Inverno do Mundo

Inverno do Mundo Ken Follett




Resenhas - Inverno do Mundo


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Priscilla1986 05/05/2014

Inverno no Mundo
O segundo livro da trilogia conta como as 5 famílias, já apresentadas no livro Queda de Gigantes, se encontram no momento em que eclode a 2ª Guerra Mundial.
A segunda parte da história começa a ser contada em 1933, 15 anos após o final da Grande Guerra. Nesse livro, os personagens são os filhos gerados pelos personagens do livro anterior, relatando como esses jovens, nascidos durante ou logo após a guerra, reagem a esse novo panorama social/político.
O autor segue a mesma linha do livro anterior, conta a história dos personagens em paralelo a história da Guerra. Sempre mantendo os personagem bastantes envolvidos nas decisões que levam a Guerra e nos acontecimentos durante ela.
Assim, ele nos leva a pensar sobre o contexto histórico, a compreender os motivos que levaram o mundo à guerra, como era a sociedade da época e como muitas pessoas lutavam pela paz e pela esperança, apesar de suas perdas e questões pessoais.
Nesse livro o autor mantém a qualidade do anterior. Me deixou com muita curiosidade para ler o 3 livro, que relata a época da Guerra Fria. Excelente livro!
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mila antares 02/05/2014

Segundo volume da trilogia O Século.
Somos introduzidos aos acontecimentos históricos que ocorrem de 1933 a 1949, da ascensão de Hitler ao poder na Alemanha até o término da Segunda Grande Guerra, o momento mais crítico e perverso da humanidade como sociedades, e depois, o início da divisão do mundo com a guerra fria.
No livro, nossa visão se dá pela saga das cinco famílias protagonistas, com um quadro completo, como se assistíssemos as decisões políticas, as consequências sociais, as diferenças ideológicas e claro, a burrice, a inconsequência, o desprezo e a leviandade que permeiam os grupos e vai traçando o destino de milhões de seres humanos.
É perfeito, tentei ler outras coisas "mais light" no meio, mas não adianta, dormia e acordava pensando nesse livro.
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27/04/2014

Segundo livro da série é envolvente e realista
Após ler o primeiro livro da série, “Queda de Gigantes”, já emendei o segundo, “Inverno do Mundo”. O bom é que já estava familiarizada com a maneira de o autor narrar a história, com os personagens e com a linha adotada. Foi muito interessante continuar a ler sobre a saga das cinco famílias – galesa (Williams), inglesa (Fitzherberts), russa (Peshkov), norte-americana (Dewar) e alemã (Von Urich), já que já estava acostumada com os personagens, criando afeição por uns e antipatia por outros.

Neste livro, a história gira em torno da Segunda Guerra Mundial, provocando reflexões sobre o nazismo, sobre a barbaridade das guerras, sobre o comunismo, fascismo, sobre a democracia e tantos outros assuntos que permearam o meio do século XX. Desta vez, acompanhamos a história dos filhos dos personagens do primeiro romance.

Lloyde Williams é filho de Ethel Williams (que agora é deputada). Ele consegue estudar e ir para a universidade. Dave Williams é filho de Billy Williams e vai para a Guerra Civil na Espanha, junto com Lloyde. Boy Fitzherberts é filho do conde Fitzherbert. Boy é um playboy rico e egoísta. Daisy Peshkov é filha de Lev Peshkov, que agora é rico e vive em Buffalo, nos Estados Unidos. Daisy sonha em ser reconhecida pela high society de Buffalo. Ela adora festas, mas acaba indo morar em Londres, onde conhece Boy e Lloyde. Sem saber que os dois são irmãos, ela acaba se interessando por eles.

Também na família Peshkov, conhecemos dois outros filhos de Lev Peshkov: Greg, que é filho de uma das amantes de Lev, admira o pai e procura ser igual a ele e também Volodya, que mora na Rússia e foi criado como filho de Grigori. Volodya trabalha para a Inteligência Russa, seguindo os passos do padrasto, a quem ele acredita ser o seu pai.

Na família americana, Gus Dewar teve dois filhos, Chuck e Woody. O primeiro resolve não cursar faculdade e se alistar na marinha, para o espanto de toda a família. O segundo gosta de fotografias e acompanha o pai no mundo político norte-americano. Na família Von Urich, conhecemos Carla, uma garota idealista e corajosa, que não concorda com as barbaridades com o nazismo e Erik, seu irmão, que acaba sendo seduzido pelo nazismo. A família alemã sofre bastante por ser contra o nazismo e também com o fim da Segunda Guerra Mundial.

Mais uma vez, os destinos das famílias se entrecruzam e, mais uma vez, história e ficção se misturam e mergulhamos na história do meio do século XX, com uma descrição bem elaborada dos fatos. Temos a oportunidade de refletir sobre algumas formas de governo, como o socialismo, o comunismo e a democracia. Podemos analisar alguns acontecimentos sobre a perspectiva do autor e procurar tentar compreender como é que o mundo foi levado a tanta morte, crueldade e violência (apesar de ser muito difícil).

Estou super ansiosa pela continuação do terceiro livro da série, que irá abordar a Guerra Fria.
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sonia 05/03/2014

excelente analise politica dacsegunda querra
Finalmente entendi a posição do Japão na segunda guerra mundial.
A escolha dos personagens foi cuidadosa, escapando do maniqueísmo certo errado.
Há pessoas boas e más, idealistas e tolos, gente ikudida de boa fé que muda de posição ao descobrir a verdade.
No fundo, a maioria da humanidade quer paz, criar filhos em um mundo que ofereça oportunidses de estudo, trabalho, segurança, saúde, alimentação e onde haja espaço para lazer, e respeito pela individualidade de cada um.
Como afirma um dos personagens russos ao visitar os EUA: eles podem comorar de tudo escolher o que querem fazer e tem escolas e hospitais públicos que funcionam, porque iriam eles fazer uma revolução?
Outro personagem, inglês, afirma: o governo acertou e recuperou os votos ameaçados ao oferecer ao povo exatamente o que prometia a propaganda do regime facista - reconheceu e ampliou os direitos dos trabalhadores.
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Éricson 26/02/2014

Livro de leitura fácil
A história está se desenrolando bem, e os personagens são de personalidade corriqueira. Ponto negativo: possui muitos romances e jovens que se apaixonam a primeira vista por moças de olhos azuis. Esperava um livro mais político e diplomático.
Peregrina 12/03/2014minha estante
Eu gostei muito do livro, mas é inegável que esse focou muito nesses "romances e jovens que se apaixonam a primeira vista por moças de olhos azuis" ao invés da política e das relações diplomáticas. Eu gostei muito do livro, mas prefiro o primeiro justamente por causa disso




Hester1 23/02/2014

O livro é FAN TAS TI CO!
No comeco me assustei ou fiquei receosa com o número de páginas. Devorei o livro. No final queria que a história continuasse. Agora estou super ansiosa pelo 3° volume. o pós guerra. Leitura obrigatória!
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Peregrina 18/12/2013

Fantástico
O início de Inverno do Mundo é logo na ascensão do nazismo na Alemanha entre outras ideologias e regimes totalitários na Europa e termina pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial introduzindo a Guerra Fria com a divisão de Berlim: metade controlada pelas potências capitalistas (EUA, Reino Unido e França) e a outra metade, URSS. Dessa vez o foco é a segunda geração dos queridos personagens principais de Queda de Gigantes, porém ainda trazendo-os de plano de fundo.
No começo, admito, eu achei que a história estava muito focada nos sentimentos amorosos das personagens, "muito romance, pouca ação", mas logo o livro engrenou e eu fui ficando gradualmente mais satisfeita com o que lia.
Embora o livro seja um dos meus favoritos, também me trouxe algumas decepções porque esperava mais dele no sentido do aprofundamento nos campos de concentração (Robert poderia ter contado a história) e com relação à batalha de Stalingrado (Volodya poderia ter participado), e não tive isso. Todavia esses pequenos detalhes que me decepcionaram foram totalmente esmagados pela genialidade na qual Ken Follett descreveu todo um sistema de espionagem germânica-soviética, as Blitz londrinas, Dia D, relações interraciais, a construção da bomba atômica, o ataque a Pearl Harbor, a realidade da Guerra civil espanhola e tantos outros fatos importantíssimos.
Assim como em Queda de Gigantes, nessa sequência os fatos são descritos minuciosamente e com destreza proporcionando uma aula de história de um modo mais divertido, trazendo pontos de vista de diferentes pessoas de diferentes camadas sociais em países distintos, possibilitando melhor compreensão dos eventos a partir de variados ângulos.
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jo 17/12/2013

MARAVILHOSO!!!!!!!
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Helder 16/12/2013

Lição de como escrever um livro perfeito
Ken Follett para mim é e sempre será O Cara! Esta serie sobre o século XX é um manual de como se escrever um livro perfeito e deveria ser usada em escolas.
Até me pergunto se ele escreve tudo isso sozinho ou se é como os autores de novela da Globo que possuem uma equipe onde cada um é responsável por alguns personagens.
São 870 paginas. Poderia ser dividido em 250 paginas por bimestre. É obvio que existe muita coisa romanceada, mas tem um fundo histórico tão bem pesquisado e fundamentado, que no mínimo instiga a nossa curiosidade por conhecer mais o que realmente ocorreu. E dá-lhe Mr. Google.
Eu imagino que Ken Follett tenha uma caixinha com seus personagens como figuras colantes, e ai ele monta um painel onde coloca os fatos históricos em ordem cronológica. Depois imagino que ele pegue suas figurinhas autocolantes e vá colando em cima do fato histórico, para saber quem vai estar aonde e quando. E assim vamos passando por sua estória sempre cercado de História. E dá-lhe vontade de ir no Google ver o que é verdade e o que é ficção, de tão bem amarradas que as coisas são.
E como se tudo isso já não fosse o bastante, ele ainda consegue amarrar os personagens deste livro com os de Queda de Gigantes, o que realmente nos traz a imagem e a sensação da evolução do tempo. E sempre sem atropelos.
Pelo lado romance, o livro começa com Ethel, que no fim do primeiro livro , após ter lutado pelo voto feminino, conseguira se eleger deputada, indo a Alemanha visitar sua amiga Maud que no livro anterior casará com Walter, um alemão. Nessa visita a Alemanha, Ethel leva seu filho Lloyd, fruto de sua relação com o conde Fitz, irmão de Maud, e que ainda vive com Bea, a ex-princesa Russa e agora tem dois filhos: Andy e Boy. Este último casa-se com Daisy, uma patricinha carreirista filha legitima que Lev Peshkov teve nos EUA após se casar com a filha de seu patrão e se tornar um mafioso. Na Russia seu irmão ainda cuida do filho que Lev deixou e que agora cresceu e trabalha para o Exercito Vermelho e acaba cruzando com Lloyd na Guerra Espanhola e com Werner Frank, espião alemão que se torna namorado de Carla, filha de Maud e Walter. E ainda tem Woody e Chuck, para nos mostrar o ponto de vista dos Americanos, filhos de Gus Dewar que agora virou um respeitável senador. E assim faz-se novamente a ciranda dos personagens que vai se misturando com a história real.
Pelo lado Historia com H maiúsculo, o livro começa com Ethel presenciando a ascensão do Nazismo na Alemanha e depois participando da Batalha de Cable Street, fato que eu não conhecia, mas que após pesquisar (Hey Mr. Google!) soube que foi de extrema importância para evitar que o fascismo crescesse na Inglaterra também. E depois participamos da Guerra Espanhola onde conhecemos mais detalhes sobre a ajuda Russa dada a este movimento,.
Alguns momentos são fantásticos, como as batalhas em que participamos da ação. Follet nos coloca num barquinho no meio do ataque dos japoneses à surdina a Pearl Harbour que fez os EUA entrarem na Guerra. Depois um dos personagens consegue decifrar uma mensagem dos japoneses e participamos da Batalha de Midway (Primeira Batalha aérea feita no mar, que mostrou a importância da criação de Porta Aviões como máquinas de guerra. Hey Mr Google again!). Depois desembarcamos numa praia com japoneses escondidos com metralhadoras e somos um alvo fácil nas praias das Ilhas Salomão (Outra batalha histórica segundo meu amigo Mr. Google). E ai chegamos na Normandia um dia antes do Dia D, saltando de Paraquedas e ajudamos a destruir trens cheio de Nazistas explodindo trilhos e tuneis.
Achou pouco? Que tal acompanhar os primeiros testes de geração da Bomba Atômica? E o nascimento da espionagem entre Americanos e Russos, buscando sempre ser o melhor em artefatos de Guerra. Tem ainda o momento onde a salvação é quase tão ruim quanto a doença, o triste momento que os Russos conseguem invadir Berlim e só conseguem enxergar culpados, onde também existem vitimas.
Posso ficar aqui citando eventos por mais duas paginas, mas será somente perda de tempo. A constatação é óbvia: Ken Follett é o cara! Duvida? Embarque nesta aula de História e deixe se levar por um livro genial, que vale quanto pesa.
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Rosana 15/12/2013

Como sempre, cronologia perfeita na segunda parte dessa trilogia que nos coloca literalmente dentro dos fatos históricos numa posição crítica que nenhum livro de História jamais nos proporcionaria. Impossível separar os personagens reais dos literários tamanha é a riqueza de suas composições! Leitura apaixonante em todos os sentidos!
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Fátima Lopes 30/09/2013

Um pouco inferior ao primeiro livro da trilogia, mas ainda assim superior a muitos dos livros do gênero.
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Vanessa.Pitsch 30/07/2013

Inverno do Mundo
Eu achei que seria impossível gostar mais deste volume do que de "Queda de Gigantes". Me enganei completamente! Ken Follett passa a ser meu escritor preferido.
Talvez pela proximidade da II Guerra com a nossa geração, tudo soa ainda mais real. Chorei, sorri, mas principalmente me lembrei de histórias contadas pelos avós e bisavós que viveram essa época e me emocionei ao ver como o homem pode ser muitas vezes cruel, como a população pode ser manipulada e como, também, existem pessoas maravilhosas e dispostas a mudar o mundo em todas as épocas da história!
Mais que recomendado, leitura obrigatória!
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Thalys 29/06/2013

Livro super interessante, super emocionante, super eletrizante, super tudo...
O período da Segunda Guerra Mundial, foi contado de forma bem esclarecedora, porem achei necessário Ken Follet ter escrito mais sobre os campos de concentração, Hitler(uma das figuras mais importantes do período) e outras coisas. Mas talvez isso levasse mais paginas, mais pesquisas e mais dinheiro, não sei.
Entretanto a forma como ele deu continuidade nas famílias foi bastante inteligente, conseguindo interliga-las, fazendo com que essa nova geração participasse da historia de forma decisiva, como a primeira.
Historias contadas sobre a Guerra na Espanha, França, o Dia D, o ataque aos japoneses, e o constante conflito entre os partidos( fascistas, comunistas e sociais-democratas), etc.
Houve momentos tristes, alegres e emocionantes. Uma boa leitura para essa férias.
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Liliana 05/06/2013

Mais uma vez me surpreendeu!
Mai uma vez Ken Follet me surpreendeu. Inverno no Mundo me levou novamente aos fatos verídicos da história através da ficção. Os personagens do primeiro volume, e seus descendentes, dão continuidade ao belo e fascinante relato sobre o século XX, a partir da segunda guerra mundial.
Sempre tive conhecimento dos fatos narrados nesse livro, em partes isoladas e é impressionante perceber como eles se interagem no cenário da história mundial.
Agora só me resta aguardar, ansiosamente, o próximo livro.
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