Resenhas - O Inverno das Fadas

Vanessa Sueroz 03/01/2013

Para quem está acostumado a pensar que as fadas são seres bons e brincalhões pode estranhar o livro a principio, porém isso não faz perder a credibilidade.
No livro encontramos dois mundos distintos, o mundo dos homens (que vivemos) e o mundo das fadas. Em ambos os mundos temos pessoas com talentos para coisas diferentes. No mundo dos homens temos cantores, atores, poetas e tantos outros com talentos invejados por muitos, alguns humanos além de sua grande habilidade ganham uma inspiração para que seu trabalho chegue ao auge.
No mundo das fadas conhecemos vários tipos de fadas. O livro conta a história de Sophia Coldheart uma fada Lean Sídhe, uma musa para inspirar os talentos humanos, ele seduz e inspira o artista, fazendo seu trabalho brilhar cada vez mais e o humano ter fama e sucesso, porém tudo tem um preço e o preço de uma fada Lean é bem alto, essas fadas consomem a energia vital do humano até que o leve a morte.
“Na terra dos humanos, seria descrita como uma jovem com cerca de 18 anos. Longos cabelos dourados que iam até a altura da cintura fina, finalizando em pequenos cachos parecendo feitos profissionalmente. A pela branca como mármore vivia quente. Os olhos violeta de longos cílios negros combinavam com as cores divertidas das asas, discretamente abertas nas costas.”

Resenha Completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-inverno-das-fadas/

Luar 02/01/2013

O inverno Das Fadas
Um destino frio
Uma fada que alem dos poderes é uma mulher
Um humano capaz de tudo por amor
E ambos lutando por um amor quase impossivel

Luci.Lima 25/12/2012

A fada, o inverno e o amor
A função dela é seduzir homens e levá-los à morte. Não há escapatória do destino. Porém, como sempre, o amor complica e faz com que cada certeza seja questionada. Lucivânia Lima traz a resenha de “O inverso das fadas”, escrito pela paulista Carolina Munhóz, de 24 anos. Mostrando um lado sombrio dos contos de fadas, a jovem autora reúne mitologia e realidade no mesmo romance. Leia e deixe seu comentário. E não se esqueça de conferir a página do Potterish no Skoob!

Existem pessoas normais em nosso planeta. Homens e mulheres simples que nascem e morrem sem deixar uma marca muito grande ou mesmo significativa na humanidade. Mas existem outros que possuem talentos inexplicáveis. Um brilho próprio capaz de tocar gerações. Como eles conseguem ter esses dons? De onde vem a inspiração para criar trabalho maravilhosos? São cantores com vozes de anjos, artistas com mãos de criadores e escritores imortais. Existe uma explicação para isso.


“O Inverno das Fadas”, de Carolina Munhóz, conta a história de Sophia Coldheart, uma fada da raça Lean Sídhe, considerada musa para humanos talentosos. Ela é capaz de seduzir e inspirar o seu escolhido, tornando seu trabalho um sucesso. Porém, como nada vem de graça, ao inspirá-lo, a Sídhe consome sua energia como alimento, levando-o à morte.

A cada pessoa seduzida, Sophia ganha uma tatuagem única em seu corpo, mas sua grande marca está na história com cada um deles. É um grande tormento vê-los se degradar de tantas maneiras diferentes; drogas, álcool, suicídios deliberados ou inconscientes através de seus vícios. Mesmo sabendo que é de natureza da raça Sídhe levá-los à morte, ela sofre por não poder mudar seu próprio destino.

Nesse contexto, um dos escolhidos de Sophia é William Bass, um jovem escritor e dono de um sebo na cidade de Keswick, Inglaterra, que faz divisa com o mundo das fadas chamado Fairyland. Durante o Samhaim – uma festa equivalente ao Halloween -, a Sídhe decide ir finalmente visitá-lo e seduzi-lo, fazendo dele o seu escolhido. É o momento mais propício, pois William está participando de um grande concurso e seu poder de inspiração irá torná-lo um grande escritor.

Dessa vez, no entanto, Sophia se apaixona, e os dois devem descobrir como lidar com isso. Quem irá sobreviver a essa paixão? Afinal, agora que o processo de sedução se iniciou, é uma questão de tempo até que um dos dois sucumba à morte, como aconteceu com os pais de Sophia.

Esse foi o primeiro livro sobre fadas que li e fiquei apaixonada pela história criada por Carolina Munhóz. Iniciei a leitura com a frase “Ele deu um tiro na cabeça”, e de cara vi que a morte estaria muito presente nas páginas. O livro é marcado por mistério, sensualidade e romance, e também é muito interessante encontrar em meio às páginas nomes de grandes ícones do mundo artístico – incluindo, até mesmo, Harry Potter!

Quem ama o mundo fantástico das fadas, ficção e romance irá adorar cada página. Este é o segundo livro escrito por Carolina Munhóz e o seu primeiro lançado pelo selo Fantasy – Casa da Palavra.

Aline 19/12/2012

Terminei de ler esse livro ontem e ainda não sei o que falar, só sei que como eu tinha adorado o livro "A Fada" começei essse esperando algo semelhante e confesso que fui pega de surpresa, esse livro vai por caminhos que eu nem imaginava.
Respondendo a algumas pessoas que me perguntaram, esse livro não faz parte de uma série, pode ser lido separadamente que a compreensão não será afetada, apesar da protagonista do livro "A Fada" aparecer de forma breve, sua história independe dessa.
Nesse livro somos apresentados a Fada Sophia que na realidade é Leanan Sídhe quer dizer uma Fada-amante, considerada musa para os humanos talentosos.
"Na terra dos humanos, seria descrita como uma jovem com cerca de 18 anos. Longos cabelos dourados que iam até a altura da cintura fina, finalizando em pequenos cachos parecendo feitos profissionalmente. A pela branca como mármore vivia quente. Os olhos violeta de longos cílios negros combinavam com as cores divertidas das asas, discretamente abertas nas costas." pág. 13

Descobrimos um pouco mais sobre Annwn ou Fairyland e os tipos de fadas e elfos lá existentes, cada um com sua missão e destino.
A história começa durante o Samhain, ano novo dos seres mágicos e halloween para os humanos.
Para mim foi curioso perceber várias semelhanças nos rituais feitos pelas fadas e pela humanas consideradas "bruxas" devido sua ligação com a natureza e a Deusa Mãe.
De tempos em tempos Sophia precisa encontrar um humano para inspirar/seduzir porque ela se alimenta da energia criativa do escolhido e isso é essencial para sua existencia. E nessa comemoração seria o ideial, já que os mundos ficam mais próximos. E o escolhido foi um rapaz da cidade de Keswick (interior da Inglaterra) região considerada mística por possuir lendas sobre as sídhes e um portal para o outro mundo, onde fadas, elfos, espíritos e outras entidades vivem. Sophia pensava que William seria mais um que ela se envolveria, o ajudaria a ser "famosos" e depois partiria como sempre fez e isso causaria a loucura e morte do mesmo. Mas e se existisse alguém capaz de mudar esse "carma" dela??? E se ela se apaixonasse por ele e não queisesse seu fim??? O que seria preciso fazer para ficarem juntos???
"Muitas vezes a fada se pegou pensando se existiria uma forma de quebrar o feitiço sobre ela, mas era inútil. Ser uma Leanan não consistia em ter escolhas, era simplesmente um fato que não podia ser negado". Pág. 99

Confesso que fiquei mega surpresa por encontrar partes picantes (momentos intimos do casal), mas foi tudo descrito de forma leve e com bom gosto. Nada que posso assustar as mais recatadas.
No que diz respeito a diagramação achei diferente as páginas serem numeradas na parte superior, geralmente são em baixo. Além disso cada capítulo começa com uma frase em inglês que remete a uma música que é citada na última página do livro, criando assim uma trilha sonora para o livro, achei bem legal essa ideia.
Adorei o tema dos sonhos lúcidos e o famoso fio de prata do sonhar (que liga o corpo dos adormecidos a seus espíritos) ser abordado, assim senti uma deixa para o livro "Fios de Prata" do Raphael Dracoon \o/

Emy 13/12/2012

Sou chata na hora de escolher um romance para ler e "O Inverno das Fadas" não me decepcionou, fico sem palavras para falar sobre a história magnifica (na minha humilde opinião) que Carolina Munhóz nos faz conhecer, o livro todo prendeu minha atenção, fiquei sempre querendo saber mais e mais e com um final totalmente surpreendente eu posso dizer que O Inverno das Fadas se tornou o meu livro brasileiro preferido.

Lise 07/12/2012

Torre de Babel
Eu fiquei louca pelo livro quando ele saiu, e depois de alguns comentários, li com mais cautela.
Realmente Carolina tem criatividade e acredito no seu futuro, não acredito nesse livro.
Para mim a única coisa que salvou foi a escolha do tema: as fadas e a mitologia por trás desse tipo tão especial.

Os demais personagens não foram bem explorados (e alguns eram tão interessantes), as informações surgiam numa emenda sem fim do que parecia uma ideia nova no decorrer da escrita, faltou um pouco de amadurecimento para trabalhar as influências de outras obras no seu estilo. Ficou demais uma miscelânea de referências a outros livros e filmes.
As cenas finais mesmo para mim foram muito ruins, eu tinha vontade de voar na leitura porque estava sem paciência com as referências a 'A origem' (não simplesmente pela referência mas como todo o enredo do capítulo pareceu não ter relação com o resto da história'.

Fiquei bem triste, não gostei do fim (mas isso cbe ao autor, é claro e eu respeito), não gostei do encaminhar do texto. Mas acho que ainda há muito futuro para Carolina Munhóz, principalmente por todo o empenho que ela está pondo na sua carreira.

Fiquei bem afim de ler sua primeria obra.

M! 05/12/2012

Brasileiro? Mas nem tanto!
Devo confessar algo de que muito me envergonho.
Não é de meu costume ler livros de autores nacionais. Não porque eu não queira, mas normalmente compro meus livros por indicação de amigos/familiares e acabo herdando esse péssimo hábito de ler somente os livros midiáticos do mundo literário e querendo mudar isso comprei, li e gostei de O Inverno das fadas.

O livro não é algo que eu tenha costume de ler.
Na verdade acho que nunca tinha lido sobre fadas antes, tendo somente como exemplos de fadas em minha memória, Sininho e a Fada do dente. Medíocre, eu sei, o meu conhecimento sobre esse assunto.
Mas eu gostei das lendas descritas nesse livro.
Achei interessante as menções a artistas de nosso conhecimento, como personagens no livro.
É um modo criativo de explicar certas bizarres do mundo fonográfico.

O que não me agradou muito além de não achar os personagens muito carismáticos, foi o final que achei meio réplica do filme "A origem", um dos meus favoritos e falta de um final mais completo.

Outra coisa que me incomodou foi o livro ser ambientalizado na Inglaterra e os artistas "citados" nenhum ser brasileiro e temos bons exemplos por aqui também!
Fiquei chateada com isso.
Senti falta de me sentir "em casa" com esse livro.

Mas foi uma leitura incentivadora para continuar contribuindo com os autores brasileiros.

Potterish 02/12/2012

A fada, o inverno e o amor
A função dela é seduzir homens e levá-los à morte. Não há escapatória do destino. Porém, como sempre, o amor complica e faz com que cada certeza seja questionada. Lucivânia Lima traz a resenha de “O inverso das fadas”, escrito pela paulista Carolina Munhóz, de 24 anos. Mostrando um lado sombrio dos contos de fadas, a jovem autora reúne mitologia e realidade no mesmo romance. Leia e deixe seu comentário. E não se esqueça de conferir a página do Potterish no Skoob!



“O inverno das fadas”, de Carolina Munhóz

Existem pessoas normais em nosso planeta. Homens e mulheres simples que nascem e morrem sem deixar uma marca muito grande ou mesmo significativa na humanidade. Mas existem outros que possuem talentos inexplicáveis. Um brilho próprio capaz de tocar gerações. Como eles conseguem ter esses dons? De onde vem a inspiração para criar trabalho maravilhosos? São cantores com vozes de anjos, artistas com mãos de criadores e escritores imortais. Existe uma explicação para isso.


“O Inverno das Fadas”, de Carolina Munhóz, conta a história de Sophia Coldheart, uma fada da raça Lean Sídhe, considerada musa para humanos talentosos. Ela é capaz de seduzir e inspirar o seu escolhido, tornando seu trabalho um sucesso. Porém, como nada vem de graça, ao inspirá-lo, a Sídhe consome sua energia como alimento, levando-o à morte.

A cada pessoa seduzida, Sophia ganha uma tatuagem única em seu corpo, mas sua grande marca está na história com cada um deles. É um grande tormento vê-los se degradar de tantas maneiras diferentes; drogas, álcool, suicídios deliberados ou inconscientes através de seus vícios. Mesmo sabendo que é de natureza da raça Sídhe levá-los à morte, ela sofre por não poder mudar seu próprio destino.

Nesse contexto, um dos escolhidos de Sophia é William Bass, um jovem escritor e dono de um sebo na cidade de Keswick, Inglaterra, que faz divisa com o mundo das fadas chamado Fairyland. Durante o Samhaim – uma festa equivalente ao Halloween -, a Sídhe decide ir finalmente visitá-lo e seduzi-lo, fazendo dele o seu escolhido. É o momento mais propício, pois William está participando de um grande concurso e seu poder de inspiração irá torná-lo um grande escritor.

Dessa vez, no entanto, Sophia se apaixona, e os dois devem descobrir como lidar com isso. Quem irá sobreviver a essa paixão? Afinal, agora que o processo de sedução se iniciou, é uma questão de tempo até que um dos dois sucumba à morte, como aconteceu com os pais de Sophia.

Esse foi o primeiro livro sobre fadas que li e fiquei apaixonada pela história criada por Carolina Munhóz. Iniciei a leitura com a frase “Ele deu um tiro na cabeça”, e de cara vi que a morte estaria muito presente nas páginas. O livro é marcado por mistério, sensualidade e romance, e também é muito interessante encontrar em meio às páginas nomes de grandes ícones do mundo artístico – incluindo, até mesmo, Harry Potter!

Quem ama o mundo fantástico das fadas, ficção e romance irá adorar cada página. Este é o segundo livro escrito por Carolina Munhóz e o seu primeiro lançado pelo selo Fantasy – Casa da Palavra.

Resenhado por Lucivânia Lima

304 páginas, Editora Casa da Palavra, 2012.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS

Elidia 28/11/2012

Fadas mortais...
O segundo livro de Carolina Munhóz causou alvoroço na Bienal de São Paulo, eleita como a melhor escritora pelo Prêmio Jovem Brasileiro com livro “A Fada” ela reincide sucesso com “O Inverno das Fadas”. Conheça Sophia a fada da sedução mortal…

A magia ocorre ao longo das estações. As piores partes no inverno…

Existem pessoas normais em nosso planeta. Homens e mulheres simples que nascem e morrem sem deixar uma marca muito grande ou mesmo significativa na humanidade. Mas existem outros que possuem talentos inexplicáveis. Um brilho próprio capaz de tocar gerações. Como eles conseguem ter esses dons? De onde vem a inspiração para criar trabalho maravilhosos? São cantores com vozes de anjos, artistas com mãos de criadores e escritores imortais. Existe uma explicação para isso. Sophia é uma Leanan Sídhe, uma fada-amante, considerada musa para humanos talentosos. Ela é capaz de seduzir e inspirar um homem a escrever um best-seller ou criar uma canção para se tornar um hit mundial. A fada dá o poder para que a pessoa se torne uma estrela, um verdadeiro ícone, ao mesmo tempo em que se aproveita da energia do escolhido para alimentar-se. Causando loucura. E morte.

Mesmo sendo um tema abordado atualmente, o mundo das fadas nunca me cativou na literatura, e mesmo assim decidi dar uma chance para “O Inverno das Fadas” pela grande quantidade de pessoas falando bem do livro. Porém o que eu achei que iria me agradar não me agradou, mas em muitos outros aspectos me surpreendi com a criatividade e escrita da autora Carolina Munhóz.

Sophia é uma fada que vive da energia dos humanos que a amam, a arte da sedução e o feitiço da paixão nutrem sua alma e seu corpo, e a cada alma corrompida uma nova tatuagem queima seu corpo, uma fada de coração bom com um fardo mortal, que ao explorar todo talento do artista, este comete suicídio por meio de drogas ou armas.Até que um dia ela conhece sua alma gêmea William, será que Sophia está pronta para tirar a vida de seu grande amor? E quais as consequência de uma grande paixão para uma Leanan Sídhe?

“Era triste,mas por outro lado, ele tinha razão.Por aquela mulher, valia a pena morrer.Por Sophia seria capaz de morrer.”

No livro as fadas são criaturas muitos sensuais, e bem más, acredito que isso engrandece a construção dos personagens de Carolina Munhóz, ela mostra criatividade e delicadeza com um ar de conto de fadas em algumas passagens, os cenários são muito bem descritos, e seu mundo sobrenatural bem diferente de tudo que você leu, mesmo sentindo um toque de Marion Zimmer Bradley.

“Mas rezava,com toda sua força, para não ter que ouvi-la tão cedo.Pois o grito de uma Banshee seria mortal.Temia por si, mas em especial por ele.

Em sua palavra de poder.Em seu mantra escolhido. William.”

O livro é narrado em terceira pessoa intercalando personagens, e nestes temos ao longo da trama”flashbacks” das antigas vitimas de Sophia onde temos noção dos sentimentos da fada aos acontecimentos, neste contexto a autora homenageia muitos artistas já mortos seja por overdose ou suicídio, como Heath Ledger, Amy Winehouse, Britanny Murphy, Raul Seixas, Michael Jackson, Kurt Cobain, além de citar autores bem badalados atualmente como George R.R Martin. Essa homenagem ainda sim tem um tom de critica a vida que os artistas geralmente levam, beirando a insanidade.

O livro tem diagramação perfeita, uma capa linda, e a cada capítulo temos uma canção internacional protagonizado o título, o que serve de alguma maneira de trilha sonora pelo que esta por vir. Achei a escolha das músicas de bom gosto e de um jeito inovador de trabalhar os sentidos da leitura.

Mesmo adorando o livro em muitos sentidos descritos acima, o casal principal não me cativou, Sophia é poderosa, tem suas lembranças mas na questão William ela não me convenceu de que morreria por seu grande amor, ao mesmo tempo a independência de William em meio a sensualidade da fada também não caracterizaram o que para mim se encaixaria melhor no Inverno das Fadas que pensei, porém cabe a cada leitor sua percepção, mesmo tendo uma cena linda quase no final do livro entre os dois, quando William desenha sobre a pele da amada.

“William apertou a cintura da garota mais uma vez, enlaçando-a com seus braços fortes.Eles começaram a se beijar.O beijo tomou velocidade em questão de segundos…”

Um livro sexy, criativo e inovador. Indicado para todos os leitores de literatura fantástica!

Até mais e boa leitura!
Publicado: http://bookeando.com/site/2012/11/28/resenha-o-inverno-das-fadas/

Lais 26/11/2012

O Inverno das Fadas
O livro não me conquistou o suficiente, não é o tipo de leitura que te faz esquecer o mundo e querer viver grudada com o livro para o resto da sua vida exagero. Não vi muitas inovações na leitura e o livro todo continua sempre no mesmo padrão de acontecimentos, quando pensava que algo grande estava por vir... Tudo continuava a mesma coisa. A escritora devia ter trabalhado mais nessa parte, o conflito dos personagens tinha tudo para ser ótimo.
O Inverno das Fadas foi a minha primeira decepção literária, esperava demais da história. Os personagens não me conquistaram, achei-os feitos sob medida; perfeitos demais. A única coisa que me surpreendeu foi o final, esperava algo diferente e, em minha opinião, esse foi o ponto forte do livro.
Carolina Munhóz fez um ótimo trabalho na narrativa, apesar de um pouco enrolada em algumas partes. Recomendo o livro para quem quer passar o tempo lendo algo tranquilo.
http://literaturamortal.blogspot.com.br

SamyMoreira 25/11/2012

Devo confessar que tenho certo preconceito com autores brasileiros (é uma vergonha, eu sei...). Porém decidi arriscar ao ler o livro 'O inverno das fadas' e simplesmente o amei.
A autora nos mostra uma história sobre fadas diferente das que costumamos ler em um romance com suspense e uma boa pitada hot.
É muito fofo o romance entre Sophia e seu humano.
Só achei que o final precisava ser um pouquinho mais completo, mas isso deve-se a minha preferência à finais perfeitamente amarrados.
Vale a pena ler

Taci 21/11/2012

O inverno das fadas
Bem, eu gostei do livro mas quando li alguns trechos eu logo vi que a autora concerteza leu "as brumas de avalon" pois tinha muitos assuntos desse livro lá, tais como preparação de ervas com orações, o rito de Beltane, entre outros..
Também não achei muito legal o caso dos artistas que tiveram fama por causa da fada e tal.. ela mudou os nomes mas acho que dá pra todos entenderem, né? Kurt Cobain, Britney, Michael, Paulo Coelho..
Enfim, cada livro é um meio de aprender algo mais e confesso que nunca li nada sobre fadas.. E foi isso que aprendi!
Não foi perfeito mas não me arrependo de ter lido!!

:)

Kate 20/11/2012

Um dos melhores livros que eu já li! Ele nada mais é do que uma viciante história de amor proibido entre uma fada que mais parece um vampiro que suga a energia e não o sangue das pessoas e um jovem escritor nerd de uma cidade pacata, onde há rumores sobre alguns habitantes que supostamente tiveram contato com seres maravilhsos como elfos e fadas. Esse livro foge um pouco do padrão "estipulado" pelos adultos sobre o que crianças de 10, 11, 12 ,13 ,14 anos deviam ler, mas aos nossos olhos, não é nada demais, principalmente para aquelas que tem o hábito de ler Imagines & Fanfics, sou uma viciada e posso dizer que a semelhança é muito grande. Se não sabe do que estou falando leia aLguns e você entenderá.
Parece meloso e no ínicio é meio complicado de entender, mas que livro não é assim? Conheço várias pessoas que abandonaram o livro por não ter "saco" para ler histórias melosas, mas eu garanto que não irá se arrepender se se esfoçar um pouco para ler o livro até o final, pois irá perceber o porquê de tanto melodramatismo,e irá ficar assim como eu, de certo modo hipinotizada e super-hiper-mega-uber-master anciosa para que essa história tenha continuação!

Priscila Barros 16/11/2012

Blog: http://literaturaummundoparapoucos.blogspot.com
Sophia é uma fada, para ser mais exata, uma Leanan Sídhe. Um “fada-amante” ou simplismente “fada-namorada” como muitos a chamavam. O único objetivo de uma Leanan no mundo, era seduzir humanos, relacionar-se com eles, (atores, compositores, escritores, etc) fazer com que eles cheguem ao auge da carreira e assim conseguiria recarregar suas energias. As energias subiam pelas suas veias a cada declaração de amor, a cada poema, a cada nível de sucesso conquistado e a cada ato sexual.
Uma Leanan nunca podia se apaixonar, até mesmo porque, elas tinham um coração de “gelo”, mas para Sophia, algo iria aparecer para mudar completamente seus planos e fazê-la lutar por algo que nunca, jamais, achou que um dia poderia sentir.
Não tenho comentário negativos a fazer sobre esse livro, até porque, são poucos os livros que conseguem me emocionar, e este foi um deles.
É o primeiro livro da Carolina Munhóz que tenho oportunidade de ler, e adorei!!! Os personagens foram bem elaborados e cada qual com um jeito diferente em especial. Gostei muito da possibilidade da escritora de conseguir ver além da criatividade, ela conseguiu chegar a um ponto chave, e te faz (ao menos, me fez) pensar um pouco e refletir no que você seria capaz de fazer para conseguir certas coisas que podem ser únicas na sua vida.
Leitura SUPER recomendada. Confesso que demorei um pouco pra ler, pois fiquei um pouco apreensiva quanto ao final, mas digo: Valeu a apena esperar.

Lorrayne 08/11/2012

O Inverno Das Fadas é o primeiro livro sobre fadas que eu li na vida... Acho que eu nunca tive vontade de ler pois sempre vi o termo 'fada'como um ser estilo TinkerBell, ou algo assim. Foi uma amiga minha que insistiu sobre o livro. Tenho que confessar, eu nao esperava por algo tao envolvente e impressionante quando comecei a ler O Inverno Das Fadas.
A historia de Sophia deixa claro que ela nao gostava de matar os artistas. Era deprimente, mesmo sendo excitante a forca e o poder. Ela caiu mais em si quando conheceu Willian. Sophia era filha de uma fada com um elfo, fruto de um relacionamento fadado a morte. Isso talvez possa ter influenciado seu amor com Willian.
Eu fiquei super chocada ao assimilar uma das cacas de Sophia com Michael Jackson. Sério, quando eu me toquei - o que nao demorou muito - fiquei de boca aberta. Ousou, ein Carolina?
Mas tirando as citacoes de artistas famosos - mesmo dando na cara ser o Michael, foi preciso já que é o que a Fada faz, certo? - o livro é otimo!