vento tocando em seu rosto. Assim ela deixa a pergunta: Como você usa o DIA? (Deliberação, Inspiração e Ação.).

Viver plenamente não é uma escolha que se faz uma vez. É um processo. Na verdade acredito que seja a jornada de uma vida. - Pág. 19

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/eqm8J
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Carol 05/11/2020

Útil
Amei o livro e as dicas da autora, inclusive vou reler para colocar em prática.
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Mariana.Cavesso 07/12/2020

Leitura para crescer como pessoa
Brené apresenta de forma simples e objetiva temáticas da vida e diretrizes de como lidar para uma vida plena. Leitura cativantes e muito prática. Recomendo.
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Lindinha 13/01/2021

A arte da imperfeição
Eu achei um livro bem interessante.vale apena muito ler.um livro bem relaxante
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Nanda 14/01/2021

Primeiro contato que tive com a escrita da Brené. Foi uma leitura agradável e que proporcionou diversas reflexões sobre vulnerabilidades, vergonha, coragem. Leitura recomendada.
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