Fios de Prata

Fios de Prata Raphael Draccon




Resenhas - Fios de Prata


54 encontrados | exibindo 46 a 54
1 | 2 | 3 | 4


Noronha 08/04/2013

BONS MOMENTOS E SÓ....
A história é até legal, vem contando a história do jogador de futebol brasileiro mega famoso, Mikael Santiago, mais conhecido como Allejo. Allejo, esta quase fechando uma negociação de valor estratosférico com o Paris Saint-Germain, conhece umaa ginasta, também brasileira Ariana, e logo se apaixonam. O que Allejo não fazia ideia, entretanto, era que os dois fariam parte, cada um à sua maneira, de uma batalha onírica nunca antes vista.

Existem algumas confusões devido a mistura de mitos e religiões abordadas pelo autor. ele mistura, mitologia grega com budismo, cristianismo e misticismo. O livro contem muita enrolação no enredo deixando por muitas vezes o livro chato e sem empolgar.

Alguns momentos são bem divertidos, mas passam tão rapido que logo se perde a vontade de ler.

Eu gostei do livro e por seu um tanto bom e um tanto chato, demorei mais de um mês para lê-lo.

Guerras entre pequenos deuses irmãos pelo dominio de uma região que não os pertence e muita, mais, muita surpresa.

comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Literatura 11/06/2013

Somente na vontade
Existe uma fórmula para o sucesso? Um ingrediente que você utiliza para dar certo sabor no que você faz? Ou será apenas que você teve sorte de principiante? Uma figurinha premiada! Ou, lançar um livro numa editora grande e bastante conhecida tem lá seus privilégios e regalias? É, finalmente li um Draccon, e todos comemoram isso. Só que não.

Raphael Draccon se tornou um sucesso ao lançar pela Editora Leya sua tão prestigiada trilogia de Dragões de Éter. Conseguiu tantos fãs que acabou lançando lá fora sua trilogia best-seller trazendo pro Brasil um orgulho enorme. Ficamos felizes claro, ver um autor nacional se destacar tanto em um país que ler quatro livros em média por ano, é uma figurinha premiada como bem citei lá em cima. E enxergo nisso uma evolução gigantesca comparada ao grande preconceito que ainda atua naqueles que não sabem valorizar o que tem. Chega de lero-lero e vamos a resenha.

Fios de Prata – Reconstruindo Sandman (Editora Leya, 351 págs.) conta a história do fantástico jogador de futebol Mikael Santiago. Famosíssimo no mundo inteiro, motivo de despertar sonhos em várias crianças, esta prestes a ser contratado pelo Paris Saint-Germain. Mas por detrás do ícone do futebol, Mikael vem tendo a alguns anos horríveis pesadelos que o atormentam sem parar. Em uma apresentação de ginástica da talentosa Ariana Rochembach , Mikael olha aquela que roubou seu coração. Não demora muito e logo estão juntos, estampando capas de revistas pelo território terrestre como o novo casal do ano.

Simultaneamente embarcamos no Mundo dos Sonhos, o Sonhar, liderado pelos deuses Morpheus, o lorde moldador, Phantasos, o deus do inanimado, e Phobethor, o senhor dos pesadelos. A ganância de Phobethor chegou ao auge em que deseja tornar todo o Sonhar em um mar de pesadelos e fazer milhões de pessoas passarem o resto da vida com medo de dormir por ter sonhos nada agradáveis. É no meio desta guerra que nosso casal de atletas descobrirá que estão mais envolvidos do que qualquer outra pessoa, e caberá a Mikael encontrar um meio de acabar com ambição de Phobetor, tendo ao seu lado Madelein, Morpheus e Phantasos. Fiquem de olhos abertos e pense duas vezes antes de dormir.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/eYK8c
comentários(0)comente



Isa 03/09/2013

Fios de Prata - Reconstruindo Sandman
“Fios de Prata” nos apresenta a Mikael ou Allejo, 22 anos, jogador de futebol que está prestes a se tornar a transação mais cara do futebol mundial. Allejo está em Paris quando conhece Ariana, uma ginasta também brasileira, e se apaixona.
Há 18 meses Allejo não sabe o que é dormir direito, todas as noites tem pesadelos horríveis,ele não sabe, mas sua alma foi escolhida como a principal peça em um quebra-cabeça envolvendo uma disputa onírica em meio a intrigas, traições e conflitos de entidades extremamente soturnas e poderosas.E por consequência afetaria Ariana, que acabaria no inferno e alteraria os sonhos de todos os sete bilhões de sonhadores da Terra. E é aí que os deuses menores do Sonhar (Phantasos, Phobetor e Morpheus) e Madelein, anjo dos sonhos despertos, entram. Madelein em nome de seu sonho, tornar-se uma deusa, faz alianças inesperadas que aceleram a guerra neste reino.

“Demônios sorriram tão macabramente, que a geografia e as formas daquele condado começaram a sofrer uma transformação imediata no momento hediondo, tornando-se sombrosos e lúgubres. As correntes que prendiam Madelein explodiram e se tornaram pó. E os sonhos despertos de bilhões de pessoas se tornaram, de uma hora para outra, deturpados e extremamente malditos.
“Dias de pesadelo estavam por vir.” (pág. 141)

Há uma explosão de informações! Sim, um Big Bang que mistura vários assuntos, que se interligam no fim. Draccon, visivelmente, dedicou muitas horas para pesquisar mitologia, filosofia japonesa, cristianismo, cultura pop, fatos reais. Pode parecer confuso, né? Mas não é, e acho que deu muito certo. Gostei do modo como os elementos tradicionais de mitologia (Deuses como Hypnos, Thánatos, Morpheus, Phobetor e Phantasos), cristianismo (Jesus Cristo, Dimas, Agesta) e cultura japonesa (Masamune) se ‘fundiram’ a assuntos contemporâneos e reais, tanto no âmbito cultural (U2, J K Rowling, Neil Gaiman) quanto no social (através das diversas menções a catástrofes – uma delas, por exemplo, o caso do índio queimado vivo por playboys, em Brasília). Draccon conseguiu harmonizar realidade com a fantasia e como esses mundos interagem, sem soar esquizofrênico, e isso é pra poucos. Como a batalha é travada entre os irmãos que representam todas as personificações dos sonhos, tudo pode acontecer e todo tipo de seres participam dela. Então há elfos, dragões, feiticeiras, orcs, basilisco e guerreiros para todos os gostos.
Se consigo visualizar uma adaptação, com certeza, é porque a narrativa é eficiente. Draccon é minucioso nas descrições, às vezes, parecendo ter algum tipo de TOC. Particularmente, não me incomodo. Gosto de descrições apuradas, que tenham a capacidade de nos transportar para aquele mundo. Na verdade, em fantasia, considero esse atributo indispensável.

Raphael Draccon, além de autor, é roteirista e responsável pelo seloFantasy (da Editora Casa da Palavra, Grupo LeYa). Como escritor, é mais conhecido pela trilogia fantástica Dragões de Éter (LeYa), que já vendeu milhares de exemplares. Suas obras também já foram publicadas fora do país.
comentários(0)comente



Telma 04/09/2013

resenha feita por Isamara Miriãn, para o blog Livro com Dieta
Fios de Prata - Reconstruindo Sandman - (Raphael Draccon)

“Fios de Prata” nos apresenta a Mikael ou Allejo, 22 anos, jogador de futebol que está prestes a se tornar a transação mais cara do futebol mundial. Allejo está em Paris quando conhece Ariana, uma ginasta também brasileira, e se apaixona.

Há 18 meses Allejo não sabe o que é dormir direito, todas as noites tem pesadelos horríveis,ele não sabe, mas sua alma foi escolhida como a principal peça em um quebra-cabeça envolvendo uma disputa onírica em meio a intrigas, traições e conflitos de entidades extremamente soturnas e poderosas.E por consequência afetaria Ariana, que acabaria no inferno e alteraria os sonhos de todos os sete bilhões de sonhadores da Terra. E é aí que os deuses menores do Sonhar (Phantasos, Phobetor e Morpheus) e Madelein, anjo dos sonhos despertos, entram. Madelein em nome de seu sonho, tornar-se uma deusa, faz alianças inesperadas que aceleram a guerra neste reino.

“Demônios sorriram tão macabramente, que a geografia e as formas daquele condado começaram a sofrer uma transformação imediata no momento hediondo, tornando-se sombrosos e lúgubres. As correntes que prendiam Madelein explodiram e se tornaram pó. E os sonhos despertos de bilhões de pessoas se tornaram, de uma hora para outra, deturpados e extremamente malditos. “Dias de pesadelo estavam por vir.” (pág. 141)

Há uma explosão de informações! Sim, um Big Bang que mistura vários assuntos, que se interligam no fim. Draccon, visivelmente, dedicou muitas horas para pesquisar mitologia, filosofia japonesa, cristianismo, cultura pop, fatos reais. Pode parecer confuso, né? Mas não é, e acho que deu muito certo. Gostei do modo como os elementos tradicionais de mitologia (Deuses como Hypnos, Thánatos, Morpheus, Phobetor e Phantasos), cristianismo (Jesus Cristo, Dimas, Agesta) e cultura japonesa (Masamune) se ‘fundiram’ a assuntos contemporâneos e reais, tanto no âmbito cultural (U2, J K Rowling, Neil Gaiman) quanto no social (através das diversas menções a catástrofes – uma delas, por exemplo, o caso do índio queimado vivo por playboys, em Brasília). Draccon conseguiu harmonizar realidade com a fantasia e como esses mundos interagem, sem soar esquizofrênico, e isso é pra poucos. Como a batalha é travada entre os irmãos que representam todas as personificações dos sonhos, tudo pode acontecer e todo tipo de seres participam dela. Então há elfos, dragões, feiticeiras, orcs, basilisco e guerreiros para todos os gostos.

Se consigo visualizar uma adaptação, com certeza, é porque a narrativa é eficiente. Draccon é minucioso nas descrições, às vezes, parecendo ter algum tipo de TOC. Particularmente, não me incomodo. Gosto de descrições apuradas, que tenham a capacidade de nos transportar para aquele mundo. Na verdade, em fantasia, considero esse atributo indispensável.

Raphael Draccon, além de autor, é roteirista e responsável pelo seloFantasy (da Editora Casa da Palavra, Grupo LeYa). Como escritor, é mais conhecido pela trilogia fantástica Dragões de Éter (LeYa), que já vendeu milhares de exemplares. Suas obras também já foram publicadas fora do país.

Esta resenha foi feita por Isamara Mirian, colunista do blog Livro com Dieta.

site: http://livrocomdieta.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



SimplesDaniel 18/11/2013

Autografo
Comprei o meu exemplar na Bienal do Livro de Salvador.
Assisti a palestra do Raphael Draccon e da Carolina Munhoz e esperei por 2 horas na fila para conseguir um autografo.
comentários(0)comente



Jéssica R. 16/01/2014

Fios de Prata não foi exatamente o que eu esperava. Li Dragões de Éter e me encantei com o mundo que ele criou, com os personagens e com a escrita dele, que foi uma novidade para mim. Mas, infelizmente não foi o que aconteceu desta vez.

Teve muitas coisas que achei genial (Claro! Afinal é o Draccon) como o sonhar, as planícies com varias árvores nas quais as pessoas esperavam embaixo a chance de cultivar a sua própria mudinha, nessa parte o autor cita algumas figurinhas já conhecidas como J.K Rowling e J.R.R Tolkien. Confesso que senti uma invejinha de Allejo, gostaria muito de passear entre aquelas árvores.

No início, fiquei um pouco confusa com a história sem saber onde tudo aquilo iria parar. Mas acredite, este é um ponto positivo. No final todas as partes se encaixam e você (eu) percebe que o autor conduziu a história muita bem. Apesar de ter achado alguns trechos muito longos, com muitas explicações desnecessárias e repetitivas. Como a conversa que Allejo e Lúcio Vernon tiveram no carro, achei que no decorrer da história todo aquele papo teria alguma utilidade, me enganei!

Sei que o “desaparecimento” de Ariane foi bem explicado e necessário, mas senti muita falta dela, foi uma personagem que me cativou desde o inicio. Esperei o livro todo para ver a ginasta ter um destaque ainda maior e vi :)

As cenas de ação foram muito bem escritas e emocionantes, nos fazendo lembrar da luta final do Príncipe Axel em Dragões de Éter. O final com as pessoas sendo curadas e tudo mais foi um toque especial do livro que não nos deixa esquecer de como é importante sonhar. No final de contas, Fios de Prata é na minha opinião inferior á Dragões de Èter (foi impossível não comparar), não é um livro que irei recomendar. Será que vou continuar lendo os livros do Draccon? Sim! Claro! Não vais ser um livro que irá fazê-lo cair no meu conceito.

site: http://lilianejessica.blogspot.com.br/2014/01/fios-deprata-reconstruindo-sandman.html
comentários(0)comente



Samara MaiMa 01/10/2012

DESIGN

Uma das capas mais bonitas do ano que aproveita ao máximo a proximidade que a fantasia tem da ilustração. Aliás, já conhece o portfolio do Kentaro Kanamoto, o ilustrador deste livro e de Ruas Estranhas?

De verdade acredito que se fosse uma capa fotográfica perderia imensamente a força que Fios de Prata tem. Eu esperava um relevo seco no título do livro, mas o verniz localizado fez um bom trabalho de "textura". Achei bonita a diagramação da quarta-capa que quebra o sentido de leitura que normalmente temos nesta área. Só achei que a textura de madeira da imagem de fundo ficou um pouco escura demais. O Rico Bacellar, designer responsável, disse que as cores estavam muito carregadas na capa inteira. A intenção original era que fosse tudo um pouco mais claro. Para a próxima reimpressão esperem algumas surpresas na capa.

O miolo é muito bonito! A escolha da Berkeley, que é uma fonte quase "sans serif", mas que mantém uma serifa sutil, dá uma harmonia, agilidade e faz com que a massa de texto seja muito mais agradável de olhar. Como ela é um pouco "fina" no corpo, ela não cria uma mancha pesada e preta na página. O livro é dividido em três partes com trechos da música Imagine, do John Lennon, e em capítulos numerados que, mais para o terço final do livro, ganham subdivisões por personagens.

Uma marca forte do estilo de Draccon é o parágrafo/frase solto, com uma separação intencional, ao final do capítulo. Sempre tenho a sensação de ênfase quando leio estas frases. Fora um ou outro probleminha/errinho na revisão não percebi nada de ruim no projeto gráfico. Só tenho uma pergunta: quem edita o livro do editor? ^_^

HISTÓRIA

Desde que terminei a trilogia Dragões de Éter (que tem resenha do primeiro livro aqui) fiquei meio orfã do estilo de fantasia criado por Raphael Draccon. Ainda não tive a oportunidade de ler Espíritos de Gelo, ainda mais por ser um livro de "terror". Então, quando anunciaram Fios de Prata fiquei extremamente ansiosa, tanto pelo novo livro quanto pela possibilidade de conhecer uma história completamente nova do autor.

Será que Raphael Draccon conseguiria me conquistar novamente como fez com Dragões de Éter?

Misturando várias mitologias, personagens carismáticos, descrições cinematográficas e uma oração que é a mais bonita de todas, na minha opinião, o autor cria uma história de sonhos. De Sonhadores. De uma dimensão em clímax para um guerra pelos sonhos de todas as pessoas. Pelo domínio dos fios de prata de todos os humanos que existem. De traições e trapaças e de amor incondicional e verdadeiro. E de um final único e surpreendente.

Tal qual os sonhos da gente que muitas vezes são confusos e enigmáticos, a narrativa de Fios de Prata me confundiu e me ludibriou. Por vezes pareciam duas histórias que caminhavam em paralelo, e que eu não via aonde se cruzariam. Mas quando as respostas são dadas e os acontecimentos se reúnem, o queixo cai de uma forma que você fica com a grata sensação de que "ainda bem que eu não vi essa resposta chegar"!

A escrita de Draccon continua agradabilíssima de ler. É ágil, fluida, atual. Usa de muitos conteúdos da cultura pop e referências e situações cotidianas. Uma das coisas que mais gostei foi ele utilizar os acontecimentos de sua história para "justificar" ações que vimos em nossos dias, como o caso von Richthofen.

Do jeito que o autor cria a sua dimensão do Sonhar, ela passa a ser tão crível quanto a existência do céu e do inferno, que inclusive são, locais fronteiriços aos domínios de Morpheus.

A narrativa também está um pouco mais adulta, com os personagens tendo relações sexuais (mas nada descritivo aqui, seus safadinhos!), apesar de o foco principal ser a ação e o conflito. Os personagens também são mais maduros. Draccon se permite reflexões profundas sobre idolatria, desejos, sonhos, futuro, universo, deuses, anjos, ..., a lista é longa. Mas em toda a narrativa ele faz você pensar e raciocinar junto com os personagens. E mesmo que sua opinião acabe sendo de alguma forma diferente, a semente da busca por respostas já foi plantada.

No fim das contas, existindo ou não esta dimensão para onde viajamos ao dormir, seguros por nossos fios de prata, o que importa é que todos nós sonhamos. Sejam sonhos despertos, desejos, ou não. E até onde nós iríamos para que nossos sonhos fossem vivos e realizados.

"Por você, eu iria até o inferno!"

Até a próxima! o/

Gostou da resenha? Então fique à vontade para visitar meu blog e ler todas que já escrevi. Parafraseando Livros: http://www.parafraseandolivros.com.br
comentários(0)comente



54 encontrados | exibindo 46 a 54
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR