Eu sei por que o pássaro canta na gaiola

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola Maya Angelou




Resenhas - Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola


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Letícia 26/05/2022

Um livro poético, encatador e triste. O senso de humor da Maya deu um toque ácido as inúmeras dificuldades que ela viveu na infância e pré adolescência. Acompanhar o processo de descobrimento dela como uma mulher negra foi extremamente enriquecedor para mim.
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Larissa Tabosa 12/12/2020

Necessário!
Uma autobiografia muito bem escrita. Uma história necessária.

Em algumas partes senti a mesma dor da protagonista e em outras eu só queria abraça-la e dizer que não era culpa dela, que ela não precisava se sentir daquela maneira.

Apenas leiam essa obra de arte fenomenal!
Isis.Miguel 12/12/2020minha estante
Assim fica difícil não aumentar a lista, amada


Larissa Tabosa 13/12/2020minha estante
O objetivo é esse ?




@adriana_ lerlivros 01/08/2020

Uma experiência diferente...
Eu não gostei do livro. Mas ele me tocou. Ele remexeu em mim feridas profundas e escondidas. Não amei a leitura, caros amantes de Maya Angelou, mas esse livro tirou o véu que cobria meus olhos das minhas dores. Não releria este livro de modo algum e ele nunca será o livro da minha vida, mas ele me marcou profundamente e para sempre.
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Yana Sofia 27/01/2020

Agora o Pássaro Canta Fora da Gaiola
Esse é um dos livros mais inspiradores que já li em toda minha vida.

Realmente, não é um livro que se limita a falar de superação. Maya nos ajuda a pensar em uma resignificação do que é ser mulher negra. Eu também cresci com o estigma de cabelo crespo, de corpo feio, de cor inferior quando estava na escola. Embora todos negassem, eu sempre era rejeitada por essa perspectiva de forma sutil, e com o tempo eu mesma passei a acreditar que era mesmo feia e desprovida de virtudes.

Ainda que eu tenha conseguido me desvencilhar desses pensamentos, o livro de Maya é extremamente importante porque ela não propõe apenas uma superação, isto é, deixar tudo para trás e seguir em frente. Ela propõe uma redefinição dos nossos conceitos admitindo as marcas que a vida nos deixou, além de usá-las para refazer e transformar o nosso futuro de forma consciente.

Queria ter lido esse livro antes. Ele teria me dado uma visão que eu precisava na minha adolescência.

Felizmente, tive oportunidade de descobrir a mim mesma pela história instigante e desafiadora de Marguerite. Não deixe de ler, esse livro vai abalar seu mundo, como abalou o meu.

E não se esqueça "Nós somos mais parecidos do que somos diferentes!" (Maya Angelou) qualquer pessoa pode ler esse livro, ter empatia e entender o que se passa nessa história para também entender essa transformação.

Vem ler!
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R o s e 26/02/2020

A luta para que o pássaro cante fora da gaiola
"Eu sei por que o pássaro canta na gaiola" é o primeiro de uma série de 5 volumes da biografia de Marguerite Ann Johnson, mais carinhosamente conhecida como Maya Angelou. Uma escritora negra, que assim como tantas outras, teve sua literatura silenciada pelo rascismo e pelo preconceito. Nesse primeiro volume, o que vemos é um relato de infância da vida de Maya, assim como um relato das questões socias e raciais na época da segregação racial nos EUA. A autora nos fala dos abusos sofridos, das descobertas da sexualidade e também das descobertas de um mundo cruel para mulheres negras. Maya também começa a anunciar seu relato libertador por meio da literatura.

O primeiro volume é o início de uma biografia de uma mulher que lutou para que o pássaro cantasse e cante sempre fora da gaiola.
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@KClbooks 24/11/2021

Eu demorei horrores para começar esse livro, sabia que possivelmente seria uma obra incomoda e que me tiraria da zona de conforto. Esse livro foi uma indicação e pasmem no momento que eu fui comprar o ebook eu não prestei atenção que era uma "AUTOBIOGRAFIA", apesar de ter conseguido identificar alguns características da vida de Maya Angelou na obra, eu pensei que ela apenas havia utilizado de inspiração sua própria existência em uma obra ficcional...

No entanto, ao terminar a leitura eu percebi que se tratava de uma autobiografia e fiquei pasma, sabe aquele impacto de um filme, quando depois de viver fortes emoções a frase ?baseado em fatos reais? aparece, e toda a sua percepção muda completamente? Isso aconteceu comigo pós leitura, eu fiquei absurdamente impactada com a coragem da Maya de desnudar sua vida, seus segredos e intimidade, para os milhões de leitores desconhecidos, de diversos países e que nem sempre são solidários.

Nesse livro, a Maya consegue discorrer sobre a realidade de uma forma tão fluída e inacreditável, que até parece ficção... Nela, não vemos apenas o sofrimento de uma criança/adolescente negra, acompanhamos o seu crescimento gradual e a sua libertação da gaiola na qual a aprisionaram. É impressionante como Marguerite (Maya) se reconstrói apesar dos problemas, das ausências, dos abusos, do silenciamento e como soube apesar de todas as probabilidades encontrar coisas boas.

Eu indico o livro a todos (até mesmo para quem não gosta de biografia "como eu"), ele te desestabiliza, te faz pensar, te faz chorar, te faz sorrir e quando tudo "acaba" você não quer o fim.
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Aninha 26/07/2021

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola é uma obra autobiográfica de Maya Angelou, que teve uma história de sofrimento e de luta. Nos deparamos com uma história tão bem escrita, que por vezes, parece até ficção.

"Então ele ficou quieto, e aí veio a parte boa. Ele me abraçou com tanto carinho que desejei que nunca me soltasse. Eu me senti em casa. Pelo jeito como ele estava me abraçando, soube que nunca me soltaria nem deixaria nada de ruim acontecer comigo. [?] (p. 94)."

A infância e a adolescência de Maya retrata a vida da população negra em várias partes do mundo,  cruel e sem piedade. Resistir, e sobreviver é uma luta diária que já dura há séculos.
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Dani Antunes 29/12/2021

Sofrido, doído, lindo, encantador? só leiam!
Terminei esse livro (finalmente) hoje (28/12/2021). Essa madrugada, pra ser mais precisa. Foram 28 dias de uma leitura bem demorada, o que é atípico quando se trata de mim, que sempre leio rápido, mas não tem como ser diferente: esse livro precisa ser ?consumido em doses homeopáticas?, porque tem coisa ali que não tem como digerir tão facilmente.

Eu em 2021 li alguns livros (não contei, mas foi bem mais que em 2020) e todos eles tinham como assunto alguma relação humana, fosse amor, superação, vivência de luto, ?retrospectiva? de uma vida inteira e como aquilo poderia ser diferente, amizade, relações familiares? enfim! A lista foi bem grande. Todos me abalaram de alguma forma, até que eu cheguei na Maya.

Aprendi sobre racismo, sobre como ele ?bate? em quem sofre, sobre como a vida pode ser difícil quando você vem de um lar não-privilegiado, o quanto que você precisa batalhar pra ser alguém, ainda que todos os caminhos que você percorre diga o contrário?

Maya Angelou foi uma mulher preta, escritora, poetisa, ativista, defendeu os Direitos Civis e a Igualdade depois de comer o pão que o diabo amassou na vida e foi figura reconhecida mundialmente por sua influência na cultura afroamericana.

Eternamente grata por esse livro ter cruzado meu caminho. Li algo sobre ela mês passado e fui atrás. A capa me chamou atenção porque eu amo tudo que represente a natureza, especialmente na capa de um livro.

Por vezes precisei parar e recomeçar a leitura. Até ontem eu achava que era pq eu fiquei confusa mesmo, mas agora percebi que é pq eu ?travei? nas partes mais difíceis de digerir. A gente custa a pegar no tranco na leitura, mas vale. Vale muito. Vale cada palavra lida.

Se você ainda não leu, se faça esse favor.
Recomendadíssimo!
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Jane.FAlix 27/07/2021

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola
Esse livro da Maya Angelou narra os acontecimentos da vida da escritora começando na infância e indo até a juventude e tendo como cenário os Estados Unidos no auge da segregação racial. As reflexões aqui são tantas e tão profundas que despertam no leitor a necessidade de conhecer e se aprofundar em um assunto tão importante e infelizmente ainda tão atual. Por diversas vezes senti que precisava parar, refletir e pesquisar e me entristece saber que histórias como a de Maya aconteceram e ainda acontecem.
Cíntia.Coelho 28/07/2021minha estante
Esse livro é muito dolorido.




Maiara 11/04/2021

"Era horrível ser negra e não ter controle sobre a minha vida. Era brutal ser jovem e já estar treinada para ficar em silêncio ouvindo as acusações feitas contra a minha cor sem chance de defesa."

"Nós somos as vítimas do roubo mais extenso da história. A vida exige equilíbrio. Não tem problema se cometermos pequenos roubos agora."
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Clau 28/09/2021

Uma leitura bem difícil dada a carga dos acontecimentos na vida de Marguerite, mas extremamente ilustrativa em referência às atrocidades que o povo negro continuou a viver por tantos anos nos EUA (à deixa de que ainda vivem). Comecei a ler para me ajudar em um trabalho da faculdade, mas acabei aprendendo muitas questões para a vida.
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Jugirassol 19/09/2020

Eu nem tenho palavras para descrever o que essa leitura representou pra mim. Além de escrita envolvente, Maya Angelou consegue transmitir toda a dor do racismo, da segregação racial, do machismo, do estupro, de uma forma muito particular. É uma leitura pesada, afinal, é o relato de uma menina que está descobrindo a crueldade do mundo. Ao mesmo tempo, é uma leitura leve. Acho que ela escolheu muito bem as palavras para falar de questões tão impactantes.
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Gustavo.Borba 02/02/2021

Eu sei i que é uma boa escrita
#LivrosQueLi
 
Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou. Ed. Astral Cultural. Comecei essa leitura com gosto, pois a autora tem uma linda expressão lírica que nos envolve e encanta. A realidade retratada é a dura verdade do racismo nos Estados Unidos, ainda mais quando ambientado nos anos 30 do século passado. Mas me surpreendi enormemente ao compreender que não lia um romance, mas uma biografia, cuja expressão literária era de tal qualidade que nos engana. Aqui, a autora nos relata a vida desde os momentos mais distantes de que consegue se lembrar. E já começa nos chocando, afirmando que ela, com apenas 3 anos de idade, atravessou três estados por trem, junto com seu irmão de apenas 4 anos, sozinhos, pois os pais se separaram e os enviaram para a avó paterna, mas nem se dignaram em acompanhá-los. O apartheid, a discriminação, a baixa autoestima e o medo constante refletem as vivências de seus anos iniciais no sul estadunidense. Depois, com sua mudança para junto da mãe, já na adolescência, sua busca por conhecimento, seu gosto por leitura, sua autodescoberta e a criação de sua autoestima a levam a querer ir longe, inclusive buscando o primeiro emprego. Por fim, a liberdade fomentada pela convivência com a mãe e a falta de informações quanto às realidades da vida a fazem se tornar mais uma adolescente grávida. Enfim, um livro que relata a sua própria história de formação, que nos encanta e aterroriza ao mesmo tempo. I can?t wait for the next book!
 
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elisa :) 16/02/2021

Reflexivo e impactante.
"Era horrível ser Negra e não ter controle sobre a minha vida. Era brutal ser jovem e já estar treinada para ficar sentada em silêncio ouvindo as acusações feitas contra a minha cor sem chance de defesa."

Por ser uma biografia, a história me cansou um pouquinho às vezes. No geral, é um livro tocante e triste. Maya teve uma infância e adolescência muito difícil. Embora ela conte sua história só até os 16 anos, tenho a impressão de que toda a sua trajetória foi sofrida. Refleti bastante com algumas passagens do livro. A lição que tiro é que a gente precisa muito praticar a gratidão por tudo que temos/somos.
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Nazrat 12/11/2021

Leitura com poder e sensibilidade
Escrevo enquanto acabei de ler o último capítulo. Impactado. Pelas inúmeras lutas vividas, como mulher, como negra, com a pobreza, discriminação, preconceito e abusos. Ao mesmo tempo é possível ver a simplicidade de uma criança/adolescente na narrativa, na forma como ela conduz como se na sua visão enquanto estava com aquela idade. Um livro de cabeceira mesmo e não somente como experiência literária, mas para aprendizado e valorização e respeito, para ver o quanto ainda é necessário para mudar a realidade em que seja possível um tratamento igualitário a todos.
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