A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Aline.Bottega 08/03/2020

Lindo. Emocionante. Arrebatador.
" ... e muito já anseio pela chegada deste outono. Quero ver as folhas secas pelo chão. Quero o vento úmido e as nuvens pesadas e a chuva que há de lavar tudo isso. Quero que tudo o que é cinzento abandone minha alma e se instale no céu e desabe sobre o campo." Misturando ficção com realidade, com uma linguagem poética única, a autora nos envolve nessa história do começo ao fim. Com certeza, um dos melhores livros que já li.
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Luiza Boldt 11/04/2020

Livro muito bom, onde entramos na revolução farroupilha mas sem estarmos focados somente nos confrontos, mas sim acompanhando mais a vida de quem está do lado de fora na espera de entes queridos que estão lutando.
Achei muito interessante a alternância entre a história e as cartas da Manuela.
Só não foi 5 estrelas porque a Manuela em si me decepcionou um pouco, gostaria que ela tivesse tomado algumas decisões diferentes.
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Rosângela 16/04/2020

Lindo
Durante a leitura, me senti na estância, fazendo companhia às mulheres, vivi a espera junto com elas, fiz parte da família. É uma imersão maravilhosa. Gostei demais, já vou começar hoje o segundo livro da trilogia.
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Luciana.Costa 29/04/2020

Em tempos de quarentena, a saga “A casa das sete mulheres” é uma leitura propícia.
Primeiro livro da trilogia, narra o confinamento das mulheres da família do General Bento Gonçalves durante a Revolução Farroupilha.
É uma história linda, muito bem escrita.
Emocionante do começo ao fim.
Esse livro já ganhou uma adaptação para a TV e foi uma das melhores adaptações que já vi.
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thaireads 01/05/2020

A casa das sete mulheres
Demorei a pegar a leitura. Achei o começo arrastado. Mas, talvez esse fosse o objetivo: mostrar como eram arrastados os dias de espera na Estância da Barra. Com as primeiras mortes, não me comovi (não me apeguei àqueles personagens).
Porém, lá pra metade do livro, conheci mais cada um. E pude torcer por cada um. Torcer para o proteção de Bento Gonçalves. Torcer por Manuela e seu pobre coração. Torcer por todas as mulheres em espera e homens em guerra.
Me senti na estância da Barra também, esperando pelo fim da guerra. Esperando pela vitoria, enquanto os anos passavam (não eram pra ser poucos dias?).
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Gabrielle 09/05/2020

As mazelas da guerra...
Agora entendi por que A casa das sete mulheres é um livro tão elogiado. Realmente uma história nua e crua das mazelas vindas com a guerra.

Uma casa, sete mulheres, e milhares de pessoas que durante 10 anos viveram as dores e crueldades da guerra, que diminuía até às pequenas alegrias que eventualmente surgiam. Mortes, dores, amores ceifados, vidas ceifadas, são as marcas que a guerra deixou naquele povo. E para que ?

O livro conta a história da família de Bento Gonçalves, o grande nome dos pampas gaúchos, um grande nome entre os revolucionários farroupilhas. Sob o olhar da vida das mulheres exiladas (protegidas ) em uma estância da família. A guerra se prolonga por 10 anos em em que acompanhamos a trajetória dessas mulheres. Conhecemos personagens fortes , corajosas, frágeis, duras, sensíveis , inocentes... mulheres (e homens) sendo transformadas, moldadas pela guerra .

Um livro para despertar muitos sentimos e reflexões . O primeiro de uma trilogia. Vale a pena
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Rebeca - @_meupaisdasmaravilhas 25/05/2020

A casa das 7 mulheres - @_meupaisdasmaravilhas
#resenhameupaisdasmaravilhas
Livro: A Casa das 7 Mulheres
Autor(a): Letícia Wierzchowski
Editora: @bertrandbrasil
Nota: 5⭐
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Esse é o primeiro livro da trilogia farroupilha, que conta a história da Revolução Farroupilha, que durou de 1835 a 1845, um luta dos latifundiários do Rio Grande contra o Império Brasileiro.
O livro é um clássico da literatura brasileira e conta o lado das 7 mulheres da família do General Bento Gonçalves, o principal líder da revolução, que isolou as mulheres de sua família em uma instância afastada para protegê-las.
A história mostra o cotidiano das irmãs de Bento Gonçalves, D. Antônia, D. Ana e Maria Manuela, de sua esposa Caetana e sua filha Perpétua, além dos filhos menores e de suas sobrinhas Rosário, Mariana e Manuela, que viveram 10 anos, sem nenhum contato com o mundo exterior, quase sem notícias de seus entes queridos que lutavam na guerra. 10 anos de pura agonia, oração e espera.
A narrativa é ótima, muito fluida e divida entre os anos da revolução e algumas anotações que Manuela fazia em seus cadernos nos anos em que viveu isolada na estância e após o término da guerra.
O foco principal do livro são as mulheres da família, mas os detalhes da Revolução e a história dos homens mais importantes envolvidos também são muito bem contados pela autora.
A representatividade feminina desse livro é incrível e mostra que mesmo que as mulheres não estivessem nas batalhas, exerciam um papel fundamental na guerra, seja como porto-seguro dos homens que estavam lutando, seja tomando conta da casa, dos negócios, abrigando e apoiando os homens que estavam na revolução, além de enviar dinheiro e mantimentos.
A leitura incomoda em alguns pontos, pois como se passa no ano de 1835 ainda havia escravidão, racismo abertamente e machismo, o que nos faz refletir sobre o quanto evoluímos desde de lá e do quanto ainda precisamos evoluir.
A minha leitura foi devagar, demorei um mês inteiro para ler, e não porque não estivesse fluindo, pelo contrário, me envolvi na história, senti todas as emoções e aproveitei muito a leitura.
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charlie54 29/05/2020

Demorei pra entrar no ritmo, mas quando entrei não consegui parar. São tantas coisas que vivemos com os personagens ao longo de 10 anos de guerra, sentindo suas angústias, alegrias, paixões e saudades. Me apeguei muito a todo mundo e eles com certeza vão deixar saudades em mim.
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gabi 31/05/2020

a casa das sete mulheres
livro maravilhoso. a prosa é cheia de detalhes e os personagens são muito bem desenvolvidos. me emocionei demais. no final você se sente como se tivesse passado pela guerra dos farrapos.
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Luana 09/06/2020

A guerra pela perspectiva de quem espera
Esse livro chegou à mim na hora certa. Escolhi lê-lo durante a pandemia, pois o livro é longo e quando as aulas voltarem eu não terei mais tempo, e não poderia ter escolhido um momento melhor do que esse período de quarentena.
Eu me apeguei à história, dor, felicidades e sonhos de cada uma daquelas mulheres. Eu reconheci um pouco de cada uma delas em mim.
A ansiedade por não saber o que cada dia nos reserva; o medo que sentimos pela nossas vidas e pelas vidas de quem amamos; a tristeza de sonhos e planos que foram deixados de lado por conta da situação; a raiva pelas autoridades que não cumprem seu papel, e principalmente, a esperança de que apesar tudo, ainda há vida pela frente.
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Luana 09/06/2020

A guerra pela perspectiva de quem espera
Esse livro chegou à mim na hora certa. Escolhi lê-lo durante a pandemia, pois o livro é longo e quando as aulas voltarem eu não terei mais tempo, e não poderia ter escolhido um momento melhor do que esse período de quarentena.
Eu me apeguei à história, dor, felicidades e sonhos de cada uma daquelas mulheres. Eu reconheci um pouco de cada uma delas em mim.
A ansiedade por não saber o que cada dia nos reserva; o medo que sentimos pela nossas vidas e pelas vidas de quem amamos; a tristeza de sonhos e planos que foram deixados de lado por conta da situação; a raiva pelas autoridades que não cumprem seu papel, e principalmente, a esperança de que apesar tudo, ainda há vida pela frente.
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Tha 13/06/2020

Tanta tristeza ... A guerra é triste pra todos, até mesmo os que esperam. A vida não para ,e cobra seu preço.. Mas até em situações tão difíceis existe pequenos bons momentos que valem muito..
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Taay Justino 16/06/2020

Espera
Dez anos de espera.
Dez anos vivendo um medo diário, um desespero em saber que lá fora acontece um guerra, que pessoas amadas pelejam no frio, no calor e na dor.
Talvez a espera seja tão dura e tão sofrida como guerrear.
Um livro de que contém amor, dor e pequenas alegrias dentro de dias e anos de sofrimento.
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Mel 19/06/2020

Verdade aula de história e poesia
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