Dizem Por Aí...

Dizem Por Aí... Jill Mansell




Resenhas - Dizem por Aí...


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Jaque 26/02/2013

Resenha do Blog: http://estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
Dizem Por Aí... Que Algumas pessoas são melhores do que outras para guardar segredos.


Sempre ouvi falar muito bem dos livros da Jill, mas Dizem por ai foi o primeiro que tive a oportunidade de conhecer e AMEI a escrita dela!Foi pra minha lista de favoritos.*-*

Em Dizem por ai... Conhecemos Tilly Cole uma mulher de 28 anos que acaba de ser abandonada pelo namorado, sem condições para pagar o Flat sozinha ela decide se mudar para um pequeno vilarejo chamado Costwolds onde mora sua grande amiga Erin.

Ela logo encontra um emprego perfeito, onde ela pode morar na casa, ter tudo que precisa e ainda ganhar pra ser uma faz tudo. O chefe de Tilly se chama Max, um solteirão que vive com a filha Louisa, uma adolescente de 13 anos maluquinha.

Max apresenta a Tilly um grande amigo dele, Jack Lucas considerado o garanhão da pequena cidade. Mesmo com todas as pessoas próximas a ela sempre aconselhando para manter distancia de Jack, ela acaba se apaixonando dia a dia, mas não admite se entregar a ele e se tornar mais um de seus troféus.
Na história também conhecemos Kaye que é ex mulher de Max e uma atriz famosa que vive nos Estados Unidos, mas por conta de um escândalo passa uma temporada no tão agitado vilarejo.

Gente, eu adorei, um chick lit divertidíssimo!O livro é narrado por ela ( 1° pessoa) o que achei muito legal ela conduz a historia perfeitamente tornando o livro uma delicia de ler.

Os personagens secundários também são bem marcantes, o meu preferido é o chefe de Tilly, o Max, ele é engraçadíssimo e enfrenta alguns problemas cotidianos de um jeito bem humorado mostrando que não adianta se desesperar o importante é ser feliz. Também gostei bastante de Erin, a melhor amiga de Tilly, ela passa por muitos perrengues durante o livro e foi com a historia dela que me emocionei durante a leitura.

O livro também aborda assuntos polêmicos como homofobia e bullying de uma forma bem clara e objetiva. Eu super recomendo esse livro ele é bem grossinho tem 432 paginas, mas eu li super rápido por que ele é bom demais, as paginas são amarelas e as letras são um pouquinho menores do que o padrão que a Novo Conceito costuma usar, mas não me atrapalhou nadinha!!
Muita gente não gosta da capa mais eu adoro acho super Fofa!! ♥
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Ana Trajano 24/02/2013

Até eu ando dizendo...
... Que a capa e o título de um livro é a primeira coisa que vemos, e por isso mesmo, é a coisa que mais nos chama atenção.
Quando ganhei este livro fiquei maravilhada com a capa. Apesar de ter estampada a imagem de uma borboleta, e não me perguntem porquê, mas morro de medo desse bicho, eu adorei a capa de imediato.
A história é gostosa de ler, e apesar de estar bem claro que Tilly Cole é a personagem principal, podemos nos deliciar com muitas outras histórias paralelas pertencentes a personagens tão encantadores quanto ela! Paixão, traição, mentira, mistério, comédia, um livro completo! Claro que recomendo a leitura. Mas como leitora que encarna personagens, senti falta de um quê no final do livro, talvez eu estivesse desejosa que o desfecho de um início complicado fosse um tanto mais glorioso.
Mas tentem me entender:
Tilly voltou um dia do trabalho e encontrou a casa quase vazia, pois seu namorado a tinha abandonado e levado todas as coisas dele. Em contrapartida, a deixou com um aluguel que ela não podia arcar só. Depois de um tiro certeiro e de uma mudança radical de cidade/emprego/vida, ela se depara com aquele que poderia vir a ser seu grande amor, mas a complicação de um relacionamento mal falado antes mesmo de acontecer é demais pra ela suportar, pelo menos para o começo de sua nova vida. Eu esperava para esse começo um final no mínimo digno dos clássicos de Walt Disney. Mas de um modo geral, me apaixonei pelo livro.
Leia. Depois me conte.
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Joana 22/02/2013

O poder da fofoca é um assunto bastante discutido nos livros, pode-se dizer que é até clichê, principalmente em chick lits. Entretanto, considerando que a vida imita a arte ou a arte imita a vida (nunca sei o certo), não tem como dizer que livros assim não são bem vindos. Quem é que não convive com uma fofoquinha aqui e ali? Quem nunca viu uma intriga se desenrolar bem na sua frente? Esse é um tema mais real que qualquer alma penada visitante ou namorados vampiros. Fofocas acontecem com você. E com Tilly, claro.

A história começa quando Tilly é abandonada pelo namorado e sair da cidade grande para ir para Cotswolds, cidade interiorana que sua melhor amiga, Erin, mora. Ela consegue trabalho como faz-tudo do decorador Max, e vai morar com ele e sua filha adolescente, Lou. O braço direito de Max é Jack, um lindo e maravilhoso viúvo que sai com todas as solteiras da cidade e está na boca do povo. E, para variar, já que na vida é tudo surpreendente e não existe fórmula pronta e secreta (exceto a Coca Cola), Tilly se sente atraída por ele, mas não quer admitir e ficar falada.

Simplesmente amei todos os arcos referentes à Max. Ele é incrível e um dos melhores personagens que já li, de todos os tempos. Ele é engraçado, inteligente e suas frases são as melhores. Se estivesse na página e conversasse com alguém, era diversão certa. Tilly também não deixa por menos. Pode ser seu chefe e tudo mais, mas ela sempre responde a altura, comentários sarcásticos e incríveis sendo jogados por todo lado. Muito, muito amor!

As mais de quatrocentas páginas tem vários pontos de vista, todos em terceira pessoa, para dar amplitude e ter noção de todas as fofocas que estão circulando por Cotswolds. Todo mundo tem seu drama pessoal, alguns que uniam vários personagens, outros particulares mesmo. Isso dá mais dinamicidade a leitura, pois você quer saber o que acontece com alguém, mas tem que ler o plot de outro para chegar na tal parte. Quando vê, o livro já terminou.

Meigo, engraçado e bem escrito. Sempre tive curiosidade, mas ainda não tinha conhecido o trabalho de Jill Mansell. Depois desse? Quero mais, muito mais! Dizem por aí... é um chick lit em que a protagonista está focada na própria independência, quando no meio do caminho se apaixona, mas isso não faz dela menos determinada e divertida. Clichê? Provavelmente, mas isso não diminui o quanto a leitura é gostosa. Eu recomendo certamente.

Resenha originalmente postada em: http://poderosasegirlies.blogspot.com.br/2013/02/dizem-por-ai-por-jill-mansell.html
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Paula 21/02/2013

Dizem por aí... é um romance leve e divertido, com uma narrativa gostosa e diálogos que me fizeram rir bastante, além de personagens extremamente carismáticos e nem mesmo os personagens que pensei que iria odiar conseguiram tal façanha, conseguiram de alguma forma que eu nutrisse um carinho por eles.

A única coisa que me incomodou, melhor, duas, foram: a fonte muito pequena, que no início da leitura fez com que eu me atrapalhasse um pouquinho, mas que com o decorrer das páginas consegui me acostumar e não se tornou algo realmente inconveniente e; a personagem principal, Tilly. É claro que gostei dela, mas às vezes ficava difícil lidar com tanta teimosia!

Tilly mora em Londres e quando volta do trabalho para o apartamento com quem divide com seu namorado Gavin percebe que algo está errado: o aparelho de DVD dela continuava lá, mas a TV dele não. Três quartos de seus DVDs haviam sumido, pelo menos os de ficção científica, guerra etc., que pertenciam à Gavin, enquanto os seus ainda estavam lá (comédias românticas e filmes sentimentais melosos). Na lareira Tilly encontra uma carta de Gavin. Ele havia ido embora.

A primeira coisa que Tilly faz é embarcar em um trem rumo à Roxborough, uma antiga e pequena cidade no centro das colinas de Cotswolds, no centro da Inglaterra. Na estação estava a sua melhor amiga, Erin, com quem iria passar o final de semana.

Erin é extremamente amável e mora em um apartamento sobre a loja em que gerencia há sete anos, com roupas de grife usadas e um ótimo lugar para ouvir as últimas fofocas.

Tilly não parecia estar sofrendo com o rompimento com Gavin. E não estava mesmo. E Erin lembra à amiga como ela nunca conseguia terminar seus namoros e deixava as coisas irem esfriando para que o cara pusesse um fim em tudo.

Tilly não possui mais nada que a prenda em Londres, além de um emprego chato e um apartamento pelo qual não pode arcar. Ao ler um pequeno anúncio no jornal local Tilly resolve arriscar, afinal, o que de mal poderia acontecer?


"Garota faz-tudo, emprego divertido em casa de campo, 200£/semana". (p. 19)

"(...) - Esse tal emprego tem alguma coisa a ver com pornô?
- Bongô?
- Pornô. Pornografia. Sexo. - Um nítido suspiro coletivo informou Tilly de que todos na plataforma estavam prestando atenção agora.
- Não. Lamento. - Ele pareceu achar engraçado. - Por que, era o que você estava esperando?
- Não, não era. - Tilly tentou ao máximo soar refinada, sem parecer puritana demais". (p. 24)

Tilly chega para sua entrevista na casa de Max Dineen, uma casa realmente maravilhosa e Max logo explica que ele e a mãe de sua filha, Lou, separaram-se há 3 anos. A mãe mora na Califórnia e Lou, de 13 anos, não se adaptou aos Estados Unidos, preferindo morar com o pai em Roxborough. Como Max é um homem muito ocupado com o trabalho (ele tem uma empresa de design de interiores), precisa de alguém que o ajude, levando Lou para a escola, cozinhando, ajudando Max em seus negócios etc., basicamente uma faz-tudo.


E o melhor: Tilly irá morar naquela belíssima casa, dormir em um quarto com uma cama maravilhosa e ter um carro. É claro que de Roxborough ela não sai mais.

A ex-mulher de Max, Kaye, não é muito conhecida no Reino Unido, mas nos Estados Unidos faz muito sucesso em uma série televisiva e é por isso que mora na Califórnia. Com relação à separação, ela foi amigável. Max tentava permanecer heterossexual, especialmente vivendo em uma cidade tão preconceituosa e depois do casamento e nascimento de Lou, ele tentou ainda mais, o que no fim não deu certo. Os dois continuam amigos e Lou levou tudo numa boa.

Max é hilário e gostei do fato da autora não caricaturar o personagem. Ele tem ótimas tiradas e é muito inteligente. Lou tem apenas 13 anos, mas é uma garota extremamente forte e decidida, além de muito divertida. São dois personagens incrivelmente cativantes.

Com um novo emprego, uma nova vida e morando perto de sua melhor amiga, Tilly só não contava em conhecer e ter que ter sempre por perto o homem mais desconcertadamente bonito que já havia visto na vida real. Seria ótimo se ele fosse um cara bacana, mas...

Jack Lucas é o cara com a pior fama na cidade, o homem que coleciona mulheres e vive rodeado por elas. Um verdadeiro mulherengo que adora flertar e jogar.

Para a infelicidade de Tilly, que não consegue controlar seus joelhos na frente desse homem, Jack trabalha com reforma de imóveis que depois coloca para alugar, o que faz com que Max e Jack sempre trabalhem juntos: Jack faz a reforma e logo depois Max decora o local.

"- Ele vai dar em cima de você, não se preocupe. A escolha é sua, mas, se quiser entrar no jogo, não tenha muitas expectativas - avisou Max. - Sem compromissos, esse é o Jack. Ele tem tantos troféus na prateleira que já não tem mais espaço". (p. 52)

Max, mesmo sendo o melhor amigo de Jack, previne Tilly. Erin também diz para ela não se aproximar de maneira alguma de Jack. E até mesmo Kaye, com quem Tilly conversa ao telefone, adverte-a.

Mas Tilly não precisa de conselho algum, afinal não quer ser troféu de ninguém.

"- Ei, pare de flertar com a minha assistente. E você - Max apontou para Tilly -, pare de encorajá-lo.
Tilly estendeu os braços.
- Mas o que eu fiz?
- Você não precisa fazer nada, esse é o problema. - Balançando a cabeça, Max sugeriu: - Talvez uma burca resolva". (p. 73)

"- Você está olhando para o meu traseiro?
- Jesus, vai começar de novo! - exclamou Max. - Você pode dar um tempo, por favor? Deixe a pobre garota em paz.
Tilly parecia bastante grata.
- Mas tenho certeza de que ela estava - insistiu Jack. - Podia sentir os olhos dela em mim. Dava para sentir". (p. 74)

Dá para perceber como a relação de Tilly e Jack se desenvolve... com Jack instigando Tilly e Tilly afastando Jack o máximo que pode. Mas Jack também possui uma natureza sensível e amável, um homem que poderia ser até mesmo confiável. Mas Roxborough parece saber mais que Tilly e ela não quer virar "manchete" da cidade também.

Enquanto isso, Erin está nas nuvens, apaixonada por Fergus e mantendo um relacionamento secreto com ele, pois sua ex-mulher (os dois estão em processo de separação) Stella, com quem esteve casado por 11 anos e o tratou como lixo, pensa que ele ainda retornará para ela. Stella é uma mulher sem papas na língua, todos tem medo dela e se ela descobrir sobre o relacionamento de Erin e Fergus, fará da vida de Erin um verdadeiro inferno.

Inferno que Kaye está vivendo após um acidente que vira um escândalo devido à fofocas inimagináveis, o que a faz retornar para Roxborough e se tornar uma mulher odiada nos Estados Unidos.

Parece que Roxborough não é o único local cheio de intrigas e boatos...
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Ju 17/02/2013

Encantador
Achei o livro incrivel , leitura fácil e gostosa. Ideal para quem está afim de se apaixonar por um livro , fato que me ocorreu logo de início . Entrou para os meus favoritos com facilidade .

Ps: já sinto falta do Jack Lucas e da Betty >.
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Luana Rodrigues 11/02/2013

Um chick lit fofo...
Enfim, Tilly é uma mulher que nunca conseguiu dizer tchau, acabou, até a próxima, para os namorados. Ela sempre foi aquela que preferia que eles terminassem com ela (não que isso tivesse problema), e depois de levar mais um fora, ela resolve que vai morar em uma cidade pequena onde sua melhor amiga vive. Mas entenda... cidade pequena é tudo pequeno, menos a boca das pessoas...

Comecei a ler o livro porque os comentários sobre ele sempre eram muito fofos, do tipo "livre, leve e solto" então como não queria nada muito denso, e eu já vinha com esses livros chick lits, resolvi começar a colocar a leitura em dia.

Primeiro como eu ri! Gente que livro mais gostoso! A Jill Mansell escreve de um jeito que você fica espantada com a velocidade que lê. Sabe aquele famoso "Vou ler só mais um capítulo."? Pois é, quando fui ver estava na metade do livro.

Apesar de a sinopse falar da Tilly ele não tem só o ponto de vista dela, ele é contado em 3ª pessoa ( o que é realmente bom) e também tem dos personagens secundários, o que é bem interessante saber ao longo do livro.

Tilly é uma fofa, mas eu não posso dizer que ela é determinada. Ao longo do livro achei as atitudes dela bem bobinhas pra idade dela para ser sincera. Mas não deixei de gostar dela.

Um dos meu personagens preferidos é o Max, gente que homem engraçado! Morria rindo com cada frase dele! Sem falar da sua filha Lou que é um amor em forma de gente. Ah e claro o Jack... mas não vamos falar muito dele.

Outra personagem que eu gostei mas, que é o contrário da Tilly é a Kaye. Ela sim é determinada e sabe muito bem o que quer. E claro não tem nenhum pouco de medo de dizer. Mas coitada depois acontece algo com ela que eu fiquei com pena e raiva ao mesmo tempo.

A cidadezinha é um lugar muito gostoso mas, confesso que senti um pouco de necessidade de explicação sobre ela, afim não sei dizer se é um lugar acolhedor ou não, e se é realmente pequena. Mas até que me deu voltade de morar lá.

Um livro que eu certamente recomendo.
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Camis 09/02/2013

Perfeito!
Dizem por aí nos apresenta Tilly, uma mulher beirando os trinta que acaba de terminar seu namoro e está sem dinheiro para bancar o apartamento em que vivia com o ex. Em busca de um pouco de clareza na cabeça, Tilly embarca para a pequena cidade Costwolds, onde mora sua melhor amiga Erin. O que ela não sabia é que aquele pequeno lugar estava lotado de fofocas.

Costwolds não se parece em nada com a agitada Londres onde Tilly morava. A cidade está enfestada de mexeriqueiros; o jornal local tem como notícia de primeira página a desastrada vaca que ficou atolada; e tem apenas uma única rua principal. Embora Tilly duvide, Erin acredita que aquele seria o lugar perfeito para sua amiga seguir adiante e, por um golpe do destino, é isso o que ela vai fazer.

Após aceitar o trabalho de faz-tudo na casa de Max, o pai de uma garota de 13 anos e que terminou seu casamento após se assumir gay, Tilly embarca de vez na pacata vida em Costwolds, acreditando que ali seria um bom lugar para relaxar e fugir das fortes emoções. Mas no dia em que ela se encontra com Jack Lucas, o solteirão mais lindo e desejado de toda a cidade, ela percebe que as coisas podem, sim, desandar.

Jack Lucas, além de ser lindo, romântico e popular entre as mulheres, é um completo galinha. Corre pela cidade boatos de que nenhuma garota escapa de suas mãos, e que nenhuma delas recebe um telefonema no dia seguinte, e que essa é a sua maneira de se esconder da dor que sofre desde a morte de sua noiva grávida anos atrás. Devido a essa sua fama de conquistador-com-problemas-com-compromissos, Tilly sabe que precisa manter distância, mas isso será uma missão quase impossível uma vez que Jack usará de todas as suas armas para conquistá-la.

Dizem por aí é de longe o chick-lit mais delicioso que eu já li até agora. Comecei a lê-lo porque estava louca para ler Uma proposta Irrecusável (da mesma autora e editora) e queria muito saber como é a narrativa da Jill Mansell, e agora, estou mais afim de ler o próximo livro dela do que nunca. Jill não somente soube deixar o leitor ávido por mais, como também soube criar um enredo longe dos grandes clichês. Com personagens marcantes e reais, a história se tornou tão natural e leve que não teve como abandonar o livro antes de terminá-lo. A Novo Conceito caprichou bastante na revisão e na diagramação, o que tornou a leitura ainda mais cativante. Se você não leu, não sabe o que está perdendo.

"Deu uma mordida na torrada, virou a página e iniciou a leitura dos produtos à venda: vestido de noiva tamanho 44 da marca Pronuptia, nunca usado; guitarra acústica em ótimo estado, exceto marcas de dentes na parte de baixo; aparelho de jantar de cinquenta e nove peças (um prato faltante, atirado em ex-marido adúltero e mentiroso); coleção completa de DVDs da série Jornada nas Estrelas; razão para venda: falta de interesse do futuro cônjuge. (Página 19)"
Caroline507 09/02/2013minha estante
Nucna tinha ouvido flar desta autora nem deste livro, mas adorei sua dica, e com vc sempre recomenda livro q eu realmente gosto eu vou lê-lo em breve :DD
Bjos


Mih Fraga 09/02/2013minha estante
Deve ser realmente difícil sair de Londres para uma cidadezinha com uma rua principal, haha.
Senti essa diferença qdo saí da agitação de SP pr visitar meus avós em uma cidadezinha no interior da Bahia. Se por uma visita me desesperei, imagine ter que viver por lá?! '-'
Já está como desejado praticamente desde o lançamento, e na lista de compras tb. Quem sabe numa próxima promoção já adquiro o meu, para conhecer melhor o Sr. Jack Lucas *-*




Neyla 07/02/2013

Não são muitas as vezes que começo a escrever uma resenha e simplesmente "empaco" nas palavras. É meio difícil para mim resumir, em poucas palavras, todo o meu apreço (ou não) por um livro, em uma resenha. E isso aconteceu anteontem, ontem e hoje, enquanto tentava escrever sobre Dizem por aí.
Eu adoro romances, isso não é segredo para ninguém. E se o romance é super bem humorado, fica melhor ainda. E o que dizer quando a trama se desenrola de uma maneira tão gostosa que é difícil querer largar o livro? E quando você se apaixona perdidamente pelos personagens que quer trazê-los todos para sua vida? Foi isso que aconteceu comigo e com o livro em questão.
Confesso que demorei a tirá-lo da estante por pura preguiça. Desde que chegou, a sinopse me atraiu, mas eu olhava para o livro e não conseguia enxergá-lo como a leitura da vez. Foi só quando estava passando por uma ressaca literária das fortes, que resolvi pegá-lo, para ver se conseguia levar a leitura a frente. Em um dia e meio eu "matei" o livro e adorei a história.
Tilly Cole acabou de ser abandonada pelo namorado. Ele simplesmente pegou as coisas de casa e foi embora, sem ao menos avisá-la. Em uma visita a sua melhor amiga Erin, que mora num vilarejo em Cotswolds, ela se depara com um anúncio meio inusitado no jornal: "Garota faz-tudo, emprego divertido em casa do campo.". Decidida a descobrir o que seria esse emprego divertido, Tilly entra em contato e acaba conhecendo Max e sua filha Louisa.
O trabalho consiste em fazer de tudo: cozinhar, cuidar da casa e do cachorro, levar Lou na escola e ajudar Max em algumas tarefas na sua empresa (ele é design de interiores). O entrosamento entre os três se dá de forma tão natural que é quase impossível para Tilly desistir do emprego. Para ela, que queria muito recomeçar a vida em uma cidade mais calma, tem sua chance trabalhando ao lado de Max, que é o chefe perfeito.
Ela só não contava que iria encontrar um homem que abalaria suas estruturas. Esse homem é Jack Lucas, o solteiro mais cobiçado da cidade. Com várias mulheres se atirando a seus pés e uma gigantesca fama de conquistador, Jack é o tipo de homem que hipnotiza as mulheres. Sabe aquele tipo que é lindo? Multiplique por mil, acrescente a isso charme, elegância, carisma e um jeitão misterioso: esse é Jack Lucas!
Você resistiria a uma combinação dessa? Pois bem, Tilly resistiu. Por mais que ele fosse tudo aquilo que ela sempre quis, ela sabia da fama desagradável dele e não queria ser mais uma conquista. Mas, com o tempo, ela foi percebendo que nem tudo aquilo que era dito sobre ele parecia ser verdade. O Jack que ela passou a conhecer era diferente do Jack dos boatos. Será que ela deveria arriscar e se envolver com ele?
Dizem por aí é um livro leve, com muito humor e com personagens muito fofos. No decorrer da trama, vamos conhecendo outros personagens e seus dramas. Erin, Fergus e Stella formam um triângulo amoroso divertido e, ao mesmo tempo, tão comovente. Apesar da trama central girar em torno de Tilly (e de eu a achar uma fofa), não tem como negar que as partes que mais me empolgaram eram as que o trio acima aparecia. E não vou contar o motivo, por que acaba por perder a graça.
Esse foi o primeiro livro que li da Jill Mansell e adorei. Pretendo ler Uma proposta irrecusável, que também foi lançado pela Novo Conceito. Super recomendo o livro!
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Quinha 07/02/2013

Dizem por aí...
Falar sobre livros de romance para mim é sempre algo muito especial, talvez seja pelo simples fato de que eu sou uma romântica incorrigível. Os romances podem ate ser considerado clichê por muitos, mas são eles que conseguem fazer o nosso coração palpitar e sentirmos aquele friozinho na barriga.

Confesso que estava muito ansiosa e regada de expectativas em relação ao livro Dizem por aí, algumas dessas expectativas foram concretizadas ao longo do livro outras nem tanto assim, porém também tive muitas surpresas boas ao qual eu não esperava.

Dizem por aí, tem como personagem principal a Tilly Cole, uma mulher de 28 anos, que descobre ao voltar do trabalho que o seu namorado a deixou e levou basicamente metade dos móveis que os dois haviam comprado. Diante disso Tilly resolve visitar a sua melhor amiga Erin na cidade de Roxborough com o objetivo de tentar relaxar e esquecer o que aconteceu. Lá ela consegue um emprego como uma faz tudo na empresa de designer de interiores do Max Dineen e de bônus o Max ainda empresta um quarto pra ela morar.

Ao logo do livro a Tilly conquista a amizade do Max e da sua filha, a Lou. Logo a Tilly também acaba conhecendo o Jack Lucas que é o grande amigo e cliente do Max. Ao se conhecerem Tilly e Jack, logo se interessam um pelo outro. Entretanto, logo Tilly é advertida por todos ao seu redor que o Jack não é boa coisa, levando em consideração que o sobrenome dele é mulherengo.

Na trama existem tambem os romances intermediários dos personagens secundários, o que pra falar a verdade foi o que eu, mas gostei no livro. A Erin amiga da Tilly e o Fergus que acabou de sair de um relacionamento a alguns messes se envolvem, porém existe toda uma problemática, pois a Stella Ex-mulher do Fergus é super possessiva e não aceita o final do casamento.

O livro é um romance leve, com um toque especial de humor, onde em várias cenas a Tilly paga vários micos na frente de Jack. A autora tem uma escrita maravilhosa fazendo com que o livro flua de forma rápida e simples.

Em relação aos personagens principais, achei o Jack maravilhoso extremamente atraente e sedutor ele é o típico modelo mocinho rebelde dos livros de romance. Já a Tilly em alguns momentos eu a achei bem chata, mas ao mesmo tempo ela conseguia ser bastante engraçada.

O que me chateou um pouco no livro foi a demora para que acontecesse algo entre os personagens principais, eu achei que a autora se deteve muito nas estórias secundarias e a trama principal faltou um algo a mais. Porém ainda assim gostei muito do livro.
Para quem curte um livro divertido estilo seção da tarde, dizem por aí é uma boa pedida...

Quotes

“Eu não vou falar que eu não, consigo viver sem você, porque eu consigo. Eu só não quero.”


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Ju 02/02/2013

Dizem por aí...
Esse livro me conquistou de cara. Ao ler a sinopse, imaginei uma coisa totalmente diferente. Pensei em uma garota sofrendo, e se mudando para tentar ter vontade de continuar com a vida. Nada disso. Tilly não fica nem um pouco devastada com o abandono do namorado.

"Ler no jornal sobre ex-namorados que viram perseguidores sempre me dá arrepios. Suponho que seja por isso que prefiro que a outra pessoa termine comigo. Assim, é menos provável que ela me persiga depois."

Pois é, ela tem um probleminha para conseguir terminar relacionamentos. Claro que isso tem um motivo, mas vocês só descobrirão lendo, no que depender de mim.

Nossa protagonista é uma garota cheia de vida, que não tem medo de um desafio. Pelo menos no início do livro. Confesso que amei a história até mais ou menos a metade, aí as coisas mudaram e ela começou a ficar cansativa. Se a autora não tivesse dado tanta atenção a histórias paralelas, isso não teria acontecido. É um chick-lit, e todo mundo sabe que não tem como o casal principal não ficar junto, rs, e é um pouco irritante ter que acompanhar as histórias de outras pessoas enquanto a deles fica lá, parada, esperando a sua vez.

Sim, as histórias paralelas são legais. Mas eu acharia melhor que estivessem em outros volumes.

A Tilly é engraçadíssima. Não sei como pode existir alguém assim, que passe por tantos momentos vergonhosos! Devia ter um limite por pessoa. Porque, vou dizer pra vocês, coitada da garota!! Não sei como ela aguenta viver desse jeito! rs...

Ela se muda de Londres para uma pequena cidade do interior e, lá, conhece Jack Lucas, o maior mulherengo de que já ouviu falar. E entende instantaneamente porque todas as beldades da cidade são loucas por ele. Um cara lindo e gentil que, como bônus, tem também uma ótima situação financeira, e uma casa com a mais bela vista do lugar. Tilly não fica imune ao charme de Jack mas, avisada por todos de sua fama, decide se manter distante.

"Durante toda a vida, ela havia se resguardado por isso. O medo de se machucar a obrigava a estar no controle de qualquer relacionamento e, até aquele momento, ela estivera. A perda do controle era uma perspectiva assustadora demais, especialmente quando envolvia alguém que poderia ter a mulher que quisesse."

Jack é completamente fofo! Sempre presente para os amigos, disposto a socorrer uma garota atrasada para uma festa ou sair correndo de casa para procurar por um cachorro que desapareceu. Sempre de bom humor, e disposto a lutar pela sua felicidade, depois de um grande período pensando que ela nunca chegaria.

Temos outras personagens bem legais: Max, o patrão de Tilly, que se torna, principalmente, um ótimo amigo para ela; Louisa, a filha de Max, uma garota de 13 anos perspicaz e corajosa; Erin, a melhor amiga de Tilly, uma pessoa com um coração e uma resignação impressionantes.

Aliás, gostei de absolutamente todas as personagens do livro. Cada uma me conquistou de um jeito diferente.

Foi meu primeiro contato com a obra da autora, e quero desesperadamente ler Uma Proposta Irrecusável, o outro livro dela já lançado pela Novo Conceito. Espero que eu me divirta bastante com ele também! =)

Postada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-dizem-por-ai.html
Leilane 14/02/2013minha estante
Nossa, Ju! Esse livro parece ser exatamente o meu estilo favorito! Estou louca para ler, mas vou cumprir uma meta de livros que estabeleci, pois eles estão a muito parados na minha estante, mas depois que eu ler estes dois chick lits (Melância e O chá de Bebê de Becky Bloom), sem dúvidas já leio Dizem por Aí!
Sua resenha está bem cativante, quem lê-la vai ficar com muita vontade de ler o livro!


Thaís 27/02/2013minha estante
OMG! Eu necessito desse livro! A capa é perfeita, maravilhosa \o/ Mas pq eu não posso ter todos livros q eu quero pq?? Bom, nem tudo é perfeito na vida neh...
Bjos


Adriane Rod 29/03/2013minha estante
Eu já li esse livro, mas não curti muito não.
Sei lá, mas achei a história um pouco chata. É claro que partes muito boas, mas como um todo eu não gostei.

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 14/04/2013minha estante
um livro otimo, ganhei um kit dele e me encantei, que ideia otima!!! achei sua resenha incrivel, muito boa mesmo!


Dani 15/04/2013minha estante
Sou doidinha pra ler esse livro porque curto demais um romacinho leve e alto astral!!! Tem que ter otimismo tanto nos livros quanto na vida xD


Lua 18/04/2013minha estante
Oi! Amei sua resenha, e o livro parece ótimo também, Gosto quando o autor da ênfase ao casal principal, fica como se você deixasse de criar algum vinculo com eles é bem xato msm. Quem sabe ele não vai para minha lista de desejos! =D




Isabella Pina 31/01/2013

Adorável como pretendia ser.

Sabe aquele livro que você acha simplesmente adorável, cujos personagens são tão engraçados e bonitinhos? Pois bem, Dizem por aí... É bem por aí. Na verdade, se ele fosse transformado em um filme (o que seria ótimo), seria uma ótima comédia romântica.

Tudo começa quando o namorado de Tilly, nossa protagonista maluquinha e engraçada, a deixa e, transtornada, vai visitar a melhor amiga, Erin, numa pequena cidadezinha do interior da Inglaterra, Cotswolds. Ela, então, numa decisão repentina, resolve ficar na cidade e ser a “faz-tudo” do negócio de design de Max, um cara adorável com uma filha muito divertida, Lou. Logo Tilly que nem tudo será fácil, afinal o melhor amigo de seu patrão é ninguém menos que Jack Lucas, o pegador da cidade.

Ah, que livro fofo. Tilly é daquelas protagonistas que sempre se metem em confusão, que falam as coisas sem pensar e acabam se enrascando por causa disso. Os diálogos envolvendo-a são bem legais, além de ela mesma ser bem bacana. Ao mesmo tempo, ela também sofreu um grande baque, ser deixada pelo namorado, mas resolve não ficar chorando pelos cantos e fazer uma mudança na vida. A Tilly me lembrou muito aquelas protagonistas dos romances da Meg Cabot, como a Jane de Todo Garoto Tem. Isso não significa que não gostei dela, porque – pelo contrário – eu adoro esse tipo de protagonista meio louquinha. Aliás, fazendo um comentário meio nada a ver, acho que ela se daria muito bem com a Delilah, do Qual seu número?, afinal, como diz o ditado: “você precisa ser um louco pra reconhecer outro”, HAHAHA.

Além da protagonista, todos os demais personagens são tão interessantes! A cidade em si, por ser pequena, é uma graça. Sabe aqueles lugares que você adoraria conhecer, porque tem certeza que amaria a paisagem e as pessoas lá te receberiam super bem? Então, é essa a sensação que Cotswolds me passou! A melhor amiga da Tilly, Erin, também tem uma história própria, o que eu achei uma boa estratégia da Jill, porque, mesmo que ela não seja a protagonista, também torci para que tudo desse certo para ela. A amizade das duas é bem daquelas “quase irmãs” e isso também foi bacana. A amizade é uma coisa muito importante e, nesse livro então, foi fundamental.

Jack Lucas, nosso querido pegador, se revelou alguém diferente do que eu esperava. Não fiquei apaixonada por ele, mas certamente ele e a Tilly se completam totalmente. A forma como eles acabaram desenvolvendo a relação foi meio fraca, não gostei muito porque achei que acabou faltando um grande “BOOM!” (além do que já teve). O Max, ah... Ele é uma graça de pai para a Lou, uma menina muito carismática e divertida. Eles também têm uma história à parte, mas dessa eu acabei não gostando muito da conclusão, porque eu esperava algo totalmente diferente.

Outra coisa que eu gostei muito desse livro, além da fofura: eu dei risada. E, honestamente? Me surpreendi bastante com ele. Nunca tinha lido nada da Jill, mas eu realmente não esperava algo bom assim. Tem de tudo: cenas engraçadas, cenas constrangedoras (que na maioria das vezes envolvem a Tilly, claro!) e cenas emocionantes. É um pacote completo para quem gosta de um bom romance e personagens que te fazem suspirar e sorrir.
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Eduarda Graciano do Nascimento 30/01/2013

Dizem por aí... que algumas pessoas são melhores do que outras para guardar segredos
Depois de ser cortesmente chutada por seu namorado, Tilly Cole resolve visitar sua melhor amiga em Cotswolds, uma cidadezinha todo-mundo-conhece-todo-mundo. Erin, a melhor amiga, tenta persuadí-la a passar algum tempo lá e relaxar um pouco longe da cidade grande. Já pronta para ir embora Tilly se depara com um anúncio de emprego no jornal que a interessa: o de faz-tudo na casa do decorador Max Dineen.
É através de seu novo (e já adorado patrão) que Tilly conhece Jack Lucas, o homem mais desejado da cidade e, se for para acreditar no que dizem por aí, o mais mulherengo também. E será esse o maior desafio de Tilly: não sucumbir aos encantos de um homem que ela tem certeza que deixará seu coração partido.

O livro é bom, mas isso não se deve à história, deve-se mais pela narrativa leve e divertida. Eu ri muito durante a leitura de Dizem por Aí... No entanto começa bem mais divertido do que termina, com mais ritmo. Sem contar que a tal da Tilly não é muito carismática. É indecisa e às vezes até cafona.
Há personagens bem legais por outro lado, como o Max Dineen e sua ex-esposa Kaye, além da filha deles Lou, e a divertida e fofoqueira Stella.
O que mais me animou foram a quantidade de citações de filme na história e algumas referências que eu peguei meio que fora dela. Por exemplo, a ex-noiva do Jack se chamava Rose... tipo, Jack e Rose... será que é só coincidência? rs
O que me deixou meio decepcionada com a história foi que no final tudo ficou um pouco corrido (ou sem querer, ou - infelizmente - era o final desejado).
Enfim, enfim... é uma história gostosinha e pra se ler sem grandes expectativas. Até porque geralmente é assim que acabamos gostando mais, não? Não se assustem com o tamanho do livro. A leitura é rápida e fácil, você nem percebe que passou.

site: http://riscoserabiscosdaangel.blogspot.com.br/2013/01/resenha-dupla2-dizem-por-ai.html
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Jung Angel 30/01/2013

Resenha Dizem por Ai
P.S: Está resenha encontra-se completa somente no site/blog, pois ela é uma resenha dupla! Abaixo uma pequena previa:

O livro é bom, mas isso não se deve à história, deve-se mais pela narrativa leve e divertida. Eu ri muito durante a leitura de Dizem por Aí... No entanto começa bem mais divertido do que termina, com mais ritmo. Sem contar que a tal da Tilly não é muito carismática. É indecisa e às vezes até cafona. (Opinião de Eduarda)

"Jack congelou quando viu um carro aparecer. Não um carro qualquer, aquele era um audi vermelho, cuja placa ele não apenas reconhecia, mas sabia de cor. Não poderia ser mas era. Por um momento, ele se esqueceu de respirar, porque ela sempre chegava no momento perfeito"

Um livro ótimo para ler a tarde, na varanda, com um belo copo de suco (de preferencia acerola -hihi), apreciando a paisagem (ta eu moro no mato), e simplesmente viajando neste romance fofo e com um final que não é previsível, como acontece em muitos dos romances.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Flor de Lis 29/01/2013

Resenha: Dizem por aí... (que algumas pessoas são melhores do que outras para guardar segredos)
Um dia Tilly Cole chega na casa que dividi com seu namorado e descobre que ele a abandonou e levou todas as coisas dele embora. Não que ela não quisesse que ele fizesse isso, pois de certa forma ela queria que isso acontecesse rápido. Agora livre de tudo que a prendia, ela vai visitar sua melhor amiga e decidi que é hora de se mudar para a cidade dela. Lá ela consegue um trabalho pouco convencional. Ela começa a trabalhar de faz tudo para Max um homossexual, que tem uma empresa de Design de interiores e uma filha linda e inteligente. É então que ela conhece o grande amigo e sócio de Max : Jack Lucas. Um homem lindo que é a atração da cidade, pois depois de perder a noiva em um trágico acidente ele se tornou o galã sem sentimentos.

Tilly como a maioria das mulheres da cidade se derrete ao ver Jack Lucas e depois de algumas tentativas ela acaba por aceitar sair com ele. Porém no dia em que eles combinaram de sair, os ex - sogros de Jack Lucas aparecem em sua casa e fazem ele se sentir culpado por estar saindo com Tilly.

Ao mesmo tempo, Tilly tem de ajudar sua grande amiga Erin . Pois Erin se envolveu com um homem recém separado e logo depois descobriu que a ex- mulher de seu namorado tinha câncer e iria morrer. Muito compadecida da dor da mulher ela resolveu cuidar dela até sua morte .

Depois, que recebeu um bolo de Jack Lucas Tilly resolveu que não se envolveria mais com ele.Porém em uma cidade pequena como a que mora será difícil que ela não veja mais Jack . E aí será que ele realmente esta apaixonado por Tilly ou ainda temos segredos a serem revelados?

Dizem por aí é um romance divertido e inteligente. Pois apesar de ser clichê em alguns pontos da história, as falas dos personagens principalmente do Max, patrão de Tilly, se mostram muito inteligentes e engraçadas. Com uma história bem articulada e expondo assuntos como preconceito contra filhos de homossexuais, o livro se mostra atraente e envolvente.
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