Eu, robô

Eu, robô Isaac Asimov




Resenhas - Eu, Robô


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Wagner47 21/01/2023

Um robô para outro robô
Mesmo sendo por meio de contos, Asimov soube iniciar e estabelecer um universo de maneira fenomenal.

Acompanhamos histórias que têm, geralmente, como ponto focal a psicóloga roboticista da U.S. Robots, Dra. Susan Calvin. Vemos toda a evolução que começa com o simples robô-babá Robbie, passando por um robô fanático religioso ou um inteligente o suficiente para se esconder entre os iguais, até Máquinas capazes de decidir o melhor para a humanidade.

Um dos maiores pontos positivos do livro é de como ele não repete situações, sempre dando saídas novas a cada uma das histórias, assim como a dificuldade em questão. Outro fator que pesa favoravelmente é o teor de alguns contos (a interação amigável raivosa entre Powell e Donovan é impagável).

Alguns contos têm certos pequenos defeitos, como decisões tomadas dias depois mesmo sendo apontadas de início, situações sem muita conexão com a realidade construída ou alguma inação.
Porém o maior erro para mim está contido no último conto, em que se prolonga por demais ao trazer debates um tanto quanto repetitivos para construir todo um cenário, sendo que para mim poderia ser feito de maneira bem mais sintetizada.

Segue a avaliação individual de cada conto.
- Robbie - 4,5/5
- Andando em círculos - 4,5/5
- Razão - 4/5
- É preciso pegar o coelho - 4,5/5
- Mentiroso! - 5/5 ??
- Um robozinho sumido - 5/5
- Evasão! - 4,5/5
- Evidência - 5/5
- O conflito evitável - 3,5/5
Brujo 22/01/2023minha estante
Excelente resenha !!


GiSB 22/01/2023minha estante
Wagner, eu li esse livro no ano passado pois já conhecia a história contada como filme, mas queria ter o contraponto da história narrada por seu próprio criador.
Então ao ler, eu me deparei com uma riqueza de detalhes mais esmiuçada, tendo cada conto interno ao livro uma passagem temporal diferente. Outra coisa que reparei é que no filme o foco é no detetive e no livro é na cientista. O filme ficou ficado em um único aspecto do livro e o livro é maior do que só isso.

Gostei muito da leitura dele. Fiquei fã do asimov. Vou ler fundação. Os 7 livros.


Wagner47 22/01/2023minha estante
Eu confesso que nunca me interessei muito pelo livro, apesar de gostar muito do Asimov (essa foi a oitava obra dele que li). Porém resolvi ler o que faltava dele que constitui dessa cronologia que leva até Fundação e não me decepcionei nem um pouco. Pra mim só fica atrás de "Fundação e Império" e "O Fim da Eternidade".
De Fundação só li a trilogia principal, mas pretendo ler os quatro restantes futuramente




Raiane.Priscila 21/12/2023

Interessante
Não sou muito fã de livros de contos, mas esse livro dá um bom final para cada um. Leitura fluída e gostosa.
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VitAria.Caroline 02/07/2020

Me surpreendi
Essa leitura foi o meu primeiro contato com o leitor e com o gênero.
Pensei que seria uma leitura difícil e cansativa, mas Eu, Robô de Isaac Asimov mostrou justamente o contrário, os termos técnicos são poucos e não deixam a leitura arrastada ou complicada ao extremo.
As estórias me mostraram um lado de toda questão robótica que nenhum filme (já que nunca li outro livro com essa temática) tinha conseguido, um lado que não é distópico, as máquinas não estão tomando conta de toda a humanidade e subjugando a raça humana.
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Tinker 02/08/2021

Livro obrigatório para um fã de sci-fi.
Minha primeira leitura nesse mês (e nessa plataforma também) foi uma das obras mais aclamadas do Bom Doutor, Isaac Asimov, Eu, Robô.
Bom, juntando as palavras ficção científica e Isaac Asimov vc terá basicamente o sinônimo de: "algo genial".

O mundo em que o livro se passa é um mundo em que os robôs já se tornaram algo cotidiano e até essencial na sociedade, estando eles presentes em quase todos os processos da produção de algo, desde a ideia e o planejamento de algo, até a mão de obra.

Neste universo que Asimov criou os robôs são infinitamente mais avançados do que os disponíveis atualmente; podendo eles fazer em cálculos dificílimos, pensar, tomar decisões, filosofar, ler pensamentos e, para mim o que é mais impressionante disso tudo, cuidar de crianças.

O livro começa em uma entrevista com a Dr Susan Calvin, uma robopsicóloga; calma, não, ela não senta com um robô em uma sala, pergunta como ele se sente e receita algumas placas mães e pendrives antidepressivos; a Dr Susan procura entender como funciona o cérebro positrônico.

Os cérebros positrônicos são o que da vida aos robôs, porém o seu funcionamento e o seu conceito não são inteiramente conhecidos pela ciência, e é isso que Susan tenta entender melhor.

Como a entrevistada viveu desde antes da popularização dos robôs e dos grandes avanços da robótica, e também por ser uma pessoa hiper conceituada no assunto, ela tem diversas experiências para compartilhar, e sempre com uma visão clara, sensata e com uma sagacidade quase cômica.

Conforme a Dr. Susan foi descrevendo os acontecimentos, diversas reflexões foram surgindo na minha cabeça; como o 3° capítulo que fez refletir sobre nossas crenças e como nós as abordamos, e também sobre as limitações humanas e com os nossos delírios de grandeza.

Enfim, acho que eu nem preciso falar que é um livro muito bom e obrigatório se você é fã de ficção científica.
Ah, e se você já assistiu o filme com Will Smith, pode esquecer o que vc assistiu, a adaptação é quase completamente diferente da obra original.

É uma leitura bem de boa e nada monótona, porém, se você não gosta de ficção científica acho que esse livro não vai te prender tanto.

Só não dei 5 estrelas porquê... Bem, porquê eu sou chato.

Também posto algumas resenhas no meu perfil no Twitter @LeiturasPedro
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Vi. 06/09/2020

Esse livro reúne uma coletânea de contos sobre as histórias que passam em torno da U.S. Robots and Mechanical Men, Inc., a empresa que fábrica robôs no planeta Terra. Ao longo da história conhecemos a evolução desses robôs, a importância deles e como a mente deles funciona ao nos colocarmos no lugar deles.


Esse livro é maravilhoso, ele ensina que apesar dos seres humanos serem falhos e as máquinas muitas vezes suprir essas falhas de maneira eficiente, elas nunca serão humanas, pois elas não possuem empatia. Essa é uma coletânea de narrativas maravilhosas.
Rodrigo Leão 11/09/2020minha estante
Ouvi muitas coisas a respeito dessa coleção do Asimov




Marcio Claver 06/04/2022

Eu Robo
Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, Eu, Robô, escrito por Isaac Asimov, é um conjunto de nove contos, interconectados pela Dra. Susan Calvin, que apresenta seus relatos sobre a evolução dos autômatos através do tempo. É nesta obra que Asimov apresentada as célebres Três Leis da Robótica, princípios que regem o comportamento dos autômatos em toda a sua trajetória.
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DANILÃO1505 25/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


Lelouch_ph 28/07/2022minha estante
Uma coisa interessante é que se colocar uma ordem cronológica, esse é o segundo livro.


Lelouch_ph 28/07/2022minha estante
Eu amo essa obra, Susan é um mulherão da porra. Aquele filme é uma merda, que façam uma série desse livro.




Michele.Ventura 30/12/2023

Perfeito!!

Os contos são maravilhosos, fiquei boba com a forma que o autor aborda a tecnologia. Por várias vezes fiquei com medo dos lugares tomados pelas máquinas.

A escrita é ótima e fácil de entender, com diálogos que fazem a gente ter vontade de ler.

Ansiosa para ver outras obras do autor!
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jmfrolim 01/05/2021

Histórias Interessantes
O livro é na verdade uma coletânea de contos do escritor Isaac Asimov, assim qualquer pessoa que vier lê-lo após assistido o filme Homônimo com o Will Smith, vai encontrar não uma história diferente mais varias.
Todos os nove contos são super interessantes e nos apresentam conflitos éticos e morais, logo no início nos é apresentada a leis da robótica, sendo elas que regem todo o comportamentos de todos os robôs. Vale ressaltar que existem 2 principais empresas na empreitada de fabricar robôs, mas apenas uma delas possui a patente para fabrica-los com emuladores das emoções humanas.
Por ser bioquímico o Autor gosta de descrever as partes do robô como órgãos humanos, exemplo "diafragma positrônico faz o robô ter uma voz metálica", ele fala muito sobre cérebro positrônico e sua complexidade de fabricação e funcionamento.
Mostra que em muitos casos os robôs com tal cérebro se comportam de maneira diferente ao que foi fabricado para fazê-lo, mas se infringir as leis da robótica é claro.
Asimov humaniza os robôs e nos traz complexidade que é criar um ser que tem a capacidade de pensar e postular questões e pressupostos lógicos.
Vale falar também de Susan Calvin, um personagem que é assustadoramente inteligente, tem uma função interessante em quase todos os contos, e como ela faz para solucionar casos que os maiores especialista e matemáticos de robôs não conseguem, na linguagem popular ele é "foda". É muito interessante a forma como ela aborda várias questões.
Ao ler cada conto com a mentalidade de uma pessoa do século XXI, na perspectiva técnica conhecendo a tecnologia desse século vemos que a certo problemas que foram resolvidos de uma forma poderiam ter uma abordagem mais simples. O fato é que na época de Asimov computadores ainda não faziam, parte do dia a dia tão forte quanto hoje.
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jusousan 28/12/2022

Eu, robô
Livro de contos do autor publicado entre os anos 1940 e 1950.

Asimov é um grande autor, isso ninguém pode negar. Nessa obra, o autor sabe prender o leitor com suas ideias sobre o quanto robôs tem tudo para serem melhores que os seres humanos. É um clássico. Narrativa fácil e rápida. A ideia imposta é super interessante e desperta reflexões acerca do tema.
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Dani do Book Galaxy 21/02/2020

Só nos restam as Máquinas
Confesso que não me sinto completamente digna de escrever uma resenha sobre essa obra de Asimov - mesmo esta sendo minha segunda leitura do livro. Ainda sinto que em seus contos ainda existem muitas coisas para absorver e muitas questões para refletir, e talvez eu precise de mais algumas releituras.

Aliás, acredito que a leitura desse livro só melhora com o tempo. Afinal, o que mais adoro nesse livro é que ele é, de fato, atemporal.
Escrito na década de 1950, ainda pode ser lido hoje, 60 anos depois, como uma excelente referência do gênero de ficção científica. Mesmo com aquele gostinho um pouco "Os Jetsons" que Asimov empresta nos primeiros contos, percebemos como o autor amadureceu suas ideias e suas perspectivas tecnológicas em relação aos robôs conforme avançamos na linha do tempo.

Ainda sobre seu caráter atemporal, as "Três Leis da Robôtica" de Asimov são tão geniais que podem ser aplicadas a qualquer estudo sobre a robótica e que envolva ética.
Afinal, segundo a própria Susan Calvin, personagem marcante deste livro - atuando como robopsicóloga -, tais leis foram descritas de forma a compor qualquer humano decente - de forma que "seria impossível estabelecer a diferença entre um robô e o melhor dos seres humanos".

A própria relação robô-seres humanos, aliás, é tratada constantemente nos contos desse livro, de forma que nos questionamos o tempo todo em caráter ético, moral e até mesmo religioso. Escritos de forma divertida e rápida, os contos de Asimov, de forma genial, levam o leitor a questionar fé versus lógica, ciência versus religião e humanidade versus robótica.

Dito isso, o ponto em comum que perdura em todos os contos é o dilema mais clássico da ficção científica, sobretudo os que envolvem androides:

Se os robôs foram criados por nós, seres humanos, faz sentido termos "pena" deles ou considerarmos seus sentimentos?

Me questiono isso porque Asimov, em cada conto desse livro incrível, cria situações que despertam a empatia do leitor pelos robôs. Nós sabemos que se tratam de robôs, e os humanos dos contos também - mas, ainda assim, uma parte dentro de nós se compadece e sente pena, empatia e cria sentimentos pelo androide.

Acredito que isso aconteça porque os robôs são criados pelo ser humano e é impossível para um homem criar algo - qualquer coisa que seja - sem transferir um pouco de sua humanidade.
Assim, quando olhamos para um androide, é nossa própria humanidade que nos encara de volta. E Asimov consegue trazer isso de modo suave e, ao mesmo tempo, intenso para os leitores, em uma obra que perdura através do tempo.
Stefânea 21/02/2020minha estante
a perfeição de resenha, meu pai


Dani do Book Galaxy 22/02/2020minha estante
Ahhh obrigada!! Fico nervosa fazendo resenha de livros desse senhor iauhsiuahs




Julioocss 24/01/2021

Excepcional
Ficção científica incrível, mas não esperava menos do asimov.. o cara prende vc no livro, porém até agora não entendi em qual parte o filme entra nesse livro kkkkk
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Tha 19/11/2021

Eu, Robô? (Conto 8 :D)
Quando recebi o livro, imaginei vários cenários clichês envolvendo robôs, o que eu não esperava era encontrar o universo de Isaac Asimov e gostar tanto!

O livro é divido em contos, que foram escritos ao longo dos anos de Asimov como escritor. São histórias leves, mas ao mesmo tempo muito interessantes. Os personagens são cativantes, tanto humanos, quanto robôs.

Os contos são conectados por uma premissa bem inteligente: uma ex psicóloga de robôs, Susan Calvin, é entrevistada e vai contando todas as histórias.

Este livro pode interessar todo tipo de público, vale muito a pena ler! Escrita simples (e para os raros ternos difíceis, um glossário), que cativa, faz querer ler mais e mais.

Isaac foi muito esperto em não deixar nenhuma visão clara do que acha sobre um mundo com humanos e robôs, a menos que faça isso através das palavras de Susan, que é mais do que admiradora das máquinas, deixando assim, margem suficiente para refletirmos a respeito do tema.
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Thiago Araujo 29/08/2020

1ª Lei de Asimov: Não decepcionar
Um pouco desconfiado estava eu ao escolher Eu, Robô para ser uma de minhas próximas leituras, culpa de uma baixa estima do mesmo entre os leitores internautas. Mas falhei miseravelmente ao subestimar Asimov.

Ele não decepciona e realmente não foi dessa vez que o fez. Contos entrelaçados que formaram um complexo compêndio de tratados sobre psicologia robótica, mostrando como esse universo foi moldado pelas mãos e letras do autor.

Ficção científica em estado puro. Discussão sociológica e filosófica da melhor qualidade, uma pena passar tão rápido.

Quanto mais conheço sobre os robôs de Asimov, mas gostaria que eles já estivessem entre nós. Seria como a experiência de curtir um livro de Asimov pela primeira vez!
Maria Paula de Sá 29/08/2020minha estante
Gostei do título kkkkkkkkkkkkk


Thiago Araujo 30/08/2020minha estante
É só a verdade... hehehe




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