A Arte da Imperfeição

A Arte da Imperfeição Brené Brown




Resenhas - A Arte da Imperfeição


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Mariana113 09/11/2021

Meu medo da vergonha e insegurança faz com que eu sempre busque fazer as coisas o mais perfeitamente que consigo e isso me imobiliza pois muitas vezes deixo de fazer coisas que eu quero por medo de ser vista como boba.
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Oliveira208 27/10/2021

Ainda não achei um erro da Brené
"Queremos contagiar as pessoas com mais ansiedade ou curar a nós mesmos e os que nos cercam usando a calma?"
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Isadora 13/10/2021

"Comparação é o ladrão da felicidade"
Nunca me senti tão acolhida por um livro ? Profundo, engraçado, empatizável, inspirador e prático.
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Tribo do Livro 05/06/2012

Eu sou suficiente?
Por Ver Sobreira

Antes de mais nada devo avisar que não se trata de uma resenha e sim uma apresentação de A Arte da Imperfeição. Apesar de não ser chegada a livros de autoajuda, já que a literatura de uma certa forma já nos oferece vários elementos que podem nos orientar, alegrar e dar uma dose de energia. Mas este livro é bem curioso, porque ele faz o caminho inverso da maioria dos livros de autoajuda. Porque no fim do livro a própria autora comenta que de uma certa forma todos nós já desenvolvemos um senso bastante apurado para bobagens que lemos em livro de autoajuda. Curioso, por ela mesma deprecia um gênero ao qual acolhe, isso é no mínimo inusitado.

A expressão de ordem é: Eu sou suficiente

(...)Depois que se vê um padrão, é impossível "desver". Confie em mim eu já tentei. Mas quando a mesma verdade fica se repetindo, é difícil fingir que é apenas coincidência. Por exemplo, não importa o quanto eu tenha tentado me convencer de que posso funcionar com seis horas de sono, qualquer coisa menos que oito horas me deixa impaciente, ansiosa e desejando carboidratos. É um padrão(...)

Bom, basicamente este livro constitui-se de situações padrões que queremos seguir, mas que quase sempre não funcionam como gostaríamos. A Ph.D em Saúde Comportamental Brené Brown, cria uma passo a passo com 10 orientadores, que tem como verbo de ação – Cultivar. É fácil de se entender já que uma das definições deste verbo no dicionário é – Cultivar – Manter, sustentar1. Mediante isso, é possível pensar que ao mantermos certas práticas é possível ser feliz, talvez. Não sei se concordo muito com esta premissa, mas enfim. Cada orientador se desdobra em um outro até o fim do livro.

Não há muito que falar já que o interessante é lê-lo aos poucos, e não de uma vez só; é interessante ir e vir em para entender certas situações. Por exemplo, o orientador 3 é "Cultivando um espírito resiliente", resiliência é a habilidade para superar adversidades, – este assunto inclusive vem sendo muito estudado desde a década de 1970 –, quando você chega ao orientador 8 que é "Cultivando calma e tranquilidade", você verá algumas recomendações que serão somadas as do orientador 3 e por ai vai.

Para quem se interessa por livros de autoajuda, então recomendo ler A Arte da Imperfeição.

1. Aulete digital
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Amy 26/05/2012

Introdução
É um gênero que confesso que leio pouco. Mas que me surpreendeu com argumentos bem interessantes. O livro se baseia na pesquisa da autora e sua pesquisa é centrada na vergonha, a vergonha que o ser humano tenta fugir e não tem coragem de ser permitir errar.
Narrativa
Somos passíveis de erro. Mas mesmo assim continuamos teimando e tendo cautela em não arriscar nos momentos que podemos fazer isso e arcar com os aprendizados. O livro é bem escrito e tem capítulos muito interessantes sobre o comportamento humano. Gosto do assunto pois acabamos nos identificando ou não com as situações expostas pela autora. É instrutivo e informativo. E ao mesmo tempo tende a repetição o que causa certo desconforto, pelo menos me senti assim. Como se autora quisesse intensificar seu argumento e passasse dos limites em argumentá-lo demasiadamente. A maioria dos casos citados pela autora ocorreram com ela e durante a pesquisa, alguns até quando ela estava numa apresentação de escola e outros com sua filha. Tem apelo emocional forte o que ajuda a trama e a vontade do leitor em concluí-lo.
Momento Macchiato

Considerações Finais
É um livro que vai te levar a reflexões e a perguntas e respostas infinitas. Podia ser mais dinâmico e objetivo, mas autora esboça e repete muitos das palavras e assuntos o que vai te cansando a certo ponto de conhecimento do tema estudado.
Indicado para
pessoas curiosas e que buscam compreender a loucura que é ser um humano pensante.

LINK: http://thislovebug.net/macchiato/a-arte-da-imperfeicao-brene-brown
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Camille 12/05/2012

http://revistainnovative.com/a-arte-da-imperfeicao
Escrito pela Ph.D. Brené Brown, o livro – que não é de autoajuda – fez-me pensar na minha vida e nas mudanças que eu posso fazer nela. Toda e qualquer pessoa que se propor a ler o que essa (incrível) pesquisadora tem a dizer ficará surpreso por encontrar, em palavras de uma desconhecida, situações e sentimentos com os quais convivemos senão diariamente, repetidas vezes em nossa vida.

Basicamente o que guia o livro seria a pergunta “O que os outros vão pensar?” que na pesquisa comprova que é uma frase encontrada em diversas situações do nosso cotidiano. Vergonha é uma delas, e (estragando um pouco a surpresa do livro) uma das primeiras coisas que lemos é que ela não é positiva e que depende apenas de nós para se encerrar. Cito especificamente a vergonha pelo simples fato de que foi algo que descobri sozinha, e sei que qualquer pessoa que fizer o que é dito no livro também deixará de senti-la. É bem simples: a vergonha acaba quando falamos dela.

Pense em uma situação que te fez ficar vermelho, rosto queimando, mãos suadas e um sorriso meio torto, meio sério. Algo que você pensaria que jamais contaria para alguém. Esqueça essa última parte, escolha alguém em quem você possa confiar e... Conte! O que era vergonhoso deixa de ser, a vergonha surge do que é guardado, do que não pode ser descoberto e do medo de vá ser, um dia, descoberto por alguém.

Sua pesquisa é inspiradora por tratar do ser humano e suas vivências, inclusive a da própria autora que é praticamente personagem principal de seu livro, com situações hilárias e não tão hilárias assim que levam o pensamento a nós mesmos e nossas situações, nossas vivências, dificuldades e sentimentos. Tópicos como medo, autenticidade e coragem são tão amplamente explorados que compartilhamos de pelo menos, e, com sua escrita leve, o assunto torna-se simples, leve, de fácil entendimento e muito mais fácil de aceitar quem somos, e não quem deveríamos ser seguindo padrões que ninguém sabe quem estipulou.

O livro, de fato, funciona muito como uma conversa. Suas dúvidas são tiradas em termos não técnicos, uma história é contada para que você não só entenda, mas compartilhe dela também, e te faça imaginar suas histórias para contar sobre aquele assunto. Peguei-me diversas vezes, durante a leitura, contando para mim mesma (ou para o próprio livro) como uma situação específica me atingiu, como me atingiu e por quê. O que eu poderia ter feito, e fazer caso passe por algo similar novamente, para torná-la mais fácil?

Brené conta sua experiência própria e nos envolve em sua pesquisa a ponto de acessarmos seu site e enviarmos um e-mail, torcendo para que ela leia, demonstrando uma possível admiração e contando um pouco da sua história, sem que ela tenha perguntado nada diretamente para você. Bom... Pelo menos foi o que eu fiz assim que terminei a leitura.
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Bárbara 26/05/2012

Auto Ajuda?
Depois que li a resenha-reflexão que a Camille fez na Revista Innovative, fiquei com vontade de ler e ver o que ela havia falado sobre o livro não parecer um auto-ajuda.

Quando o livro é um auto-ajuda, eu costumo demorar dias - até meses - para conseguir terminar de ler (apesar de já ter mais de anos que não leio algo neste gênero). A Arte da Imperfeição foi lido por mim em menos de um dia por causa da narração da Brenè. O livro não é um livro de ficção ou com uma história propriamente dita.

A autora usou alguns acontecimentos do dia a dia dela, como pessoa, esposa, irmã e mãe, para nos mostrar que devemos esquecer a vontade de ser o que as pessoas querem que nós sejamos para passar a ser aquele que queremos ser. Achei isso interessante, apesar de não concordar com algumas coisas que ela disse.

Como quando ela falou sobre estourar com aguém quando estamos nervosos. Quando ela vê que vai estourar, pensa: "Vale a pena? Vai mudar alguma coisa?" e acaba deixando pra lá, apenas respirando fundo e seguindo em frente. Mas se é para eu ser quem eu realmente sou, então preciso estourar, certo? Porque eu sou assim... Estourada.

De qualquer forma, é interessante porque te faz pensar. E por isso concordo com a Camille ao ver que ela não fez uma resenha, e sim uma reflexão bem bacana sobre o livro.

Brenè fala muito sobre amor, pertencimento e vergonha. E também fala sobre aproveitar o DIA: Deliberação, Inspiração e Ação. E em cada fim de capítulo dá uma dica para que isso seja aproveitado. Achei bastante interessante.

Leia o texto original em: Babi Lorentz » Blog Archive » A Arte da Imperfeição, Brenè Brown
Por Bárbara Lorentz.
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Rose 23/06/2012

Este livro poderia muito bem ser classificado simplesmente por autoajuda, e eu poderia simplesmente descartá-lo para leitura. Mas ele não é apenas um livro de autoajuda, ele na verdade é resultado de uma intensa pesquisa realizada pela autora que é pesquisadora.
Ela divide com os leitores o que aprendeu ou tentou aprender em como é importante aceitar e ser o que você é. Coisa muito difícil, já que normalmente temos medo de sofrer, e muitas vezes queremos mascarar nossos sentimentos, camuflamos hábitos para sermos melhor aceitos e por aí vai.
A Arte da Imperfeição não é uma leitura tão fácil, principalmente para quem não é muito fã de livros de autoajuda. As vezes a história, que por sinal é narrada pela própria autora torna-se chata (pelo menos para mim), mas também as vezes ela nos faz rir e consegue nos levar a se imaginar ou até identificar em certas situações.
Acho que teve termos técnicos em demasia, o que como eu disse, deixou a leitura um pouco chata, fora que algumas coisas ficaram artificiais, perfeitinhas demais para mim.
Apesar do livro ser fino não li tão rápido, e é um tipo de leitura que dificilmente voltarei a ler. Se recomendo? Recomendo principalmente para aquelas pessoas que tem medo de ser o que verdadeiramente são. Para aquelas que tem medo de darem sua opinião. Para aquelas que se deixam intimidar e não mostram o que realmente pensam ou sentem. Que se calam quando deveriam falar, e que se levantam quando na verdade estão querendo sentar. Para todas aquelas pessoas que não sabem quem são ou que são o que atendem aos outros.
Como está escrito na capa do livro:

"Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você mesmo."
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26/07/2012

Geralmente, os livros de autoajuda são aqueles que ficam naquela seção da livraria onde nunca piso ou, então, passo bem longe. Sou uma cética, por assim dizer. E foi com esse pensamento que peguei A Arte da Imperfeição nas mãos para ler. Mas a surpresa que tive, ao rapidamente devorar as 184 páginas, é que a história por trás desse livro era muito mais do que uma consulta escrita entre algum psicólogo e o leitor. Era o compartilhamento de uma pesquisadora, Brené, com o leitor sobre o que ela descobriu em sua pesquisa, que durou dez anos de sua vida.
Ao contrário do que eu poderia imaginar, a leitura não foi maçante, mas prática e dinâmica. Como ela nos explica, é sempre bom quando conversamos com uma pessoa que parece ter passado por algo parecido com o que passamos. Brené compartilha conosco como sua pesquisa fez com que ela caísse em si sobre como vivia sua vida. O impacto foi tão forte que, a partir daquele dia, ela passou a rever seus conceitos e aplicar as informações que coletava através de inúmeras entrevistas com os participantes.
Em outras palavras, a autora praticamente deixou de parecer perfeita diante das pessoas ao seu redor para aceitar suas imperfeições e, assim, parecer mais humana... e feliz. Ela deixa de se preocupar com o que os outros irão pensar e foca mais em si mesma, procurando aceitá-la como é, com todas as falhas, as limitações e sua incapacidade de querer fazer parecer que é blindada, apenas para ficar "bem na fita".
Ao final de cada capítulo, após discorrer sobre o que devemos superar e aceitar como um fato inevitável a nossa natureza perante a sociedade em que vivemos, ela propõe o que chama da DIA (Deliberação, Inspiração e Ação) em que podemos mudar nossa realidade individual, se preocupando menos com as críticas que vem de fora, com as preocupações em relação aos outros, para passar a se preocupar mais consigo mesmo.
O livro todo é uma aula sobre como Brené experienciou a transformação para alcançar o que ela chama de Vida Plena com base em tudo que apreendeu das entrevistas, explicando as práticas adquiridas ao mesmo tempo com explicações para como poderíamos fazer o mesmo. Uma verdadeira aula de como se aceitar melhor e, a partir daí, começar a construir um modo de vida mais focado nos cuidados próprios para, então, poder se preocupar com os outros que habitam ao seu redor.
Brené ressalta a todo momento que é uma pesquisadora, mas dá para perceber que, naquele livro, está escrevendo não em termos técnicos sobre os resultados, mas algo bem mais prático, experienciado por ela, levando-nos a perceber que, afinal de contas, não pode ser tão difícil assim, já que ela mesma conseguiu. Basta querer. É um trabalho ininterrupto, sem dúvidas, e que precisa ser vigiado bem de perto por nós mesmos, mas o resultado virá com o tempo.
A experiência foi bem diferente, mas nada que me faça ir correndo para ler outros livros de autoajuda. Digamos que acabou sendo bem mais leve e divertido do que eu poderia imaginar, sem me deixar a impressão de que os passos oferecidos pela autora fossem mais difíceis de serem alcançados e ela retratasse apenas de suas pesquisas, e não compartilhando uma experiência própria no discorrer das páginas.


Leia o post original em: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
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Leitor Cabuloso 22/10/2012

Leitor Cabuloso: http://leitorcabuloso.com.br/2012/10/resenha-promocao-a-arte-da-imperfeicao-da-brene-brown/
Saudações, caros leitores! Lidar com a nossa imperfeição é uma das tarefas que mais espinhos oferece, não precisamos possuir um diploma e anos de dedicação em um estudo psicológico para constatar a veracidade destas palavras, basta que nos olhemos em um espelho e tranquilamente indaguemos: Quando foi a última vez que me senti bem mesmo sabendo que sou imperfeito? Quando foi a última vez que pude me expor completamente para alguém e viver uma relação (irmãos, pais, amigos, namorados etc) sem “maquiagens”?

Ficar tentando esconder sempre quem você é exige um esforço tão chato quanto segurar a barriga para passar a imagem de ser magro, tudo por causa de um padrão socialmente considerado como o ápice da humanidade. Então, vamos pensar um pouco sobre soltar as “nossas barrigas” e viver de forma mais condizente com quem somos? Obviamente não pretendo declarar meios para a felicidade e nem canonizar a obra em análise, mas vamos parar um pouco na nossa rotina e dialogar.

O livro me atraiu pela sua abordagem distinta do que vemos quando o assunto são obras motivacionais, não chamo de autoajuda justamente por seguir moldes distintos dos que podemos encontrar em maiores números no mercado literário. Quanto a isso, a obra conseguiu satisfazer-me, pois não cai na mesmice de ditar ordens para assumirmos papéis e sufocarmos qualquer sinal que outros possam interpretar como fraqueza, como normalmente o pranto é associado. Porém, a didática da escritora é muito simplista, mastigada demais, e o leitor não consegue adentrar em uma reflexão mais profunda justamente por tudo estar ali na superfície, ou seja, não é cobrado do leitor que pegue as informações contidas nas páginas e tente elucidar. Livros que deixam tudo muito evidente, sem coisas nas entrelinhas acabam gerando leituras cansativas.

A grande qualidade deste livro foi que a escritora o desenvolveu não como um manual para sermos joias completamente lapidadas, mas como um instrumento para suscitar o trabalho com os nossos departamentos mais carentes de luz, aqueles em que normalmente deixamos a poeira acumular porque achamos que não iremos, nem devemos, mostra-los para as pessoas. Quais seriam estes departamentos? Alguns deles são: ansiedade, carência afetiva, timidez, estima, insegurança, infelicidade, todavia há muitos outros.

No decorrer do livro são abordados comportamentos danosos que constante se infiltram em nossas vidas, sem que percebamos, e acabam gerando efeitos que podem alcançar proporções devastadoras, além de virarem um ciclo vicioso, mas os problemas não são apresentados e deixados de lado, mas temos apontamentos sobre maneiras para lidar com eles e aliviar a pressão em nossas mentes, mas sempre frisando que cada caso pode apresentar características singulares. Concluímos durante o virar das páginas que não é à toa que a depressão é um dos maiores problemas em nossa civilização de satisfação imediatista. Esse conflito entre comportamentos danosos, adquiridos por condicionamento, e sentimentos de inquietação fica exemplificado em comentários da escritora acerca de pessoas que entrevistou ou encontrou durante a sua vida profissional, isso dá mais credibilidade ao trabalho e faz perceber que esse não é mais um placebo existencial.

O maior aprendizado que o livro pode oferecer ao leitor é que não somos perfeitos, mas podemos aprender a lidar com esta característica, além de ajudarmos outros naquilo pelo que já passamos e que sabemos que faz parte da experiência da vida. O maior tesouro e que jamais pode ser roubado, exceto quando damos abertura para tal, está em nós mesmos e a mais frutífera investigação que podemos empreender é em nosso interior. Essa não é uma lição que nasceu em nosso tempo, mas vem da antiguidade e posso até mesmo citar uma inscrição na entrada do templo de Delfos na Grécia: Conhece-te a ti mesmo!

O livro tem uma arte de capa simples, mas que combina com a proposta do livro, a diagramação está boa, mas o fato das notas terem sido colocadas no final do livro ao invés de no rodapé não ficou legal, pois elas não são grandes a ponto de justificar esse remanejamento e também acho que ficar indo ao final para depois voltar à página em que estamos deixa a leitura com uma sensação de cisão que poderia ser evitada. Considerando a experiência literária que obtive, darei três selos cabulosos e meio.
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Dominique 15/12/2012

"O que é alegria?
Alegria parece ser um passo além da felicidade. Felicidade é um tipo de atmosfera em que você vive, às vezes, quando tem sorte. Alegria é uma luz que preenche você com esperança, fé e amor."
Pág. 113

A Arte da Imperfeição da Dra. Brené Brown é um guia prático para todos aqueles que desejam alcançar a satisfação pessoal e a felicidade plena. Em um mundo conturbado, sentir-se satisfeito atualmente é uma coisa completamente momentânea, passa rápido, por isso, constantemente estamos insatisfeito com nós mesmos, com as pessoas ao nosso redor, com o mundo. Um dos primeiros passos para a autora é a pessoa aceitar-se como realmente é, com suas virtudes e imperfeições. Principalmente, aceitar as imperfeições.

Porém, o ponto principal e o que eu mais apreciei foi o conselho da Brown para deixarmos de nos preocupar com o que as pessoas irão pensar. Parece chavão, mas no fundo sabemos que muito mais do que queremos, nós nos comportamos, vestimos, de acordo, com o que os outros acharão e não, segundo, suas próprias regras. Sentir-se seguro consigo mesmo não significa que iremos ignorar a opinião alheia, mas que não iremos deixar que elas nos afete, a ponto de nos sentirmos diminuídos e, por isso, menos satisfeitos, menos felizes, menos "nós mesmo".

“Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que, por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz.”

Admito que não aprecio livros de auto-ajuda. Para mim, todos vem com discursos prontos, simplista, como se fosse uma receita de bolo, quando na verdade sabemos que a vida é bem difícil e algumas situações são difíceis de serem solucionados ou até ajudadas por especialistas, que dirá por um livro. Mas Brown faz um convite diferente, de aceitar imperfeições, saber conviver com elas e buscar a felicidade sem a aprovação alheia.

Em alguns momentos, eu me surpreendi com a leitura, em outras achei muito monótona, principalmente, quando a autora descreve suas pesquisas e faz referências constantes ao seu livro anterior. Inclusive, a Dra. Brené Brown escreveu A Arte da Imperfeição baseado em suas pesquisas, principalmente, foco no quesito "vergonha", ainda procurou saber como as pessoas cultivam uma vida plena. No mínimo, é uma pesquisa interessantíssima, pois qualquer pesquisa que busque tornar a vida do ser humano mais sustentável, mais harmoniosa, plena, deve ser considerada de extrema importância.

No Skoob, eu percebi que assim como eu, muitas pessoas não gostam de auto-ajuda, mas se surpreenderam com essa leitura. Por isso, convido-o a ler e sair do senso comum. Você pode também se surpreender.

Também: http://www.livrosfilmesemusicas.com.br/2012/11/a-arte-da-imperfeicao-de-brene-brown.html
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estantedasuh 20/12/2012

A Arte da Imperfeição - Brené Brown
O livro A Arte Da Imperfeição veio parar em minhas mãos em uma fase de transição em minha vida eu ganhei ele no aniversário dos blogs Apaixonada Por Livros e Tribo Do Livro, quem me deu esse livro foi a Lia do Doces Letras e parceira do nosso blog.

Esse livro chegou pra mim em uma ótimo momento, eu estava preste a me separar e estava cheia de dúvidas, pensando no que as outras pessoas iriam pensar e nesse livro a escritora nos mostra que se não nos amarmos em primeiro lugar não tem como sermos feliz ou fazer alguém ao nosso redor feliz.

Quantas vezes deixamos de fazer algo que gostamos para atender o desejo de outros pessoas, sejam elas pais, filhos ou maridos. Quem nunca disse que ia fazer algo pro alguém num momento que não estava bem só por medo de dizer não e magoar a pessoa? Ou se importou demais com que as outras pessoas iriam achar de algo que você gostaria de fazer?

Temos que aprender a nos colocar em primeiro lugar, cuidar um pouco de nós mesmos porque se não estivermos bem não tem como fazer ninguém feliz. O que adianta você sorrir para as pessoas e por dentro estou triste e vazio.

Eu recomendo o livro ele tem ótimo lições a autora nos ensina a nos amar e a parar de pensar no que as pessoas vão falar, afinal ninguém paga suas contas. Vamos viver a vida sem medo de ser feliz, correr alguns ricos ajuda no nosso crescimento seja ele pessoal ou profissional. Quem tiver a chance de ler esse livro leia.
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ThaisTuresso 29/12/2012

Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você mesmo!

Li o livro há um tempo já, mas nunca encontrava palavras para o definir, é aquele livro que você não sabe se ama ou odeia, faz uma análise do que a leitura proporcionou e bem talvez, vê que no fundo ele lhe trouxe uma visão melhor das coisas, das pessoas e do mundo.

A autora para escrever o livro utilizou de diversas pesquisas, as quais são postas em relatos em sua trama, há também experiências próprias. A autora ensina de forma fluente a não nos estressarmos tanto, cansar e correr por coisas que viriam naturalmente, a pessoas que pouco se estressam e vivem em função da perfeição!

Muito interessante o fato da autora/pesquisadora Ph.D ser especialista em vergonha e timidez! Muito legal ver pessoas se especializando em entender o comportamento humano em alguns extremos da vida e com fobias simples e as mais complexas.

Como cultivar uma vida plena, como desenvolver suas habilidades e conquistar sem sofrimento os seus sonhos, a autora vai longe, com ousadia e convencendo o leitor com uma conversa amiga, compreensiva e inovadora.

“Está na nossa biologia acreditar no que vemos com nossos olhos. Isso torna muito perigoso viver em um mundo cuidadosamente editado, produzido e photoshopado."


Gosto de livros de autoajuda, mas não considero esse livro como tal, ele é uma pesquisa sábia e reveladora que ensina, explica e sana nossas dúvidas motivando-nos a não sofrer pela busca impossível da perfeição.

Por vezes a leitura foi um pouco cansativa e monótona, mas entendi a mensagem e a ideia da autora e isso foi o mais importante no livro!
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Andressa 11/01/2013

A Arte da Imperfeição - Brené Brown
Por ser um livro de autoajuda, gênero que nunca esteve entre os meus favoritos, tive bastante receio em ler A Arte da Imperfeição. Já havia lido comentários positivos sobre o livro, mas desde o início ele não foi um dos que me chamou mais a atenção justamente por não ser daqueles que estou acostumada a ler. Assim sendo, iniciei a leitura sem esperar muito que o conteúdo me cativasse ou me envolvesse de alguma maneira e isso de certa forma foi algo bom, pois deu ao livro a chance de me surpreender com seu conteúdo e com as pesquisas que a autora realizou para escrevê-lo.

No decorrer da leitura me dei conta de duas coisas: Brené Brown é uma ótima pesquisadora e também uma autora fantástica. É bárbaro o jeito como ela consegue traduzir ao leitor suas pesquisas específicas em sua área sem deixá-lo perdido e sempre exemplificando de maneira simples o que quis dizer anteriormente. Acima de tudo são situações reais que ela pega como base para nos ensinar a agir da forma correta, mostrando que não adianta tentar alcançar uma perfeição que não existe pois somos, fomos e sempre seremos imperfeitos.

Para chegar ao assunto imperfeição, a autor explica o que pode atrapalhar na sua busca do eu verdadeiro, dando dicas a serem utilizadas no dia a dia que podem ajudar neste longo trajeto. Fala de autenticidade, vergonha, autocompaixão, entre outros, sempre visando o que se passa em nossa mente, e vamos caminhando junto com ela nessa descoberta. É algo muito interessante de se acompanhar, pois a autora parece realmente conversar com o leitor durante toda a narrativa.

Porém, apesar de ter gostado realmente do modo como a autora conduziu o livro, não posso afirmar que ele entrou para os meus favoritos. É sim um bom livro, e em partes gostei, mas não é o meu estilo de leitura predileto e algumas vezes eu simplesmente cansava do assunto. Mas, como podem perceber, a culpa é mais minha do que da própria leitura então se você for um leitor que aprecia o gênero, tenho certeza que gostará mais dele do que eu.
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Nanda 14/01/2021

Primeiro contato que tive com a escrita da Brené. Foi uma leitura agradável e que proporcionou diversas reflexões sobre vulnerabilidades, vergonha, coragem. Leitura recomendada.
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