A Arte da Imperfeição

A Arte da Imperfeição Brené Brown




Resenhas - A Arte da Imperfeição


222 encontrados | exibindo 181 a 196
1 | 2 | 3 | 4 | 13 | 14 | 15


Bruna 28/07/2012

A Arte da Imperfeição
Então, este livro não vai dar para fazer uma resenha convencional, já que é um livro de auto-ajuda, então será basicamente algumas citações e comentários.
“Escrever a nossa própria história pode ser difícil, mas não tão duro quanto passar a vida toda fugindo dela.” Pg.25
“Dance como se ninguém estivesse vendo. Cante como se ninguém estivesse ouvindo. Ame como se você jamais tivesse se magoado e viva como se o céu fosse na Terra.” Mark Twain Pg.159
Geralmente eu não gosto de livros de auto-ajuda, confesso que as vezes sou até preconceituosa em relação a eles e não leio mesmo. Mas, desde que vi que este livro seria lançado pela Novo Conceito, eu me interessei bastante por ele, não tem cara de um típico livro de auto-ajuda e realmente não é. Ele é diferente, trás temas do cotidiano como ter mais tempo para as coisas simples, ter tempo para simplesmente ficar a sós com você mesmo e não fazer nada, coisa que a cada dia mais são extintas da nossa sociedade de correria.
Gostei também dos capítulos que a autora trás sobre vergonha, são brilhantes, resultados de esforço e uma pesquisa de 8 anos!!
Além de outros temas como calma e tranqüilidade.
Ela se mostra como uma pessoa absolutamente normal, talvez por isso não tenha fechado o livro, porque me identifiquei.
Sei que muitas pessoas vão torcer o nariz quando ver do que se trata a resenha de hoje, como talvez eu também faria, mas como eu, experimente algo novo, quem sabe você não se surpreenda.
Viviane 06/08/2012minha estante
Um estilo diferente do que estou acostumada, um auto ajuda que não pode ser intitulado assim. Como sua resenha muito bem feita por sinal mesmo diz, devemos tentar novos horizontes, e por isso também recomendo A arte da imperfeição .\o




26/07/2012

Geralmente, os livros de autoajuda são aqueles que ficam naquela seção da livraria onde nunca piso ou, então, passo bem longe. Sou uma cética, por assim dizer. E foi com esse pensamento que peguei A Arte da Imperfeição nas mãos para ler. Mas a surpresa que tive, ao rapidamente devorar as 184 páginas, é que a história por trás desse livro era muito mais do que uma consulta escrita entre algum psicólogo e o leitor. Era o compartilhamento de uma pesquisadora, Brené, com o leitor sobre o que ela descobriu em sua pesquisa, que durou dez anos de sua vida.
Ao contrário do que eu poderia imaginar, a leitura não foi maçante, mas prática e dinâmica. Como ela nos explica, é sempre bom quando conversamos com uma pessoa que parece ter passado por algo parecido com o que passamos. Brené compartilha conosco como sua pesquisa fez com que ela caísse em si sobre como vivia sua vida. O impacto foi tão forte que, a partir daquele dia, ela passou a rever seus conceitos e aplicar as informações que coletava através de inúmeras entrevistas com os participantes.
Em outras palavras, a autora praticamente deixou de parecer perfeita diante das pessoas ao seu redor para aceitar suas imperfeições e, assim, parecer mais humana... e feliz. Ela deixa de se preocupar com o que os outros irão pensar e foca mais em si mesma, procurando aceitá-la como é, com todas as falhas, as limitações e sua incapacidade de querer fazer parecer que é blindada, apenas para ficar "bem na fita".
Ao final de cada capítulo, após discorrer sobre o que devemos superar e aceitar como um fato inevitável a nossa natureza perante a sociedade em que vivemos, ela propõe o que chama da DIA (Deliberação, Inspiração e Ação) em que podemos mudar nossa realidade individual, se preocupando menos com as críticas que vem de fora, com as preocupações em relação aos outros, para passar a se preocupar mais consigo mesmo.
O livro todo é uma aula sobre como Brené experienciou a transformação para alcançar o que ela chama de Vida Plena com base em tudo que apreendeu das entrevistas, explicando as práticas adquiridas ao mesmo tempo com explicações para como poderíamos fazer o mesmo. Uma verdadeira aula de como se aceitar melhor e, a partir daí, começar a construir um modo de vida mais focado nos cuidados próprios para, então, poder se preocupar com os outros que habitam ao seu redor.
Brené ressalta a todo momento que é uma pesquisadora, mas dá para perceber que, naquele livro, está escrevendo não em termos técnicos sobre os resultados, mas algo bem mais prático, experienciado por ela, levando-nos a perceber que, afinal de contas, não pode ser tão difícil assim, já que ela mesma conseguiu. Basta querer. É um trabalho ininterrupto, sem dúvidas, e que precisa ser vigiado bem de perto por nós mesmos, mas o resultado virá com o tempo.
A experiência foi bem diferente, mas nada que me faça ir correndo para ler outros livros de autoajuda. Digamos que acabou sendo bem mais leve e divertido do que eu poderia imaginar, sem me deixar a impressão de que os passos oferecidos pela autora fossem mais difíceis de serem alcançados e ela retratasse apenas de suas pesquisas, e não compartilhando uma experiência própria no discorrer das páginas.


Leia o post original em: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
comentários(0)comente



Carlinha 22/07/2012

Resenha- A arte da imperfeição
Olá! O livro "A arte da Imperfeição" é um dos gêneros que não gosto muito, livros de auto ajuda não me enche os olhos. Na maioria das vezes é muito maçante e cansativo, e esse não foi diferente. Os temas abordados até que são muito interessantes, a autora abordou temas do dia a dia e um tanto delicado para a maioria das pessoas. Durante o livro a autora coloca a questão sobre como a pessoa que "você acha que deve ser ou que as pessoas esperam que seja, para realmente ser você mesmo." para chegar a essas comparações a autora fala um pouco sobre temas como vergonha, amor, calma, tranquilidade, e vários outros assuntos.

“Aprendi a me preocupar mais com o que sinto e menos com “o que os outros vão pensar”. Traçava novos limites e começava a me libertar da necessidade de agradar, de fazer coisas e de ser perfeita.” (pág.17)

Achei o livro um pouco confuso, tinha momentos em que não entendia nada e tinha que começar novamente para tentar compreender. Achei a linguagem utilizada um pouco difícil, com palavras que não são muito utilizadas com frequência, isso fez com que a leitura ficasse cansativa. Por se tratar de temas do cotidiano e uma vez que a autora utilizou de exemplos da sua própria vida, o livro poderia ter sido escrito de forma mais leve e descontraída facilitando o entendimento.

“ Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que, por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz.” (pág. 25)

Apesar de não ter gostado muito do livro, dou os parabéns à Novo Conceito pois, a capa está linda e a diagramação do livro ficou perfeita. Os detalhes dos capítulos, os desenhos em cada capítulo, a fonte, os textos em destaque etc... Tudo muito lindo.! Como sempre a Novo Conceito arrasa.
comentários(0)comente



Thaís Cavalcante 11/07/2012

Resenha: A Arte da Imperfeição | Brené Brown
Ao receber este livro, fiquei um pouco receosa do que viria, pois como comentei na postagem anterior, não costumo ler livros de auto-ajuda. Não costumo porque simplesmente achava que este tipo de livro não tem nenhuma relação comigo. Mero engano...

Brené Brown é Ph.D., pesquisadora, escritora e professora universitária. Ela passou a última década estudando e pesquisando sobre vulnerabilidade, coragem, dignidade e vergonha. E são estes fatores e muitos outros que são citados em seu livro, não como um manual de "como ser feliz", ditando regras, mas explicando e esclarecendo-os de forma praticamente didática, que quando mal desenvolvidos e aplicados atrapalham a alegria, as conexões e principalmente, a Vida Plena.

O que é ter coragem? Compaixão? Sintonia? Autenticidade? Pertencimento? Autocompaixão? Ao observarmos estas palavras, parecem ser definições fáceis que encontramos em qualquer dicionário, mas para uma vida prática e plena a "coisa" é muito diferente do que parece ser. Como um pequeno exemplo, coragem é definida segundo Brené da seguinte forma: "nós a vemos quando alguém pede ajuda"; "na sala de aula, quando uma aluna levanta a mão e diz: 'Estou totalmente perdida. Não tenho ideia do que vocês estão falando'"; "Também enxergo coragem em mim mesma quando aceito o risco de ficar vulnerável e me desapontar.". Incrível, não é?

"Como essas histórias ilustram, coragem tem um efeito multiplicador. Toda vez que escolhemos a coragem, tornamos todos ao nosso redor um pouco melhores e o mundo um pouco mais corajoso. E bem que o mundo poderia se beneficiar de um pouco mais de gentileza e coragem."


Eu sinceramente consegui retirar diversos ensinamentos e consegui compreender coisas que faço diariamente que não contribuem para que eu seja uma pessoa melhor. Além disso, "A Arte da Imperfeição" contribuiu de forma significante para melhor compreensão em relação a acontecimentos na minha área de atuação, sendo uma profissional da educação. Às vezes é difícil relacionar-se com outra pessoa completamente diferente de você, mas existem fatores, como a compaixão e a sintonia, que vão contribuir para um relacionamento melhor, tanto consigo quanto com o outro.

Veja mais em: http://pronomeinterrogativo.blogspot.com.br/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
comentários(0)comente



Vanessa Vieira 09/07/2012

A Arte da Imperfeição_Brené Brown
O livro A Arte da Imperfeição, de Brené Brown, nos fala de como viver a vida em toda a sua plenitude, com amor, postura e discernimento. Nos revela também que muitos conceitos e paradigmas que a sociedade impõe e julgam ser o correto não passa de mera camuflagem para ingressar em um determinado grupo, sufocando assim o nosso ser com falsidade e artificialidade. Resumindo: a autora visa que devemos ser originais, autênticos e nos aceitar, com todos os nossos erros e acertos.

"Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria - as experiências que nos deixam vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz"

O mais interessante no livro é o fato da autora não ficar impondo o que fazermos ou como agir; ela vai nos explicando diversos tópicos através de suas experiências pessoais. A narrativa de Brené Brown é leve e bem detalhada, fazendo com que a leitura se torne fluída.


"É muito importante o quanto nos conhecemos e compreendemos, mas existe algo que é ainda mais essencial para uma vida integral e plena: amar a nós mesmos."


Apesar de não ser fã de auto-ajuda e outros tipos de livro não-ficcionais, gostei bastante de A Arte da Imperfeição, e achei extremamente válidos os tópicos abordados, principalmente no que concerne a vergonha. Muitos não admitem ter sentido algum momento vergonhoso na vida, como se isso fosse uma grande vulnerabilidade, e a autora trata desse tema com afinco e designação, nos explicando que ninguém está imune a isso. Uma leitura instrutiva e que fala, acima de tudo, sobre autoaceitação. Recomendo!

http://www.newsnessa.com/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
comentários(0)comente



Saleitura 06/07/2012

A arte da imperfeição
Confesso que tenho um certo preconceito com livros de auto-ajuda. Não acredito em formulas mágicas para o sucesso, enriquecimento ou para uma vida melhor.
Dito isso, antes de começar a ler o livro de Brené Brown, obriguei a mim mesma, a afastar qualquer pré-conceito. Busquei uma leitura sem opiniões formadas, ou julgamentos anteriores. E foi ótimo esse exercício, pois me permitiu entender melhor a proposta da autora.
Não, ela não veio para nos oferecer a solução de todos os nossos problemas, na verdade, através de uma escrita simples, mas não simplória, a autora expõe como ela se transformou a partir do que ela mesmo intitula “o grande colapso”. E, é essa proposta do livro, mostrar o caminho de Brené Brown rumo ao que ela denomina “Vida Plena”.
E ela faz isso, ilustrando cada um desses passos com casos vivenciados por ela, ou pessoas próximas. E, para mim, esse é o grande diferencial do livro.
Normalmente, a minha resistência aos livros de auto-ajuda é a grande dificuldade de me identificar com as passagens e experiências do autor.
Nesse livro, é impossível não se identificar, em muitos momentos, quase podia visualizar Brené Brown como uma velha amiga, relatando experiências tão similares às que vivemos no nosso dia-a-dia.
Alguns conceitos apresentados no livro, chamaram muito a atenção:
Use o DIA – pra mim, depois da leitura do livro, esta frase virou um certo mantra, mas, não o dia como palavra, mas como uma sigla que reúne três orientações básicas para que você possa encarar situações diversas.
Uso da Coragem – adorei a forma como ela desestrutura a palavra e a partir disso a reconstrói de maneira mais profunda. Não consigo mais utilizar a definição de coragem como antes da leitura desse livro.
Vergonha – alias, projeto de pesquisa da autora, anterior a esse livro e que foi o grande motivador, ou melhor dizendo, o start para que a mesma, enfrentasse o “grande colapso.”
Culpa, aqui me permito a transcrever um trecho do livro, pois o que ela fala sobre o assunto, casou perfeitamente com algumas experiências que estava vivendo no período:

“Vivemos em uma cultura de culpa, queremos saber de quem é a culpa e como o culpado vai pagar. Em nosso mundos pessoal, social e político, fazemos muito barulho e muitas acusações, mas raramente responsabilizamos quem deve ser responsabilizado. Como poderíamos? Estamos tão exaustos de tanto reclamar e vociferar que não sobra energia para elaborarmos proposições sensatas e impô-las,
Da política à economia, passando pela educação e por nossas casas penso que a disposição mental de raiva-culpa-cansado-e-ocupado-demais-para-fazer-algo é o motivo de estarmos tão carregados dessa raiva hipócrita e desprovida de compaixão. “
Pág. 39

Se fosse resumir esse livro em algumas poucas palavras, sem dúvida a primeira delas seria Aceitação, por que no final, é disso que se trata o livro: aceitar-se com todas as suas imperfeições e vulnerabilidades.

Uma leitura que recomendo, mesmo aqueles que tem resistência a livro de auto-ajuda, a estes aconselho a colocar seus pré-conceitos de lado, antes de começar. Leia e use o DIA, foi bom pra mim, espero que também possa ser pra você.

Leitura e resenha da colaboradora Patricia Daltro

http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/07/resenha-do-livro-arte-da-imperfeicao-de.html
Pandora 07/09/2012minha estante
É muito bom quando a gente começa um livro com o pé atrás e ele se mostra um bom livro, ruim é quando a gente começa a ler um livro super entusiasmada e ele se mostra ruim!!! #Fato




Rainy Girl 24/06/2012

A Arte da Imperfeição
O livro "A Arte da Imperfeição" não parece ser um livro de autoajuda, mas sim um de conhecimento próprio. Aqui nos deparamos com um grande fator: "como entender a si mesmo?", e com essa pergunta que navegamos durante diversos capítulos, percorrendo temas como o amor próprio e o alheio, a auto aceitação, a vergonha, a compaixão e, a confusão causada por sentimentos distintos.

O caminho percorrido pela Dra. Brené Brown nos mostra diversas descobertas relacionadas a teoria baseada nos dados, onde um número de ideias e de hipóteses acabam por dar formar a uma teoria baseada em dados que surgem durante este processo. Encontramos também diversos relatos de experiências, algumas da própria autora, durante suas pesquisas.

O livro traz uma visão crítica dos pequenos detalhes ocorridos em nosso dia a dia que acabam por atrapalhar nossa felicidade, fatores que seriam a nossa imperfeição. As orientações nos mostram a importância de lutar e ir atrás do que queremos, e mostra que se sentir realizado é puramente simples. Além dos relatos, encontramos também exercícios que a Dra. recomenda para nos livrarmos da tensão gerada pelas cobranças que nós mesmos nos impomos no dia a dia, esses exercícios até que podem ser úteis nos dias estressantes.

Esse livro não é uma leitura que todos vão apreciar, mas mesmo assim recomendo a leitura do mesmo. Em alguns capítulos nos deparamos com detalhes fascinantes, já em outros, pensamos em abandonar a leitura. A diagramação é a mesma de sempre da Novo Conceito, com as páginas amarelas e uma fonte agradável.


RUDY 24/06/2012

RESUMO SINÓPTICO:
"Em A Arte da Imperfeição, Brené Brown ensina o leitor a lidar com a vergonha, aceitar seus defeitos e ser autêntico quando o assunto é viver bem e ser feliz.”


Relato de como as pesquisas feitas pela autora, ‘abriram seus olhos’ para uma vida plena e feliz, e, de como pode perceber quem era realmente. Ela foi em busca de crescimento espiritual, pois não estava ‘vivendo e amando’ com todo seu coração.

Para ler a resenha completa e avaliação, visite e comente no blog:
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2012/06/resenha-35-arte-da-imperfeicao-bene.html
soniacarmo 28/07/2012minha estante
Queremos sempre nos apresentar como os outros(sociedade) querem. Lógico, temos que respeitar as regras de convívio comum, mas nem sempre temos que ser as pessoas perfeitas que os outros querem.
Adoro livros de auto-ajuda, eles nos fazem refletir como podemos ser mais felizes. Agora, colocar em prática considero bem difícil, mas é uma questão de crescimento pessoal. Se soubermos aproveitar as leituras, e selecionarmos o que nos serve podemos aplicar em nossas vidas.
soniacarmo
retalhosnomundo.blogspot.com.br


Jeniffer Viana 13/08/2012minha estante
Cara, não sei porque, mas esse livro vai me surpreender. Espero lê-lo em breve. Achei a capa tão bonitinha! E, de uma forma humorística, o título combina comigo, que costumo dizer que sou imperfeita. Aí que vem a parte do "arte". Hahahaha. :B


Maristela 03/11/2012minha estante
Como eu disse na resenha no blog, eu não me preocupo muito com o que os outros pensam ou falam de mim. Vivo dentro dos limites que julgo certo, não transgredindo leis nem tirando a liberdade dos outros. O livro é de auto-ajuda e para quem precisa é perfeito. Gostei da resenha. Está ótima.


NESSA 25/11/2012minha estante
Muito interessante a o livro realmente,mas o importante é sermos nós mesmos, e não querer ser como os outros ou a mídia querem.
Devemos viver de acordo com o que achamos certo,e não ficar vivendo a vida dos outros,esquecendo da nossa essência,vontades,personalidade,escolhas,vidas...
Não devemos ter medo de amar,arriscar,buscar nossa felicidade...
Muito bom o livro da Brené Brown assim aprenderemos a lidar com a vergonha, aceitar nossos defeitos e sermos autêntico quando o assunto é viver bem e ser feliz.


carli 26/11/2012minha estante
FIQUEI APAIXONADA POR ESSE LIVRO DESDE A PRIMEIRA RESENHA Q LI DELE,A Q VC POSTOU NO BLOG É SIMPLESMENTE MARAVILHOSA.VC DETALHOU BM A ESSENCIA DO LIVRO!QRO MUITO LE-LO.


Michelle 04/02/2023minha estante
uma leitura incrível




Rose 23/06/2012

Este livro poderia muito bem ser classificado simplesmente por autoajuda, e eu poderia simplesmente descartá-lo para leitura. Mas ele não é apenas um livro de autoajuda, ele na verdade é resultado de uma intensa pesquisa realizada pela autora que é pesquisadora.
Ela divide com os leitores o que aprendeu ou tentou aprender em como é importante aceitar e ser o que você é. Coisa muito difícil, já que normalmente temos medo de sofrer, e muitas vezes queremos mascarar nossos sentimentos, camuflamos hábitos para sermos melhor aceitos e por aí vai.
A Arte da Imperfeição não é uma leitura tão fácil, principalmente para quem não é muito fã de livros de autoajuda. As vezes a história, que por sinal é narrada pela própria autora torna-se chata (pelo menos para mim), mas também as vezes ela nos faz rir e consegue nos levar a se imaginar ou até identificar em certas situações.
Acho que teve termos técnicos em demasia, o que como eu disse, deixou a leitura um pouco chata, fora que algumas coisas ficaram artificiais, perfeitinhas demais para mim.
Apesar do livro ser fino não li tão rápido, e é um tipo de leitura que dificilmente voltarei a ler. Se recomendo? Recomendo principalmente para aquelas pessoas que tem medo de ser o que verdadeiramente são. Para aquelas que tem medo de darem sua opinião. Para aquelas que se deixam intimidar e não mostram o que realmente pensam ou sentem. Que se calam quando deveriam falar, e que se levantam quando na verdade estão querendo sentar. Para todas aquelas pessoas que não sabem quem são ou que são o que atendem aos outros.
Como está escrito na capa do livro:

"Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você mesmo."
comentários(0)comente



Pabline 20/06/2012

Resenha: A Arte da Imperfeição
http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2012/06/resenha-arte-da-imperfeicao.html

Bom, não sei ao certo como começar essa resenha. Livros de autoajuda não possuem necessariamente uma cronologia ou uma história desencadeada. São livros que possuem um tema central, mas cada capítulo é discutindo com um enfoque diferente. Por isso esse meu, não sei se receio seria a palavra apropriada, talvez dificuldade, em como começar ou o que falar. Mas vou lá. Vou tentar descrever um livro que se mostrou de varias formas para mim.

Brené é uma ótima narradora, muitas vezes me pequei rindo do que dizia ou simplesmente do fato de certas coisas baterem entre a gente. Gosto muito da forma como conduz o que tem a dizer, o livro é feito como uma conversa entre amigas, ela está sempre conversando com o leitor. Com certeza gosto desta característica.

Confesso que esse gênero literário não me atrai, tanto que os únicos livros que leio dessa vertente são os livros de Augusto Cury, o cara genial. E só. Li esse livro mais porque a editora mandou e gostamos – Eu e a Dandara, obviamente - de manter nossas leituras com as parcerias em dia. Então lá fui eu. O livro fala muito sobre aceitação. Aceitação de quem somos e como praticar resiliência à vergonha. A autora aborda vários temas do cotidiano, sejam família, amigos, a própria vergonha, coragem, amor... Nos faz refletir sobre tudo isso e muito mais, nos faz ver o que realmente importa para viver uma Vida Plena - como a própria gosta de falar.

Houve momentos em que a leitura me parecia enfadonha e tudo o que eu queria era que acabasse logo, houve momentos em que não conseguia acreditar em suas palavras e achava que ela estava meio que viajando na maionese; se me permitem a expressão. Mas depois de passada a metade do livro, comecei a me identificar em demasia por ele, porque ele me mostrou coisa em que eu realmente nunca havia pensado sobre mim. Ele mexeu naquela feriada em que queremos fingir que não dói só para parecer fortes. Me fez admitir certas atitudes, até descobrir certas coisas que eu realmente não tinha percebido; me descobrir uma perfeccionista de carteirinha. Falando nisso, a autora joga ao chão certos conceitos que julgávamos conhecer e nos faz ver que não é bem por aí, ou que ele pode se adequar a outras atitudes. E fiquei maravilhada com isso. Foi realmente construtivo.

Um livro que ao mesmo tempo foi tedioso e revelador. Mistura no mínimo curiosa.

Livros desse tipo não são pra todos, isso é de convir, poucas pessoas se interessam pelo gênero, e eu sou declaradamente uma delas, mas ele se mostrou interessante no final das contas. Aconselho, acredito que lhe pode acrescentar algo, nem que seja um pouquinho. O que acredito que já vale muito.
comentários(0)comente



Melian 17/06/2012

Resenha - Blog Mell Books
O livro fala da experiencia de uma pesquisadora com suas pesquisas e com seus entrevistados.
No livro ela trás tudo que aprendeu e compreendeu com suas pesquisas, como entender a sí mesmo, como deixar de ser quem você acha que deve e tornar-se quem você realmente é.
Isso é dificil, porque o ser humano tende a mascarar certos sentimentos e pensamentos, na maioria das vezes para se proteger.
Ela fala sobre amor próprio, vergonha, auto aceitação, entre outros aspectos que deveriamos seguir para sermos mais plenos.
É uma leitura um pouco mais complexa para quem não lê muito o gênero.
tem vários termos e comparações que ela usa que te deixa confuso, e você pensa "mas isso e isso não é o mesmo?".
Mas é uma boa leitura para quem está passando por esses problemas, onde veste uma "fantasia" todos os dias por causa da sociedade e precisa de uma palavra para ser mais você mesmo.

Resenha completa aqui:http://mellbooks.blogspot.com.br/2012/06/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
comentários(0)comente



Maritza Bom 15/06/2012

Dra. Brené Brown é escritora, professora e membro do grupo de pesquisa da Faculdade Graduada de Assistência Social da Universidade de Houston. Neste título publicado no Brasil a autora faz algumas considerações sobre a Vida Plena, termo descoberto por Brown durante seu trabalho sobre vergonha e que seria baseada na coragem, sintonia e compaixão. Para tanto, cerca de mil homens e mulheres foram entrevistados, suas histórias foram recolhidas, analisadas e a partir disso, certos padrões foram observados em indivíduos que consideravam possuir uma vida plena.

O livro foi estruturado por uma pesquisa de caráter qualitativo, que tem como objetivo procurar padrões e temas que nos auxiliam a compreender melhor fenômenos que estão sendo estudados. Utilizando a Teoria Fundamentada nos Dados, na qual um número mínimo possível de hipóteses e ideias preconcebidas acaba dando forma a uma teoria baseada nos dados que surgem durante o processo, Brené fez descobertas incríveis.

Os capítulos abordam aspectos como autenticidade, autocompaixão, resiliência, gratidão, alegria, intuição, criatividade, descanso, calma e trabalho significativo relacionando-os com o cotidiano da maioria das pessoas e como tudo isso podem ser trabalhado. A leitura é recheada de exemplos práticos, alguns deles são até da própria escritora.

A capa é curiosa, o livro possui uma ótima diagramação e se mostrou uma boa leitura. Não costumo ler autoajuda, e no início não acreditei que a leitura fluiria, mas me enganei. A questão é que A Arte da Imperfeição, não trata de 10 passos para alcançar a felicidade e se assemelha mais com um ponto de vista crítico, talvez até clínico, de pequenos costumes que nos impedem de simplesmente viver.

No decorrer da leitura, o leitor pode se surpreender se identificando com algumas situações citadas no livro, é no mínimo diferente ler sobre coisas simples de um ponto de vista objetivo. Sentimentos e emoções podem na verdade se transformar em algo extremamente complexo, quando analisados através de um distanciamento proposital.

Leia a versão completa da resenha disponibilizada no Prólogo da Leitura acessando, http://migre.me/9vqhF!!
comentários(0)comente



Yasmin 15/06/2012

É

Não vou ser hipócrita. Não vou fazer média. Quando vi que a Novo Conceito ia lançar "A Arte da Imperfeição" e enviar para os parceiros fiquei em uma situação confusa. Não é o tipo de livro que leio e não sabia o que esperar. Muito menos como resenhar. Já li um ou dois livros de autoajuda e crescimento pessoal, mas faz muito tempo. Brené Brown fala do perfeccionismo, da autocrítica e do estado psicológico que muitas de nossas ações nos levam. Teria sido interessante se a autora usasse menos termos técnicos.

Para começo de conversa sou uma pessoa extremamente perfeccionista, crítica e rigorosa. Sou chamada de insuportável e não suporto as coisas fora do lugar. E sendo sincera estou bem feliz assim. Talvez por esse motivo tenha sido complicado ler um livro que me diz que "não tem problema fazer as coisas errado". Confesso que posso exagerar, às vezes, cobrando demais das pessoas, mas daí a falar que esse comportamento perfeccionista é o "meu eu" querendo agradar ao mundo já é um pouco demais. Sou assim, sempre fui e vou morrer assim. É cansativo em alguns casos, mas se eu deixar de qualquer jeito, aquilo vai me atormentar até eu corrigir tudo. Por exemplo, aqui no blog é a mesma coisa. Gasto mais de quatro horas fazendo as postagens para que saia tudo do jeito exato e quando aconteceu de ficar diferente não sosseguei enquanto não refiz tudo.

A autora é pesquisadora e professora há dez anos e discorre sobre métodos de pesquisa, vida plena, harmonia, cobranças excessivas e o que fazer para relaxar. Como se livrar das cobranças, dos limites que impomos a nós mesmos e da tensão. Alguns exercícios que ela cita e recomenda são interessantes de fazer. Podem ser úteis nos dias de extremo cansaço e tensão. Uma parte interessante e que gostei de ler foi onde a autora fala das consequências dos atos de uma pessoa exigente e perfeccionista sobre outra pessoa. O problema maior não foi o tema e sim a escrita da autora. Termos técnicos demais e frases bonitinhas demais. Muitas passagens soaram artificiais. A parte que ela fala de onde e depois do que surgiu a ideia do livro ficou um pouco piegas. É um livro de duas medidas. Pode interessar-te durante algumas partes e te incomodar em todo o resto.

A edição da Novo Conceito é ótima, fonte agradável que facilita a leitura. O ritmo depende do seu interesse pelo assunto desenvolvido. Alguns capítulos foram rápidos, outros lentos e difíceis. É um assunto que recomendo para aqueles que vivem tentando agradar, tentando acertar e fazendo de tudo para corresponder ao que outra pessoa espera. E ainda para aqueles que já se pegaram fazendo algo só para atender ao desejo do outro, a expectativa alheia. Como ir a uma festa só para fulano ver, ou estudando a madrugada inteira só para esse e aquele saber. Para essas pessoas o livro pode ser muito útil. É isso. Não é exatamente a resenha mais brilhante, mas eu tentei e fui sincera. Não acreditei em algumas resenhas que li por ai, mas isso não vem ao caso. Até mais!

Leia outras resenhas em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/

comentários(0)comente



222 encontrados | exibindo 181 a 196
1 | 2 | 3 | 4 | 13 | 14 | 15


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR