Lola e o Garoto da Casa ao Lado

Lola e o Garoto da Casa ao Lado Stephanie Perkins




Resenhas - Lola e o Garoto da Casa ao Lado


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MárciaDesirée 05/05/2013

“Não quero que ele fique longe.
O que eu quero? As respostas são nebulosas e ilegíveis, embora esteja claro que não quero outro coração partido. Nem o dele e, certamente, nem o meu. Ele precisa ficar longe.” (Pág.151)

Lola é uma garota de dezessete anos nada convencional: Ela tem uma cachorra que se chama Heavens to Betsy, tem dois pais e adora se vestir tematicamente. Lola não gosta de modismos, ela nem acredita em moda. Ela gosta de inventar, de criar seus trajes com base em alguma inspiração. Sempre com trajes diferentes e com perucas, as pessoas já se acostumaram em vê-la a cada dia com um traje diferente, e todos criados por ela.
Eu não me lembro de ter lido nenhum livro com um casal homo afetivo e adorei este primeiro. Os pais de Lola: Nathan e Andy são especiais. Amorosos, preocupados e dois gentleman´s, mas que criam sua filha com rigor. Lola é louca pelos pais e os respeita demais, e nada disso atrapalha sua personalidade. Pois ela tem uma personalidade definida pelos seus valores, sem se preocupar em ser melhor do que ninguém, mesmo sabendo das suas origens. Detesta ferir as pessoas, é uma boa filha, boa aluna e boa amiga. Namora o Max, um rapaz mais velho do que ela cinco anos, e esta é a única atitude que contraria seus pais, pois eles não aceitam este relacionamento, porém Lola é apaixonada por ele, e faz de tudo para que o aceitem, mesmo com seu estilo bad boy. E quando Cricket, seu antigo vizinho, volta a morar na casa ao lado, Lola fica balançada, ainda que permaneça algumas mágoas do passado. Confesso que sofri no início do livro. Ele estava bem longe do que eu imaginava, e surtei quando vi que duas amigas tinham dado nota máxima ao livro. Não desisti. Teimei e fui até o fim. Ainda bem! O livro é muito, muito fofo. Lola é muito mais do que sua aparência exótica. Ela é sensível e carismática. Adorei o livro. Nota cinco.
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/QMD/ 09/05/2013

Sophia não tem um vizinho gato.
Bem, acho que toda garota já deve ter lido e, por vezes, amado Anna e o Beijo Francês. O livro se tornou um must read em pouco tempo e já vi várias "idolatrando" a autora, Stephanie Perkins. Eu, porém, não li o livro e, depois de ler Lola e O Garoto da Casa ao Lado, acho que ela diminuiu um pouquinho. Posso colocar alguns outros livros na frente... Dá pra esperar!

O livro é narrado em primeira pessoa, por Lola, amiga da Anna do Beijo Francês (as duas trabalham juntas) e filha de um casal gay que preconceituam Max, o namorado dela, que é 5 anos mais velho, tem várias tatuagens, bebe, fuma, não quer estudar e tem uma banda de rock. O primeiro ponto negativo do livro está aí no clichê de que roqueiro tem que ser escroto.

E vários outros clichês de livros adolescentes nos são apresentados: problemas familiares, fugidinhas de casa... mas, enfim, relevei esses fatos, afinal, já era de se esperar esse tipo de coisa. O que eu não esperava era que Lola fosse tão bizarra. E isso vai além do cabelo colorido da capa...

(FOTO)

Um dos sonhos de Lola é ir ao baile de inverno vestida de Maria Antonieta (descobrir e saber mais sobre Maria Antonieta, ícone mor de Lola, foi o melhor do livro!), porém, nos outros dias de todos os tempos, ela se veste de maneiras bem diferentes. A cada dia um novo tema, uma novo personagem, uma nova Lola.

Tudo parecia ser uma crise de identidade (ela tem 17 anos), mas não posso dizer muito bem, porque Stephanie não deixa muito claro. Se não for isso, Lola tem problemas de cabeça. Como não gostei de ambas as alternativas, achei bizarro demais e não curti mesmo ela!

O romance de Lola é um ponto positivo do livro. É bacana, real, leve, sensato, doce. Por trás desse Cricket roqueiro tem um cara legal (mas a face legal some em algumas partes do livro te deixando com um pouco de raiva das suas atitudes).

O RESULTADO
É uma leitura leve, divertida e não me arrependo de ter feito, mas é bem mediana, mais do mesmo. Não achei um ótimo livro, mas também não apedrejarei Stephanie quando a encontrar na rua.

RESENHA COMPLETA: http://www.quermedar.com/2013/01/lola.html
Luiza 08/05/2013minha estante
desculpe, mas na verdade no livre cricket não é roqueiro, é o ''garoto da casa ao lado'' e seu namorado roqueiro tem outro nome.... mas adorei a sua resenha, acho que deu sua opinião apesar da maioria popular...




Amanda 13/05/2013

Lola e o Garoto da Casa ao Lado - Resenha (Por Amanda)
O livro retrata Lola Nolan uma garota de 17 anos que vive com seu pais homossexuais. Lola é estilosa e extrovertida, ao decorrer do livro vai usar trajes marcantes, fofos e brilhantes! Apesar desse estilo "bizarro" é uma filha e amiga exemplar. Lola tem 3 desejos bem "simples" primeiro, que seus pais aceitem seu namorado Max um garoto descolado, com os braços tatuados e vocalista de uma banda de rock 'n roll! O segundo é ter uma entrada espetacular em seu baile de inverno usando um vestido de Maria Antonieta, e o terceiro nunca mais ver os gêmeos Calliope e Cricket Bell novamente.
Os problemas de Lola começam quando os gêmeos Bell retornam para a casa ao lado, de cor lavanda. Calliope Bell é uma conhecida patinadora, e seus pais estão sempre preocupados com sua respectiva carreira. Cricket é um inventor habilidoso, alto e estiloso e que sempre esteve escondido na sombra da irmã. Quando Lola começa a vê-lo novamente uma onda de sentimentos retornam, deixando-a dividida entre um passado doloroso com o gêmeo e um futuro incerto com Max.
O livro é um romance leve e fofo, a capa com Lola e o gêmeo é uma graça, a fonte arrendondada, as paginas "amarelinhas" e as cores roxo-escuro e verde água dão um ar romântico no livro.
marciakinjo 12/05/2013minha estante
adorei a resenha!




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Fulana Leitora 17/05/2013

Resenha feita por Kezia Martins para o blog Fulana Leitora: http://fulanaleitora.blogspot.com.br/2013/05/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html
Dolores Nolan, mais conhecida como Lola, é uma adolescente de 17 anos, vivaz, divertida e com muito estilo. Seu estilo difere do que, normalmente, a sociedade julga ser moda. Para ela não existe moda, certo ou errado, não existe o impossível, apenas o figurino. Ela pode ser quem quiser, quando quiser. Com suas roupas extravagantes, suas perucas coloridas, pérolas, brilhos e cores, uma coisa é certa, ela nunca passa despercebida.

“Não acredito em moda. Acredito em figurino. A vida é curta demais para sermos a mesma pessoa todos os dias.”

Dois anos atrás Lola se apaixonou por Cricket Bell, o garoto da casa ao lado. Eles eram amigos, perfeitos um para o outro, mas, após as travessuras do destino, ambos acabaram feridos e essa bela amizade foi desfeita. Logo após Cricket mudou de cidade, por causa de Calliope, sua irmã gêmea. Sua carreira de patinadora no gelo era muito exigente e, às vezes, toda a família Bell tinha que fazer sacrifícios. Lola ficou sozinha, tentando esquecê-lo.

Após esses anos Lola consegue superar seu amor por Cricket graças ao seu novo amor, Max. Roqueiro e tatuado, Max é a definição perfeita de bad boy. Todos acham que Max não é coisa boa, a única que não consegue enxergar isso é Lola. Seus pais, Nathan e Andy, não aceitam seu namoro; impõe regras, horários, tudo para dificultar a relação, mas Lola está decidida de que Max é “o cara”. Mas acontece algo que a faz duvidar de sua decisão, Cricket voltou para casa.

Agora Lola está dividida entre seus dois amores. Com a volta de Cricket, Lola se senti confusa, muitos sentimentos e lembranças a atormentam. Será que ela realmente superou o seu primeiro amor algum dia? Será que algum dia ela deixou de amá-lo? Quem Lola escolherá? Leia e descubra.

“Sei que você não é perfeita, mas são as imperfeições de uma pessoa que a tornam perfeita para alguém.”

A história de Lola é divertida e apaixonante. Ela é doida, alegre e autentica. A narrativa, o enredo, os personagens, tudo te prende a história e o faz ansiar pelo final. O livro aborda um casamento gay (os pais de Lola, Nathan e Andy) e se foca em sua convivência e como esse relacionamento pode dar certo, ao invés de abordar apenas o preconceito, com vemos na maioria das vezes. Perkins não força ao mostrar essa relação, tudo é natural.

Os personagens secundários, como sempre, me encantam. Eu adorei a Lindsey, a melhor amiga de Lola. Anna e St. Clair também tem sua parte na história, o que é incrível. Em muitos momentos, eles são quem dão conselhos e “o ombro amigo” para Lola. Apesar de ter gostado de Lola, Anna e o Beijo Francês continua sendo o meu favorito.
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Mayara.Isis 02/06/2013

Resolvi ler esse livro porque ouvi falar muito bem dele, então...
Infelizmente não consegui ver nele o que tanto encantou outras pessoas. Lola se veste diferente e está sempre com uma identidade e uma peruca diferente, mora com seus pais gays e tem um namorado 4 anos mais velho. Isso é um grande problema. Mas maior ainda é o fato de que seus antigos vizinhos resolveram voltar para a casa ao lado. Ela não tem realmente boas lembranças dos gêmeos Bell, Calliope começou a menospreza-la muito tempo atrás e Tricket, bem ela não quer realmente ter que ver os dois de novo. Mas assim que ele entra em sua vida novamente as coisas começam a mudar drasticamente.
Sinceramente, achei a personalidade de Lola muito forçada e artificial. Suas especulações eram extremamente cansativas, coisa de criança besta mesmo. O fato de ela não gostar de Cricket não foi explicado por muito tempo, o que deu a ela um ar meio infantil, com raiva de um romance da infância. Depois de explicado eu entendi um pouco, mas realmente não foi um motivo bem elaborado, na verdade não é uma história bem elaborada. Muito simples e cansativa. O namorado dela, Max, era uma personagem que me dava arrepios por me lembrar de alguém que já conheci certa vez. O cara durão, que vive a vida como se fosse só hoje, que só pensa no namoro como alguém que está por perto agora, mas que pode ir a qualquer momento. O cara que sai com os amigos, e que fuma maconha. Que não se esforça na frente dos amigos ou da família para realmente merecer a namorada. E ele realmente mostrou toda essa personalidade bem elaborada, talvez o único do livro. Ele era o tipo de bad boy que não faz ninguém ficar suspirando atrás do livro. Cricket é o garoto fofo, que ama tanto quando apoia e é amigo. Foi um personagem muito agradável, gostei dele de verdade, mas em nenhum momento do livro eu tive todo esse amor que vi em tantas resenhas e comentários. Até que o final foi interessante, a personalidade de Lola se fixou mais um pouco, ela deixou de parecer tão infantil e eu comecei a ver ela por outro ponto de vista. Ainda assim não gostei realmente do livro.
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Maikele.Jardim 18/11/2021

Apaixonada por essa história
Bom, vamos lá. Vou tentar encontrar as palavras certas sobre essa história que me cativou desde as primeiras páginas e me fez sentir um misto de emoções diversas.
Lola e o garoto da casa ao lado conta a história de Lola, uma garota que adora se expressar através de seu vestuário. A cada dia ela se veste de uma versão diferente de si mesma. No começo do livro, além de deixar isso claro, ela logo começa contando da sua relação com seu namorado Max. Ah, o livro todo é narrado em primeira pessoa, o que faz a gente sentir o que a Lola sente e viver dentro da história do livro. Bom, voltando ao livro, durante as seguintes páginas vemos como o relacionamento de Lola com Max é conturbado, ao passo que Cricket, o vizinho da casa ao lado, volta a morar na casa onde morou durante sua infância. Temos flashbacks da visão da Lola de como a amizade deles se estabeleceu e de como sempre existiu um clima entre ambos, apesar de nunca nenhum deles ter tomado uma iniciativa. Há dois anos Cricket havia se mudado e agora ele está de volta. Enquanto isso, Lola descobre pouco a pouco como sua relação com Max é tóxica, com ele sempre duvidando dela e fazendo ela se sentir mal sobre si mesma. Seus pais são um casal gay (eu amei a representividade aqui) que são super protetores e nunca gostaram de Max (desafio alguém ler o livro e sentir simpatia pelo mesmo) entretanto ambos gostam muito de Cricket (desafio alguém ler esse livro e não se apaixonar pelo mesmo). A história de desenrola em meio a descoberta de uma relação tóxica e a amizade de Lola e Cricket se estabelecendo aos poucos, pois ela está magoada por uma atitude do passado deles. É impossível ler o livro sem surtar com a Lola, desejando que ela veja a verdade e tome uma atitude. A história é linda, fala sobre relações familiares, amizade (aqui temos também Lindsey, a melhor amiga de Lola, Anna e St Clair, também amigos de Lola e colegas de trabalho, todos personagens maravilhosos e apaixonaveis). Bom, já disse que a história é incrível; a leitura é muito fluida e gostosa de se ler. Com certeza recomendo esse livro pra todo mundo!
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Lara1350 01/01/2022

É um livro bom para lê em um final de semana,mas não tem nada que me fez gostar loucamente dele. A demora dos protagonistas ficarem juntos me incomodou queria que tivesse acontecido no meio do livro, acho que se fosse assim eu gostaria mais.A pesonagem principal foi bem desenvolvida ao decorrer do livro isso é um ponto positivo.
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Bela 26/12/2021

FAVORITADO
Sinopse:

Em ?Lola e o Garoto da Casa ao Lado?, somos apresentados a Lola, uma jovem autêntica de 17 anos que possui o foco das preocupações voltadas para 3 coisas: o mundo da moda, a aceitação de seus pais com o seu namorado Max - um vocalista descolado de uma banda de rock, 5 anos mais velho - e nunca, jamais, em hipótese alguma voltar a ser vizinha dos irmãos Bell. Até que, em um dia, o seu pior pesadelo se torna realidade: a família Bell está de volta, e Lola é obrigada a encarar reviravoltas do passado que se farão mais presentes do que nunca.

Resenha (SEM SPOILER):

Antes de iniciar a leitura, jurava que estava pra ler mais um daqueles romances chatinhos com uma leitura entediante. Não poderia estar mais enganada.
Nesse livro, eu me senti como se fosse a garota da casa do OUTRO lado da Lola, como se acompanhasse de perto tudo o que estava rolando. A escrita da Stephanie Perkins é maravilhosa, me cativei por TODOS os personagens, principalmente por conta dos pequenos detalhes característicos de cada um - como as pequenas coisas escritas na mão de Cricket, que iam mudando com o decorrer dos dias-. A autora escreve tão bem que conseguiu me fazer enxergar facilmente CADA ação de CADA personagem. Lola, por exemplo, foi uma personagem super rica em descrições. Foi muito divertido imaginar as roupas doidas que ela usava em cada uma das situações, já que é deixado claro que ela é uma garota super antenada em SUA própria moda, acreditando em figurinos, e não em roupas ?comuns? do dia a dia. Além disso, a escolha da ambientação só deixou tudo ainda mais colorido e criativo, já que a narrativa se passa no bairro Castro de São Francisco, uma localização existente na vida real, que é considerado um dos bairros mais LGBT?s do mundo.

Lola e o garoto da casa ao lado é um clichê mega inspirador que me trouxe diversos suspiros, frios na barriga e aquela ansiedade gostosa de ver um casal com um final feliz.

(o mais legal de tudo é que o livro é o 2º de uma trilogia, que traz estórias completamente diferentes, mas que se completam. Nesse livro podemos ver qual foi o destino de Anna de ?Anna e o Beijo Francês? (1º livro da trilogia) já que a mesma é apresentada como amiga de trabalho de Lola. O 3º livro ?Isla e o Final Feliz?, é o próximo da minha lista, e promete dar uma continuidade para a história de Lola e de seu par. Ansiosa por isso)

Poderia falar horas sobre esse livro. Favoritei com vontade de reler.
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Letícia Santos 16/07/2013

Eu comecei a ler Lola e o Garoto da Casa ao Lado bem no início do ano. E demorei tanto tempo pra acabar graças ao turbilhão de coisas muito boas e muito ruins que aconteceram nesses meses. Bem, Lola tem a mesma fórmula fofa que você já conhece se você leu Anna (e você deve ler, tipo, agora!): se passa na escola, tem triângulo amoroso e personagens secundários que são demais!

Lola é fofa e engraçada, umas das melhores protagonistas da vida, mas (e sempre tem um mas) me irritou bastante com a obsessão dela pelo namorado Max, com a coisa de fugir do que ela sempre sentiu pelo Cricket (cara fofo, nome esquisito, falo mesmo). Na verdade, eu poderia fazer uma longa dissertação sobre relacionamentos como o da Lola com Max. O tipo de relacionamento que já começa errado, daqueles fadados ao fracasso. Eu até poderia citar um exemplo ou dois na vida real.

Aliás, eu já disse aqui como eu me sinto em relação a 99% dos triângulos amorosos literários: eu sempre vou amar um e odiar o outro (com exceção de Sobrenatural, onde eu amei Christian e Tucker, como você pode ler aqui na resenha). E adivinha quem eu achei lindo e encantador e divertido? O menino que é lindo porém tem o nome estranho, claro.

- E se essa pessoa for... a Lola?
- Só se a outra pessoa for o Cricket.

Se você é adolescente (na idade ou de coração), leia. Se você gosta de romances divertidos, leia. Quero dizer, apenas LEIAM! A história é uma graça, os pais gays da Lola são demais, você vai se apaixonar pelo Cricket e ainda relembrar seu antigo amor pelo fofo do St. Clair.

site: http://queroserbookaholic.blogspot.com.br/2013/06/lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado-de.html
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gabsxlz 01/09/2021

fofo
é uma história muito fofa, muito leve, ótimo para sair de uma ressaca literária, o típico clichê adolescente
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Mari 28/05/2021

Muito bom
Esse livro foi uma grata surpresa. Eu não esperava que ele fosse tão bom.

Nunca tinha lido nada dessa autora e gostei muito da história.

Doce, bem humorado e divertido.

Recomendo.
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rani 23/02/2022

Lola e o garoto da casa ao lado
Uma das coisas que eu não queria era ter um dos protagonistas namorando, isso acaba tendo muita confusão envolvida. Mas eu consigo relevar, o bom mesmo é que no final tudo dá certo. E um detalhe que me faz ficar animada é sobre o clichê desse livro?.vizinhos de janela, só isso já me fez fanficar tanto. Não só isso também, a família dela me conquistou de cara e depois de saber mais de como foi a adoção dela, só me ganharam ainda mais. É realmente uma família linda, mas me incomodava quando a Lola mentia sobre aonde ia para eles, me dava uma dorzinha no coração isso. 

Queria que esse relacionamento dela com o tal do Max tivesse durado menos, desde o começo já não tinha gostado dele, da diferença de idade deles, de nada desse "romance". E tudo o que eu pensava sobre esse namoro era verdade, não tinha verdade ali, não tinha amor, não tinha nada. A minha certeza era: ela só estava apaixonada pelo fato dele ser mais velho, estilo bad boy, e outras coisas. E o motivo dele era por conta da jovialidade da Lola, de ter essa experiência com algo novo e diferente. As pessoas ao redor dela sempre dando alertas sobre quão errado era, e eu concordando, me estressando, agoniada com a possibilidade disso se tornar algo bem mais perigoso. O meu alívio simplesmente só veio depois do término deles dois, foi como se um peso bem grande tivesse saído das minhas costas. Queria que tivesse durado bem menos, então assim iria ter mais cenas ainda do casal principal. Imaginei tantos momentos do Cricket e da Lola juntos, Lembrando da música da Taylor quando tinha as cenas na janela, me apaixonando com cada interação. Sério, amei muito a forma como os dois se complementam tão bem. Nos estilos(tenho que falar sobre o estilo da lola, é tão diferente mas ao mesmo tempo combina muito.), na verdade dos sentimentos que sentem um pelo outro, nas habilidades, na personalidade, realmente em muitos pontos. Espero que apareçam no último livro, assim vou aproveitar um pouco mais desse romance. 

Não posso deixar de afirmar o quanto o Cricket é fofo, carinhoso e compressivo. Nossa, como foi maravilhoso acompanhar esse casal(sem o max no meio). Não imaginava que iria me apaixonar tanto por eles, se pudesse falaria até mais, mas não consigo formular mais nada. Só digo que fiquei em êxtase em cada sorriso trocado, palavra, frase e atitude entre eles. Também não posso esquecer da aparição do St. Clair e Anna nesse livro, das amizades(que são uma das partes que eu mais prezo), aqui vai ter sim MUITA amizade verdadeira, tanto no primeiro quanto nesse...e espero que no terceiro livro também.
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