Dizem Por Aí...

Dizem Por Aí... Jill Mansell




Resenhas - Dizem por Aí...


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AndyinhA 12/08/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Apesar do subtítulo falar sobre fofoca (alguns são melhores em guardar segredos do que outros), não é o foco do livro, ele fala basicamente da vida de Tilly e as mudanças que ocorrem na vida dela. Porque a partir da mudança dela para pequena cidade, é que as confusões (que nunca foram poucas na vida dela) começam.

Coisas que notei que diferem do lugar-comum do chick-lit – a personagem não fica correndo atrás de homem, na verdade, apesar de rolar uma química, ela sempre é alertada para ficar longe dele e essas situações são hilárias. A família onde ela trabalha é a parte delícia da história, como tantos personagens loucos/engraçados/nonsense juntos acabam levantando o humor de qualquer um que esteja lendo o livro.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/cULxB
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Lelê 10/08/2012

Resenha: Dizem por aí...
Adoro romances mordernos. Sabe por quê? Porque poderia ser a história de uma amiga minha, ou minha mesmo, por que não?

É escrito em terceira pessoa, e conta a história de várias mulheres diferentes entre si, mas com várias coisas em comum, e no decorrer do livro, suas histórias vão se entrelaçando. O que tornou muito agradável a leitura.

Tilly Cole acaba de ser abandonada pelo namorado-quase-marido, eles estavam dividindo o apartamento quando ele foi embora. E ela decide passar o final de semana na casa da sua amiga Erin, que mora em Roxborough, que nada mais é do que um vilarejo onde todos se conhecem e sabem da vida de todos.
Porém, quando Tilly folheia o jornal local encontra um emprego "divertido". A vaga é para faz-tudo numa casa onde moram Max e Lou. Max depois de anos de casado, descobriu o que ele sempre soube, que é gay. Lou, sua filha, não tem problema nenhum com isso, no alto de seus treze anos, Lou é extremamente madura e só o que quer é que seu pai seja feliz!
A ex-mulher de Max é Kaye, atriz de novela em Los Angeles.

Todos tem histórias diferentes, mas minha torcida era para Tilly encontrar seu caminho.


"Em um dia normal, ela teria depilado as pernas
sem problemas em dois minutos, mas hoje... Ok,
talvez porque estivesse determinada a deixá-las
sedosas e macias ao extremo, ela havia se cortado
meia duzia de vezes com o aparelho de barbear,
e no final parecia o banho de Psicose."
Pag. 77


"Esse era o problema de Stella: ela não
era do tipo que apunhalava pelas costas.
Ela apunhalava de frente, bem onde
a vítima pudesse ver o sangue esquichando."
Pag. 94



Tilly conhece um rapaz lindo, do tipo atlético, desejado, poderoso e muito popular na cidade (o genro que mamãe queria). Mas dizem por aí que ele não presta, que é safado, que sai com todas as mulheres da cidade. Na verdade Jack é um viúvo, tentando encontrar seu caminho e sair do luto com sabedoria, pelo menos foi isso que senti do personagem.


"Você pode enfileirar dez mil homens e saber
de cara que nove mil, novecentos e noventa
não fazem seu tipo."
Pag. 208


"... se o resto dos Estados Unidos não
estivessem me odiando, este homem
maravilhoso não teria enviado flores
e chocolate para me agradar."
Pag. 407


Um romance delicioso. Mesmo com mais de quatrocentas páginas a leitura flui divinamente.


"Ele a puxou para junto de si e o beijo,
que ela passara meses imaginando,
finalmente aconteceu. No final, o Papai
Noel devolveu os presentes."
Pag. 215


Recomendo com toda a certeza pra quem gosta de romance muito bem escrito. Acho que todas nós, não??!!!
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Tribo do Livro 07/08/2012

amor, dramas, segredos e desconfiança
Bem, difícil dizer, o que se pode dizer deste livro. Apesar de ter um outro livro desta autora Uma proposta
irrecusável, acabei não lendo. Dizem por aí ... não poderia ser mais clichê, está pronto para ser uma daquelas comédias românticas que Hollywood tanto ama filmar. Os ritmos dos diálogos e do desenrolar dos acontecimentos demonstram isso.

Tilly é uma destas típicas londrinas, que depois de ser abandonado pelo namorado, acaba indo morar no vilarejo Roxborough em Costswolds – mais ou menos 90 minutos de Londres. Ela vai trabalhar como uma espécie de faz-tudo em uma empresa de designer de interiores, dirigida por Max, um gay que tem uma filha de 13 anos, muito inteligente e descolada – Lou. Ela decidiu-se por isso, pois poderá ficar perto de sua melhor amiga, Erin. Na cidade, Tilly passa a relacionar-se e conhecer outras pessoas, inclusive o charmoso, bem-sucedido e melhor amigo de Max, Jack Lucas. Ele é um bonitão que sai com as mulheres disponíveis da cidade, mas não se envolve com nenhuma delas, porém Tilly não ficará totalmente imune ao seu charme, mesmo fazendo o possível para não se envolver.

Há em Dizem por aí... uma gama de personagens, como por exemplo, Stella, uma mulher totalmente sem noção e muito obsessiva, que há 6 meses foi abandonada pelo marido, Fergus, este mantém um caso de amor com Erin; Kaye, uma atriz de Hollywood que foi casada com Max, até que descobriu que ele é gay, ela é a mãe de Lou. Ela volta abruptamente para Roxborough, depois de ser alvo de uma matéria sensacionalista. Ufa!...

Dizem por aí... poderia ter bem menos página do que as suas 430 páginas, pois realmente algumas partes são um pouco maçante e sem função, mas para quem gostou de filmes como Harry e Sally, Simplesmente Amor, Um lugar chamado Notting Hill, entre outros... este livro é uma mistura de tudo. A personagem Tilly é indecisa, desconfiada, e às vezes um pouco chata; Jack é ao contrário, apesar de ter passando por um história complicada é mais decidido sobre o que quer, mais do que ela. Os personagens mais interessantes são: Lou, que tem idade física de 13, porém a mental, é muito mais velha de que da maioria das outras personagens; Max, que tem tiradas hilárias e um humor inteligentíssimo e Kaye que apesar de todas adversidades pelas quais está passando, consegue ser otimista e não perde a oportunidade de ser feliz.

(...)O taxista obedeceu. Depois de virar à esquerda, ele continou pela rua.
– Aqui está bem - disse Kaye - Pode parar do lado da ciaxa de correio.
Parker olhou para ela.
– Esse é o seu chalé, não é? Você esqueceu alguma coisa?
Meu Deus, ele era mesmo adorável.(...)
– Não. Eu decidi uma coisa.
– O quê?(...)
–Ah, não me olhe assim! Não estou te abandonando .(...)
–Você tem certeza? – Ele examinou o rosto dela quando estavam frente a frente.
– Sabe de uma coisa? - Kaye entremeou suas palavras com beijos – Nunca tive mais certeza em toda a minha vida.

Apesar disso, a narrativa de Jill Mansell fala de amor, dramas, desconfianças, segredos, em suma de relacionamentos, da vida. Porém por ser longa, por muitas vezes o ritmo se perder e a história se torna comum, sem grandes atrativos. Mas para você que gosta das comédias românticas, este é seu livro. Em minha opinião, poderia ser menos longa, mas enfim não deixa de ser um entretenimento.
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ThaisTuresso 02/08/2012

Ouvi muito falar do livro antes do lançamento e depois li algumas resenhas, confesso que, as resenhas foram fundamentais para aumentar o desejo (já existente) de ler o livro, muitos disseram ter rido, se divertido e envolvido na trama fantástica da autora.

A narração é leve e a história flui facilmente, sem muitas descrições e enrolações, ela prossegue naturalmente e é um livro que, apesar de possuir muitas páginas, pode ser lido rapidamente. Gosto de romance e adoro chick-lit, o livro possui cenas engraçadas, mas não são tantas assim e os personagens principais, como a Tilly que é a protagonista é um tanto "nem doce e nem amarga" pode ser considerada comum, talvez por esse motivo ela não tenha chamado a minha atenção. Ela é pouco descrita fisicamente no livro, ao contrário de Jack Lucas bonitão "playboy" e alvo da mulherada da cidade interiorana, e isso nos leva a questionar o que ele viu nela.

Mas, Jack Lucas, não é tão perfeito assim, ele possui uma má fama, é conhecido por ser mulherengo e ter dormido com todas as mulheres bacanas e bonitas da cidade. Tilly que não pretendia ficar na cidade após o passeio na casa da amiga Erin, afinal ela fora apenas para espairecer, termina por ficar trabalhando para uma família nada convencional de "garota faz-tudo".

Dizem por aí... Que Jack Lucas já saiu com todas, não fica com nenhuma e compromisso não teve, desde a morte da noiva Rose. Dizem por aí... que ele pode machucar seu coração, ferir seu íntimo e partir qualquer sentimento, ele só a quer por uma noite. E com tantos boatos a respeito do garanhão Tilly nem sabe mais o que pensar, pois seu coração já está abalado e quem sabe apaixonado? Será que tudo o que "Dizem por aí" pode ser verdade?

É uma leitura boa, não posso dizer que teve momentos em que pensei desistir de me deixar ser cativada pela trama, pois houveram. Mas a autora soube equilibrar a simplicidade dos personagens com histórias hilárias e comoventes como a de Estela, ex-mulher de Fergus, namorado de Erin. Apesar de muitos envolvimentos no enredo e da dificuldade de me identificar com os personagens, o livro é uma ótima opção de leitura, só não espere por coisas absurdamente bonitas. Simples e bacana.

Você já leu? Compartilhe nesta resenha sua opinião, ficarei contente em poder compartilhar minhas opiniões com você!
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Erica Carla 26/07/2012

Sei lá...
Dois livros lidos desta autora, e sei lá, gostei dela não. No meu humilde ponto de vista, leitura maçante.
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Elis 20/07/2012

Resenha completa aqui: http://amagiareal.blogspot.com.br/2012/07/dizem-por-ai-jill-mansell.html

Sabe quando fazemos pré conceitos sobre o que ouvimos de outras pessoas em relação a outra. Pois é, aqui Tilly é avisada e informada muitas vezes sobre Jack o garanhão da cidade. Mas nos perguntamos até onde tudo o que dizem é verdade?

Como todo blogueiro/Leitor sabe, quando gostamos de uma leitura se torna difícil falar sobre ela sem soltar spoiler, pois queremos dividir todas as sensações que tivemos ao lê-la e os motivos dos personagens para certas situações. Então o que posso lhes dizer é que a obra é leve, divertida e que sempre que leio uma história de cidade pequena, minha vontade é me mudar....kkkkk...Me encantei com todos os personagens, até o mais perverso.
Jill (a autora), soube como nos apresentar cada um deles e suas histórias, que se entrelaçam no decorrer das páginas. Sem perder o fio da meada. Acabamos por nos afeiçoar a todos em vez de somente aos personagens principais.

Jack o garanhão, nos ganha somente por ser bem humorado e divertido. Há uma certa altura da leitura pensamos que ele irá nos decepcionar, mas ele nos surpreende. Tilly é uma pessoa curiosa, que sempre descobre o que quer, mesmo que pareça intrometida e muitas vezes indecisa. Erin enfrenta uma barra quando se envolve com Fergus, que nos mostra o quanto humana e solidária ela pode ser, a admirei mesmo. Fergus nos mostra o típico homem perfeito, não fosse a Stella sua "ex-esposa". Ouve uma parte do livro em que eu me sensibilizei com a situação dele, não é fácil tudo que o personagem passa.
Kaye é a ex-mulher do Max, que acaba passando as suas por causa do glamour de Hollywood, que tanto deseja e nos percalços do caminho descobrirá o que realmente é importante.
Max é um homem fantástico, com o seu humor incrível ele nos mostra que tem muita personalidade. Não liga para o que os outros pensam, e mostra que as vezes a mentira é um santo remédio. Lou é a filha de Max e Kaye, uma adolescente que nos mostra que não tem nada demais em encarar a vida como ela e defender seus ideias e as pessoas que ama.

Parece que eu disse tanto, mas saibam que eu não disse nada, só os conhecendo de perto para saberem como eles podem nos cativar.

Recomendo...Nota 10!!

Beijokas Elis!!!
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Dan 19/07/2012

Dizem por aí - Tilly Mansell
Como eu adoro rir durante as minhas leituras, é como se nenhum problema no mundo fosse demais e tudo o que importa é continuar a ler o ótimo livro que você tem nas mãos. Final de período – estou escrevendo esta resenha dia 27/06 – é sempre tenso, são tantos trabalhos e provas ao mesmo tempo que se tem a sensação que a cabeça vai explodir. Estava muito frustrada de não poder ler nada durante este período, e acredito que estava sofrendo de uma espécie de abstinência literária, e posso afirmar que não é nada bom, felizmente um trabalho que tinha foi adiado e ganhei um dia de folga. E o que eu fiz? Li um livro, é claro. Graças a Deus escolhi o melhor possível e tirei, mesmo que só por alguma horas, a super pressão que estava sobre mim. Mas, esta resenha não é sobre mim ou meus trabalhos, vamos conhecer mais deste livro super legal?

Tilly Cole foi abandonada por seu namorado, Garvin, no apartamento dos dois, que ela não conseguiria pagar sozinha. O término do relacionamento não foi um grande choque para Tilly, já que há muito tempo ela deixara de se sentir bem no relacionamento, mas, como não queria machucar o namorado ao invés de terminar tudo, ela apenas se distanciou esperando que Garvin tomasse a iniciativa. Assim, após o término Tilly vai visitar sua melhor amiga, Erin, em uma cidadezinha de Cotwolds, mesmo sem ter planos para ficar ela acaba encontrando um emprego e conhece pessoas sensacionais, e ainda o cara mais lindo que ela já vira na vida, que infelizmente já saiu com metade de Roxborough.

É tão absurdamente fantástico quando não se consegue controlar o sorriso e o sentimento de satisfação quando se lê um livro, não é verdade? Fiquei fascinada com a estória simples, porém, criativa e muito divertida que Jill Mansell criou. Não ouso dizer aqui que este é o melhor livro que li em minha vida, ou o melhor que li no ano, mas, sem dúvidas foi o que mais se encaixou com as minhas necessidades do momento. E eu realmente necessitava de uma comédia romântica para alegrar os meus dias.

Tilly é uma das protagonistas mais engraçadas que já vi, era tanta coisa absurda que se passava na cabeça dela que ri alto durante a maior parte do livro. Acredito que ela poderia ser uma ótima amiga minha, pois, é completamente louca e incrivelmente engraçada.

Todos os personagens foram muito bem construídos, confesso gostei de todos até mesmo da Stella. Já Jack é um espetáculo a parte, queria me jogar em cima dele assim como todas as mulheres da cidade – bad girl – todo o seu histórico trágico só me fez gostar ainda mais dele, sem falar no fato de ele ser lindo de morrer. Enfim, Jack é o homem que toda mulher do mundo deseja para si.

O livro é narrado em terceira pessoa, e podemos ver os diferentes pontos de vista durante a leitura. Embora este não seja o meu estilo preferido de narrativa funcionou muito bem no livro, e no que a autora queria mostrar.

Mesmo que eu tenha me deliciado profundamente com a leitura deste livro, devo confessar que algumas passagens foram surreais. Fiquei imaginando se aquilo poderia realmente acontecer com uma pessoa no mundo real, e ainda tenho as minhas dúvidas. Mas, talvez essas situações tenham sido tão irreais por intenção da autora.

Uma coisa que me deixou muito feliz foi o modo como a autora abordou o homossexualismo e o preconceito que, infelizmente, ainda existe em nossa sociedade. Não foi de uma forma agressiva, pelo contrário, foi bem leve e descontraída. Acredito que abordar temas tão "polêmicos" quanto este do modo como a Jill abordou é a melhor maneira.

A Novo Conceito, mais uma vez, está de parabéns. A revisão está muito boa e quase não há erros, e quando eu os encontrei, felizmente, não eram grotesco ou irritantes, mas, apenas erros simples de digitação. Tenho que dizer, também, que eu adoro esta capa, vi que muita gente não viu nada demais nela, ou menos não gostou, mas eu achei que tem tudo a ver com a Tilly, ficou bem feminina.

Enfim, já escrevi demais. rsrs. amei tudo em relação a este livro, só espero que quando vocês forem lê-lo estejam no momento certo, como eu estava. Vai com certeza tornar a leitura mais prazerosa. mal posso esperar para ler outros livros da autora.

Beijos

Acesse: http://www.amigasentrelivros.blogspot.com
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Nina 18/07/2012

Dizem por Aí... - Jill Mansell
O livro nos conta a história de Tilly Cole, uma jovem de 27 anos que acabou de ser abandonada pelo namorado. E ele fez tudo da pior maneira possível, simplesmente foi embora levando todas as suas coisas e deixando apenas um bilhete sobre a lareira. E pior, deixou a garota sozinha em um apartamento que ela não poderia bancar.
Triste, mas também aliviada (afinal ela meio que provocou o fim do namoro) Tilly vai visitar sua melhor amiga Erin, que vive na pequena cidade de Roxborough onde tem um brechó de roupas de grife. Ao final da viagem, Tilly vê um anúncio de emprego no jornal que chama sua atenção:

"Garota faz-tudo, emprego divertido em casa de campo, 200 £/semana." (p. 19)

Tilly resolve tentar a sorte e consegue o emprego na casa de Max, que tem uma empresa de design de interiores. O trabalho inclui morar com ele e cuidar de sua filha de 13 anos, Lou, uma pré-adolescente adorável e da cachorrinha Betty. Ela também é apresentada a Jack Lucas, melhor amigo de Max e uma espécie de sócio, já que ele é corretor de imóveis da cidade.

Jack é simplesmente um dos homens mais lindos que Tilly já viu, mas tem uma fama péssima de mulherengo e conquistador, o que faz com todos os seus novos amigos a avisem do risco de cair na lábia do rapaz. Mas Tilly está decidida a não ser mais um troféu para Jack Lucas.

* * *

Bem clichê, né? Confesso a vocês que eu teria abandonado esse livro se ele só tivesse esse assunto. Porque eu tenho que falar: essa Tilly é totalmente insuportável! Louca de vontade de se atracar com o Jack e se contendo por causa do que dizem do rapaz. É muito irritante!
O que salva o livro são os outros personagens e seus dramas particulares, como Erin e Fergus atormentados pela louca ex-mulher dele - Stella; Kaye, ex de Max e atriz de Hollywood, lidando com fofocas e paparazis tão comuns na carreira dela; Lou e suas primeiras incursões no universo dos meninos; e Max, que é gay assumido lidando com toda a dificuldade de se viver em uma cidade pequena.

Muito bem escrito e com uma linguagem leve, o livro te cativa de tal forma que você para de se incomodar com os chiliques da Tilly e vai se envolvendo com os demais personagens e dramas que a autora traz a tona. Primeiro deles é a homofobia, que de maneira bem sutil vai aparecendo no texto e te levando a repensar algumas ideias pré concebidas que, infelizmente, muitas pessoas ainda tem.
Segundo é o perigo da fofoca! Muitas das confusões que acontecem no livro são causadas por causa de fuxicos e, principalmente, com a enorme preocupação que Tilly tem com eles. Se a garota seguisse mais sua intuição, se acreditasse mais no que seus olhos veem do que seus ouvidos escutam, teria sido feliz bem mais rápido, não demoraria tediosas 430 páginas!

Outro ponto que também me incomodou bastante foi o final, foi bem corrido e tudo ficou bem vago. Apesar de ter achado muito bom os planos A, B e C de Jack, achei que ficou faltando algo, talvez um epílogo ou coisa assim.

Apesar do tema bem batido, o livro te prende e acaba se tornando uma leitura agradável. Confesso que esperava mais do livro, mas não foi uma daquelas decepções traumáticas que te fazem renegar o livro por 10 gerações. Não é uma trama complexa, mas é divertida. Recomendado para quem queira uma leitura rápida, leve e desprenteciosa.

B-jussss! ♥
;-p

Resenha postada no meu blog Pronto.Falei!
http://ninattavares.blogspot.com.br/2012/07/dizem-por-ai-jill-mansell.html
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Endry 17/07/2012

Por Sonhos de princesa, Blog
Estava bem animada com este livro e posso dizer que me surpreendi. A escrita da Jill é leve, descontraída e as situações me fizeram rir muito. Apesar de estar doente, li o livro em dois dias (somente à noite, é claro, rs), pois a leitura fluía muito bem e eu estava ansiosa por saber o desenrolar da história. Obviamente é um clichê e já sabemos o final da história, porém eu não tenho problemas com isso e me diverti horrores com este livro. É bom lembrar que teve drama também, principalmente com sua amiga Erin. A Tilly é divertida, querida e muito disposta. Afeiçoei-me muito a ela. Ela passa por cada uma... Sério, impossível ter um personagem tão divertido neste livro quanto o Max, gente! Me diverti horrores com ele! A decisão da Tilly ficar no vilarejo é extremamente impulsiva e muito engraçada quando ela chega na casa de Max. Jack é o tradicional "garanhão" de cidades pequenas. Posso dizer que me impressionei com ele e obviamente me "apaixonando" por ele. Afinal, quem não gostaria de uma beldade gentil, simpática e divertida, hein?! Apesar de querer matar aquelas piriquetes dando em cima dele, rs. O Jack vai mostrando seu verdadeiro caráter e personalidade no decorrer da história e isso é muito bom. Recomendo muito esse livro para quem quer algumas horas de diversão e entretenimento. Jill Mansell me fez rir muito! :)

Mais em: http://sonhos-de-princesa.blogspot.com.br/2012/07/eu-li-dizem-por-ai-jill-mansell.html
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Camille 16/07/2012

http://revistainnovative.com/dizem-por-ai
Dizem Por Aí... é um chick lit um tanto diferente. Para quem está acostumada com homens perfeitos que mudam sua forma de pensar devido a uma mulher - firme, forte, confiante, e muitas vezes completamente maluca (no sentido de engraçada), neurótica e com todos os defeitos que leva esse tipo de homem a fugir - vai estranhar o fato de que Jill desconstrói a imagem desse homem perfeito em detalhes que podem passar desapercebidos. Jack tem uma história, uma personalidade e realmente não liga para o que os outros pensam ou dizem, vive sua vida à sua maneira. Jack é o 'homem perfeito' diferente de chick lits que vemos por aí.

Tilly, por sua vez, me conquistou com seu jeito doida de ser. Foi a primeira vez em um bom tempo que me peguei gargalhando com alguma coisa durante a leitura. Fui pega pelo enredo e acabei passando um dia quase inteiro lendo. Comecei tarde, e acabei às quatro da manhã para acordar para trabalhar às sete. Ainda assim, valeu cada minuto. Tilly me fez rir. Jack me fez apaixonar. Max é simplesmente sensacional. Lou é uma adolescente madura. Então a primeira coisa que me chamou a atenção foi o fato de várias histórias se entrelaçarem de forma encantadora, com personagens completamente desenvolvidos em suas personalidades e medos.

Jill, todavia, não se prende aos aspectos passados, o que, para um chick lit, é totalmente esperado e cabível. O fato é que as consequências existem e seus personagens (total e completamente únicos) tem que lidar com elas. A escritora saiu da superficialidade e do "girl power", ou melhor, "woman power" para adentar em um enredo muito bem escrito, muito bacana e conquistador.

O livro vai atrair certamente mais mulheres que homens, mas, mulheres, preparem-se: nem tudo é o que parece e nem tudo que parece não é. Jill tem uma narrativa surpreendente e faz questão de envolver muitos aspectos realistas. É impossível não rir pelo menos um pouco ou não se apaixonar por pelo menos uma personagem. Sem mais detalhes, digo-lhes que o livro vale a pena e possui surpresas que deixarão os leitores de boca aberta. Cinco mais, sem dúvida.
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Gabi 16/07/2012

Leve e engraçado!
Tilly é abandona pelo namorado e não tendo nada que a prenda na cidade de interior onde vive resolve tentar a sorte em uma cidade grande. Ela é uma mulher indecisa e um tanto dramática, isso me irritou um pouco nessa personagem.

Ao chegar à cidade grande Tilly começa trabalhar para Max. Ele é um velho rabugento, mas me fez rir muito, é um personagem muito divertido e de tiradas extremamente bem humoradas. Max é pai de Lou e ele foi abandonado pela ex-mulher após assumir ser gay. Lou é uma garota de 13 anos muito fofa, simpática, inteligente e bem madura para a idade! Tilly, Max e Lou se entendem super bem e desenvolvem uma cumplicidade e uma adorável amizade!

Em seu trabalho Tilly conhece Jack, sócio de Max. Jack Lucas é o bonitão e mulherengo da cidade. Ele é muito elegante e simpático. Jack perdeu sua noiva Rosie em um acidente e desde então não se envolveu seriamente com mais ninguém.

Tilly se apaixona por Jack e ele por ela. Mas devido todas as fofocas da cidade sobre Jack ser mulherengo a Tilly se esquiva dele de todas as formas. Isso torna o livro muito leve e divertido. Mas ao longo da trama tanto Tilly quanto o leitor acabam por conhecer um lado carinhoso e protetor de Jack, o que faz Tilly repensar suas ideias sobre o bonitão.

Temos também Erin, a melhor amiga de Tilly. A Erin se envolve com Fergus, um homem maravilhoso, incrível e fofo, mas que tem uma ex-mulher insuportável, Stela. Stela é controladora nunca aceitou sua separação de Fergus.

Dizem Por Aí é um “chick lit” leve, divertido e muito bem escrito. E a autora abordou um tema polêmico, a homofobia. O leitor é convidado de maneira sutil a rever a forma como a sociedade encara a homossexualidade. E isso em minha opinião foi o ponto alto do livro.

Jill Mansell alternou a narrativa do livro entre 3º e 1º pessoa. Isso facilitou a exploração das características tanto físicas quanto psicológicas das personagens. E todos os personagens são bem explorados na história, tanto os principais quanto os secundários.

A sinopse resume bem a trama. A história não tem complexidade. Gira em torno da vida e pensamentos dos personagens. Mas mostra o quanto uma fofoca e uma má língua pode te definir para os que estão apenas de espectadores.

O final merecia uma elaboração melhor por parte da autora, talvez um epílogo. Ficou com a sensação de incompleto. E a capa, apesar de suave, não tem nada haver com a trama.

Apesar de ser um romance clichê a trama vai lhe cativando aos poucos e acaba por te prender. Romance, drama, comédia... Não é uma trama complexa, mas é divertida e encantadora. Recomendado para quem queira uma leitura rápida, leve e despretensiosa.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/07/resenha-dizem-por-ai-jill-mansell.html
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Poly 14/07/2012

Esse foi um dos livros que eu menos tive interesse de ler quando foi lançado, mas peguei aleatoriamente um livro para ler e foi esse o escolhido.
Fiquei muito feliz ao me surpreender tanto com ele: que livro gostoso e fácil!
Não conhecia a autora Jill Mansell, mas achei a narrativa dela um pouco parecida com a da Sophie Kinsella, talvez por causa do humor inglês e dos personagens leves e contagiantes. Gostei bastante e me interessei a ler outras obras dela.
Dizem por aí… é um livro bem leve e tranquilo de ser lido, é impossível não se simpatizar com a Tilly, ela é uma protagonista bem normal (já disse que adoro mulheres normais como protagonistas?!), só que um pouco desastrada, o que me fez rir em várias partes imaginando as cenas.
Destaque especial para a parte em que ela escorrega na batata-frita e se choca com o carro e na que a Lou joga um balde cheio d’água nela.
Mas o destaque vai todo para o Max que é encantador e tem o melhor senso de humor que eu já vi em um personagem (e não personagem).
Para quem procura um livro para rir esse é ideal, até mesmo as cenas mais tristes e que deveriam dar vontade de chorar tem um pouco de humor. Vale a pena!
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Nii. 13/07/2012

Gente, esse livro é tão divertido!

Do começo ao fim dei ótimas risadas, além de torce pelo romance feliz, claro. Ou melhor, pelos romances e felicidade geral de todos. Esse é o tipo de livro em que você adora cada um dos personagens e fica feliz só por eles aparecerem.

Eu acabei o livro querendo ler mais livros legais da Jill Mansell! Ela escreve muito bem e de forma inteligente. Sabe quando os personagens não perdem uma oportunidade de fazer aquele comentário sagaz? Pois é, nesse livro esses momentos não faltam.

Quando esse livro chegou, eu não curti muito a garota da capa – confesso! – mas ai li a sinopse e fiquei morrendo de curiosidade porque fiz logo uma relação com um filme que vi – e que não consigo lembrar o nome, sorry. Fique toda: Nossa! Tenho que ler agora! Será que vai ser tão divertido quanto o filme? – eu invoquei com o filme gente! E no final da história acabou sendo melhor ainda do que eu poderia imaginar.

A sinopse adianta basicamente a história, que é realmente simples assim. O que realmente a sustenta – na minha humilde opinião – é as nuances meio caricaturais que a autora atribui aos personagens. O que realça demais a inteligência e o cômico da história! A protagonista é um compacto perfeito dessas duas características. Eu queria que a Tilly fosse real!

‘Contar o quê?’ Tilly se endireitou na cadeira, com o estômago se comprimindo em apreensão. Só porque estava tudo dando tão certo.
‘Eu preciso’ disse Max, calmamente. ‘Seria injusto não contar’
Pelo amor de Deus, eles eram o quê? Vampiros? Pg 34.


Todos os personagens são incríveis. Destaques para o Max – queria um patrão assim – e para a filha dele, Lou, que é uma figura sem igual!

Aii, quero reler!

Minha gente, já falei que o livro é muito bom?

Leiaaaaaaa!
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