Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - O Messias de Duna


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Laine @pagesandseasons 30/01/2023

Uma pena, mas dessa vez não consegui me conectar com esse volume. Sinto que Paul se perdeu após algumas fatalidades e eu fiquei perdida junto com a leitura. As passagens de tempo sem sinalização continuaram me incomodando e atrapalhando na dinâmica da leitura.
Eu entendo o hype para os amantes de ficção científica mas, infelizmente, para mim não funcionou tão bem quanto o primeiro volume.
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isa 14/01/2022

EU TE AMO ALIA !!
como pode uma simples garota ser tão esplêndida ? minha personagem favorita de todo o universo duna
frank herbert acertou muuuuuito com esse livro, apesar de ser curtinho contou muita coisa e causou muitas reviravoltas kkkk adorei
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Roberto.Cassano 05/11/2023

Pé na areia com Muad’Dib
A segunda parada foi em um universo distante e árido, uma Tatooine sem Jawas mas com armaleses, muralhas-escudo, vermes gigantes (poucos) e muita intriga política e drogas geriátricas e prescientes. Com Messias de Duna, de Frank Herbert, segui acompanhando a saga da família Atreides agora com Paul Muad’Dib completando 12 anos como imperador da galáxia.

Capa do livro "Messias de Duna", de Frank Herbert.
O livro se aprofunda na psiquê dos personagens e de seus conflitos. No lugar do “grande poder com grandes responsabilidades” do Homem-Aranha, Herbert nos mostra que com grande poder vem uma angústia danada, uma perda de liberdade, um remorso por ter matado alguns bilhões de pessoas e uma vontade quase suicida e auto-sabotadora de retomar as rédeas da própria vida. Paul, criatura de enorme poder, consegue ver o futuro mas ainda assim reluta em enfrentá-lo. É, antes, uma angústia de saber que caminha para o precipício.

É um livro mais lento e instrospectivo que o original. Personagens queridos retornam (não exatamente vivos) e somos apresentados a novas criaturas, como os dançarinos faciais e os pilotos-peixes da Guilda. O predomínio humano é menor que no Duna original. E Arrakis, o planeta Duna, cada vez mais verdejante e irrigado, é uma prisão a cada segundo mais árida para os protagonistas.

Vale, também, como alerta contra radicalismos e os vários jihads com que nos deparamos, as lutas cegas e apaixonadas em torno de ideias e religiões. Jornadas que, não raro, nos cegam.

site: https://cassano.com.br/2023/08/02/diario-de-viagens-leituras-de-julho/
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Thiago Araujo 01/03/2021

Imperador ou Messias
Duna continua um planeta enigmático. Com sua cultura onipresente, com a força de um governante deusificado. Onde essa estória poderia chegar.

Um enredo estonteante com personagens muito interessantes, políticas traiçoeiras, tudo para provar que Muadib realmente é especial.

Ponto negativo da obra, pra mim, é a linguagem do autor, por vezes rebuscada demais, poderia ser mais fluida.

Mas sem dúvida é um passo importantíssimo na saga de Duna. As mudanças, propostas aqui, prometem transformar tudo e apontar rumos que só ampliam nossa curiosidade.

Vale a água derramada na leitura!!!
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Cosmonauta 17/12/2022

"Ele era um tolo ..." "Não diga isso!"
"Vocês estão criando um paradoxo letal - Jéssica escrevera. - O governo não pode ser religioso e autoritário ao mesmo tempo. A experiência religiosa precisa de uma espontaneidade que as leis inevitavelmente suprimem. E não há como governar sem a lei. Suas leis acabarão tendo de substituir a moralidade, substituir a consciência, substituir até mesmo a religião por meio da qual vocês imaginam governar. O ritual sagrado tem de brotar do louvor e dos anseios virtuosos que elaboram com grande esforço uma moralidade significativa. O governo, por outro lado, é um organismo cultural particularmente sedutor para dúvidas, questionamentos e controvérsias. Prevejo o dia em que a cerimônia terá de tomar o lugar da fé e o simbolismo substituirá a moralidade."

"Existem problemas no universo para os quais não há respostas."

"As pessoas se submetem ao governo, mas os governados influenciam os governantes."
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Charles Lindberg 14/12/2020

"É tudo que Duna foi, e talvez um pouco mais."
Bookstagram: @teachernoctowl

Se Duna teve um final apressado e parecia faltar alguma coisa, Messias de Duna entrega tudo desde o começo, e o final é um dos dilemas mais tensos desde Três Homens em Conflito - e resolvido de forma estupenda.

Se Duna era parte ecologia, parte aventura e parte intriga política, Messias de Duna é, do começo ao fim, um xadrez 5D cujas consequências nem sequer os oráculos podem prever.

Duna não faz perguntas fáceis, e não apresenta respostas simples. Um homem só, um "salvador" não pode mudar o mundo (ou o Universo), e as ondas concêntricas na água exploram o humano, o herói, o político e o mito por trás de Paul Atreides. Muito sangue é derramado em nome de uma pretensa paz; mas "quantas vidas valem uma vida?".

É inacreditável que, mesmo depois deste livro (1969), os gêneros de fantasia e ficção científica continuassem a ser considerados bobagem irrelevante no "mundo dos adultos".

Frank Herbert dá a seu épico uma conclusão magistral, que é igualmente acessível e gostosa de ler, de ativar as sinapses necessárias. No entanto, é impossível não se perguntar: o que será do Imperium pós-Muad'Dib?

P.S.: Se o Vilanova quiser filmar também este volume, boa sorte. A maior parte da história se passa dentro das cabeças dos personagens.

Nota: 5/5 planetas
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Kauan_Vitor 05/04/2022

Esperava mais
No primeiro livro, Duna, fomos introduzido a um mundo empolgante, cheio de conflitos, ação, amor, ficção. Já o segundo livro, Messias de Duna, se passa 12 anos após a queda do antigo imperador, com Paul já no poder de Arrakis e de todo o império. A questão que não o torna tão empolgante é que não há muito emoção, o livro é mais voltado para conflitos internos do império, uma conspiração e o fim de Paul Atreides.

No mais, tem-se a expansão do mundo de Duna, com os Tleilaxau, os navegadores da guilda (que são bem estranhos, fisicamente falando), as Bene Gesserit, os dançarinos faciais, os ghola, e a irmã de Paul, Alia. Ela, muita das vezes, me pareceu mais interessante do que o próprio Paul, espero que o próximo livro de um destaque maior nela, pq ela merece.

O final do livro não despertou muito interesse em ler o próximo livro, mas deixou certas coisas em aberto que eu acho que se tornarão interessantes, caso seja discutidas e exploradas. Como os outros planetas, as casas maiores, a própria Landsraad, os filhos gêmeos de Chani e o filho de Alia.

Bem, o livro tem um enfoque político/religioso muito grande. Onde é sempre deixado em destaque a necessidade do domínio religioso como validação de um governo déspota e que muitos não estavam gostando. Esperava mais de Paul como imperador. Oq me deixou empolgado é a arquitetura de Arrakina, que se representada em filme, com certeza será linda.
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Alexandre 17/09/2022

Intenso como o primeiro
Gostei muito desse livro pois o escritor conseguiu manter o drama e as intrigas mesmo com tantos poderes que o Paul e a Alia adquiriram com o tempo. Vc passa o livro todo tenso com um plot misturado de profecias que podem ou não se realizar!
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Cristina Freund 07/05/2021

Muito bom, mas perde para o 1o
Duna da de 100 a 0, mas é interessante acompanhar a caminhada de Paul Artreides. Ansiosa pela leitura do v.3
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Lucas1028 03/10/2022

?Não se implora a misericórdia do sol.?
O primeiro livro dessa série é meu livro favorito de ficção científica e obviamente eu tinha a intenção de continuar explorando esse universo tão complexo é bem construído.
Em comparação com o primeiro esse foi um livro muito mais lendo. Aborda as tramas políticas e as consequências dos acontecimentos do primeiro livro. Apesar de ser um livro mais lendo isso de nada me incomodou, muito pelo contrário!
Eu fico tão fascinado por esse universo que consegui ficar preso na leitura mesmo quando capítulos inteiros se dedicavam somente a uma única reunião com certos personagens.
Estou animado demais pra poder seguir acompanhando a série, to curioso sobre como o próximo livro vai abordar os acontecimentos desse livro também.
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Pedro 28/01/2024

Livraço! Diferente do primeiro (que, apesar de, por algum motivo, eu ter dado 5 estrelas, só fica bom depois da página 500 - ou foi o que pareceu quando eu com 15 anos, 4 anos atrás), o livro prende do início até o fim com uma conspiração político-religiosa de primeira qualidade
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Oré 22/04/2020

Insoso...
Saí empolgado do primeiro livro e fui logo devorar o segundo, porém infelizmente não me empolgou. A narrativa é deveras prolixa e se fundamenta muito em questões de ordem filosófica e religiosa na desconstrução do personagem de Paul, tornando a leitura muitas vezes no mínimo maçante. Não consegue prender como o primeiro livro.
A desconstrução do personagem central, de imperador/messias/todo poderoso a atormentado por suas escolhas/deprê/inexorávelmente refém das visões e acontecimentos é até legal, mas acaba se perdendo em meio a tantas voltas filosóficas na tentativa de se justificar...
A trama é ok e até funciona bem, prendendo em alguns momentos quando se quer descobrir mais detalhes de como virão as traições e maquinações dos adversários do império galáctico dos Atreides.
A empolgação para passar pro terceiro volume caiu de forma considerável após ler esse aqui.
Bruna.Descovi 22/04/2020minha estante
Tive a mesma decepção neste segundo livro ?


Barbara.Gama 22/04/2020minha estante
Alguém sabe me informar como faço pra abrir o livro pra começar a ler por aqui?




Lendo e Cantarolando 16/11/2021

Muito bom mesmo
A gente acha que não tem como superar o 1 mas supera sim. É bem escrito e embora a história seja menor é bastante recheada de fatos e tramas
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