O Nome da Rosa

O Nome da Rosa Umberto Eco




Resenhas - O Nome da Rosa


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TheoBombastus 17/10/2009

Extasis
Brilhante e excelente. Prolixo na medida certa. Labiríntico, iniciático...
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Eleisa 03/01/2012

Simplesmente maravilhoso!!!!
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Hester1 25/12/2011

Até hoje eu só li e reli tres vezes. Nem é preciso dizer que é excelente
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Sinésio 16/07/2009

Achei um pouco cansativo pelas discussões teológicas e pelas expressões em latim.
Já havia visto o filme há muitos anos, vou querer ver novamente, para ver "de perto" os personagens marcantes dessa trama.
Quanta tragédia e suspense!!
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Celia 27/04/2012

O Nome da Rosa
Li certa vez que esse tinha sido um dos livros mais vendidos e menos lidos da época. Se realmente é verdade, trata-se de uma injustiça, o livro é um suspense de primeira e, de quebra, é bastante culto e com uma pesquisa histórica excelente. O que achei mais raro é o fato de que o Humberto Eco é um linguista e, via de regra, quem estuda a língua não escreve bem ficção, apesar do exemplo de Tolkien.
Vale a pena atravessar o mar de informações um tanto arrastadas se você não gostar desse tipo de informação (eu gosto muito)para chegar no suspense real: quem está matando os monges? Achei tão bom que o reli recentemente. E continuei achando ele ótimo.
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spoiler visualizar
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Iris 20/02/2012

Trecho
" - Nada é mais fugaz que a forma exterior, que perde o viço e muda como as flores do outono, e que sentido teria dizer do abade Abbone que tinha o olhar severo e as faces pálidas, quando agora ele e os que o rodeavam já são pó e do pó o seu corpo tem o cinzento da morte?"
Muito boa essa história
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Danramom 29/03/2012

Leitura obrigatória para o leitor não casual
Complexo e de leitura dificil. Se sobreviver ao latin interminável vai se deparar com uma obra magnifica e muito superior ao filme como em quase todas as adaptações.
Uma visão quase que testemunhal da idade das Trevas e do amplo dominio da Igreja sobre o conhecimento e a individualidade humana.
Personagens cativantes e profundos.
Leitura obrigatória para o leitor não casual.
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Paula Alves 29/03/2012

Viajando pela extinção
Comprei esse livro, pois ela era um suspense muito atrativo. Não tenho problema com o tamanho de livros, mas esse livro além de longo é uma leitura pesada e não mantém o leitor ligado por muito tempo, pois tem -em todo o livro- passagens em latim, sem nenhuma tradução no roda-pé. Recomendo para aqueles que querem aprender um idioma extinto e para aqueles que gostam de aventuras.
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Rita Nunes 18/04/2012

Este livro tem tudo que um bom livro precisa ter. Mistério, suspense, uma excelente ambientação, posicionamento histórico impecável, personagens maravilhosos. Não é à toa que é um doa maiores clássicos do mundo!
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Sandy 09/05/2012

"Um título deve confundir as ideias, não enquadrá-las"
Excelente livro! Mesmo com a grande quantidade de informações teóricas/históricas/filosóficas, é uma leitura fácil e muitíssimo agradável. Humberto Eco é um autor detalhista que consegue transportar o leitor para a Idade Média.
As apostilas a O nome da Rosa que trazem informações sobre o processo de escrita do autor tornam o livro ainda mais extraordinário.
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Rita 29/05/2012

Muito bom este livro. Misterioso, envolvente, muito suspense. Conta a estória de misteriosos assassinatos ocorridos dentro de um mosteiro e o abade pede ajuda para um frade experiente e astuto para descobrir, uma série de desventuras acontece com o frade e seu assistente até chegar em um final surpreendente. Recomendo a leitura.
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Stênio 16/05/2012

O melhor livro de todos
Sou um leitor voraz. Já li muito e de vários estilos e temas, mas nunca encontrei outro livro tão bom quanto esse.

A história retratada, os enigmas apresentados, o background recriado para emoldurar esse romance policial são simplesmente fascinantes, encantadores, deliciosos...

Minha citação preferida não poderia deixar de ser uma fala do personagem principal dessa obra prima:

"Talvez a tarefa de quem ama os homens seja fazer rir da verdade, fazer rir a verdade, porque a única verdade é aprendermos a nos libertar da paixão insana pela verdade."
William of Baskerville in The Name of the Rose

Uma pena que a história precise terminar em dado momento. Para compensar já reli o livro inteiro 7 vezes. Na primeira vez gastei 26 horas diretas, não consegui dormir antes de terminar.

Vou relê-lo.
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Fernanda 10/01/2010

Muito bom, com um grande enigma estruturado para só ser revelado realmente no fim rs, a história é envolvente e repleta de novas surpresas a cada capítulo.
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Pabline 28/11/2012

O Nome da Rosa
http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2012/09/resenha-filme-o-nome-da-rosa.html

Já começo essa resenha dizendo: Que livro incrível.
O enredo se desenvolve em 1327, num mosteiro da Itália medieval. Em sete dias, morrem sete monges, de formas estranhas e arrepiantes. Para solucionar esse mistério, contamos com a ajuda de frei Guilherme e seu aprendiz, Adson. Ao mesmo que descobrem os “podres” do mosteiro, descobrem que a biblioteca também esconde seus segredos. Eco, se utiliza de um roteiro policial, no estilo Conan Doyle, que prende o leitor completamente.

Umberto Eco é um estudioso do mundo medieval, então já podem imaginar que essa obra é extremamente rica. Vamos a fundo na mentalidade religiosa, dos costumes de um monteiro e da própria ordem social reinante. Então quem gosta da Idade Media vai se sentir no paraíso ao ler essa obra.

O Nome da Rosa foi inspirado em um manuscrito encontrado, que supostamente foi escrito por um monge que presenciou os acontecimentos. Claro, não é nada muito confirmado, mas Eco desenvolve sua trama como imaginou ter vivido o tal monge. E é pela perspectiva de Adson que nos aventuramos nO Nome da Rosa.

A trama é extremamente rica, acompanhamos esses setes dias que passa a história com afinco, tentando solucionar o problema junto com Guilherme e Adson. Eco criou uma trama tão bem bolada, que o final foi ao mesmo tempo satisfatório - digo isso nas minhas conjecturas do possível assassino - como surpreendente. Gente, genial. Genial.

Peguei esse livro na biblioteca que costumo frequentar. Ele foi impresso em 1992, e está bem surradinho, com as folhas bem amareladas, e com aquele cheirinho de velho, e isso me fez demorar um pouco na leitura porque minha alergia não me deixava passar muito tempo com ele. A obra foi escrita em 1980, mas ao ler você não tem essa impressão, pois ele foi escrito numa linguagem de época – sem falar que há varias citações em latim no livro. Se eu não soubesse de quando é a obra, imaginaria que fora escrito séculos atrás, e ele estar surrado só me fez parecer ainda mais de outra época.

O livro é de uma filosofia incrível. Percebemos mais do que nunca o grande poder que está nas mãos dos cléricos por guardarem tanto conhecimento, por serem praticamente os únicos que sabiam ler e escrever. Quem se interessa por religião, não vai se decepcionar, o livro levanta uns discursos sobre o assunto que lhe faz pensar. Chegou o final e eu fiquei me perguntando se Guilherme quis falar isso, se minha interpretação foi a certa, e se Adson descobre o significado de suas palavras antes não entendidas. Eu desconfio que ele descobriu.

Ousei, pela primeira e última vez na minha vida, uma conclusão teológica: “Mas como pode existir um ser necessário totalmente entretecido de possível? Que diferença há então entre Deus e o caos primigênio? Afirmar a absoluta onipotência de Deus e sua absoluta disponibilidade a respeito de suas próprias escolhas não equivale a demonstrar que Deus não existe?”Guilherme fitou-me sem qualquer sentimento a lhe transparecer no rosto, e disse: “Como pode um sábio continuar comunicando seu saber se respondesse sim à tua pergunta?” Não compreendi o sentido de suas palavras [...] (página 553)

Sem contar que humor britânico de frei Guilherme me tirou boas gargalhadas.
Dei cinco estrelas no skoob e favoritei. Livro fantástico que está mais que indicado.

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“Seria atroz”, disse, “matar um homem para dizer bu-ba-baff!”“Seria atroz”, comentou Guilherme, “matar um homem mesmo para dizer Credo in unum Deum...” (página 131)

“Um furto?”“Um empréstimo, para maior glória do Senhor.”“Se é assim, contai comigo.” (página 168)

“Mesmo uma guerra santa é uma guerra. Por isso talvez não devessem haver guerras santas [...]” (página 182)

[...] porque ninguém neste mundo pode ser obrigado através de suplícios a seguir os preceitos do evangelho, de outro modo aonde iria parar o livre arbítrio no exercício do qual cada um será julgado depois no outro mundo? A igreja pode e deve advertir o herege que ele está saindo da comunidade dos fiéis, mas não pode julga-lo na terra e obriga-lo contra sua vontade. (página 405)
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