Elogio da Loucura

Elogio da Loucura Erasmo de Roterdã




Resenhas - Elogio da Loucura


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Fabimaias 19/06/2021

A Loucura crítica e irônica
Inacreditalvemente escrito em 1509 e narrado por ela, a Loucura (com L máiusculo mesmo) simples, direta, reta, nada fofa, sedutora e cativante.
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Carlos 01/07/2021

A dona loucura é espirituosa, irônica e revela com humor e seriedade nossa insensatez. Mesmo escrito há tanto tempo, fala muito sobre nós enquanto seres humanos.
Já denunciava os excessos da justiça, dos acadêmicos, e principalmente da religião. Sobra pra todo mundo!
Recomendo muito a leitura.
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Rike 19/07/2021

Uma boa reflexão
Críticas adequadas, no geral, feitas pelo autor através da personagem da Loucura
Embora eu não entendesse algumas coisas (talvez por se tratar de um livro mais antigo)
Deu pra destacar alguns trechos pra ler e refletir mais tarde

Pra provar que não consigo gostar de eBook ?
O conteúdo foi bom no geral
A questão de ler uma mídia digital me atrapalha e atrasa

?Esperais um epílogo do que vos disse até agora? Estou lendo isso em vossas fisionomias. Mas, sois verdadeiramente tolos se imaginais que eu tenha podido reter de memória toda essa mistura de palavras que vos impingi.?
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Laura 01/09/2021

Salvo pela loucura!
O que começa como uma constatação da loucura impregnada em todas as formas de humanidade, acaba como caminho para a Salvação. Uma leitura que, salvo o incômodo do sexismo escancarado da época, nos presenteia com reflexões e risadas. Um elogio que por vezes se confunde com uma sátira, apenas para voltar e, com uma construção de pensamento surpreendente, nos fazer perceber a loucura, opositora da sabedoria, como mais desejável.
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Ananda 15/10/2021

Uma narradora peculiar
Irônica, assertiva e extravagante, a Loucura vai dançando sozinha uma valsa sem som no meio da humanidade, provando que todos precisam dela : “O sábio refugia-se nos livros dos antigos e deles tira apenas sutilezas verbais. O louco enfrenta de perto as situações com seus riscos correspondentes, e assim adquire, se não me engane, a prudência”, revelando a hipocrisia de muitos: “Todos reconhecem aos teólogos o direito de manipular o céu, ou seja, as Sagradas Escrituras, puxando – as para cá e para lá como um elástico [...] " e provando sua utilidade: “[...]ambos governaram a louca multidão com invenções fabulosas. É com tais bobagens que domina a grande e potente besta que é o povo”.

O livro é denso, e apesar de poucas páginas precisa de atenção, tem várias referências aristotélicas, escolásticas e helenistas. Aconselho saber o mínimo de mitologia e filosofia grega para entender essa obra de modo mais completo. Com certeza será um livro que lerei novamente, porque só com uma leitura não dá para absorver tudo.
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Thailla.Almeida 30/10/2021

?A loucura deve gozar de grande favor no céu, visto como diariamente se lhe perdoam faltas que jamais se perdoariam a um sábio?
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Yuririn 21/11/2021

acho q tenho q reler este livro hahah...a premissa é interessante, me lembrou um pouco o "a menina que roubava livros" (embora tenha sido bem diferente), mas não sei se gosto muito do desenvolvimento. Achei algumas partes meio entediantes e o excesso de citações/referências de personagens da mitologia foi meio trabalhosa de acompanhar. Pra mim foi basicamente um livro cheio de exemplos em que a Loucura se insere no meio. Ás vezes também confundi a loucura com a vaidade, pois esta se encaixava perfeitamente. Portanto, não sei se fiquei meio distraída na leitura, mas acho q tenho que reler pois devo ter perdido vários pontos interessantes.
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Rafael 01/12/2021

Uma visão para compreensão das ideias reformadoras.
O livro aborda a observação de um pensador sobre o que faziam as camadas influentes de seu tempo e o que considerar na observação do certo ou errado, do sóbrio, da loucura. O leitor deve ter ciência que foi um livro escrito em outra época, sob outra mentalidade e que mesmo assim foi inovador em seu jeito de pensar, progressistas em suas ideais, e que levou o cristianismo a uma autorreflexão de quais suas bases estruturais. Uma crítica ao pensamento aristotélico vigente, e a algumas ideais da Escolástica medieval. Ótimo livro complementar para entendimento histórico e cultural do pensamento renascentista, pois foi um livro base para os eventos que levaram a reforma protestante.
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Go vegan 24/12/2021

Loucura
Um livro que eu não gostei muito, meio sem pé nem cabeça, difícil criar uma definição pra essa obra.
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Camis 30/01/2022

Subversão
O que me atraiu foi ler que a Loucura é que seria a escritora e protagonista da argumentação dessa obra. Muito dos nomes de deuses gregos não compreendi e as vezes dava sono, mas muito do sofismo argumentativo da deusa a quem vos fala me deram uma nova perspectiva sobre agir em sociedade, amar, viver, sentir, confiar e ser sincera. É bastante impressionante.
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Germana 31/01/2022

"eu, e só eu, sou para todos pródiga em tudo?"
Desanimador

A ideia do livro é ótima, agora sua execução é chata. A definição da loucura você só encontra ao longo do livro, e não é uma coisa intrigante.
Entendo as críticas e questões que ele quis trazer, mas não é oq eu esperava da loucura, muitas das "loucuras" são coisas ruins.

Do meio para o final é dedicado exclusivamente a falar sobre os católicos...foi mto mto chato! Não sou católica e concordo com a maioria das críticas feitas mas foram muitas páginas falando do mesmo e de forma cansativa.


A escrita é boa, pode ser demorada caso a pessoa não esteja acostumada, mas tá longe de ser impossível pois ela é bem light comparada a outros clássicos e antigos.
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Mel 31/01/2022

Nessa sátira, Erasmo apresenta a personificação da Loucura, onde ela julga necessário tecer elogios a seu favor e mostrar a todos os inúmeros benefícios que traz a humanidade e o quanto somos ingratos perante esses feitos.

Achei que em certo momento o número de exemplos de loucuras existentes no mundo foi demasiado, principalmente para o final, onde a Loucura se defende incessantemente com argumentos bíblicos, quase senti que estava lendo um pastor/padre defender seus devaneios, o que não deveria ser muito surpreendente, visto que Erasmo foi um teólogo. Ademais, é uma leitura tranquila.

Obs.: Achei engraçado que Erasmo se citou no livro, como se a Loucura o tivesse como um grande amigo
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Thais 05/03/2022

Clássico para reflexão
Essa obra de Erasmo de Roterdã é uma crítica social maravilhosa com uma linguagem irônica e sarcástica que me tirou vários risos maliciosos. A loucura é retratada como uma entidade viva, a personificação de uma Deusa e traz um elogio a liberdade e a própria racionalidade mostrando como podemos ser hipócritas como sociedade até nos dias atuais.
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Cynthia Cunha 06/03/2022

Sensacional
Não é um livro para fracos ou os muito sábios. A loucura é a voz feminina que representa toda humanidade. Eis o maior elogio.
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FabioMartineli 09/03/2022

Leitura necessária
É uma desintoxicação (no bom sentido) de toda formalidade e preceitos da filosofia grega. Traz uma escrita provocativa, sarcástica e com um humor bem específico.

Até mesmo nos dias atuais é possível perceber indagações cotadas neste livro, o que o mantém atual.

Muita referência à mitologia grega, a qual é indispensável ao menos uma noção para melhor compreensão do livro.

Indico a todos, principalmente após já ter certa familiaridade com o básico da filosofia grega.
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