O Inverno das Fadas

O Inverno das Fadas Carolina Munhóz




Resenhas - O Inverno das Fadas


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Gabi Gallo 22/03/2015

Resenha de O Inverno das Fadas
O Inverno das Fadas conta a história de Sophia, que é uma Leanan Sídhe, ou seja, uma fada amante que tem o poder de seduzir, atrair, encantar e influenciar grandes talentos mundiais, o seu escolhido acaba se apaixonando completamente pela Leanan, tornando a fada sua musa inspiradora, assim conseguindo fama e prestigio, mas tudo tem seu preço, e no final a Sídhe consome toda sua energia, levando-o à morte.

A história do livro é toda voltada ao amor que Sophia acabou nutrindo por um de seus escolhidos, William Bass, um escritor de uma pequena e mística cidade da Inglaterra, e quanto mais ambos lutam por esse amor, mas próximo de seu fim William fica, pois por ser uma Leanan Sídhe, Sophia acabava se alimentando da vitalidade do escritor, para se manter viva. E a grande questão do O Inverno das Fadas é quem vai sobreviver a este amor já que o processo de sedução se iniciou.

Confesso que o William Bass não me conquistou, no começo eu ainda me simpatizei com ele, mas depois de entender melhor a história e perceber que ele não era tudo aquilo que eu esperava.

Outra coisa que me decepcionou no livro foi o fato da autora não ter explorado mais os personagens secundários, pois temos Lorena, uma fada que nutre um amor incondicional pela Sophia e Guillian, um elfo que é seu melhor amigo que também nutre uma paixão pela Leanan, só que me pareceu muito frio a relação deles do modo como foi escrito, apesar da autora deixar claro do que ambos sentiam pela Sophia as cenas não foram tão bem elaboradas, e quando Lorena e Guillian aparecem para ajudar a fada amante, percebi o quanto ela era egoísta e mesquinha e isso me chateou um pouco.

Mas, a história como um todo é belíssima e cativante, cheia de magia e sedução, talvez a minha opinião possa oposta de outras pessoas, mas acredito que é mais questão de gosto pelos personagens mesmo, talvez por eu ter me decepcionado com o William tenha com que o livro não fosse tão bom. Considero O Inverno das Fadas uma boa leitura, mas sem muitas grandes expectativas.

🌺 Página 51

“Cada um recebe o fardo que merece. Ou melhor, aguenta.”

site: https://reinodpalavras.wordpress.com/
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Lulu Nóbrega 26/03/2015

Ideias de uma fada
Eu AMEI esse livro. Ás vezes preciso de um livro assim, com um final que me dê esperança. Parece que atualmente os livros com um quase sem final ou final tristel estão na moda, como todos vissem esses como os verdadeiros... Mas não é assim. A vida regida pelo Amor, nunca tem um final verdadeiramente triste, até porque nunca morremos de fato.

Não estou dizendo que não gosto desses outros livros, amo vários deles e não gosto de outros...

Li A Fada antes, eu tinha gostado, mas ainda achava que não tinha uma escrita totalmente "amadurecida". Este que fiquei com receio de ser muito sombrio, me mostrou uma escrita melhorada e a história cheias de ideias que podem muito bem ser detestadas por uns, mas amadas por outros. Eu sou uma que amei. A ideia de um trecho de música a cada livro, a ideia de misturar os artistas suicidas e/ou mortos com a história de Sophia para mim foi muito criativa e cheia de lições. Posso não concordar com algumas crenças de Carolina, mas sei que ela estudou muitas coisas para escrever este livro. A reencarnação, a Alma-Gêmea, o fio de prata, o carma... E encaixar tudo isso, mais os artistas nessa história foi um grande desafio e ato de coragem. E amei isto também.

A Sophia pode não ser perfeita, mas é isto que me encanta. É ela admitindo para si os erros e defeitos, aprendendo com eles e também entender o que é o amor e o destino que nos é marcado. Como as próprias fadas, que alguns podem acreditar e outros não; e alguns podem considera-las más e outros como boas. A ideias de Carolina Munhóz podem ser vistas como bobas e fáceis, mas para mim, eu consigo sentir a dificuldade de unir a fantasia aos fatos históricos, além de, como dito, misturar a uma cultura muito antiga e a estudos esotéricos.

Esse livro nos trás, por fim, a oportunidade de pensarmos em nossos atos...

Até que ponto o que passamos é destino? E até que ponto é, na verdade,o que nos acontece, o fruto de nossas escolhas?
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Rafael 16/05/2015

A magia ocorre ao longo das estações. As piores no inverno...
Minha primeira experiência com os livros da Carolina Munhóz foi O Reino das Vozes Que Não se Calam, que achei muito bom e me surpreendeu bastante. Depois dele, adquiri Feérica, mas acabei adiando a leitura e optei por O Inverno das Fadas, pois além de uma capa linda, o livro traria uma história inovadora onde as fadas não seriam tão boas assim como os filmes da Disney nos mostram.

E começando por ela, de fato, a história é inovadora e interessante. Quem poderia imaginar que Fadas poderiam um dia matar seres humanos para sobreviver? Porém, a história não foi bem desenvolvida na primeira parte do livro que dura até pouco mais de 100 páginas. Isso, sem dúvida, pode fazer muitos desistirem da leitura. Antes de investir na história principal, a Carolina focou na protagonista do livro para que o leitor criasse uma conexão com ela. De fato, consegui entender os motivos de Sophia e que suas ações não são com más intenções, ela apenas precisa disso para viver. Apesar de alguns deslizes por parte da personagem, a achei bem interessante, no geral.

Infelizmente, não posso dizer o mesmo de William. Não consegui me identificar tanto com ele, pois mais que ele tenha algumas características parecidas comigo. O achei bastante passional em certos momentos, e ele não precisava aceitar sempre o que Sophia fazia ou causava em sua vida. O mesmo digo de Leila. Ela não se mostra uma personagem necessariamente ruim, mas não cheguei a torcer por ela. Na verdade, uma das sequências que mais gostei foi o embate dela com Sophia, onde esta joga umas verdades (e não verdades) para a amiga.

Um ponto que merece destaque é cada capítulo se iniciar com uma frase de alguma música. E não músicas que combinam perfeitamente com o clima da história, que se passa na Inglaterra durante o inverno. Mas focando na segunda parte da história, devo dizer que valeu a pena não ter desistido do livro. Ela prende o leitor com a possibilidade de William ter ou não um final feliz com Sophia - e com tudo que é apresentado durante o livro, ambos os finais podem ser seguidos, o que só aumenta a tensão. William pode não ser um bom personagem, mas é inegável que ele e Sophia são um bom casal.

Inclusive, esse é um ponto que precisa ser deixado claro. O Inverno das Fadas é um livro que equilibra a tensão da história com a tensão sexual, então ele não é tão leve quanto O Reino das Vozes Que Não Se Calam, sendo assim, não recomendado para crianças. Alguns diálogos também foram bem infantis, o que não resultou uma nota maior para o livro. Mas o resultado final foi positivo - porém, se a primeira parte tivesse sido desenvolvida com mais rapidez, o livro poderia ter se saído muito melhor.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Ketilin - @amornapagina 30/08/2015

O Inverno das Fadas
Pode um ser humano se apaixonar e ter uma vida feliz ao lado de uma fada? Existe amor capaz de superar todas as diferenças e superar a magia existente nesses seres?

Em O Inverno das Fadas, Carolina Munhoz conta a vida de dois seres completamente diferentes.

Willian é um jovem escritor que administra o sebo da família e é completamente apaixonado pelo mundo das fadas. Recentemente, Willian tem sonhado com fadas, tem sonhado com a mais deslumbrante de todas... o nome desse ser mágico era Sophia, uma Leanan Sídhe, uma fada capaz de fazer os homens e mulheres ficarem loucos por sua beleza e poder de sedução.


" - Eu poderia estar mais uma vez fechando meu coração - disse ele. - Eu poderia estar mais uma vez dizendo não. Mas , a vida nos mostra caminhos. E descobri que preciso do seu carinho e das milhares de qualidades que um anjo como você possui."


O ser humano que se envolve com uma Leanan Sídhe terá uma vida regada a muito sucesso, fama e glória. Mas tudo tem seu preço. Da mesma forma que recebem tudo o que sempre almejaram, também recebem sofrimento, pois a fada quando não precisa mais da energia que seus humanos transmitem a ela por seus talentos, a fada simplesmente os levam a loucura e acabam se matando por não viver longe da fada.


" Porque todas as coisas boas chegam ao fim?"


Willian, assim como muitos seres, se envolveu com Sophia, se encantou pela garota e por todos os momentos de prazer que ela lhe proporcionou. Foi convidado a fazer um livro para um concurso e isso fez com que a garota se aproximasse ainda mais dele.
O que os dois não poderiam imaginar é que deste envolvimento existiria um amor e com ele muitos e muitos problemas.

A Leanan não poderia se apaixonar por um humano, ela não foi criada para sentir amor e sim para fazer todos ao seu redor ficarem jogados aos seus pés.


" [...] - Enxergo em William algo muito maior.É maior que eu mesma. Vejo nele uma bondade encontrada em santos, um romantismo de poetas do passado e uma força de vontade de guerreiros medievais."


Os dois enfrentam diversas dificuldades no decorrer do livro, o que faz com que o leitor imagine como seria se fadas como Sophia existisse.


" - Eu choro porque amo você - berrou a garota.
- Então ria porque me ama - retrucou o rapaz. - Não se entregue à morte, pois eu nunca me entregarei a ela. Se me ama, fique ao meu lado e sorria. Mesmo se a dona da escuridão me buscar, irei em paz."


Por mais singelo que seja, Carolina faz uma pequena homenagem e critica as grandes celebridades que morreram muito cedo, e tudo isso pelo fato de que a fama, muitas vezes leva o ser humano ao mundo das drogas, da loucura e por fim, a morte.

site: amoremcadapagina.blogspot.com.br
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Loja APL 03/11/2015

Resenha: O inverno das Fadas — Blog O Amante de Livros
A história nos leva a um mundo de fantasia através de Sophia e William, ela uma fada, ele um humano talentoso. Ambos vitimas de um destino que insiste em separa-los. Sophia é uma Lenan Sidhe, uma fada cujo destino é matar, para sobreviver ela precisa sugar a vida de seus escolhidos, afinal é através disso que ela sobrevive, a vítima da vez é o aspirante a escritor William, um jovem simplório que vive em um pacato lugar, com uma vida monótona e cheia de rotina. William é escolhido por membros de sua cidade para representa-la em um concurso literário, o jovem começa empenhar-se em seu novo projeto e a partir daí conhece Sophia, cujo único objetivo é inspirar William e leva-lo ao ápice do sucesso. A princípio o rapaz desconfia de sua sanidade mental ao encontrar com o ser feérico que ronda sua mente e sua vida, depois os dois engatam um romance repleto de necessidades, com a mesma intensidade de paixão a também a urgência pela sobrevivência, Sophia ao criar vínculos de intimidade com o escritor nota que ele é diferente de suas outras presas, que ele exerce mais poder sobre a Sídhe do que jamais qualquer outro conseguirá o que a deixa em alerta, a história se passa em dois mundos o fantástico e o humano.







Sophia vive um tempo com William no mundo humano como sua namorada e, a partir desse momento a história vai tomando forma e acompanhamos o amor e as perdas do casal. A história dos dois parece impossível de ter um final feliz e o leitor se pergunta como tudo terminará. O que posso garantir é que a trama passa longe da premissa Romeu e Julieta.

Outros personagens secundários ocupam e preenchem com maestria cada pedacinho da trama e a encorpam de maneira a estimular a leitura e torna-lá dinâmica e cheia de aventura.

O texto é narrado em terceira pessoa e ainda assim é possível criar uma conexão direta com os personagens de forma íntima e próxima.









No decorrer do texto podemos perceber que Sophia poderia ser uma ótima representação do dinheiro no mundo de pessoas ambiciosas, onde tudo os leva ao caminho do abismo inevitável. Ao contrário do que possa parecer a fada é um ser bom, apenas com pequenos pontos egoístas, não porque faz parte de sua personalidade, e, sim por ser de sua natureza, espécie, estar em seus genes. Afinal ela é uma Sídhe.

No livro acompanhamos várias menções a grandes artistas mundiais que acabaram em um trágico destino que os levará a morte. Segundo a trama eles foram vítimas de Sophia e de seu feitiço.
Isso era o que fada deveria fazer com seu novo escolhido Willian, jamais estava em seus planos se apaixonar a ponto de por seu destino em suas mãos.


Sophia é órfã, e assim como ela, seus pais viveram um amor proibido e com um final que lhes custou a vida. A moça é criada pelo seu avô, que é uma autoridade em seu mundo, o velho é governador do reino onde vive, aparentemente é um homem bom e de bons sentimentos, mas muito racional e as vezes aparenta certa frieza.






Em resumo a trama trata da história de amor entre uma fada e um humano, tem uma premissa de romance, na verdade é um romance, mas não acredito que seja um livro unicamente para os amantes do gênero pois vai além disso. As cenas são bem escritas a cada página virada encontramos uma nova emoção, sem deixar de notar a sutiliza e delicadeza dos fatos narrados de maneira envolvente e cativante pela autora Carolina Munhóz.


site: http://www.oamantedelivros.com.br/2015/11/resenha-o-inverno-das-fadas-carolina.html
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Inês Montenegro 06/02/2016

Eu tinha expectativas para este livro, não particularmente altas, mas ainda assim boas expectativas. Contava com pelo menos gostar dele, visto que a temática me atrai, a sinopse tem o seu interesse, apesar do dramatismo exagerado, e eu já tinha ouvido falar da autora como sendo um sucesso no Brasil.
Todas essas expectativas foram goradas. Começando pelo básico, o enredo é simples, retratando o romance entre William, um talentoso aspirante a escritor, e Sophie, uma Leanan Sídhe, ou uma fada-musa-amante que inspira os seus artista em troca de alimento, vulgo alma. Apesar da sua simplicidade, continuo a achar que é uma premissa com pernas para andar dentro do género paranormal. Mas infelizmente não foi bem trabalhada. Logo no início temos infodump, uma prática que se mantém ao longo da história. Toda a informação que o leitor precisa de saber é dada de supetão num só momento, em vez de ser espaçada pela história, aos poucos, não tornando a leitura aborrecida e dando tempo ao leitor de absorver a nova informação.

Opinião completa em:

site: https://booktalesblog.wordpress.com/2015/10/24/o-inverno-das-fadas-carolina-munhoz/
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ð·iað 09/02/2016

Inverno das Fadas
Um encanto este livro, adorei
ð·iað 22/02/2016minha estante
Maravilha




Karen Gonçalves 07/03/2016

Bom pra quem gosta de romance
Sophia Coldheart é uma fada amante, mais conhecida como Leanan Sídhe. Para sobreviver ela tem que seduzir humanos com grandes talentos, dando inspiração para que o sucesso deles aumente cada vez mais, só que o desfecho nunca é bonito, pois a sedução da fada os enlouquece.

A Fada nunca pensou em como era ruim toda a loucura e desejos de suicídio de suas antigas vítimas, até que conhece Will. Will é um escritor com um talento raro, que mesmo sem a Leanan tem a inspiração de escrever palavras belas. Ele não é como os outros humanos que Sophia já dominou, as vezes ela sente como se ela estivesse mais atraída por ele, do que ele por ela. O que aconteceria se uma Leanan Sídhe se apaixonasse por um humano? Com certeza ela teria o mesmo desfecho que a mãe e o pai, a morte. Sophia sabia que quando Will terminasse de escrever seu livro a morte dele já era certa. Será que teria algum jeito de manter Will vivo?

A capa é linda, e não contradiz em nada com a história, principalmente a frase “A magia ocorre ao longo das estações. As piores partes no inverno…”.

A história é boa, só que eu esperava muito mais, talvez quisesse aventura. Mas, ao ler percebi que se trata de um livro romântico. A parte que mais me impressionou foi o final, pois no começo achei a leitura um pouco lenta. De qualquer forma, recomendo pra quem gosta de fantasia misturada com romance.

site: http://mundomeu.com.br/blog/
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Nanda 08/04/2016

Comecei a ler O Inverno das Fadas meio desanimada por ter visto tantas críticas (negativas) do livro, mas já de início de me encantei com a história da fada Sophia. Ao contrário do que muita gente não gostou, eu adorei as referências musicais e do mundo pop, e reconheci a maioria dos "personagens" citados, como Kurt Cobain e Amy Winehouse.

Eu achei Sophia um doce de pessoa, ou de fada, e adorei a forma como ela foi apresentada, frágil e forte ao mesmo tempo, mas sem perder o carisma. E como não se apaixonar por William Bass? O escritor é doce com as palavras e é possível perceber já de cara que o amor entre os dois é verdadeiro, e que William não desistiria tão fácil de Sophia.
Ao longo do livro nós vamos descobrindo a profundidade do romance dos dois e como isso faz com que Sophia sofra. William é muito talentoso e carismático, e tem uma parte no livro entre os dois que eu achei linda (e não vou citar aqui pra não estragar a surpresa), mas teve um significado imenso para Sophia e suas marcas.
Outros personagens vão surgindo na história, como o avô de Sophia, Arawn, o governador de um dos locais onde os Sídhes vivem, Annwn. Eu gostei do personagem, apesar dele ter de ser firme por ser governador, ele é doce com Sophia. Para falar a verdade, eu achei quase todos os personagens doces, o livro como um todo é ótimo de se ler, tem uma narrativa que não me deixou desprender a atenção e eu me encantei por Sophia e William.
A personagem mais chata da história é Louise, uma garota que se veste como gótica e tem uma paixão por William. Eu achei a personagem muito chata e entediante, e acho que foi isso que a autora queria passar, sem falar que ela problemática ao extremo.
O Inverno das Fadas é lindo, encantador, repleto de doçura, mas tem umas partes mais obscuras que combinaram perfeitamente com o clima do livro e o que Sophia representava por ser uma Leanan Sídhe. O nome dos capítulos são todos trechos de música, e eu conhecia a maioria delas, por isso achei que combinava com os capítulos e o que acontecia neles.
O livro tem uma grande reviravolta, isso é decisivo para decidir o caminho do relacionamento de Sophia e William e as consequências com que ambos terão de lidar. O padre e o avô de Sophia tem grande importância nessa parte do livro, e eu achei essa parte muito bem elaborada.
A diagramação do livro é simples, mas bonita e delicada, não me recordo de ter achado erros de revisão e a capa do livro é linda (foi a que eu votei para ser escolhida hehe). O Inverno das Fadas é um livro romântico, mas que me deixou pensando nas loucuras que os artistas fazem pela fama e na existência de Leanans Sídhes, vai ver elas realmente existem né? Eu super recomendo a leitura!

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2012/09/resenha-um-romance-magico-e-sobrenatural.html
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Aline Sampaio 26/05/2016

Amei!
Esse livro é bastante criticado, mas ao contrário do que muita gente não gostou, eu amei as referências musicais e do mundo pop, e reconheci a maioria dos "personagens" citados, como Amy Winehouse e Michel Jackson.
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Cailes Sales 14/07/2016

Sophia Coldheart é uma fada, mas não qualquer fada, ela é uma Leanan Sídhe, conhecida como a “fada-amante”, criatura extremamente bela, de pele clara, cabelos dourados e luminosos. Uma Leanan tem o poder de inspirar artistas, fazendo com que estes produzam verdadeiras obras-primas, tornando-os famosos por seu trabalho. Contudo, enquanto a fada instiga tais pessoas, ela suga sua energia vital aos poucos, através de seu encantamento, deixando os artistas cada vez mais apaixonados e dependentes, e estes acabam por cair em uma profunda depressão ou chegam ao ápice da loucura, terminando, por fim, a cometer suicídio.

Encantar e seduzir é algo que uma Leanan Sídhe não pode controlar, faz parte de sua natureza, como também, é através da energia proveniente dos artistas que a criatura mágica mantém-se viva. Sophia, nossa protagonista, apesar de amar o êxtase ao sentir seus amantes criarem obras inspiradas por ela ou quando se relaciona intimamente com eles, muitas vezes, se enxerga como uma vampira, uma sugadora de vidas.

“As Leanan Sídhes eram diferentes, iam em busca de amor; e por isso Sophia Coldheart tinha um dilema. Confusão de sentimentos. Não sabia se desejava ir em busca de mais um amor. Mas era forçada pela sua natureza a isso. Sempre parecia ser forçada a alguma coisa” p.10

Mesmo com essas sensações ambíguas, Sophie necessita de um novo amante, alguém para inspirar, enquanto renova suas energias. Desse modo, a Leanan encontra William, um escritor iniciante, que assim como os demais, logo se encanta pela bela criatura, sem saber ao certo, se ela é real ou apenas fruto de seus sonhos. Desde o primeiro encontro, a fada sente algo diferente naquele artista, seus sentimentos ficam mais confusos e ela entendi que se apaixonou verdadeiramente pelo rapaz, o que não poderia acontecer, já que o mesmo está fadado a morte, a partir do momento em que a conheceu, assim como todos os outros.

Carolina Munhóz construiu uma obra fundamentada na mitologia celta, creio eu, mais especificamente a Irlandesa e Escocesa, trazendo para nós leitores (principalmente para mim, até o momento leiga no assunto) um mundo mágico muito bem ambientado. A autora ainda nos presenteia, no início de cada capítulo, com um trecho retirado de uma determinada música, o qual se relaciona com a narrativa que se segue, eu particularmente gostei muito dessa ideia.

Contudo, apesar dos pontos positivos, infelizmente não me apaixonei pela história, pelos protagonistas, nem pelo romance. Simplesmente não consegui amar o casal, sentir as emoções de ambos, mesmo durante as declarações de amor, e isso não é devido a, inicialmente, William se apaixonar por Sophie em decorrência do encantamento, mas sim, pela construção do sentimento real. A relação entre eles não me convenceu, penso que em apenas uma cena senti o amor entre eles e isso acabou me decepcionando, já que o romance é o foco da trama e o mesmo não parece verossímil e muito menos apaixonante.
A diagramação do livro está muito bonita, as letras em um bom tamanha e os trechos das músicas no início dos capítulos, numa fonte diferenciada, dá um charme especial à obra.

Apesar de não ter me encantado pelo livro, o indico para aqueles que gostam de fantasia e queiram conhecer mais um pouco sobre a mitologia que envolve as fadas. Quem sabe vocês não se identificam mais com a história do que eu?


site: http://bloghistoriasliterarias.blogspot.com.br
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Iris 27/02/2017

O Inverno das Fadas - Resenha
Oi Povo, tudo bem?
“O Inverno das Fadas” foi escolhido para ser a primeira resenha postada, pois ele tem tudo haver com o nome do blog. Comprei esse livro por dois motivos:
1- Curti muito “O Reino das Vozes que não se calam” que foi o primeiro livro que li da Carolina. Em breve teremos resenha e uma surpresa! :D
2- A Anne curtiu muito esse livro.
Antes de começar a falar do livro preciso falar da capa dele, que capa mais linda! Cá entre nós, como a modelo da capa se parece com a autora, né? Rsrs
Sabe quando chamamos uma pessoa de musa inspiradora?
Se sim, você sabe bem como é a personagem principal do livro. Sophia Coldheart é uma Leanan Sídhe, isso significa que ela não é uma fada normal, daquelas que são boazinhas, que vem ajudar o ser humano a encontrar o seu equilíbrio e etc. Ela é uma fada musa, que vem para inspirar os humanos talentosos a encontrarem o sucesso, mas é claro que isso é só o lado bom. O lado ruim é que ela se alimenta das energias dos seus humanos talentosos, levando-os a loucura e a morte.
Podemos dizer que Sophia é uma fada vampira? Rsrs Acredito que sim, pois ela escolhe sua caça, a inspira, recarrega sua energia, e depois simplesmente a deixa à mercê da própria sorte. A maioria comete suicídio por não aguentar viver longe de seu grande amor ou por que sua inspiração vai embora junto com ela.
Sabe aqueles autores, escritores ou cantores que são simplesmente incríveis, que acabam morrendo de uma maneira trágica? Podemos dizer que essas pessoas se apaixonaram e foram inspiradas por uma fada Leanan Sídhe.

"Ela é geralmente retratada como uma exuberante musa, que oferece inspiração para este humano, geralmente um artista. Em troca recebe amor e devoção dele. No entanto, ele é dominado pela loucura, e tem uma morte precoce." Pág: 145
Sophia, não aguenta mais essa vida de sugar a energia de seus amores, para ela seu dom está se tornando um fardo sem tamanho, pois ela realmente amou de um jeito especial cada uma de suas vítimas. Para piorar as marcas negras na sua pele não deixam esquecer cada um que passou por sua vida. Seu avô sabe dos seus sentimentos conturbados e teme pelo futuro dela, afinal não é normal uma Leanan Sídhe sentir tanto remorso. Ele não aguentaria perder sua neta, pois já perdeu de maneira trágica seu filho e sua nora. Os pais de Sophia não poderiam ter ser envolvido, pois o amor de uma Leanan Sídhe por um elfo significa a morte de ambos, mas o amor deles era tão forte que resolveram viver todos os dias que lhe restavam juntos. Desse amor nasceu Sophia, seu avó sabia que a neta seria especial e teme por seu futuro.
Ela já vinha sonhando com sua próxima vítima, o escritor William, mas aguardava o sinal que ele realmente queria encontrá-la. Até que durante a preparação do Samhain (novo ano para as fadas e hallowen para os humanos), ela escuta os sinais de William. Mesmo receando atender esse chamado, Sophia não pode se dá ao luxo de ficar descarregada, pois isso significa a morte.
Logo no primeiro encontro com o escritor, Sophia sente que ele tem algo de diferente das outras caças, mas ela precisa da energia dele para sobreviver. Com o decorrer do livro percebemos que a fada começa a se apaixonar por William. Ele é claro está mais do que apaixonado por ela, pois o veneno da fada começa a fazer efeito, o deixando obcecado da mesma maneira que ocorreu com as outras vítimas.

"A mão deslizou para os cabelos e segurou-os com a mesma força. Sophia ficou totalmente submissa ao rapaz, ela que nunca obedecera a ninguém. Enquanto sentisse os braços do estranho à sua volta, o mundo não precisava existir. Se pudesse escolher, nunca terminaria o gostoso beijo. O que será que estava acontecendo? Ela não conseguia compreender." Pág: 39.
Sophia estará mesmo apaixonada? William conseguirá resistir à influência da fada sobre ele?



Essas perguntas não poderão ser respondidas!! Rsrs

No começo do livro tomei uma implicância sem limite com Sophia, mas com o decorrer do livro fiquei mais tranquila com o amadurecimento da personagem. Já William, me fez ficar perdidamente apaixonada. Ele é bonito, gente boa, escritor e ainda por cima tem bom caráter e é ético!
Para terminar preciso falar de alguns personagens que tocaram o meu coração: Os pais de William, verdadeiros fofos que amam o filho. O padre da cidade por sua ética e dedicação ao escritor.

Depois de tudo isso preciso dizer que amei o livro? Rsrs

site: http://www.fadasliterarias.com.br/2015/10/o-inverno-das-fadas-resenha.html
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Elo 06/04/2017

Finalmente....
Sempre tive receio em ler livros de autores brasileiros, mas acabei comprando esse por estar barato.
Esse livros tem muitos erros, partes desnecessárias e pra mim não me prendeu.
Me forcei a ler esse livro pra caso em alguma parte do livro me prender mas não adiantou, eu demorei muito pra ler, foi uma das leituras mais longas q eu tive
Nadz 08/04/2017minha estante
Estou me sentindo igual a você! ://// descreveu tudo!


teia 20/03/2018minha estante
Aff nada a ver. Tem tanto livro "gringo" que é um lixo. E muito feio esse preconceito


Rodrigo 15/03/2019minha estante
Acho que tu precisa ler mais então!!




Dellycah 27/03/2018

Entre mundos
Carolina Munhóz explora o mundo das fadas e os conflitos de relações de uma maneira divertida e que não perde a seriedade da situação. É uma leitura tranquila e cheia de fantasia, romance e sensualismo.
Sophia Coldheart é uma fada que vaga entre o mundo féerico e o mundo humano. Tendo nascida como uma Leanan Shíde, possui um destino a cumprir com cada um por quem se apaixona. Porém, com William ela tem certeza que é amor de verdade.
Embora precise do amor dele para recarregar suas energias, enquanto ela puder evitar que a maldição comece a se cumprir com ele, ela procura evitar.
Tanto alguns poucos amigos próximos como seu único parente próximo, o avô, intervêm para ajudá-la a se recuperar para seguir com sua jornada. Porém, será William o único capaz de salvá-la?
A história apresenta citações a algumas músicas, e mostra como Sophia, assim como os humanos, tem sentimentos fortes em determinadas situações que presencia com William e precisa aprender a se controlar em situações onde mesmo tendo o poder de agir, precisa compreender que não deve interferir.
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