Dizem Por Aí...

Dizem Por Aí... Jill Mansell




Resenhas - Dizem por Aí...


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Sandra99 13/07/2016

Dizem por ai ...
Posso dizer que foi uma surpresa pra mim , o quanto eu gostei desse livro , nao esperava muito da historia , visto que a nota dele não esta muito alta por aqui , e adorei me surpreender .Já havia lido um outro da autora "Uma proposta Irrecusavel" e nao tinha achado toda essa maravilha , ficou devendo em muitos aspectos , neste ela cumpriu sua missao de entreter e divertir , num livro que parece ser leve mas por tras dessa leveza ele tras uma mensagem .
Adorei o Max , a escritora poderia escrever um livro só com ele que seria maravilhoso , recomendo muito , e a vontade de reler este livro está demais .... saudades destes personagens ...

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Ivi 06/06/2016

Dizem por aí que é bom, e é mesmo!!!
Ficha Técnica:
Nome Original: Rumour Has It
Autora: Jill Mansell
País de Origem: Reino Unido
Número de Páginas: 432
Ano de Lançamento: 2012
ISBN-13: 9788581630137
Editora: Novo Conceito

Oi gente que ama livros, hoje venho com a resenha do 44º livro lido em 2016 e foi Dizem Por Aí (Jill Mansell). Tenho este livro desde 2013 e nunca consegui encaixá-lo nas leituras, então, a TBR Jar decidiu que já era a hora de conhecer esta história e ele foi o terceiro sorteado. Em função dos muitos elogios que ouvi a respeito dele, parti para essa leitura, bem animada.

O livro nos traz a Tilly, uma mulher de 28 anos, que ao chegar em casa depois de um dia de trabalho, descobre que o namorado foi embora, sem grandes explicações. Tilly não era exatamente louca de paixão por ele, mas pra segurar a onda do abandono, ela decide passar o fim de semana na casa da amiga Erin, que mora em uma cidade afastada de Londres. Na volta pra casa deste final de semana, querendo mudar de vida e dar um novo rumo para si mesma, Tilly acaba arrumando um emprego na pequena empresa de Max, na cidade de Erin. Lá ela será o tipo de "faz tudo". Cuidará das questões administrativas da empresa e fará pequenas atividades domésticas, como levar e buscar a filha adolescente do Max na escola, ou cuidar um pouco da cachorra da família. Tilly então conhece o Jack, um homem com a fama de já ter levado toda a população feminina da cidade para a cama.

O livro então irá se desenvolver na paixão óbvia que Tilly desenvolverá pelo galã Jack e também, em fugir da possibilidade de ser rejeitada após conseguir ficar com ele.

O livro ainda traz outros dois núcleos de personagens na narrativa: um gira em torno da Erin, melhor amiga de Tilly. Erin está dando os primeiros passos em um relacionamento com o Fergus, porém o Fergus tem uma ex mulher maluca que insiste em perseguir Erin. O outro núcleo vai se desenvolver sobre a Kaye, a ex mulher do Max, que após descobrir que ele era gay, decidiu investir na sua carreira de atriz em Los Angeles. Porém as coisas não deram muito bem para ela, e ela voltou.

Embora o fio condutor da história seja sobre o romance de Tilly e Jack, é impossível não amar e se divertir muito com as sub histórias que a autora inseriu na trama. Aliás, estas histórias, em vários momentos do livro, roubam totalmente a cena e chegamos até a esquecer de Tilly e Jack, uma vez que percebemos como será o desfecho dos dois.

Com uma escrita fluida, leve e simples, a autora escreveu um livro que conseguiu me prender do primeirio ao último parágrafo. Uma das características que eu mais amei no livro, foi que ele tem um ritmo muito bem pontuado. Tudo acontece dentro de um tempo bem desenvolvido e o final, para todas as histórias, não é corrido. A autora conseguiu nos envolver com as personagens de uma maneira tão intensa, que conseguimos rir e ter compaixão até da mulher que persegue a Erin.

O humor no livro não é forçado ou caricato. Com analogias inteligentes e diálogos bem construídos, a autora nos diverte em várias cenas e isso tornou a leitura para mim, muito prazerosa.

Me arrependi intensamente de não ter lido o livro antes, porque com certeza, retardei momentos de satisfação na leitura. Todos os elogios que eu havia lido sobre o livro, fizeram justiça, porque o livro é realmente muito bom no que se propõe.

Para quem gosta de comédia romântica, este livro é completo. Tem romance, humor, reflexão, um pouquinho de drama e personagens cativantes. Me apaixonei pelo Jack, torci pela Erin, morri de rir com a Kaye e com certeza, queria ter um melhor amigo como o Max.

Adorei demais!!!
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Van Tourinho 27/11/2015

Voltando do trabalho em uma tarde, Tilly chega em casa e descobre que tudo o que pertencia ao seu namorado havia sido levado. Confusa, encontra uma carta deixada por ele, avisando que o relacionamento dos dois acabou.
Irritada, não pelo fim do namoro, mas por saber que não conseguirá dinheiro suficiente para pagar o aluguel do caro flat sozinha, Tilly decide deixar tudo para trás e ir passar uma semana no vilarejo onde, Erin, sua amiga mora, em uma pequena e antiga cidade no centro da Inglaterra. A vida tranquila da cidadezinha e o conforto de estar perto da amiga a deixam mais aliviada.
Quando está prestes a embarcar no trem de volta a Londres, Tilly lembra de um anuncio de emprego que leu no jornal do pequeno vilarejo, e curiosa e decidida, liga para o telefone escrito no jornal.
Logo é contratada como faz-tudo de uma pequena empresa de decoração. O salário é pequeno, mas o empregador oferece moradia e todo o conforto de uma casa de campo.
Então Tilly é apresentada a Jack Lucas, outro funcionário da empresa, e fica encantada com a beleza e o chame daquele lindo homem, mas Max, seu chefe, trata logo de “cortar as asinhas” de Tilly, a alertando que um relacionamento com Jack nunca iria para frente, porque ele é o homem mais desejado da cidade e seu currículo amoroso é bem extenso. Só que Tilly passa a trabalhar com Jack e acaba conhecendo um lado bem diferente daquele que foi apresentado a ela.
Jack não se parece em nada com o conquistador do qual toda a cidade fala, mas apesar de encantada, Tilly resiste ao máximo ao charme dele, mas até quando ela irá aguentar?
Eis outro livro que me surpreendeu positivamente. “Dizem Por Aí…” parece ser aquele romance clichê, e previsível como tantos outros romances são, mas eis a surpresa: ele não é!
Diferente do que podemos imaginar, a o livro nos apresenta não só a história de Tilly, mas a de muitos outros personagens e todos cativantes de sua maneira. Como por exemplo:
Max, o chefe de Tilly. Ele é divorciado e tem uma filha de treze anos chamada Louisa. Max é gay, e sua ex-mulher Kaye é uma atriz que conseguiu fazer sucesso nos Estados Unidos.
E essa pequena descrição guarda tanta coisa! Esses personagens só são uma pequena amostra de como “Dizem Por Aí…” nos surpreende. Os personagens secundários são tão interessantes quanto a personagem principal.
O livro tem 430 páginas, mas com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, essas quatrocentas e tantas páginas parecem insuficientes, e quando cheguei ao final, fiquei com aquela sensação de que mais duzentas páginas ainda não me satisfariam.
Ótimo livro. Mais um para minha lista de favoritos que só vejo aumentar!
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Dani 10/09/2015

Me diverti HORRORES com este livro!
Queria que mais livros desta autora fossem publicados no Brasil, porque me fez dar muitas risadas!
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Adla Oliveira 04/09/2015

Dizem por aí...
Bem, por onde começar? Hum, gostei da história, mas não dei 5 estrelas, por uma simples razão: não gosto de livro como se fosse novela (contar a vida de cada personagem) acho que isso acaba "esquecendo" um pouco a personagem principal. Além disso, a história é contada na terceira pessoa, então... Vai de cada um gostar ou não.

site: http://citacoeserecordacoes.blogspot.com.br/2014/05/livro-dizem-por-ai-jill-mansell.html
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Ju 16/07/2015

Adíos ressaca literária: livro Dizem Por Aí da autora Jill Mansell
Antes de tudo precisamos entender o que é maldita – e temida – ressaca literária.
Ressaca literária que você lê um ou várias livros seja boa ou ruim e não consegue engatar outra leitura. Se você está passando por isso, relaxa você não está sozinho. Qualquer leitor já passou por essa situação. E sim, tem cura! Yaaaay! \o/
Dê um tempo. Uma hora ou outra você irá conseguir ler aquele livro que está na sua estante te pedindo para lê-lo. Não se force, porque pode ser que a leitura não seja agradável e que você não a aproveita tanto.
Durante a minha ressaca literária, eu quis fazer outras coisas que gosto além de ler: assistir canais no Youtube e ver seriados. Nesse meio tempo, sem pretensão nenhuma eu peguei o livro Dizem Por Aí pra ler. Eu sei que é feio... Mas acabei julgando o livro pela capa. O que foi bem contraditório porque foi uma das coisas que me fez querer compr... pedir pra minha mãe comprar! 
Dizem Por Aí é super divertido. Um chick lit bem leve e engraçado. Livros assim que me ajudam quando estou de ressaca literária.
A protagonista é a Tilly. Tilly um belo dia chega em casa e percebe que seu namorado a deixou com uma carta e metade dos móveis da casa. Então a convite da sua amiga Erin, ela larga sua vida em Londres e vai recomeçar numa cidadezinha que eu não sei falar... hehehe.
Nesse vilarejo, a Tilly começa a trabalhar de faz-tudo para o Max, um dos personagens mais engraçados do livro. Tilly cuida da casa, da filha do Max – A Louise – que é uma gracinha de menina, super esperta e inteligente e ajuda o Max no seu trabalho.
Como cês sabem, em cidade pequena (não só em cidade pequena, mas geralmente...) rolam muitos boatos. É um disse-me-disse aqui e ali. A Tilly escuta muito sobre o bad boy da cidade, Jack. E sua amiga a aconselha a ficar L-O-N-G-E dele porque o cara é encrenca. Não só a Erin, mas Tilly ouve muito sobre Jack enquanto está na cidade.
E ninguém menos, ninguém mais que Jack para ser sócio de Max. Por conta disso Tilly acaba o conhecendo e tendo uma quedinha por ele...
Durante a história vemos a Tilly resistindo ao sentimento que sente pelo Jack. Pelo fato de todos a terem avisado sobre ele e sobre os boatos que rolam solto. Porém, Jack não é tão bad boy assim.. O cara é legal e tenta convencer Tilly o livro todo a ficar com ele. E tudo isso com um pitada de humor e romance.
Previsível? Ok, talvez.. Mas o livro por mais clichê que seja é muito engraçado. Os personagens são bem únicos e até aqueles que você deveria detestar, você acaba gostando.
Nós não acompanhamos apenas a história de Tilly e Jack. A história se passa em torno de todos os personagens. Em alguns capítulos vemos a visão (narrado em terceira pessoa) de cada um o que torna o livro muito mais dinâmico. Um pena eu não ter gostado tanto assim do final... Mas o livro vale muito a pena ser lido se você curte um chick lit ou está em busca de se livrar da bendita ressaca literária.
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nosso livro de cada dia 22/03/2015

Tilly acaba de levar um pé na bunda do namorado, mas ela não faz o tipo chorona e depressiva, ela não está nem ligando para o ex. Mas está decidida a passar alguns dias com sua melhor amiga, Erin, em uma cidade pequena, onde todos sabem da vida de todos.
Tilly gosta muito do clima tranquilo da cidade earranja um emprego na casa de um design de interiores. E lá encontra nada mais nada menos que Jack Lucas, o destruidor de corações da cidade.
Tilly fica encantada com Jack, e quem não ficaria, mas ela não quer se envolver, ela sabe dos perigos que um homem como Jack apresentam, e ela não quer ser mais uma na lista dele, mais uma que ficará mal falada na cidade.
Ela poderia mudar Jack, fazer com que ele mude, mas é assim que todas as mulheres da cidade pensaram que iria acontecer com elas.

É o típico livro que você ri muito, xinga, fica tensa, ai o livro e você fica na bad. Ri muito com o chefe da Tilly, ele é um homossexual muitissimo engraçado, ele me fez rir em todas as vezes que ele apareceu.

site: https://instagram.com/p/mOlQaMgrss/?tagged=resenhanldcd
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Vitória 05/03/2015

Dizem por aí...
Ah esse livro, simplesmente maravilhoso! O comprei há tempos, mas só fui realmente conseguir ler, ano passado. Lembro-me de que quando o comprei, comecei a ler e me confundi muito no início, porque a escrita da Jill é na terceira pessoa, então confundia muito entender a quem ela estava se referindo, porém, depois de um tempo insistindo, a leitura correu tranquila e melhor que o esperado! Eu simplesmente amei esse livro! Engraçado, leve, envolvente (até demais, eu queria deixar de estudar para ficar lendo), as personagens são incríveis, cada uma com seu modo de ser, amei amei amei! Depois que me acostumei a escrita, parecia que estava "lendo" um filme de comédia romântica, indico muito!!
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Aline 08/07/2014

Com certeza esse livro merece todos os elogios recebidos desde seu lançamento. A narrativa em terceira pessoa é uma delícia porque assim pude ter uma visão geral da história. Os capítulos são curtos e me deu a ótima sensação de leitura progredindo com sucesso.

Sabe aquele livro onde fica difícil definir quem são os protagonistas, simplesmente porque a história de todos é importante e bem desenvolvidas??? Me arisco a dizer que as duas protagonistas seriam as amigas Tilly e Erin porque é a partir da ligação delas que todas as outras ganham importância.

Elas estão com 28 anos e se conheceram na universidade. Após problemas de doença com a mãe, Erin abriu mão de uma carreia em Paris e acabou morando em Roxborough, uma antiga e pequena cidade nas colinas Cotswolds no centro da Inglaterra.

Tilly simplesmente não consegue terminar seus relacionamentos e faz o que pode para que os homens terminem com ela, assim ela evita o peso na consciência de deixar alguém sofrendo nem corre o risco de ter um ex a perseguindo. Após o fim de mais um relacionamento ela aproveita para visitar sua melhor amiga Erin e lá acaba vendo um anúncio de emprego que a deixa curiosa:

"GAROTA FAZ-TUDO, EMPREGO DIVERTIDO EM CASA DE CAMPO, 200 libras por semana."

Enfim esse livro foi tão intenso e leve ao mesmo tempo que se eu pudesse ficaria aqui falando dele por muito mais tempo. O que posso dizer que nessa história encontramos muitos personagens interessantes como: uma adolescente madura e determinada, alguns personagens gays que precisam esconder quem realmente são para evitar confusão na cidade pequena, uma mulher que precisa aprender a entender e conviver com seus sentimentos e assim ter relacionamentos saudáveis, um homem lindo que precisa superar um trauma do passado para poder encontrar um grande amor, uma mulher forte que já sofreu e pensou demais nos outros e precisa começar a relaxar e viver sua vida com seu amor, entre tantos outros que terão a oportunidade de ser feliz se não deixarem a oportunidade passar. Enfim um livro com final feliz e inspirador.




site: http://leiturasvidaepaixoes.blogspot.com.br/2014/07/dizem-por-ai-jill-mansell.html
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Simonir 27/05/2014

Leve e delicioso...
Jill Mansell nos conta a historia da divertida Tilly Cole, que acaba de se mudar para um pequeno vilarejo em Cotswolds, depois de um termino de namoro, onde seu ex foi embora do Flat em que dividiam sem nenhuma explicação.

E sem nada que a prenda mais a Londres muda-se para Cotswolds, vilarejo em que mora sua melhor amiga Erin, disposta a recomeçar, se divertir, conhecer pessoas.

Se candidata como “faz-tudo” de Max, um decorador gay, divertido, inteligente, pai de Lou e melhor amigo do sexy e irresistível Jack Lucas, que será colega de trabalho de Tilly.

Jack Lucas é conhecido no vilarejo por sua fama de “pegador” e como em toda cidade pequena os boates sobre as conquistas de Jack são muitos, mas será que é isso mesmo?
No decorrer da trama Tilly vai descobrindo o que é ficção (boato da cidade) e o que é realidade, quem é de fato o Jack Lucas: o bonitão, bem sucedido e conquistador ou o sensível e carinhoso Jack que se mostra apenas para ela?

Um chick-lit divertido lançado pela Novo Conceito em 2012, mas que tive a oportunidade de conhecer só agora, depois que ganhei em uma promoção.
Gostei tanto da escrita da Jill Mansell, que resolvi adquirir os outros títulos lançados aqui no Brasil dela.



“Dizem por aí” é uma divertida historia cheias de personagens únicos, desde o patrão Max, que se descobriu Gay depois de anos de casamento, até sua ex esposa Kaye, atriz e mãe de Lou uma menina extremamente madura, divertida, compreensiva, carinhosa.
Me vi em uma verdadeira comédia romântica, participando da vida de todos no pequeno vilarejo carregado de confusões, fofocas, e todos os burburinhos de inicio de relações e términos de outras.
Tilly se vê criando laços com alguns novos amigos, e fortalecendo outros como com a melhor amiga Erin.

O livro é cheio de tramas, que envolvem a amiga Erin e seu novo namorado, a fútil Stella, a vida escolar e todas as dificuldades em ser filha de um Gay, de Lou, a vida artística cheia de ilusões, mentiras e quem sabe um amor verdadeiro de Kaye, a vida de Max extremamente carinhoso, decente e seus possíveis novos relacionamentos com outros caras, isso sem contar as inúmeras peripécias de Betty, a cachorrinha da família.

No entanto a trama não gira só em hilárias cenas, mas também todo o drama que qualquer ser humano passa nessa vida, decepção, dores, toda força que se há de ter para superar dramas de um passado e recomeçar, consequências por cada atitude que tomamos, os desafios de novos amores, novos relacionamentos, nova cidades, pessoas, trabalho. As revoluções que toda e qualquer relação possa sofrer, a dor de perder alguém, o desafio de superar, de conviver com doenças terminais tudo isso regado de um humor negro que te prende do começo ao fim.

Você vai sorrir, chorar (sou suspeitar em dizer isso, porque choro com praticamente tudo), vai torcer, vai amar cada personagem a sua maneira, vai ficar brava com a teimosia da Tilly, vai cair de amores pelo charmoso, irresistível e sexy Jack, vai querer um amigo inteligente como o Max, vai desejar ter um bichinho de estimação com tanta personalidade quanto a Betty, vai desejar ter a espiritualidade jovem da Lou, vai desejar ter uma amiga de tão bom coração quanto a Erin, e um namorado tão dedicado quanto o dela.



Uffaaa... Acho que é isso!
Ops não, calma, tem muito mais mas deixo você descobrir pessoalmente nas páginas de Dizem por aí.
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Ana Carla 20/01/2014

Dizem por ai escrito por J é um chick-lit divertido, leve e empolgante. A narrativa da autora é ágil, fluída, e você não sente o virar das páginas. Cada capítulo o leitor é conquistado pela história.

Os personagens principais são cativantes, espontâneos, e você se pega rindo com os diálogos. É o segundo livro da autora que leio, e estou ainda mais apaixonada pelas suas histórias.

Como todo romance chick-lit, temos alguns clichês, mas nada que atrapalhe o prazer da leitura. Na verdade, de tão envolvida que estava com a história, só fui perceber isso enquanto estava relembrando para escrever a resenha. É o tipo de história que envolve, empolga e você não quer parar. Em vários momentos eu me peguei rindo sozinha, e a sorte que li o livro em casa (pelo menos ninguém iria me chamar de louca por rir para o nada).

A história é narrada em terceira pessoa, e acompanhamos pelo ponto de vista de vários personagens, o que deixa a história completa.

Para quem gosta daqueles livros que trazem uma história leve, divertida, típico filme de comédia romântica onde você não consegue parar de assistir, Dizem por aí... é a melhor indicação. Impossível não se encantar com essa história.
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Yara Prado 18/01/2014

Dizem por aí...
Alguém me diz como eu pude demorar tanto para ler este livro?! Sério, eu não sei o motivo e me arrependo de não ter começado esta leitura logo que ele chegou aqui, pois o livro é realmente muito bom. Imaginem uma narrativa leve e divertida, mas que ainda assim é emocionante. Agora acrescente o fato de todos, e eu realmente quero dizer todos, os personagens serem muito bem construidos. Todos tem personalidades fortes, são teimosos, instigantes e muito engraçados.

Tilly não é uma mocinha indefesa nem uma leoa em ação, é somente uma mulher normal com medos e anseios comuns, que se sente impelida a descobrir mais sobre Jack, o homem mais famoso da cidade, que por sinal tem um físico maravilhoso e um temperamento pra lá de exclusivo.
E este mesmo homem é o melhor amigo de um dos personagens mais criativos que já encontrei: Max. Ele tem um senso de humor anormal, uma filha adolescente super cabeça e uma ex mulher compreensiva e inteligente.

Pois é, tudo isto em um livro só, ou seja, eu dei risada durante todas as 400 páginas, exceto no final que me deixou em prantos de tão maravilhoso/lindo/fofo, mas isto realmente não vem ao caso.

Um único detalhe: a história não gira somente em torno de Tilly e Jack, mesmo que os dois sejam os principais, e este passeio entre as outras pessoas é realmente muito bom para dar consistência para a trama, porém em alguns momentos a autora se apegou demais em desenvolver estas segundas histórias e o casal principal sumiu de cena por mais tempo do que eu gostaria. Porém isso não tira o brilho de todo o livro, que me fez rir e chorar na medida certa.

site: Blog Ilusões Escritas. http://www.ilusoesescritas.com/
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Nathy 04/12/2013

Dizem por Aí – Jill Mansell – #Resenha | O Blog da Mari
Não sou uma pessoa muito fã de livros baseados no humor, porém estou tentando modificar a minha visão no que se refere a alguns livros, por isso resolvi arriscar e ler Dizem por Aí, meu único arrependimento foi de não ter lido antes, a história contada são de três mulheres que passam por situações bem diversas, mas que não fogem da nossa realidade, acredito que isso tenha sido uma das coisas que me prendeu tanto no livro. Não ri do começo ao fim, mas tiveram alguns momentos que não podia controlar a risada, tudo e descrito de uma forma tão leve que apesar do livro ser grande e a letra pequena li em poucas horas.

No começo a narrativa ficou um pouco confusa, não conseguia identificar se estava sendo em primeira pessoa ou terceira, porque da forma que estava sendo escrita parecia que a principal estava narrando, porém logo percebia que estava em terceira, assim que me acostumei com o modo de escrita não se tornou um problema. Ás vezes isso atrapalha mesmo o leitor, por isso um autor tem que decidir que será inteiro em primeira pessoa ou em terceira, ainda que não agrade a todos não tem como ficar misturando o tipo de narrativa.


'-Mas havia algo diferente, ela podia sentir. Ela sabia.'

A primeira história de Tilly aconteceu de uma forma que realmente não esperava, jurava que alguma coisa fosse acontecer com Gavin ou que ela ficaria presa de alguma forma presa ao passado, mas a personagem é realmente leve e cativante, vivendo um dia de cada vez e tentando ao máximo não se preocupar em como suas atitudes podem afetar seu futuro. Não foi o tipo de mocinha que me fazia ter vontade de bater por ser muito ingênua, Tilly é simplesmente hilária e de alguma forma luta por suas ideias e convicções, me identifiquei um pouco com ela porque tomaria as mesmas decisões que elas, para não me machucar depois eu costumo desviar de situações de risco.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: site: http://www.oblogdamari.com/2013/07/dizem-por-ai-jill-mansell-resenha.html
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Lu 21/11/2013

Já perdi a conta de quantos livros favoritos eu li graças a recomendação de amigos do Skoob. A Sombra do Vento, O Ladrão de raios, Estudos Sobre Veneno, Morto até o Anoitecer, A Dança da Floresta... "Dizem por Aí..." é mais um desta lista.

O grande segredo desse livro divertidíssimo é o fato de que ele volta "às origens" dos chicklits. Ao tipo de humor bem inglês usado por Helen Fielding em seu primeiro "Bridget Jones". Ou seja: o peso está na construção dos personagens. É impressionante como eles conseguem ser profundamente ingleses e, ainda assim, universais. O principal exemplo disso é Max: quase dá pra ouvir seu sotaque através de seus diálogos afiados e impagáveis. Ponto para a tradução da Novo Conceito.

Gostei de todos os personagens. Especialmente as 3 protagonistas: Tilly, Erin e Kaye. Cada uma tem sua própria personalidade, claro. Mas o que me chamou a atenção é como cada uma tomava suas decisões, fossem elas fáceis ou difíceis e assumiam suas consequências. A autora não cometeu o erro de transformá-las em coitadinhas ou que elas sempre estivessem certas. cada um,a age de acordo com suas ideias. Por vezes, cometem erros, ou mesmo injustiças. Como pessoas comuns.

Apesar da estrela ser a construção dos personagens, não posso deixar de mencionar as surpresas e reviravoltas da história. Adorei o fato de Jill fugir um pouco do lugar comum. Não teve nenhum momento que eu achei que a história tenha ficado chata ou previsível. Sempre acontecia algo novo para manter as coisas interessantes. Isso, somado à narrativa eficiente de Mansell renderam um livro leve e divertido. Sem favor nenhum, é o melhor chicklit que leio em anos.

Eu acho que a única falha aqui seria o fato de que a autora se prolongou muito no final da Tilly, que acabou ficando cansativo e não terminou o arco da Erin. Fiquei com uma sensação chata de ponta solta e a personagem, depois de tudo o que passou, não merecia isso. Enfim, o romance de Tilly é bonitinho, apesar de ter ficado com muita pena de Jack, certas horas.

Super recomendado!
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