/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/248922/A_SELECAO_1438282778248922SK1438282779B.jpg "A Seleção")
Resenhas - A Seleção
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Feliz451 09/03/2024
Descobri Que Não Me Importava De Ser Beijada Por Ele...
"A Seleção" segue muito a estrutura daqueles tipos livros adolescentes que você acaba encontrando por aí aos montes, com uma protagonista feminina invocada mas de coração bom (que acaba sendo irritante as vezes), uma situação inesperada tirando ela de sua zona de conforto, aquele triângulo amoroso de lei e é claro: muito draminha que podia facilmente ser resolvido se os personagens simplesmente sentassem e conversassem uns com os outros.
Vendo essa introdução, até parece que eu detestei a leitura não é? Mas muito pelo contrário! Por mais que sim, esse livro tenha vários problemas em sua estrutura, ritmo, furos de roteiro, personagens sub utilizados e uma prosa bem fraquinha, mesmo assim ele conseguiu de alguma forma me divertir e muito em um trecho bem considerável da história. Sabe aqueles livros que a gente pega para ler sabendo que é ruim, mas gosta mesmo assim e sente um quentinho no coração enquanto lê? Então, é exatamente esse o sentimento que "A Seleção" me causou. O meu eu de 12 anos amou o livro, o meu eu de 20 nem tanto, mas posso garantir para vocês que os dois se divertiram e até tiveram alguns mesmos mini surtos durante a leitura, e bem, apesar de não saber o motivo, acho que é um ponto positivo para a autora, não é?
America Singer (eu tenho problemas com o nome dela, mas não vem ao caso) é uma garota comum vivendo em Illéa, uma versão futurista dos EUA, e até onde entendi do resto da America do Norte também, que após a Quarta Guerra Mundial acabou se tornando uma Monarquia. Nesse lugar, a sociedade é dividida em 8 castas, e quanto maior o número melhor são os status e a condição de vida. Nossa querida protagonista é uma Cinco, e até onde o livro nos situa esse é o limite para uma situação miserável, os cinco passam dificuldades mas se saem bem melhor quando comparados com aqueles que ainda estão abaixo.
Os dois pontos que citei acima são problemas para mim, já que tanto esse contexto por trás e Illéa não é muito bem explicado, como muita coisa fica meio sem nexo. Se nesse mundo já houve até uma Quarta Guerra Mundial, pq o funcionamento das coisas é tão retrógrado? Pq os personagens usam espadas e a forma mais eficaz de se comunicar com alguém é o telefone? Se a autora desse uma simples explicação falando como a guerra fez a tecnologia mais avançada se perder após o seu fim seria até justificável, mas nem isso acontece. E bem, o funcionamento das castas é um negócio sem pé nem cabeça. Por exemplo, os Cinco são formados por artistas, mas se um deles ascender para uma casta superior ele não pode continuar exercendo essa função?? Mesmo que tenha passado a vida toda fazendo isso e talvez não saiba fazer outra coisa para viver?? Não sei, acho meio ruim e barato esse conceito todo.
Apesar da vida não ser fácil, America tem uma boa relação com sua família e tem até um namoro as escondidas com Aspen, um garoto da Seis e isso é um problema, já que por mais que o ame, America sabe que a união dos dois seria algo difícil de acontecer, mas ela não desiste disso. Enfim, no início do livro ficamos sabendo que vai acontecer "A Seleção" que é basicamente um Big Brother onde o príncipe de Illéa, Maxon, irá escolher sua futura esposa que consequentemente será a rainha consorte no futuro. E por uma série de promessas, mal entendidos e frustrações a protagonista acaba sendo selecionada para participar desse "Concurso".
As partes boas do livro vem justamente depois que a competição se inicia, principalmente nas interações entre o Príncipe Maxon e America que são os personagens mais desenvolvidos do livro (talvez os únicos que sejam realmente desenvolvidos, mas tudo bem). Ainda assim, tem momentos que os dois acabam agindo de modo estranho e até mesmo fora de personagem para gerar aquele famoso draminha. Incomoda, mas dá para fazer uma vista grossa. Me peguei rindo de cada besteira nos encontros deles que não estaria mentindo se falasse que a nota inteira do livro veio basicamente desses trechos. Tirando isso, infelizmente o resto do livro todo cai por terra, e por mais que eu seja um manteiga derretida que pensou em aumentar a nota por conta do agradecimento da Kiera ao leitor ao final, isso não vai acontecer.
A maior qualidade da narrativa acaba demonstrando também sua maior fraqueza, no entanto. No começo da minha leitura uma amiga me disse que a história seria muito mais interessante se contada pelo ponto de vista de Maxon, já que um príncipe descobrindo a verdade por trás de seu reino ao interagir com alguém que a vivenciou na pele, e vendo o quão cego seus privilégios o deixaram seria muito mais interessante do que as birras e a indecisão da America, e agora me vejo obrigado a concordar com ela. E bem SPOILER DOS PRÓXIMOS LIVROS ATÉ O FIM DO PARÁGRAFO: ainda tem toda a situação de abuso que ele tem com o pai seria um plot interessante de se observar pelo ponto de vista dele.
Sobre a competição em si... Ela é bem decepcionante, já que não vimos quase nada dela. Tirando a protagonista, as únicas garotas que tem um mínimo de destaque e tem uma caracterização maior do que apenas um nome são Marlee e Celeste, uma cumprindo o papel de melhor amiga e a outra de rival. A Celeste é o mais puro arquétipo de garota malvada que você vai encontrar por aí, e eu sinceramente não tenho muitos comentários sobre Marlee. Nós só vemos os encontros de America, e temos que nos contentar com descrições bem vagas do que aconteceu com as outras, além de simplesmente perdermos quase todas de uma vez sem mais nem menos. Tirando a Anna e a garota que falou mal da protagonista, eu não consigo me lembrar o motivo de nenhuma das outras ter saído, que não tenha sido o Maxon manda do umas 10 embora de uma vez. E aliás, se vai fazer uma trilogia, pq terminar o primeiro livro com só 6 garotas de 35 para continuar a história??? Elas podiam ser bem melhor aproveitadas. Até mesmo as curadas Anne, Mary e Lucy tem mais desenvolvimento e importância do que algumas selecionadas, e isso pq elas só devem ter umas três cenas realmente relevantes ao longo do livro.
Muita coisa é jogada dentro do livro e não parece ter muita importância, como a visita de outra família real e dos parentes da Rainha Amberly ao palácio. Outra coisa que é jogada mas é mais importante é a questão dos rebeldes tentando invadir o palácio, em dois momentos específicos a história foca nisso, mas não temos muito mais detalhes além de ver os personagens se escondendo. Ah, e um último ponto é que tem um personagem aqui que é simplesmente IGUAL ao Caesar Flickerman de Jogos Vorazes, apresenta um programa na TV com as participante dos "jogos" e tudo, tendo aquele jeitinho sarcástico.
Por fim, temos o Aspen que na minha opinião tem 0 química com a America, por mais que os dois tenham umas cenas mais intensas que as do Maxon, que no geral são mais fofinhas, não teve um único momento sequer que eu torci por esse casal, e no final me irritei e muito com a falta de noção deles se pegando no Palácio, além das frases de efeito horrorosas do Aspen nessa cena. Além de que, qual a chance de um soldado recém treinado já ser mandado diretamente para a Guarda Real do palácio??? Me parece mais conveniência de roteiro que qualquer outra coisa. Parecia que autora queria que isso demorasse mais de um livro sem necessidade, já que o próprio Maxon fala que por ele a palhaçada inteira da Seleção acabaria se a America não estivesse indecisa, já que ele já tinha uma escolha.
O meu veredito final, apesar de passar essa resenha grande demais só reclamando é que é divertido ler isso aqui, já que as cenas fofinhas de romance aquecem seu coração e te fazem dar uma ignorada no resto. Não lendo com altas expectativas e já tendo em mente o tanto de coisa que clichê que você vai encontrar é uma leitura que vale a pena sim, principalmente por ser leve e rápida. Então se você como eu tá tentando não cair ou sair de uma ressaca literária, o caos que é a história de America Singer pode te ajudar nisso!!
Descobri Que Não Me Importava De Ser Beijada Por Ele...
"A Seleção" segue muito a estrutura daqueles tipos livros adolescentes que você acaba encontrando por aí aos montes, com uma protagonista feminina invocada mas de coração bom (que acaba sendo irritante as vezes), uma situação inesperada tirando ela de sua zona de conforto, aquele triângulo amoroso de lei e é claro: muito draminha que podia facilmente ser resolvido se os personagens simplesmente sentassem e conversassem uns com os outros.
Vendo essa introdução, até parece que eu detestei a leitura não é? Mas muito pelo contrário! Por mais que sim, esse livro tenha vários problemas em sua estrutura, ritmo, furos de roteiro, personagens sub utilizados e uma prosa bem fraquinha, mesmo assim ele conseguiu de alguma forma me divertir e muito em um trecho bem considerável da história. Sabe aqueles livros que a gente pega para ler sabendo que é ruim, mas gosta mesmo assim e sente um quentinho no coração enquanto lê? Então, é exatamente esse o sentimento que "A Seleção" me causou. O meu eu de 12 anos amou o livro, o meu eu de 20 nem tanto, mas posso garantir para vocês que os dois se divertiram e até tiveram alguns mesmos mini surtos durante a leitura, e bem, apesar de não saber o motivo, acho que é um ponto positivo para a autora, não é?
America Singer (eu tenho problemas com o nome dela, mas não vem ao caso) é uma garota comum vivendo em Illéa, uma versão futurista dos EUA, e até onde entendi do resto da America do Norte também, que após a Quarta Guerra Mundial acabou se tornando uma Monarquia. Nesse lugar, a sociedade é dividida em 8 castas, e quanto maior o número melhor são os status e a condição de vida. Nossa querida protagonista é uma Cinco, e até onde o livro nos situa esse é o limite para uma situação miserável, os cinco passam dificuldades mas se saem bem melhor quando comparados com aqueles que ainda estão abaixo.
Os dois pontos que citei acima são problemas para mim, já que tanto esse contexto por trás e Illéa não é muito bem explicado, como muita coisa fica meio sem nexo. Se nesse mundo já houve até uma Quarta Guerra Mundial, pq o funcionamento das coisas é tão retrógrado? Pq os personagens usam espadas e a forma mais eficaz de se comunicar com alguém é o telefone? Se a autora desse uma simples explicação falando como a guerra fez a tecnologia mais avançada se perder após o seu fim seria até justificável, mas nem isso acontece. E bem, o funcionamento das castas é um negócio sem pé nem cabeça. Por exemplo, os Cinco são formados por artistas, mas se um deles ascender para uma casta superior ele não pode continuar exercendo essa função?? Mesmo que tenha passado a vida toda fazendo isso e talvez não saiba fazer outra coisa para viver?? Não sei, acho meio ruim e barato esse conceito todo.
Apesar da vida não ser fácil, America tem uma boa relação com sua família e tem até um namoro as escondidas com Aspen, um garoto da Seis e isso é um problema, já que por mais que o ame, America sabe que a união dos dois seria algo difícil de acontecer, mas ela não desiste disso. Enfim, no início do livro ficamos sabendo que vai acontecer "A Seleção" que é basicamente um Big Brother onde o príncipe de Illéa, Maxon, irá escolher sua futura esposa que consequentemente será a rainha consorte no futuro. E por uma série de promessas, mal entendidos e frustrações a protagonista acaba sendo selecionada para participar desse "Concurso".
As partes boas do livro vem justamente depois que a competição se inicia, principalmente nas interações entre o Príncipe Maxon e America que são os personagens mais desenvolvidos do livro (talvez os únicos que sejam realmente desenvolvidos, mas tudo bem). Ainda assim, tem momentos que os dois acabam agindo de modo estranho e até mesmo fora de personagem para gerar aquele famoso draminha. Incomoda, mas dá para fazer uma vista grossa. Me peguei rindo de cada besteira nos encontros deles que não estaria mentindo se falasse que a nota inteira do livro veio basicamente desses trechos. Tirando isso, infelizmente o resto do livro todo cai por terra, e por mais que eu seja um manteiga derretida que pensou em aumentar a nota por conta do agradecimento da Kiera ao leitor ao final, isso não vai acontecer.
A maior qualidade da narrativa acaba demonstrando também sua maior fraqueza, no entanto. No começo da minha leitura uma amiga me disse que a história seria muito mais interessante se contada pelo ponto de vista de Maxon, já que um príncipe descobrindo a verdade por trás de seu reino ao interagir com alguém que a vivenciou na pele, e vendo o quão cego seus privilégios o deixaram seria muito mais interessante do que as birras e a indecisão da America, e agora me vejo obrigado a concordar com ela. E bem SPOILER DOS PRÓXIMOS LIVROS ATÉ O FIM DO PARÁGRAFO: ainda tem toda a situação de abuso que ele tem com o pai seria um plot interessante de se observar pelo ponto de vista dele.
Sobre a competição em si... Ela é bem decepcionante, já que não vimos quase nada dela. Tirando a protagonista, as únicas garotas que tem um mínimo de destaque e tem uma caracterização maior do que apenas um nome são Marlee e Celeste, uma cumprindo o papel de melhor amiga e a outra de rival. A Celeste é o mais puro arquétipo de garota malvada que você vai encontrar por aí, e eu sinceramente não tenho muitos comentários sobre Marlee. Nós só vemos os encontros de America, e temos que nos contentar com descrições bem vagas do que aconteceu com as outras, além de simplesmente perdermos quase todas de uma vez sem mais nem menos. Tirando a Anna e a garota que falou mal da protagonista, eu não consigo me lembrar o motivo de nenhuma das outras ter saído, que não tenha sido o Maxon manda do umas 10 embora de uma vez. E aliás, se vai fazer uma trilogia, pq terminar o primeiro livro com só 6 garotas de 35 para continuar a história??? Elas podiam ser bem melhor aproveitadas. Até mesmo as curadas Anne, Mary e Lucy tem mais desenvolvimento e importância do que algumas selecionadas, e isso pq elas só devem ter umas três cenas realmente relevantes ao longo do livro.
Muita coisa é jogada dentro do livro e não parece ter muita importância, como a visita de outra família real e dos parentes da Rainha Amberly ao palácio. Outra coisa que é jogada mas é mais importante é a questão dos rebeldes tentando invadir o palácio, em dois momentos específicos a história foca nisso, mas não temos muito mais detalhes além de ver os personagens se escondendo. Ah, e um último ponto é que tem um personagem aqui que é simplesmente IGUAL ao Caesar Flickerman de Jogos Vorazes, apresenta um programa na TV com as participante dos "jogos" e tudo, tendo aquele jeitinho sarcástico.
Por fim, temos o Aspen que na minha opinião tem 0 química com a America, por mais que os dois tenham umas cenas mais intensas que as do Maxon, que no geral são mais fofinhas, não teve um único momento sequer que eu torci por esse casal, e no final me irritei e muito com a falta de noção deles se pegando no Palácio, além das frases de efeito horrorosas do Aspen nessa cena. Além de que, qual a chance de um soldado recém treinado já ser mandado diretamente para a Guarda Real do palácio??? Me parece mais conveniência de roteiro que qualquer outra coisa. Parecia que autora queria que isso demorasse mais de um livro sem necessidade, já que o próprio Maxon fala que por ele a palhaçada inteira da Seleção acabaria se a America não estivesse indecisa, já que ele já tinha uma escolha.
O meu veredito final, apesar de passar essa resenha grande demais só reclamando é que é divertido ler isso aqui, já que as cenas fofinhas de romance aquecem seu coração e te fazem dar uma ignorada no resto. Não lendo com altas expectativas e já tendo em mente o tanto de coisa que clichê que você vai encontrar é uma leitura que vale a pena sim, principalmente por ser leve e rápida. Então se você como eu tá tentando não cair ou sair de uma ressaca literária, o caos que é a história de America Singer pode te ajudar nisso!!
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Bella_flowerðº 08/03/2024
As vezes pessoas cometem loucuras quando estão desesperadas
Assim o livro é muito bom, mais essa America é muito tonta, o príncipe todo romântico com ela e ela só iguinorando o probre coitado, e tudo por causa do ex namoradinho dela, SUPERA MINHA FILHAAAA.
As vezes pessoas cometem loucuras quando estão desesperadas
Assim o livro é muito bom, mais essa America é muito tonta, o príncipe todo romântico com ela e ela só iguinorando o probre coitado, e tudo por causa do ex namoradinho dela, SUPERA MINHA FILHAAAA.
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Marie.books 08/03/2024
A Seleção
A Seleção é um livro muito melhor do que eu imaginava. Pensei que seria uma leitura "seca" pelo o que ouvia sobre a opinião deste livro, mas amei muito.
A América foi me conquistando aos poucos já o Maxon ele é incrível e um fofo.
Leiam a Seleção
A Seleção
A Seleção é um livro muito melhor do que eu imaginava. Pensei que seria uma leitura "seca" pelo o que ouvia sobre a opinião deste livro, mas amei muito.
A América foi me conquistando aos poucos já o Maxon ele é incrível e um fofo.
Leiam a Seleção
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Lari 08/03/2024
A Seleção
Após a Quarta Guerra Mundial os EUA vira Illéa, uma monarquia em que a sociedade é dividida em castas numeradas de 1 a 8, sendo a casta 1 membros da realeza e a 8 criminosos e pessoas em situações de rua. Nesse cenário acompanhamos América Singer uma jovem de casta 5 (músicos e artistas) que acabou de receber o convite para se inscrever na Seleção que tem o objetivo de selecionar 35 garotas, uma de cada província, para participar de uma competição em que será escolhida uma esposa para o príncipe Maxon e a princesa de Illéa.
America não tem interesse nenhum de participar da Seleção, já que seu coração pertence a Aspen, um jovem da casta 6 com quem ela tem um namoro escondido, além disso, ela não tem nenhum interesse na coroa e nem no príncipe Maxon que parece ser apenas um rostinho bonito e uma pessoa superficial. Após ser pressionada pela família e incentivada pelo próprio namorado, America acaba fazendo sua inscrição, acreditando que não será escolhida, e mal pode acreditar quando vê seu nome sendo anunciado no Jornal Oficial de Illéa como uma das selecionadas.
Após esse anúncio, America vê sua vida mudar completamente, a vida simples e humilde que tinha com sua família é substituída por uma vida de luxo no palácio, com banquetes fartos, festas, vestidos exclusivos e criadas a sua disposição. America porém não se deslumbra com a situação a sua volta e foca apenas em se manter ela mesma e permanecer o máximo que puder na Seleção para ajudar sua família, e acredita que ficar um tempo longe de casa também a ajudará a se recuperar da dor de se separar de Aspen.
Nessa situação America encontra uma amizade inesperada com o príncipe Maxon, que não é nada do que ela pensava que fosse, e se mostra atencioso, amoroso, paciente e uma pessoa nada superficial com medos e preocupações e que realmente espera encontrar entre as selecionadas uma princesa e amor para sua vida.
Durante o livro acompanhamos a evolução do relacionamento de Maxon e America, sua incerteza a respeito de seus sentimentos pelo príncipe, a vida no palácio com seus luxos e perigos e a competição entre as selecionadas.
Apesar de parecer um conto de fadas, o livro tem seus momentos tensos e mostra como o sistema de castas e as desigualdades da sociedade impactam a vida de todos.
A Seleção
Após a Quarta Guerra Mundial os EUA vira Illéa, uma monarquia em que a sociedade é dividida em castas numeradas de 1 a 8, sendo a casta 1 membros da realeza e a 8 criminosos e pessoas em situações de rua. Nesse cenário acompanhamos América Singer uma jovem de casta 5 (músicos e artistas) que acabou de receber o convite para se inscrever na Seleção que tem o objetivo de selecionar 35 garotas, uma de cada província, para participar de uma competição em que será escolhida uma esposa para o príncipe Maxon e a princesa de Illéa.
America não tem interesse nenhum de participar da Seleção, já que seu coração pertence a Aspen, um jovem da casta 6 com quem ela tem um namoro escondido, além disso, ela não tem nenhum interesse na coroa e nem no príncipe Maxon que parece ser apenas um rostinho bonito e uma pessoa superficial. Após ser pressionada pela família e incentivada pelo próprio namorado, America acaba fazendo sua inscrição, acreditando que não será escolhida, e mal pode acreditar quando vê seu nome sendo anunciado no Jornal Oficial de Illéa como uma das selecionadas.
Após esse anúncio, America vê sua vida mudar completamente, a vida simples e humilde que tinha com sua família é substituída por uma vida de luxo no palácio, com banquetes fartos, festas, vestidos exclusivos e criadas a sua disposição. America porém não se deslumbra com a situação a sua volta e foca apenas em se manter ela mesma e permanecer o máximo que puder na Seleção para ajudar sua família, e acredita que ficar um tempo longe de casa também a ajudará a se recuperar da dor de se separar de Aspen.
Nessa situação America encontra uma amizade inesperada com o príncipe Maxon, que não é nada do que ela pensava que fosse, e se mostra atencioso, amoroso, paciente e uma pessoa nada superficial com medos e preocupações e que realmente espera encontrar entre as selecionadas uma princesa e amor para sua vida.
Durante o livro acompanhamos a evolução do relacionamento de Maxon e America, sua incerteza a respeito de seus sentimentos pelo príncipe, a vida no palácio com seus luxos e perigos e a competição entre as selecionadas.
Apesar de parecer um conto de fadas, o livro tem seus momentos tensos e mostra como o sistema de castas e as desigualdades da sociedade impactam a vida de todos.
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rossi 07/03/2024
Eu amaria se eu fosse uma adolescente nos anos 2010
| Sétimo livro do ano! ?
É, quem diria que eu iria ler algo assim (ninguém que eu conheço duvidaria) ((sem ofensas a quem gosta)). Pelo menos não é tão longo.
Se algumas coisas no enrerdo + personalidade de alguns personagens fosse mudada, eu, com TODA certeza, adoraria demais esse livro.
Em questão de escrita/narrativa, eu achei até que muito bom, já que terminei o livro em um tempo rápido e legal. Contando as páginas parece ser longo, mas dá pra ler em 1/2 dias.
É, eu achei legalzinho, mas me irritou muito em algumas partes, principalmente com a Celeste, Aspen, até o próprio Maxon e America. Eles são um castigo do monstro (às vezes).
Eu amaria se eu fosse uma adolescente nos anos 2010
| Sétimo livro do ano! ?
É, quem diria que eu iria ler algo assim (ninguém que eu conheço duvidaria) ((sem ofensas a quem gosta)). Pelo menos não é tão longo.
Se algumas coisas no enrerdo + personalidade de alguns personagens fosse mudada, eu, com TODA certeza, adoraria demais esse livro.
Em questão de escrita/narrativa, eu achei até que muito bom, já que terminei o livro em um tempo rápido e legal. Contando as páginas parece ser longo, mas dá pra ler em 1/2 dias.
É, eu achei legalzinho, mas me irritou muito em algumas partes, principalmente com a Celeste, Aspen, até o próprio Maxon e America. Eles são um castigo do monstro (às vezes).
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Nicolle71 07/03/2024
Foi muito boa a experiência de reler esse livro que fui tão apaixonada durante minha adolescência, e novamente me apaixonar pelo maxon e torcer por ele e pela américa
Foi muito boa a experiência de reler esse livro que fui tão apaixonada durante minha adolescência, e novamente me apaixonar pelo maxon e torcer por ele e pela américa
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darkparadze 06/03/2024
"Maxon Schreave é a síntese de todas as coisas boas."
Li novamente, já deve ser, não ironicamente, a décima vez.
A Seleção é o famoso clichê que funciona, a história é leve, mas emocionante. Tem seus pontos negativos, é claro: como distopia, peca em alguns pontos, já que o romance é o foco principal. A dúvida entre Aspen e Maxon é cansativa, eu mesma queria um Maxon Schreave pra mim, mas é compreensível pelo ponto de vista da America. De qualquer forma, esses não são pontos que me incomodam tanto assim. Por mim, continua sendo um livro 5 estrelas, recomendo pra todo mundo sem medo. É um dos meus preferidos da vida.
"Maxon Schreave é a síntese de todas as coisas boas."
Li novamente, já deve ser, não ironicamente, a décima vez.
A Seleção é o famoso clichê que funciona, a história é leve, mas emocionante. Tem seus pontos negativos, é claro: como distopia, peca em alguns pontos, já que o romance é o foco principal. A dúvida entre Aspen e Maxon é cansativa, eu mesma queria um Maxon Schreave pra mim, mas é compreensível pelo ponto de vista da America. De qualquer forma, esses não são pontos que me incomodam tanto assim. Por mim, continua sendo um livro 5 estrelas, recomendo pra todo mundo sem medo. É um dos meus preferidos da vida.
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Duhh1213 06/03/2024
1 desse mês
Não sei oque achar desse livro, é bom, é ruim, é irritante, é fofo, é babaca, é idiota, é lindo, perfeito?!?!?!?
A América é uma vaca e o Maxon um querido, essa é a minha uma opinião formada...
1 desse mês
Não sei oque achar desse livro, é bom, é ruim, é irritante, é fofo, é babaca, é idiota, é lindo, perfeito?!?!?!?
A América é uma vaca e o Maxon um querido, essa é a minha uma opinião formada...
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grell0 06/03/2024
A Seleção
A Seleção é um livro muito melhor do que eu imaginava. Sempre pensei que seria uma leitura irritante por serem várias garotas e um príncipe, mas mesmo tendo realmente partes irritantes, o livro é muuito bom.
É uma leitura leve comparado aos outros livros de romance e fantasia.
Eu sou fã do Maxon já na primeira viagem, esse menino é incrível demais. Já a America foi me conquistando com o tempo, mas adoro os dois.
Leiam A Seleção ?
A Seleção
A Seleção é um livro muito melhor do que eu imaginava. Sempre pensei que seria uma leitura irritante por serem várias garotas e um príncipe, mas mesmo tendo realmente partes irritantes, o livro é muuito bom.
É uma leitura leve comparado aos outros livros de romance e fantasia.
Eu sou fã do Maxon já na primeira viagem, esse menino é incrível demais. Já a America foi me conquistando com o tempo, mas adoro os dois.
Leiam A Seleção ?
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maria15371 06/03/2024
5 estrelas é pouco para esse livro
Antes de começar a ler a seleção eu não achava que seria um livro bom, pois parecia muito clichê. mas eu gostei tanto desse livro me prendeu a história do início ao fim.
acada vez que lia me apaixonava mais pelo erendo da história.
Quero um Maxon para mim.
5 estrelas é pouco para esse livro
Antes de começar a ler a seleção eu não achava que seria um livro bom, pois parecia muito clichê. mas eu gostei tanto desse livro me prendeu a história do início ao fim.
acada vez que lia me apaixonava mais pelo erendo da história.
Quero um Maxon para mim.
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Laylay4 05/03/2024
E de se apaixonar literalmente! Todos os meus amigos , colegas ou pessoas que eu conheço falam bem desse livro ! E eu tenho certeza que quando você lê você também vai falar muito bem dele ! Apenas leia ! Você vai adorar !
E de se apaixonar literalmente! Todos os meus amigos , colegas ou pessoas que eu conheço falam bem desse livro ! E eu tenho certeza que quando você lê você também vai falar muito bem dele ! Apenas leia ! Você vai adorar !
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gi buono 05/03/2024
Decepção
Se eu tivesse 13 anos lendo esse livro, eu provavelmente teria amado, porém, o desenvolvimento da história poderia ter sido muito melhor, o universo criado pela autora tinha tudo para ser realmente uma realidade distópica boa, mas mesmo o livro sendo classificado como uma distopia, seu foco principal é o romance.
Também me irritei com a protagonista na maior parte do livro, entendo o ponto de vista dela mas isso contribuiu muito para eu não ter me apegado tanto na trama.
Decepção
Se eu tivesse 13 anos lendo esse livro, eu provavelmente teria amado, porém, o desenvolvimento da história poderia ter sido muito melhor, o universo criado pela autora tinha tudo para ser realmente uma realidade distópica boa, mas mesmo o livro sendo classificado como uma distopia, seu foco principal é o romance.
Também me irritei com a protagonista na maior parte do livro, entendo o ponto de vista dela mas isso contribuiu muito para eu não ter me apegado tanto na trama.
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Fqiryscupids 05/03/2024minha estante
Também me irritei muito com a protagonista e olha que eu tô só no começo
Também me irritei muito com a protagonista e olha que eu tô só no começo
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Gabi Prais 05/03/2024
America
Eu tava adiando esse livro tinha bastante tempo já, pq não sei o pq eu achava que não ia gostar tanto, mas quando postei que ia começar esse livro, muitas pessoas falaram que eu ia amar e foi o que realmente aconteceu.
Eu praticamente devorei ele, a leitura é leve, fluida, a história é muito legal.
Amei a America, a May, o Maxon, a Marlee (tô curiosa pra saber o segredo ?). o Aspen eu amei no começo, depois parei de gostar dele, aí voltei a gostar um pouco e no final não sei o que sinto por ele hahahah.
A Celeste nem preciso falar que odiei, o ranço dessa garota ?.
Enfim... é um livro que super recomendo e já tô ansiosa pra ler os próximos.
05/03/2024
America
Eu tava adiando esse livro tinha bastante tempo já, pq não sei o pq eu achava que não ia gostar tanto, mas quando postei que ia começar esse livro, muitas pessoas falaram que eu ia amar e foi o que realmente aconteceu.
Eu praticamente devorei ele, a leitura é leve, fluida, a história é muito legal.
Amei a America, a May, o Maxon, a Marlee (tô curiosa pra saber o segredo ?). o Aspen eu amei no começo, depois parei de gostar dele, aí voltei a gostar um pouco e no final não sei o que sinto por ele hahahah.
A Celeste nem preciso falar que odiei, o ranço dessa garota ?.
Enfim... é um livro que super recomendo e já tô ansiosa pra ler os próximos.
05/03/2024
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