Freud, me tira dessa!

Freud, me tira dessa! Laura Conrado




Resenhas - Freud, me tira dessa!


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Leka 26/01/2015

Freud, me tira dessa! Laura Conrado
De principio o Título me atraiu, pensei comigo: FREUD ??? DEVE SER UM LIVRO MAIS PRA INTELIGENTE e MISTURADO COM HUMOR, simmm!!! Porem não é tão culto assim!!!
O livro ( ao meu ver) é muito "adolescentezinho ", romance de leve...com uma pitada de bom humor. Não chega a ser os melhores que li, mais tambem não é um dos piores não. Engraçado que uma semana antes tinha lido SIMPLESMENTE ANA, o qual o personagem se chama Ana Carina, e neste livro de Laura Conrado o personagem principal se chama Carolina, meio que confundiu minha cabeça...uma hora pensava em uma...mas me lembrava que era a outra....kkkkkk...só eu pra fazer essas confusões.
Mais voltando ao foco, pra quem quer se curar de uma ressaca literária recomendo este livro, livro bem de leve, com uma leitura de fácil compreensão.
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Ana - Entre Livros e Trânsitos 09/10/2014

Divertido.
Ri muito e me identifiquei em várias situações! Todo mundo tem uma amiga igual a Catarina ou é a própria Catarina rs.

Catarina tem 23 anos, recém formada, está morando sozinha pela primeira vez em BH. Tudo está indo bem, tem um apê bacana, um emprego ótimo, carro, curso de inglês, amigasMas a vida amorosaahhh a vida amorosa..tá uma b*sta!

Todos os caras com quem Cat se envolve a dispensa pra voltar com a ex ou porque arrumou uma namorada. Como ela mesmo diz: Eu sou uma agente catalisador de retomadas. Era como se ficar comigo fosse o necessário para o cara ver que amava mesmo a outra.

A história da Catarina se encaixa na vida de muitas mulheres, ela se sente rejeitada pela mãe, acha que a irmã mais nova, Amanda, é a preferida, faz drama com tudo, tem a auto-estima bem abaladaassim, é tipo eu, você e geral por aí né rs

A parte que ela sai no tapa com a irmã me fez rir muito! Explicando: A Amanda aproveitou que a Catarina não morava mais com a família e guardou suas coisas no guarda roupa da irmã. Catarina ficou louca! Achou um abuso! Já não bastava a Amanda estar namorando um rapaz que Catarina foi apaixonada na escola, agora vai roubar o guarda roupa dela também?! Ahhh não! hahahahahahah

Mas a irmã dela foi bem sacana mesmo fazendo outras coisascoisas de irmã, até a minha já aprontou essa do guarda roupa comigo.

Catarina foca só nas coisas ruins, ela não se sente realizada por ter conquistado tanta coisa na vida profissional, é como se sucesso para ela fosse ter um namorado. E ela tem consciência disso! Tanto que ela procura ajuda de um terapeuta para conseguir se aceitar. Pena que ela se apaixona pelo terapeuta. Gente, como mulher é complicada rs.

Confesso que quando isso aconteceu eu fiquei brava. Já não basta levar um monte de fora a pessoa vai lá e se mete nessa de paixão platônica!

O engraçado, mais uma vez, é que eu conheço muitas mulheres assim, que reclamam todos os dias por não terem um namorado. Que procuram namorado na balada, que engatam relacionamentos sabendo que não vai dar certo. Isso nem Freud resolve.

E um conselho pessoal: quando você para de procurar, aparece. (Aconteceu isso comigo rs)

Recomendo a leitura! É rápida, fácil e divertida.

" Luiz me deu muitos lenços para as lágrimas e para o nariz que parecia colocar para fora o catarro de uma vida inteira."

" Protagonizei um barraco digno de programas populares, em que mães abandonadas vão pedir prova de DNA na televisão. Eu não sabia brigar direito, mas tentava."

Beijo, outro, tchau!

site: http://www.entrelivrosetransitos.wordpress.com/
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Barbie grew 02/10/2014

Livro diferente
É a primeira impressão que o livro transmite.
E acredite, é o que ele realmente é. Diferente.

Catarina , a personagem principal, é uma personagem que contém características muito familiar em muitas pessoas, ou seja, um pouco de cada um de nós. Desde o início do livro, ela se apresenta disposta a rever sua vida, e ao fazer isso, comprova-se de que só gostava de homens impossíveis. Com assuntos variados, o livro cita conflitos universais, relações familiares, insatisfações, desejos, amizades e todos os anseios jovens, em especial das mulheres.

Realmente este livro tem muito detalhe da vida real. Muito mesmo. Desde as situações, até os sentimentos e angústias são bem semelhantes ao que qualquer um poderia passar. Escrita simples, fácil de entender, envolvente e acessível... Coisas que só serão percebidas pelos próprios leitores.
Super recomendo.
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Arca Literária 30/07/2014

Freud, me tira dessa!
Por: Danielle Peçanha

Um chick-lit nacional muito bem escrito e envolvente, conta a história de Catarina, uma mulher independente, mas que tem muitas frustrações que precisa resolver na sua vida pessoal para que consiga se encontrar e poder seguir em frente e ela descobre muito de si mesma após começar a fazer análises com um psicólogo depois de uma decepção amorosa.
O enredo é bem rico, não focando apenas na vida de Catarina, mas também aos amigos e a família dela. Por muitas vezes me identifiquei com a Catarina e acredito que muitas meninas se identificarão também.
Gostei muito da história, porém esperava um pouco mais na parte do humor e os capítulos muito longos também foi uma coisa que me incomodou um pouco.
A narrativa é bem leve e rápida de se ler.
O livro termina com muita coisa em aberto, porém a continuação já foi lançada e o nome do livro é Freud, me segura nessa, que irei ler com certeza, preciso de respostas.
Recomendo a leitura.


site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Danielle 24/07/2014

Bom
Resenha - Laura Conrado – Freud me tira dessa

Um chick-lit nacional muito bem escrito e envolvente, conta a história de Catarina, uma mulher independente, mas que tem muitas frustrações que precisa resolver na sua vida pessoal para que consiga se encontrar para seguir em frente e ela descobre muito de si mesma após começar a fazer análises com um psicólogo após uma decepção amorosa.

O enredo é bem rico não focando apenas na vida de Catarina, mas também aos amigos e a família dela. Por muitas vezes me identifiquei com a Catarina e acredito que muitas meninas se identificarão também.
Gostei muito da história, porém esperava um pouco mais na parte do humor e os capítulos muito longos também foi uma coisa que me incomodou um pouco.

A narrativa é bem leve e rápida de se ler.

O livro termina com muita coisa em aberto, porém a continuação já foi lançada e o nome do livro é Freud, me segura nessa, que irei ler com certeza, preciso de respostas.

Recomendo a leitura.


site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Bela 17/07/2014

Entendendo a si mesma
Freud me Tira Dessa! Autora: Laura Conrado. Editora:Novo Século. Páginas:104.

Catarina é uma mulher de 23 anos que mora sozinha em Belo Horizonte, tem um carro, já se formou, trabalha, paga sua contas, tem boas amigas, é engraçada, fala com todo mundo e poderia ser invejada por muitas pessoas da sua idade, mas está completamente insatisfeita com sua vida. Além de ter uns quilinhos a mais, não consegue se manter em um relacionamento estável. Todos seus namorados acabam deixando-a por outra mulher.

Depois de ser deixada pelo atual namorado para a mulher mais sem sal do trabalho e ver o garoto dos seus sonhos desde a época do colégio começar a namorar sério com sua irmã mais nova, Cat surta de vez e cai nos tapas com a irmã. É quando decide procurar um terapeuta.

"Que médico a gente procura para dor na alma?"

Mas a terapia não era nada fácil, ela saia de lá com a sensação de estar doendo por dentro, descobriu que tinha muitas mágoa guardadas a tempos dentro dela, que ela só ficava remoendo, mas que afetavam a sua vida de maneiras que ela nem imaginava. Ela começou a entender que precisa cuidar de si mesma antes de encontrar alguém para dividir um romance e ainda tinha muitas coisas a acertar, dentro dela e com seus relacionamentos.

"E sobre a vida... Não temos como prever nada. Só podemos viver. E, ao longo da vida, vamos nos reconstruindo. É dolorido, mas é um processo bonito."

Cat é uma mulher muito insegura, tem uma personalidade forte e encrenqueira, mas muitas vezes não parecia ser uma mulher de 23 anos, mas uma pessoa muito mais velhas, tamanhas eram suas lamentações e frustrações. A melhor coisa que fez foi entrar na terapia, muitas pessoas tem preconceito quanto a isso e acham que procurar um psicologo é coisa de maluco, mas isso não é verdade. Acho que a maior parte das pessoas deveria procurar ajuda profissional em algum momento da vida, seja para passar por uma dificuldade ou para superar traumas do passado e não tem nada de vergonhoso nisso. Vergonhoso é não procurar ajuda por causa de orgulho ou pré-conceito.

"Nós carregamos sentimentos sozinhos. Às vezes a outra pessoa nem sabe mais que a gente existe e ficamos ali, remoendo as mágoas."

Gostei do livro e das reflexões que ele me trouxe, dessa busca por entender a si mesmo, nossas emoções e atitudes. Ao mesmo tempo fiquei muito chocada com algumas personagens que se submetem a coisas tão baixas, como a Carmem, a Paula e o próprio Álvaro, acho que elas precisavam de um terapeuta até mais que a Cat e mais chocante ainda é saber que isso existe na vida real. #triste O final foi completamente diferente do que eu imaginava e espero que a Catarina realmente reencontre a si mesma nessa nova fase de sua vida, mas isso a gente só poderá saber no segundo livro dessa aventura "Freud me Segura Nessa. #FicaaDica

site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/
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Giulia 31/05/2014

Risos e lágrimas
Há muito tempo ouvi falar sobre este livro e me interessou bastante o tema, haja visto que a psicologia já me atraia há tempos. Esse ano o encontrei. Devorei-o em poucos dias. Ri e chorei ao me enxergar nas confusões da Catarina. Aprendi muito sobre mim e me diverti bastante.
Freud me tira dessa não é um manual de psicologia, é apenas uma história que trata com bom humor questões familiares profundas, tais como o ciúme entre irmãos, a necessidade de ter o amor dos pais. Catarina se mete em muitas confusões, tem uma vida amorosa desastrada, é carente e demonstra um pouco de imaturidade em certos momentos. As coisas começam a mudar quando ela fala com sua prima que sugere que ela procure um psicólogo... Então Catarina começa uma viagem para dentro de si mesma, expõe sua raiva, suas necessidades reprimidas, seus medos mais profundos... Nesse processo ela se conhece melhor, aprende a lidar de maneira mais inteligente com seus próprios sentimentos e muda sua vida por completo... O problema é que ela se apaixona pelo seu psicólogo, o Luiz. E agora? Só resta pedir ajuda para ele... Freud me tira dessa!
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Chellot 24/04/2014

Freud me tira dessa
Catarina ou Cat é uma mulher independente, mora sozinha, tem seu trabalho e vive tentando encontrar um amor para dar sentido a sua vida. Por conta do revés em suas relações amorosas, dos problemas familiares e preocupações no trabalho ela procura o auxílio de um terapeuta.
O que era para ser a solução de seus problemas acaba se tornando um novo problema, pois Cat se apaixona pelo seu terapeuta.
Cat é bem confusa, tem muitas neuras que ela procura entender e solucionar com suas análises. Aos poucos, errando e acertando, ela começa a descobrir qual caminho deve seguir em sua vida.
Um livro leve e divertido.
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Saleitura 23/04/2014

Freud, me tira dessa! foi uma leitura marcante e posso dizer que já li faz um tempinho. Agora é que estou postando a resenha depois de contar para os sete cantos sobre sua história. Até fui conselheira para muitas amigas usando como exemplo o que viveu a nossa protagonista Catarina.

A autora e talentosa escritora Laura Conrado já recebeu várias homenagens, além dos prêmios de Jovem Brasileiro 2012 na categoria Literatura, autora do melhor chick-lit nacional, segundo voto popular do prêmio Destaques Literários 2012. Com certeza é com muito orgulho que escrevo estas poucas palavras sobre essa obra de grande sucesso.

Catarina era formada em Administração, trabalhava em uma empresa multinacional em Belo Horizonte. Estava morando sozinha pela primeira vez e se preocupava em juntar grana e poder pagar suas contas em dia. Queria tirar seu certificado de inglês e sonhava em poder ir morar fora do país um dia.
“Sua família morava em Divinópolis, interior de Minas Gerais. Mudei em razão do emprego que havia conseguido.Eu nem acreditava que morava sozinha, tinha um emprego de verdade e um carro na garagem.”
Tinha acabado de levar mais um fora do rapaz que estava namorando fazia dois meses. Ele terminou porque estava gostando de outra pessoa e nem quis saber quem era a outra pessoa. ” O que ele tinha visto nela que não viu em mim?.” Rubens trabalhava na mesma empresa que ela e por esse motivo resolveu manter o namoro em segredo.
“Minhas intenções eras as melhores e lá estava eu com outro rolo. Mas namorar mesmo, nada. E isso me incomodava: eu já estava com quase 23 anos e com namoros de seis meses, no máximo. Também pudera só encontrava tranqueira no caminho.”
Resolve dar a volta por cima e ir trabalhar toda produzida e aparentando que está tudo bem com ela. Foi visitar seus pais no final de semana e estava sempre implicando com sua irmã Amanda. Sempre achou que ela a preferida da casa, reclamava sempre com ela e tinha ciúmes quando ela usava suas roupas e para complicar mais ainda a sua vida fica sabendo que ela estava namorando o Arthur o rapaz que ela sempre quis namorar.

Estando sua vida uma loucura não só pelo lado sentimental como no trabalho e sem contar os dramas familiares Cat vai à busca de ajuda. Aconselhada a fazer uma terapia não perdeu tempo e foi logo agendando a sua consulta com o terapeuta Luiz. Ele é um rapaz que faz o seu tipo e ela se apaixona por ele. Numa situação dessas temos mesmo que pedir socorro “Freud me tira dessa!”.
“Eu poderia estar diante do homem da minha vida. Só teria que dar um jeito de ele descobrir.”
Depois que ela descobre estar apaixonada pelo seu terapeuta me divertir com as situações que surgem no intuito de conquista-lo. Não consegui me conter de dar umas boa gargalhadas. Ainda bem que fiz terapia com uma mulher, pois vai lá que acontecesse o mesmo comigo J.
“Doutor Freud, sei que tenho problemas – disse em voz baixa -, mas já estou melhorando.”
O final de “Freud me tira dessa!” foi surpreendente e depois que a Catarina deu uma guinada em sua vida estou curiosa em saber o que a Laura preparou na sua continuação.

Resenha por Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/estante/resenha/41404761

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/08/resenha-do-livro-freud-me-tira-dessa-de.html
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Irene Moreira 23/04/2014

Freud, me tira dessa! foi uma leitura marcante e posso dizer que já li faz um tempinho. Agora é que estou postando a resenha depois de contar para os sete cantos sobre sua história. Até fui conselheira para muitas amigas usando como exemplo o que viveu a nossa protagonista Catarina.

A autora e talentosa escritora Laura Conrado já recebeu várias homenagens, além dos prêmios de Jovem Brasileiro 2012 na categoria Literatura, autora do melhor chick-lit nacional, segundo voto popular do prêmio Destaques Literários 2012. Com certeza é com muito orgulho que escrevo estas poucas palavras sobre essa obra de grande sucesso.

Catarina era formada em Administração, trabalhava em uma empresa multinacional em Belo Horizonte. Estava morando sozinha pela primeira vez e se preocupava em juntar grana e poder pagar suas contas em dia. Queria tirar seu certificado de inglês e sonhava em poder ir morar fora do país um dia.
“Sua família morava em Divinópolis, interior de Minas Gerais. Mudei em razão do emprego que havia conseguido.Eu nem acreditava que morava sozinha, tinha um emprego de verdade e um carro na garagem.”
Tinha acabado de levar mais um fora do rapaz que estava namorando fazia dois meses. Ele terminou porque estava gostando de outra pessoa e nem quis saber quem era a outra pessoa. ” O que ele tinha visto nela que não viu em mim?.” Rubens trabalhava na mesma empresa que ela e por esse motivo resolveu manter o namoro em segredo.
“Minhas intenções eras as melhores e lá estava eu com outro rolo. Mas namorar mesmo, nada. E isso me incomodava: eu já estava com quase 23 anos e com namoros de seis meses, no máximo. Também pudera só encontrava tranqueira no caminho.”
Resolve dar a volta por cima e ir trabalhar toda produzida e aparentando que está tudo bem com ela. Foi visitar seus pais no final de semana e estava sempre implicando com sua irmã Amanda. Sempre achou que ela a preferida da casa, reclamava sempre com ela e tinha ciúmes quando ela usava suas roupas e para complicar mais ainda a sua vida fica sabendo que ela estava namorando o Arthur o rapaz que ela sempre quis namorar.

Estando sua vida uma loucura não só pelo lado sentimental como no trabalho e sem contar os dramas familiares Cat vai à busca de ajuda. Aconselhada a fazer uma terapia não perdeu tempo e foi logo agendando a sua consulta com o terapeuta Luiz. Ele é um rapaz que faz o seu tipo e ela se apaixona por ele. Numa situação dessas temos mesmo que pedir socorro “Freud me tira dessa!”.
“Eu poderia estar diante do homem da minha vida. Só teria que dar um jeito de ele descobrir.”
Depois que ela descobre estar apaixonada pelo seu terapeuta me divertir com as situações que surgem no intuito de conquista-lo. Não consegui me conter de dar umas boa gargalhadas. Ainda bem que fiz terapia com uma mulher, pois vai lá que acontecesse o mesmo comigo J.
“Doutor Freud, sei que tenho problemas – disse em voz baixa -, mas já estou melhorando.”
O final de “Freud me tira dessa!” foi surpreendente e depois que a Catarina deu uma guinada em sua vida estou curiosa em saber o que a Laura preparou na sua continuação.

Resenha postada na Saleta de Leitura
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Vanessa 06/04/2014

Cat, você não é a única!
O livro chama a atenção por nos identificarmos com a personagem, sua insegurança, suas frustrações e o grande desejo de encontrar alguém especial pra vida inteira! Eu adorei a Catarina e suas amigas e seus bofes catastróficos; no geral os personagens me agradaram!
Agora quando ao desenvolvimento da estória, achei um pouco corrido, com um acontecimento seguido do outro, sem muito desenvolvimentos dos fatos. Mas isso é questão de gosto.
Outra coisa que me incomodou foi que achei que para criar um cenário catastrófico na vida da Catarina e uma razão para sua procura por ajuda, seu drama parecia forçado com tantos problemas juntos! Talvez pra mim ficasse mais interessante se ela tivesse apenas um problema e ele fosse melhor desenvolvido ao longo do livro.
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Bennet 20/11/2013

Em breve...
Em breve postarei a minha opinião.
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Letícia 25/10/2013

Freud, me tira dessa!
Freud, Me tira dessa! é um daqueles livros leves, divertidos, mas que nos deixam uma lição e grata surpresa. Eu digo lição, pois para mim a literatura tem esse papel também, além do divertimento, da reflexão, da informação, também o de nos deixar algo em que pensar.

Li o livro em apenas dois dias, as aventuras da Catarina, suas amigas e amigos, toda a dinâmica da história, nos faz mergulhar na personagem e vivenciar cada dia, cada hora dela nas sessões de psicoterapia. Na busca do "corpo perfeito", nas trapalhadas no território da conquista. Você vai rir muito, mas também vai se emocionar, com essa mulher, misto de menina e mulher em várias ocasiões. E digo que até vai se identificar com algumas da atitudes dela.

A dinâmica da história nos faz querer chegar logo ao final para ver o que Catarina vai aprontar mais uma vez e qual o desfecho para tantas trapalhadas.

A escrita da autora é leve, descontraída e muito prazerosa de se ler, e em alguns momentos me lembrou a escrita da Janaína Rico.

Para quem quer se divertir e ao mesmo tempo vai se identificar com atitudes da personagem, vale muito a leitura.

Recomendo!
Ariadne Twigg 05/01/2014minha estante
Fiquei curiosa!!! me deu uma super vontade de ler!!! ;)




Cyssah 23/10/2013

Não Estamos Sozinhas Na Paranoia!
O livro conta a história de uma jovem de 23 anos chamada Catarina que se formou recentemente, arranjou um emprego, comprou um carro e um apartamento em Belo Horizonte indo morar sozinha pela primeira vez.
Catarina é independente e batalhadora, mas guarda magoa da mãe por achar que ela dá mais atenção a sua irmã mais nova do que a ela desde que eram bebês. Seu pai é neutro. Com o irmão mais velho ela se dá bem, mas agora ele estuda e mora nos Estados Unidos.

Catarina tem muitos amigos, além de trabalhar, ela faz curso de inglês e vai para academia (de vez em quando).

O problema de Catarina é que seus fracassos amorosos a afetam muito. E agora que seu ex (que nem chegou a pedi-la em namoro) está namorando a "feinha" do escritório, o mundo cai sobre a cabeça dela!

Catarina acha que nunca vai encontrar a pessoa certa, que ela se apega rápido demais e que ninguém nunca gosta dela da mesma forma. Se acha uma ótima candidata a solteirona.

Para ela todos os caras acham ela uma ótima namorada, mas nunca para eles mesmos, sempre para o próximo. Aquela velha história de terminar o relacionamento fazendo mil elogios para que a pessoa não se sinta mal por estar sendo dispensada.

Ela resolve procurar um terapeuta para ajudá-la, mas começa a achar que está gostando dele.

Além das confusões de Catarina, tem as de suas amigas também uma que sai com um cara casado, outro com um cara mais velho, outra com um cara que nunca admira nada que ela faz e sempre a coloca para baixo, enfim, com alguém o leitor vai se identificar. O livro é muito divertido com as trapalhadas e os pensamentos e sonhos loucos de Catarina!
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nerito 28/09/2013

A literatura no divã

Nunca pensei que chegaria a resenhar um livro chick-lit. Confesso que sequer pensei que um dia leria um. Sim, começo esta resenha confessando um preconceito. E isso para reforçar minha surpresa durante a leitura do livro Freud, me tira dessa!, de Laura Conrado. 

Tive a chance de adquirir o livro de Laura de suas próprias mãos, quando estive no evento Livros: paixão sem fronteiras, que ocorreu no último sábado, 23 de março, na Casa Una de Cultura, aqui em Belo Horizonte. Havia acabado de conhecer a Laura, que tem feito esforços tremendos para realizar em nossa cidade a Semana do Livro Nacional. Pois bem, lá estava eu, com o livro na mão, para pegar um autógrafo. Ao folheá-lo, imaginei que o texto poderia ser mais direcionado ao público feminino. Acreditei então que aquele era um presente ideal para a minha namorada.

Sim, o presente foi ótimo. O que eu não esperava é que a leitura me capturaria tão rapidamente. Quando saí do evento, já combinando de passar na casa de minha amada, resolvi abrir o livro e vasculhar suas primeiras páginas. Ainda sentia um ranço de machismo, achando que me sentiria "deslocado". Ledo engano. Fui de tal forma absorvido pela narrativa tão cativante da Catarina, uma mineira típica, naquele jeito mais gentil e carinhoso que se pode imaginar. 

Ao me encontrar com minha namorada, mostrei-lhe o presente, ao mesmo tempo que o pedia emprestado. E assim foi, passei o final de semana acompanhando os passos de Catarina, jovem de 23 anos, desencantada com o amor depois de tomar um fora. Desejando entender o motivo que a levava a relacionamentos infrutíferos, ela resolve buscar auxílio de um psicólogo. E de repente acontece o que qualquer leitor romântico podeira imaginar: Catarina se apaixona por seu terapeuta.

Como já disse acima, o texto é leve, despretensioso. Isso aproxima o leitor, principalmente o jovem, muitas vezes portador do pré-conceito de que literatura deve ser floreada, densa e carregada. Isso não acontece neste livro, que busca uma proximidade com o leitor que quase dá ao texto um tom de confidência. Aí entra toda a feminilidade do texto. Laura poderia estar sentada ao seu lado, contando a história de suas peripécias sentimentais e "psicanalíticas". 

Outro ponto interessante no romance de Laura Conrado é que ela não busca "tecnicizar" o texto. Faz menções à psicanálise, sem usar definições ou referências científicas. Afinal, trata-se de um texto literário e não acadêmico.  Além disso, a autora evita sabiamente certas soluções prontas e fáceis para os conflitos. Alguns deles ficam no ar, são aceitos como parte constituinte das histórias das personagens. De certa maneira, ela revela que a vida é feita a partir da desconstrução de nossos ideais. Um caminho de autoconhecimento, que pode até ser doloroso, mas certamente vale a pena ser trilhado.

site: http://www.oguardiaodehistorias.com.br/2013/03/freud-me-tira-dessa-literatura-no-diva.html
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