O Nome da Rosa

O Nome da Rosa Umberto Eco




Resenhas - O Nome da Rosa


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Celso 30/07/2013

Livro bom porém muito prolixo
O livro é bom, tem um suspense interessante mesmo para quem já viu o filme.

O lado bom é o suspense e conhecer as facções religiosas minoriárias dentro da Igreja medieval.

O lado ruim são as inúmeras citações em Latim sem a devida tradução, o que faz perder bastante o climax da história além do excesso de comentários filosóficos que não terminam nunca.

Tem capítulos que poderiam ser suprimidos sem prejuízo nenhum para a história.

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Paola 11/11/2013

Maravilhoso
Livro maravilhoso!

História muito rica em detalhes, ótima descrição dos espaços arquitetônicos e descrição de época.
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AmadosLivros 24/12/2013

Resenha do Blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais!
Confira no link abaixo!

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2012/03/o-nome-da-rosa.html
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Ray- 13/01/2014

"A verdade nos fará livres"
Apesar dos longos trechos escritos em latim (e sem tradução) e a não objetividade dos diálogos, aqueles leitores que, com mérito, chegam ao final do livro são recompensados pelo rico emprego de questões recorrentes da filosofia medieval e o panorama da Idade Média e a igreja católica da época.
Vale a pena, principalmente para leitores obstinados.
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Islene 27/02/2014

Tudo em defesa da da honra
Permitir que pessoas morram em nome de um segredo, esconder algo que poderia fazer da vida das pessoas algo mais fácil?
Esconder um livro a ponto deste segredo causar uma tragédia?
Vale a pena demorar pra ler este livro.
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Natália 17/03/2015

Os assassinatos no Mosteiro
Estranhas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas.
A chegada de um monge franciscano (Sean Conery), incumbido de investigar os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição.
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SakuraUchiha 03/04/2015

Cheios de detalhes, imbuído de beleza histórica e antigo simbolismo!
O frade franciscano Guilherme de Baskerville, um aprendiz em silogismo, é chamado para resolver um assassinato no século 14, em uma abadia envolto em névoa. Este assassinato é apenas o primeiro de várias mortes bizarras. Todas as pistas parecem estar conectado à um labirinto e antiga biblioteca, onde os segredos escritos foram garantidos por anos.
Este longo conto traz à tona a verdade de que proteger o que é bom pode levar a uma espécie de obsessão que, em si, pode tornar-se o mal. Aqui encontramos monges como homens, que cometem todos os tipos de pecados, todos os tipos de pensamentos pecaminosos, e encontram todos os tipos de razões para justificá-los. Filosofia e história prevalecem nas páginas, com debates sobre se Cristo riu, ou se a Igreja e os cristãos deve ou não vivem na pobreza; todos os tipos de heresias da época; conhecimentos, os seus benefícios e perigos; e disputas de poder entre o papa, o beneditino, Franciscano e ordens Dominicana e Imperador do Sacro Império Romano você encontra neste fascinante conto.
Embora a história é intrigante e enigmática em si, Eco usa-o admiravelmente para dirigir a atenção do leitor para um tópico certamente mais importante: a eterna busca pela verdade. Manter escondido as ferramentas essenciais para o ser humano, o conhecimento, é um crime horrível, pois é um assassinato. Esta tem sido uma marca de todas as ditaduras, que fizeram uso disso para submeter as pessoas a ignorância.
O Nome da Rosa foi o segundo livro que li de Umberto Eco, como um trabalho da faculdade. Na verdade, ele nos foi passado como filme, mas eu achei tão fascinante que resolvi ler o livro também. E eu posso dizer que se você gostou do filme, tem que lê-lo, pois esboça uma literatura absolutamente deslumbrante.
Este livro é uma excelente representação da filosofia, história da Igreja, e os abusos monásticas do século 14.
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Coruja 22/05/2015

A primeira vez que tentei ler O Nome da Rosa, eu tinha uns dez para doze anos e terminei largando o livro de lado, traumatizada e complexada pela quantidade de vocabulário que não conseguia compreender. Isso me gerou uma bizarra aversão a Umberto Eco, que terminei por reencontrar pouco menos de dez anos depois, na faculdade... e aí foi amor à segunda vista.

Desde que me vi às voltas com Superinterpretação e Interpretação, Eco se tornou uma das paixões da minha vida e fui lendo tudo o que ele já publicou, fosse ficção ou não-ficção. Mas ainda relutava a voltar a esse volume; a lembrança daquela primeira leitura deixava-me bastante temerosa a tentar uma releitura para então descobrir que continuava sem entender lhufas.

Depois de muito enrolar, afinal tirei o volume da estante e a primeira coisa que atentei foi para uma nota que dizia que a nova edição publicada tinha sido revisada pelo autor para tornar o romance mais compreensível. Minha primeira reação foi “ok, então eu não fui a única a ficar viajando no livro!”. Minha segunda reação foi pensar “estamos então nivelando por baixo? Sacrificaram o livro para torná-lo mais palatável ao leigo?”.

Enfim... comecei a ler. Achei que ia ler um capítulo e parar, depois ler um capítulo e parar, depois mais um e parar para assim conseguir digerir o que tinha lido. A verdade é que li mais da metade do livro num dia só, sem querer largá-lo sequer para ir almoçar e no dia seguinte amanheci já com o nariz enfiado na história, terminando a segunda metade.

Cheguei à conclusão que transformei O Nome da Rosa da minha memória num bicho-papão. E, hilariantemente, tendo reencontrado o livro pelo menos uma década mais madura, ele agora se tornou um favorito.

Eco é um professor de semiótica, um estudioso da linguagem e, como tal, sua obra está recheada de referências linguísticas e vocabulário da época em que suas histórias se passam. Considerando que o centro da ação em O Nome da Rosa é um mosteiro medieval, isso significa que há frases e por vezes até parágrafos inteiros em latim.

Creio que a edição revisada traduz essas latinizações mais extensas, porque hoje em dia quase ninguém fora do curso de letras estuda algo de latim. Vejam bem, nem tudo é traduzido, mas o que continua em latim (e outros vernáculos) é compreensível pelo contexto – e, mesmo que não seja, é algo que serve mais para estabelecer o clima da história que para entender o que está acontecendo na narrativa.

Feitas todas essas considerações, vamos falar da história propriamente dita. O Nome da Rosa é narrado pelo monge Adso de Melk, que relembra eventos que ocorreram décadas antes, quando era ainda um noviço, e acabou por se envolver numa trama que misturava sexo, assassinatos, dogmas religiosos, e uma biblioteca labiríntica que serve de cobiça para muitos.

Adso é aprendiz sob as ordens do frei Guilherme de Baskerville, que deixou o serviço junto à Santa Inquisição para procurar verdade e conhecimento, tornando-se uma espécie de lógico silogista, discípulo de Roger Bacon e William de Occam.

Guilherme e Adso chegam à Abadia que serve de cenário para a história – e que é também a maior biblioteca da cristandade, reputada por seus inúmeros raros tomos e construída como um labirinto – para participarem de um debate entre facções clericais e são imediatamente surpreendidos com a descoberta do cadáver de um monge – e desse momento em diante os corpos começarão a se empilhar, seguindo um roteiro bíblico para disposição das mortes.

Guilherme é claramente uma versão medieval de Sherlock Holmes: britânico; fiel à lógica dedutiva através da observação; seguido por um companheiro cujas tentativas por vezes desastradas de acompanhar seus saltos de raciocínio emulam o próprio leitor e, claro, um sobrenome diretamente tirado dos romances de Conan Doyle são todos pistas bastante óbvias. Seu interesse nas investigações em torno dos assassinatos é menos pelas paixões humanas e mais pelo grande prêmio que todos parecem cobiçar: um livro misterioso com potencial para modificar dogmas doutrinários de seus pares.

O Nome da Rosa é, em realidade, um livro bastante sui generis. Ele começa como um romance policial, avança para um tratado de filosofia sobre fé e razão e a própria natureza da religião, tem lances de folhetim melodramático repleto de amores ilícitos e é, em sua totalidade, um estudo magnífico da cultura medieval.

Como entretenimento, funciona MUITO bem e somos pegos pelos mistérios que se concentram em torno da labiríntica biblioteca; como reflexão filosófica, é uma obra-prima sobre significado, interpretação e linguagem.

Como praticamente todos os livros do Eco, O Nome da Rosa permite vários níveis de percepção, sempre com uma sutileza impressionante. Por isso, é o tipo de volume para o qual você acaba retornando, e em cada releitura, descobre algo de novo.

Estou ridiculamente feliz de ter me livrado de meus preconceitos de infância e gostaria mais uma vez de agradecer ao meu antigo professor de hermenêutica: você pode não ter aparecido mais que duas vezes para dar aula em um inteiro semestre, mas pelo menos você me deu um motivo para me obrigar a ler Eco. Estou em dívida eterna com você.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/05/para-ler-o-nome-da-rosa.html
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TainA.Micaellen 04/09/2015

Surpreendente, classico e maravilhoso.
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Wolney 10/09/2015

Simplesmente o melhor livro que já li na vida, e o único que já reli outras 2 vezes. Sensacional!!!
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Li­ 10/09/2015

O Nome da Rosa - Ficção de estréia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, O Nome da Rosa transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.

Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327.

Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.

Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro - a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.

Narrado com a astúcia e graça de quem apreciou (e explicou) como poucos as artes do romance policial, O Nome da Rosa encena discussões de grandes temas da filosofia européia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.

O livro de Eco é ainda uma defesa da comédia - a expressão do homem livre, capaz de resistir com ironia ao peso de homens e livros.

Volume 4 da coleção Mestres da Literatura Contemporânea da editora Record/Altaya.
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Bells 29/09/2015

O nome da Rosa
Uma fantástica e sombria história investigativa e filosófica; abundante em reflexões sobre a religião e o pensamento dos intelectuais da igreja católica.
Humberto é cômico em sua narrativa, seus personagens bem construídos possuem importância no enredo e construção do caso, passamos a considerar todos uma possível ameaça, efeito bem vindo a uma trama do gênero; Um bravo também pela fidelidade da jovialidade na narração do personagem que nos conta todos os fatos em seu ponto de vista inocente e carismático, este nos prende também com relatos diversos sobre os acontecimentos escandalosos da igreja, a ganância visível de todo papado e a expansão de doutrinas diversas, estas consideradas heréticas.
Nos pegamos em uma visível comparação entre o personagem Guilherme e o icônico Sherlock por ambos apresentarem argúcia (isto sempre coroa livros de mistério), mas o deste livro nos presenta uma forma agradável e adulta de encarar os fatos. Aqui nem tudo são flores, há sempre uma forte realidade e o amargo dos acontecimentos futuros. A conclusão de Guilherme neste livro é fabulosa.
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