Os Filhos de Anansi

Os Filhos de Anansi Neil Gaiman
Neil Gaiman
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Resenhas - Os Filhos de Anansi


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Gustavo 18/05/2017

Mais uma história de Anansi.
"Histórias são como aranhas, todas aquelas pernas compridas. E histórias também são como teias, coisas em que os homens acabam se embolando ... além de terem a mesma forma elegante de se conectarem uma com as outras, todas juntas."

Por que todas as Histórias são de Anansi e essa não poderia ser diferente! Uma história de superação e autoconhecimento, uma história com canções. E pra não esquecer de comentar, todas as Canções também são de Anansi!

O livro poderia contar sobre a vida do Sr Nancy, poderia ser sobre tudo menos Anansi, poderia não contar nada (e ainda assim seria fantástico), mas conta a história dos filhos dele, Charlie e Spider. Há muitas coisas a serem descobertas sobre esses dois. Eu poderia dizer aqui que Spider é um filho da p&%@, mas com certeza eu não estaria dando a ênfase necessária. Poderia dizer que Charlie é o cara mais sem graça que eu tive o prazer de conhecer, mas também estaria errando na dose, ele é muito mais que isso.

No fim, você se pega amando esses dois, amando essa família e com uma vontade louca de cantar!

É uma grande surpresa o clima no qual somos jogados logo nas primeiras páginas do livro. Eu vi uma aranha na capa e esse vermelho fechado, logo imaginei um clima mais tenso e cheio de mistérios. E ao começar ler me pego rindo ~litros~.
É nesse clima descontraído que seguimos a história, conhecemos o Charlie (pobre Charlie), conhecemos o Spider (que filho da mãe), torcemos pelo Fat Charlie uma vez, duas, três e chegamos ao fim, ao centro, pq assim como em uma teia o centro é o fim! Ou apenas o início?

E é assim que eu chego ao centro e o que posso dizer é que esse livro é fantástico! O livro tem bastante mitologia, magia, Deuses, aventura e um pouco de suspense. Mais um do Gaiman que não me decepciona! Nota 5 pixels.

site: https://www.instagram.com/p/BUQXdhZjY52/
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 07/07/2017

Já li
"Os Filhos de Anansi" foi originalmente publicado em 2005 na Inglaterra, chegando no ano seguinte ao Brasil. Gaiman usou de base a mitologia de Anansi, uma lenda africana. Na lenda, Anansi, o Deus Aranha, rouba as histórias do mundo de Nyame, o Deus do Céu. Anansi queria as histórias para contar ao povo de sua aldeia, pois a Terra estava triste sem histórias para contar. Nyame cobrou um preço alto pelas histórias e Anansi nem hesitou em pagar. A partir daí, as histórias voltaram para a Terra. (Para ler a lenda completa, clique aqui).

Charles Nancy, conhecido por todos como Fat Charlie, leva uma vida tranquila e pacata em Londres, é bastante tímido, introvertido e desajeitado. Em muitos aspectos, Fat Charlie lembra Richard Mayhew, o protagonista de "Lugar Nenhum". Ele é contador na empresa Graham Coats Agency, onde não vê nenhuma perspectiva de crescimento. Um dia, ele recebe a notícia que seu pai, Sr. Nancy, faleceu, e ele precisa ir à Flórida para o enterro.

O leitor, neste momento, é apresentado à infância de Fat Charlie. Ele sente vergonha de seu pai, que tinha uma personalidade excêntrica e que, frequentemente, colocava Fat Charlie em situações embaraçosas. Pela ocasião do funeral, Fat Charlie reencontra um grupo de senhoras que eram amigas de seu pai e que cuidavam dele quando ele era criança. Uma delas, a Sra. Callyanne Higgler, revela que o Sr. Nancy, na realidade, é Anansi, o Deus Aranha.

Também similar a Richard Mayhew, Fat Charlie recebe notícias e acontecimentos extraordinários com aceitação e conformismo. Assim, quando a Sra. Higgler lhe diz que, para entrar em contato com seu irmão - que até então Fat Charlie não sabia que existia - basta pedir a uma aranha, ele pede sem questionar e nem se surpreender com os resultados.

O chefe de Fat Charlie, Graham Coats, é o Deus Tigre, que aparece na lenda original de Anansi como um dos seus antagonistas no roubo das histórias. Isto só fica claro ao longo da leitura, depois que Graham comete corrupções e assassinato e desempenha o papel de vilão do livro.

Seu irmão, Spider, é o oposto de Fat Charlie. Spider é bonito, desenvolto, comunicativo e extrovertido, e chega dominando todos os aspectos da vida de Fat Charlie. Spider começa a se passar por Fat Charlie e, assim, rouba o emprego e a namorada dele, Rosie, apenas para se divertir. Quando Rosie resolve abdicar de sua virgindade por Spider, Fat Charlie tem o auge de sua indignação e retorna à Flórida, para buscar ajuda da Sra. Higgler. Juntos, eles performam um ritual para expulsar Spider da vida de Fat Charlie, mas este ritual tem consequências bastante exóticas na vida de todos.

Fat Charlie assiste aos eventos sem grandes reações, apenas alguns ataques eventuais de revolta, o que me incomodou bastante (embora eu entenda que Gaiman quis ressaltar a personalidade submissa de Fat Charlie). Richard Mayhew tinha seus conflitos em meio ao mundo mágico ao seu redor, ao passo que Fat Charlie parece não caminhar em direção a uma evolução. Achei um protagonista chato e, às vezes, tedioso. O que me motivou a leitura foi Spider, que trazia emoção e ação ao enredo.

Na parte final do livro, Gaiman se redime, trazendo um Fat Charlie mais interessante e revelações inesperadas sobre a trama.

Ainda sobre as personagens, também achei que, tanto o Sr. Nancy quanto Rosie, poderiam ter sido melhor exploradas pelo enredo. O Sr. Nancy, por ser o próprio Anansi, apareceu pouco. Rosie perde terreno para sua mãe que, em uma cena de ação engraçada com o vilão Graham Coats, rouba a cena e a atenção. Rosie, em si, é insípida.

De forma geral, foi uma leitura que me agradou. Gaiman trouxe seus cenários imaginários e oníricos, característicos de seu estilo, assim como um pano-de-fundo mágico inovador e surpreendente. Estes elementos seguraram minha atenção quando as personagens principais não foram capazes de fazê-lo. Além disso, os diálogos espirituosos também são interessantes e dão um certo alívio cômico à trama.

Não é o melhor livro de Gaiman, mas é um livro bom.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/07/ja-li-45-os-filhos-de-anansi-de-neil.html
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BrnXvr13 28/02/2022

Muito bom
Esse autor trouxe pra mim um novo dilema, um novo conceito pra leitura. Esse é o segundo livro que estou lendo dele e é o mesmo conceito, começa com a apresentação de todos os personagens e depois vai evoluindo com a história, com pontos de vista diferentes sem ter um protagonista.
A história sobre os filhos de Anansi é sobre o Deus, é muito boa, o desenrolar da história é muito bom. Todos os detalhes, toda a "teia", o começo de um final impressionante, toda a temática é tudo maravilhoso e gostoso de se ler.
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Ghuyer 19/01/2022

Um Gaiman Menor
Somente quem já leu Neil Gaiman consegue entender como e por que a prosa deste peculiar ser humano é algo especial que merece ser guardado com muito carinho para as gerações futuras. Gaiman foi o primeiro autor que eu enxerguei como “meu escritor favorito”, e terei para sempre um carinho indescritível por algumas de suas obras, como “O Livro do Cemitério” e “O Oceano no Fim do Caminho”. Dito isso, por alguma aleatoriedade da vida fazia anos que eu não lia nada dele, e resolvi quebrar o regime com “Os Filhos de Anansi”, ainda no final de 2021. A narrativa é graciosa, divertida, leve, criativa e com toda a cara do Neil Gaiman, incluindo o ar de contos de fada em que a magia e outros componentes fantásticos não possuem delimitações muito precisas e nem precisam ter, pois soam como elementos naturais daquele universo particular. No entanto, apesar dos pontos positivos, este foi o primeiro livro de Neil Gaiman que me passou uma impressão próxima da decepção. Foi a primeira vez que tive a sensação de que a história estava sendo inventada conforme a escrita progredia, como se o autor não soubesse para onde ir quando começou a escrever o livro. Entendo que isso possa fazer parte do processo criativo de alguns escritores, e Gaiman talvez sempre tenha operado dessa forma. Mas para mim isso nunca havia transparecido em seu texto antes. Ao ler obras do autor, sempre tive a sensação de que suas histórias estavam bem fundamentadas do início ao fim. “Os Filhos de Anansi”, infelizmente, parece ter sido quase todo improvisado. A subtrama envolvendo o chefe do protagonista, por exemplo, destoa demais do que a narrativa vinha sendo até então; e nem vou falar da parte da participação excessiva de um(a) fantasma da metade para o fim da história. Enfim, este spin-off de “Deuses Americanos” está longe de ser um livro ruim, mas, para os padrões de excelência pelos quais Neil Gaiman trilhou sua carreira, é um trabalho bem menos impressionante do que o que ele costuma produzir.
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Fontespedrorc 01/12/2017

Bonzinho
Falavam tanto de Neil Gaiman e resolvi dar uma chance. Mas, confesso que me desapontei um pouco. Não gostei nem do Fat Charlie nem do spider, talvez pq eles representavam os extremos de cada personalidade.

O livro fica melhor no final.
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Pandora 07/12/2017

É meio prolixo dizer o quanto amo a produção de Neil Gaiman, mas não resisto. Ele é um dos autores favoritos da vida, tento sempre ter um livro não lido dele na minha estante. Se tudo estiver muito confuso, um livro de Gaiman é um porto seguro para fazer de abrigo, montar uma fogueira, fazer uma refeição e encontrar a força necessária para voltar a luta. Talvez por esses meu amor por Gaiman em 2016 Aleska escolheu me presentear com um volume lindíssimo de "Os filhos de Anansi" publicado pela Intrínseca, não poderia ter acertado mais.

Em "Os filhos de Anansi" somos apresentados a Charlie, filho do deus africano Anansi (a Aranha tecedora de Histórias e artimanhas) quando nós o encontramos ele é um homem muito honrado, digno, cheio de pudores, residente em Londres, altamente perdido, fragilizado, sem sorte e com uma imensa tendencia a ser feito de trouxa por tudo e todos. Nossa!!! Fazia tempo que eu não me identificava tanto com um personagem nessa vida!

Sem consciência de ascendência divina para o Charlie o pai foi para ele um tipo de fonte de constrangimento. Dado a fazer brincadeiras Anansi pregou varias peças em seu filho das quais ele sempre saiu com cara de bobo e sendo um alvo eterno para bullying, no entanto, as vésperas de seu casamento nosso herói descobre que seu pai faleceu e que ele precisa atravessar o Atlântico, ir para a América, enterrar seu pai, descobrir todos os segredos familiares e ter sua vida virada pelo avesso quando descobre a existência de um irmão gêmeo a muito perdido que aparentemente herdou todos os dons mágicos da família.

Charlie é um tipico personagem de Neil Gaiman, ele começa a história perdido em sua própria vida e então se ver em meio a uma aventura desconsertante. No meio dessa aventura sua vida pacata é colocada pelo avesso, a situação de tensão evolui causando uma bagunça insuportável e conduzindo o herói a uma jornada de autodescoberta, autoaceitação, crescimento pessoal com uma dose sempre bem acertada e misturada de magia a vida real. É sempre uma leitura deliciosa cujo ritmo segue em uma constante linha crescente na qual todas as bagunças criadas no meio do caminho tendem a serem resolvidas no final.

Foi uma delícia acompanhar a história dos filhos de um deus africano, não esperava, mas fui surpreendida por uma história na qual 95% dos personagens são negros e negras, contando inclusive com um elenco maravilhoso de mulheres idosas extremamente independentes e protagonizando cenas impagáveis. Vi Voinha encarnada em uma das idosas e relembrei o quanto minha avó conseguia ser terrível hahahahaha (a gente ri, mas na época dava medo). Me apaixonei um pouco pelo Charles, temi por ele, torci e amei a forma como ele concluiu sua jornada de descoberta.

Agora, olhando para o livro ao meu lado, concluindo esse texto, me sinto um pouco mais leve, um pouco mais pronta para voltar a minha própria aventura de autodescoberta.

site: http://www.pandoraesuacaixa.com.br/2017/12/os-filhos-de-anansi-de-neil-gaiman.html
Paloma 07/01/2020minha estante
Sabe que até aceitei melhor o livro depois dessa sua resenha? Eu tinha achado muito confuso e arrastado. Mas tem seu valor, sim!




yasmim 29/10/2022

me surpreendeu
eu de verdade esperava um livro meio deuses americanos mas me pegou totalmente de surpresa quando eu notei que não era nada parecido, e eu amei demais. neil gaiman nunca me decepciona.
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Karla Lima @seguelendo 30/03/2018

Mais um livro de um dos meus autores preferidos. Mais um livro em que a capacidade que Gaiman tem de contar histórias me surpreende. Se você já leu Filhos de Anansi, por favor, comente dizendo o que achou!

Vamos à história!

Nosso protagonista dessa vez é Charlie Nancy: um cidadão, morador de Londres, com uma vida normal e entediante. A pedido da noiva, ele concorda em convidar o pai para seu casamento e fazer uma tentativa de reaproximação, já que há vinte anos os dois não se falam. Enquanto isso, no palco de um karaokê na Flórida, o pai de Charlie tem um ataque cardíaco fulminante. A viagem de Charlie até os Estados Unidos para o funeral acaba se tornando a jornada de uma nova vida.

Nesse livro também descobrimos que todas as histórias são de Anansi.

E que, além disso, Anansi tem muitos inimigos.

Charles descobrirá sobre o seu passado e também terá que lidar com um irmão cuja existência desconhecia.Entre magia, realidade, mitos e investigações policiais, embarcamos em uma fantasia de leitura fácil e contagiante. Gaiman consegue misturar universos e contar histórias épicas de forma simples, com linguagem direta e sem floreios. Mais do que um escritor, ele é um contador de histórias: pois Os Filhos de Anansi nos lembra, e muito, um conto de fadas.

Como se o personagem, até então um típico ser humano, se deparasse com um mundo fantástico com o qual tivesse que lidar: poderes, frustrações, raiva e aceitação.

É uma história gostosa demais, que pode ser lida rápido e ainda assim ficar na memória por muito tempo. É uma história que, tirando os detalhes mais adultos e violentos, podemos contar para uma criança antes de dormir…

Afinal, todas as histórias são de Anansi.


site: https://www.instagram.com/seguelendo/
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Maicon 30/04/2023

Depois de Deuses Americanos, a expectativa estava lá em cima... E acho que isso me frustou.
Anansi é um personagem interessante, porém achei ele tão superficial nesse livro e acabei ficando frustado.
No início achei a história muito arrastada, não me prendeu e isso me deixou desmotivado para ler, talvez pelo fato de ser uma história cotidiana, de Fat Charlie vivendo sua vida comum, trabalhando num escritório de contabilidade e seu noivado com Rosie... No meio do livro a fantasia surgiu, com seus deuses e mundos e eu acabei sendo fisgado e consegui me conectar com a história. Leria de novo? Não.... Mas no geral é um livro bom.
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DuinneBlyth 17/07/2019

Esse foi o meu primeiro contato com o autor e confesso que esperei mais. A ideia do livro me interessou, mas foi só no fim mesmo que comecei a me empolgar com a história. Custou muito para eu terminar pq o início não me prendeu. Acho que a única coisa que não posso negar, é que os personagens principais são muito engraçados. Vale a leitura, só achei que o início e o meio poderiam ser mais interessantes, afinal, são as partes que definem se o leitor vai ou não prosseguir, claro.

Anansi, Fat Charlie e Spider. Toda a trama gira em torno da relação entre os três: pai e filhos. Anansi é o deus africano das aranhas, ele detém todas as histórias (é meio que aquilo do Dispositivo Institucional que tem o lugar da fala e tudo mais é regido pelo seu discurso). Fat Charlie e Spider são seus filhos, no entanto, Spider é quem possui todos os poderes de Anansi. Mesmo sendo um comum, que vive de maneira totalmente ordinária frente às situações da vida, Fat Charlie ganha destaque na obra por ser, justamente, o herói. Seu único talento, o de cantar, é o seu maior poder. Pode parecer improvável que alguém sem poderes possa ser mais poderoso que alguém com poderes (se quiser, pode entender isso como uma metáfora da vida real também), mas é assim mesmo que acontece. Os Filhos de Anansi é um livro que, ao meu ver, fala sobre poder, relações humanas (familiares, conjugais, profissionais...) e moral.

Mesmo que eu não tenha gostado tanto desse livro, ainda tenho muita vontade de ler os outros títulos do autor. Coraline é um que já adquiri e Oceano no Fim do Caminho é outro que eu quero MUITO ler.
Arthur Pacheco 17/07/2019minha estante
Altamente recomendável o magnífico: Deuses Americanos. Vale muito muito a pena


DuinneBlyth 17/07/2019minha estante
Um dia vou parar para ler. As sinopses dos livros dele sempre me interessam, por isso não julgo tudo só pq esperava mais desse.


Arthur Pacheco 17/07/2019minha estante
Esse em específico e mais descontraído realmente. Mas o autor e sensacional. Se tiver a oportunidade leia os quadrinhos do SANDMAN, e absurdo de maravilhoso.


DuinneBlyth 18/07/2019minha estante
Aaah, eu comprei a edição especial desses quadrinhos anteontem no Amazon Day! Mas é para o meu namorado que é apaixonado pelo Neil Gaiman (só que ele me deixa ler, claro. Na verdade, ele que me incentiva a ler esse autor).




Christmas 19/12/2019

Afinal, todas as histórias são sobre Anansi
Só tenho coisas boas a falar sobre esta obra, foi meu segundo livro do Gaiman e a partir do momento que li a primeira página, não consegui mais parar. De leitura fácil e narração fluída, o livro te prende do inicio ao fim, com a estória dos irmãos e até mesmo nas mini-histórias que contam um pouco das aventuras do velho Anansi, o modo como ele te arrasta pela mitologia africana, apresentando deuses, bruxas e como ele transforma personagens que inicialmente aparentariam não ter importância alguma para história, em personagens chaves, é incrível! Já é de longe, um dos meus livros preferidos!
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Aline BS 28/04/2020

Neil Gaiman NUNCA desaponta!
Uma edição caprichada (tal qual Deuses Americanos e Lugar Nenhum).
No começo da leitura eu esperava algo mais fantasioso e a mitologia era um pano de fundo sutil pra uma história bastante cotidiana. Desentendimentos (e inveja) de irmão, relacionamentos, uma fase difícil, memórias, perdas, problemas no trabalho, ser alguém comum... uma história até engraçada que daria uma boa aventura comédia da Seção da Tarde.
Mas depois tudo muda. O estilo de Neil Gaiman se torna visível e temos um mundo mágico se revelando junto ao comum, cheio de complexidades que vão se fechando e personagens que de suas realidades individuais vão se encontrando para culminar num desfecho perfeito, surpreendente e emocionante.
Neil Gaiman NUNCA desaponta!
???????????????
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Vanessa 02/06/2020

Anansi
Pegando como referência a obra prima que é Deuses Americanos, Os Filhos de Anansi se torna um livro esquecível com uma história bem desenvolvida, mas meia boca.
Tinha alta expectativas sobre esse livro e achei decepcionante.
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Lê Garcia IG:@letras_e_linhas 24/07/2020

Nossa
Que livro mais doido foi esse? Estou absurdamente encantada com a história maluca e com a escrita do Neil Gaiman. Simplesmente genial
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