Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - O Messias de Duna


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Garcia 08/11/2021

Aí o fim te quebra!
É assim esse livro do parece não ter nada de especial, vai enrolando ... E quando das conta tudo acontece!!! E o teu coração quebra quando compreendes. Estive sempre a pensar em dar 4 a esse porque tinha gostado mais do primeiro que esse. Mas tenho de homenagear o Muadib e a sua mulher! ??
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Guilherme 02/08/2022

Ficção Científica+Religião+Política+Conspiração = 5 Estrelas
Messias de Duna já começa com seu final, deixando uma mensagem clara ao leitor de qual rumo a história tomará...

Mas isso não reduz em nada a riqueza que esse livro nos trás naquilo que diz respeito os personagens em seus mais variados tons. Além do que, a premissa nos instiga a saber COMO os acontecimentos vão chegar até o derradeiro momento apontado ao começo do livro.

Este é um livro que mergulha em seus personagens e nas relações entre eles com o poder e a religião.

Não espere por grandes cenas de ação em Messias de Duna, mas sim, a expansão de um universo incrível e intrigante, das estruturas de um império e dos poderes que o cercam!!!

Ps: eu AMO todo o conceito das Bene Gesserit, em especial, as Reverendas Madres e sua concepção ?
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Evy 16/05/2023

"A fé pode ser manipulada, só o conhecimento é perigoso"

Messias de Duna é a continuação do magnífico (e cinco estrelas, favoritado) Duna e como continuação ficou a seu cargo ser tão bom quanto ou ainda melhor que o primeiro, o que definitivamente não aconteceu na minha opinião, mas nem de longe é uma leitura que decepciona e sigo avaliando como cinco estrelas a narrativa do autor e a construção fantástica desse universo.

A história desse livro se passa 12 anos depois dos eventos abordados no livro anterior, e nele é revelado um lado mais profundo e humano do líder Paul “Muad’Dib” Atreides que aceita seu papel como Messias e vai tomar e vai tomar decisões necessárias e nada fáceis, seguindo seus poderes prescientes adquiridos quando ingeriu Água da Vida em um ritual Bene Gesserit no primeiro livro. Estado e Religião se misturam e colocam os Fremen em um sangrento jihad pelas galáxias em nome de Paul, impondo bilhões de mortes. Aos poucos descobrimos que tudo faz parte de um plano maior em busca de um equilíbrio universal.

A construção do personagem é maravilhosa e retrata não um herói, mas um ser humano falho, com dúvidas, medos, sofrimentos, distante e frio quando necessários, incluindo a escolha, não de um melhor cenário para o futuro, mas o menos danoso possível, que inclui perdas pessoais e o sacrifício de bilhões por um futuro que que só fará sentido a perder de vista. E somos obrigados a acreditar nessa decisão já que só Paul tem a visão e não há nenhuma contraposição a isso na narrativa.

Claro que há forças opositoras querendo que Paul fracasse. Sua própria esposa, Irulan, filha do ex imperador, trama juntamente com as Bene Gesserit uma traição, pois se sente extremamente usada para legitimar o poder do marido que claramente ama outra mulher, Chani. Além disso temos a inesperada chegada de um clone de Duncan Idaho, o leal soldado que deu a vida por Jessica e Paul, mas não é possível definir de que lado está, e até os Fremen não estão agindo de acordo com as intenções de Paul e tudo passa a ser cenário de contradições e desconfianças.

Alia, a irmã de Paul que no final do primeiro livro me deixou de queixo caído, aparece na trama, mas apesar de alguns momentos importantes e decisivos que demonstram uma personagem interessantíssima, deixou a desejar para as minhas altas expectativas, já que, em tese, seus poderes são ainda maiores que os do irmão! O fato é que essa obra curta serve como aprofundamento e ponte para as demais do autor, ou seja, nos deixa cheios de dúvidas, expectativas e com uma vontade imensa de seguir. Falo por mim, pelo menos!

Super recomendo a leitura!
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Eduarda.Silva 05/12/2021

bom...
O livro se passa 12 anos depois da aliança política formada pelo Paul e seu casamento de fachada com a filha do imperador.

Nos mostra que Paul virou um imperador muito temido e até acreditam que ele seja uma divindade.

Esse livro tem muito foco nisso, Paul e sua irmã, Alia, têm conflitos internos com essa "divindade", surge até um certo temor vindo de outras pessoas.

E além disso, a obra trata das conspirações para matar o Paul, visando o retorno de poder.

Outros pontos são:

? Exploração e explicação de várias coisas do universo Duna;

? Críticas sobre a religião e o poder político, mostrando como a religião pode se tornar uma arma política.

Achei o livro um pouco monótono, o primeiro livro fluiu mais, e algumas cenas que misturavam as visões do Paul com o que estava acontecendo de fato me deixaram um pouco confusa kk
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Carlos531 18/06/2022

Que livro lento!
Este livro é bem fino, mas parece que dura uma vida pra acabar. Não tem tantos personagens, são apresentados apenas poucos, mas claro que são importantes para a trama.

Mas, em comparação com o primeiro livro, este perde em muito. O primeiro, tinha mais de 800 páginas, e realmente você demora um pouco para ler pois tem muitos detalhes, mas este você tem menos da metade das páginas do primeiro e ele tem detalhes demais, reflexões demais, em especial do Paul. Que sinceramente, poderiam ser reduzidos. Além, da irmã dele é claro.

Mas, o final do livro é simplesmente incrível! O dinamismo ficou pro final, e olha você sente a tensão no final, é tragédia, correria, tristeza, em fim, é um festival de emoções fortes.

Por causa disso, eu recomendo a leitura deste livro. Mas, vá sabendo que vai demorar para chegar no final.

Boas leituras para nós e até a próxima!
Juliana2582 18/06/2022minha estante
eu li 30 paginas de duna e desisti, não me animei




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Vitinho 18/12/2022

O Império de Paul Astreides
Apesar de mais curto do que o primeiro livro e de claramente ser uma sequência, esse continua sendo bem profundo e cheio de mensagens incríveis, com discussões sobre clima, política, religião, devoção, desejos, amores...
A escrita de Frank Herbert é maravilhosa, ele consegue captar a essência de cada personagem e como é criativo para criar novas espécies e criar o império foi algo que eu não imaginava que poderia ser assim.
O final é incrível e foi completamente imprevisível pra mim. Não vou dizer que era o que eu mais queria que acontecesse, mas consigo entender o porquê. Já quero ler a sequência. ???
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NelM4n 28/04/2023

Do jeito que você não esperava.
Ao pegar o livro em mãos você pensa que poderia ser menos denso que o primeiro devido ao número de páginas. Ledo engano. Se o primeiro livro era cheio de ecologia, o segundo é recheado de política. Vemos a evolução do império de Paul e sua constante luta contra o futuro e contra conspirações.
Vemos um Paul mais maduro e sábio e uma direção de história inesperada. Vale a pena se prender mais um pouco ao mundo de Duna.
Mimi Macedo 28/04/2023minha estante
Gostei mais do 2° do q do 3°, o 1° é incomparável




Roberto.Cassano 05/11/2023

Pé na areia com Muad’Dib
A segunda parada foi em um universo distante e árido, uma Tatooine sem Jawas mas com armaleses, muralhas-escudo, vermes gigantes (poucos) e muita intriga política e drogas geriátricas e prescientes. Com Messias de Duna, de Frank Herbert, segui acompanhando a saga da família Atreides agora com Paul Muad’Dib completando 12 anos como imperador da galáxia.

Capa do livro "Messias de Duna", de Frank Herbert.
O livro se aprofunda na psiquê dos personagens e de seus conflitos. No lugar do “grande poder com grandes responsabilidades” do Homem-Aranha, Herbert nos mostra que com grande poder vem uma angústia danada, uma perda de liberdade, um remorso por ter matado alguns bilhões de pessoas e uma vontade quase suicida e auto-sabotadora de retomar as rédeas da própria vida. Paul, criatura de enorme poder, consegue ver o futuro mas ainda assim reluta em enfrentá-lo. É, antes, uma angústia de saber que caminha para o precipício.

É um livro mais lento e instrospectivo que o original. Personagens queridos retornam (não exatamente vivos) e somos apresentados a novas criaturas, como os dançarinos faciais e os pilotos-peixes da Guilda. O predomínio humano é menor que no Duna original. E Arrakis, o planeta Duna, cada vez mais verdejante e irrigado, é uma prisão a cada segundo mais árida para os protagonistas.

Vale, também, como alerta contra radicalismos e os vários jihads com que nos deparamos, as lutas cegas e apaixonadas em torno de ideias e religiões. Jornadas que, não raro, nos cegam.

site: https://cassano.com.br/2023/08/02/diario-de-viagens-leituras-de-julho/
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Erwinnph 11/01/2023

Sem palavras
Tive uma mistura de emoções, Paul atreides realmente é o cara ou um louco? será que podemos fugir daquilo que já está predestinado ? frank hebert realmente fez um milagre ao escrever? tão profundo e cheio de significados ocultos término este livro? Olhos cheio de lágrimas, mas cara; não sei se odeio ou amo Paul? um atreides tem que fazer o que deve ser feito ?
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Krishna.Nunes 09/02/2021

Quntas vidas valem uma vida?
Já na década de 1960, Duna e Messias de Duna pareceram prever a crise do petróleo dos anos 1970 e a importância que o controle dos combustíveis e a concentração do petróleo no oriente médio daria aos povos árabes na política mundial do século XXI. Acolhido por uma comunidade em tudo semelhante aos povos que seguem o Islã e tomado por eles como um líder messiânico, Paul Atreides os conduz a uma improvável vitória contra o imperador Shaddam IV, condenando-o ao ostracismo e casando-se com sua filha Irulan.

Numa narrativa que tem muito mais de fantasia do que de ficção científica, o fundamentalismo religioso, as visões proféticas, os complôs e a guerra santa são protagonistas em vez da inteligência artificial e dos robôs. Naves espaciais e olhos mecânicos à parte, os mitos e os superpoderes trazem esta história mais para o lado da magia do que das odisseias espaciais.

No lugar de um cenário de batalhas épicas em um planeta estranho do primeiro volume, Messias de Duna foca nas personagens da família Atreides, que conquistaram o poder político e religioso absolutos em Duna, e na intricada conspiração para derrubá-los.

Passando-se doze anos depois dos acontecimento que deram cabo ao primeiro volume, esta parte da trama conta com um protagonista menos superficial, mais maduro e em grande parte mais conformado com o Jihad que ele teve pretensão de evitar no passado, mas que veio a acontecer como consequência direta de seus atos. A mudança de enfoque da narrativa permite desenvolver melhor as personagens principais, aprofundar em suas personalidade e seus conflitos, e passar a temas mais intimistas. Coisa que fazia falta no primeiro volume, as emoções aqui são muito mais exploradas, culminando em cenas de tocar até o mais frio dos corações no último terço da obra.

Ecoando a fórmula do livro anterior, a profundidade do texto reside mais nos diálogos e nos pensamentos do que nas atitudes e nas cenas de ação, mas com uma diferença de estilo: enquanto o volume 1 da trilogia tem um formato notadamente teatral (descortina-se sempre um cenário fechado, onde o leitor assiste a diálogos, diálogos e mais diálogos em que fica sabendo o que aconteceu ou vai acontecer, em vez de testemunhar a ação em si), este livro traz mais descrições e narrações diretas dos acontecimentos em campo aberto, sem, contudo, abandonar a psicodelia das visões/alucinações de Paul e Alia em seus momentos proféticos.

No campo filosófico, há um constante conflito ético e moral nos sentimentos de Paul Atreides, que o levam a questionar cada atitude sua e tudo o que ele é "obrigado" a fazer em nome da manutenção do poder. Quantas vidas valem uma vida? O que é justiça? Os fins justificam os meios? Existem limites na negociação política? O poder presciente de Muad'Dib torna-o consciente da tragédia inalienável que o aguarda e de que qualquer ação sua para evitá-la teria consequências para si e para a humanidade. Um aprofundado senso de drama revelam um autor bem mais experiente e preocupado em não repetir o tom do livro anterior. O final serve como a ponte perfeita para o terceiro livro.
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Camilo 22/07/2021

A queda???
Conspiração, armadilhas, adoração, lealdade, traição? tudo em volta do poder. Será que Muad?Dip estará a altura dessa trama? Livraço!!! Se o primeiro livro nos apresenta os heróis com suas capacidades para ação, esse segundo nos escancara suas capacidades para a arte da estratégia.
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isa 14/01/2022

EU TE AMO ALIA !!
como pode uma simples garota ser tão esplêndida ? minha personagem favorita de todo o universo duna
frank herbert acertou muuuuuito com esse livro, apesar de ser curtinho contou muita coisa e causou muitas reviravoltas kkkk adorei
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Tamiles 23/01/2023

Livro muito bom, mas achei o primeiro bem melhor do que esse. Esse foi mais sobre reflexões e não teve tanta aventura. A leitura valeu super a pena e mal posso esperar pra ler o terceiro livro da trilogia.
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