A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Isabel.Dornelles 24/04/2021

Uma viagem na história
Mais uma narrativa incrível dessa autora. Realmente, uma joia da literatura gaúcha! Personagens e narrativas envolventes que nos fazem ter uma perspectiva nova da Revolução Farroupilha. Mulheres fortes mais uma vez como um marco na obra da autora. Recomento muito a leitura!
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Rani 06/10/2023

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Muito bom, um pouco lento no começo mas depois que passa dos 40% flui melhor. A escrita é muito boa apesar de alguns momentos de confusão
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Larissa 10/05/2021

Lindo e triste
A Casa das Sete Mulheres me fez sentir na pele a rotina das mulheres que esperavam pelo fim da guerra dos Farrapos. A tristeza, a espera, a dor da perda de seus parentes. Paixões proibidas, segredos de família. Também mostrou o quanto o machismo predominava naquela época, transformando os homens em heróis e as mulheres em coadjuvantes na história. Mesmo assim, a autora consegue passar a força das mulheres da família de Bento Gonçalves nessa época extremamente difícil de suas vidas.
Durante a guerra, cada pessoa reage de uma forma diferente, e isso o livro soube mostrar muito bem. A história é linda, mas muito triste.
(Como sou gaúcha, não tive problema com os termos locais, mas acredito que quem não é do RS possa ter um pouco de dificuldade de entender algumas coisas!)
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zette 14/05/2009

Ótima escritora
Um livro para quem deve conhecer bem os pampas gauchos e principalmente a historia da revolução farroupilha e a época em que se passa a historia.A autora une o mistico com o real sem exageros.So não gostei muito da parte que se refere a Garibaldi. Achei um certo exagero aquele amor desesperado da Manuela, ficando maniaca pelo resto da vida.
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Silvana (@delivroemlivro) 24/11/2012

Quer ler um trecho desse livro (selecionado pelos leitores aqui do SKOOB) antes de decidir levá-lo ou não para casa?
Então acesse o Blog do Grupo Coleção de Frases & Trechos Inesquecíveis: Seleção dos Leitores: http://colecaofrasestrechoselecaodosleitores.blogspot.com.br/2012/10/a-casa-das-sete-mulheres-leticia.html

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Tks!
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ana 06/10/2022

manuela.
é a minissérie de conforto que eu compartilho com a minha mãe, decidi ir ler o livro e fiquei mais triste ainda. triste pela guerra, mas principalmente triste pela manuela que se estivesse viva hoje ainda estaria a espera do seu amado.
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Dani 30/10/2012

Uma história muy bela
Uma longa e linda história, um romance bárbaro pra quem gosta da Revolução Farroupilha e o Rio Grande do Sul. Meu concelho seria ver primeiro a minissérie e despues ler o livro. Embora no livro não apareça várias coisas que na minissérie tem. Coisas desnecessárias, apenas para aumentar a história na tv.
No livro o que eu mais gostei é que citam a aparência e a idade de cada um. É bem detalhado e empolgante, a linguagem é fácil, pelo menos pra mim foi. Tem uma leve mistura de espanhol e italiano e o linguajar típico do gaúcho.
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Nathi Severo 05/01/2023

Uma viagem no tempo nos pampas gaúchos
A leitura desse livro trouxe muito mais do que uma reflexão dos tempos da revolução farropilha. Nessa aventura, que por sinal foi escrita por uma escritora gaúcha com brilhantes abordagens, trouxe um misto de emoções para mim. Desde muita empatia pelas sete personagens fortes, guerreiras por suas famílias e seus ideais até momento de reflexão do cenário atual. Será que nós mulheres hoje saberíamos ou teríamos vontade de esperar tanto tempo uma guerra? Aguardaríamos ardentemente a chegada dos homens de nossa família sem ao menos saber se eles chegariam ou não? Ou então, por uma vontade superior estaríamos presentes na luta?
Além desses pensamentos que vieram até mim, imaginei as cidades que hoje visito ou moro naqueles anos. Muito interessante e maravilhoso pensarmos que a terra que pisamos passou por tantos episódios como esse.
As palavras que ficam para mim desse livro são: Espera, esperança e luta. Uma leitura muito válida.
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turtleGraciosa 01/01/2023

Todo o carinho por esse livro
Meu primeiro contato com a história da Casa das Sete Mulheres foi, eu acho, aos 6/7 anos de idade com a adaptação da Globo. Por mais estranho que pareça, minha mãe não ligava muito, até gostava de assistir comigo, e sempre conversamos sobre a história, a guerra, os amores e a solidão.

Quando descobri que era um livro, fui atrás para lê-lo, mas não comecei imediatamente. Mesmo tendo um carinho especial pela história, não dava nada para por ele, achei que seria uma leitura desritmada e cheia de palavras difíceis para parecer mais "chique". Que tudo seria muito confuso e frustrante. Tinha medo de enfraquecer o carinho que tinha por ela e fiquei extremamente aliviada quando, em 20% de livro, vi que estava muito que enganada.

A leitura é agradável, deixa-te tensa nos momentos certos ao ponto de não conseguirmos largar o livro e precisar, como se fosse caso de vida ou morte, saber o que vai acontecer. Os personagens, óbvio, são pessoas muito reais e em nenhum momento você odeia ou ama 100% eles, eu pelo menos não conseguia. Por exemplo, lembrava que Maria Manuela, a mãe de Rosário, Mariana e Manuela, sempre foi muito severa na adaptação, mas aqui, no livro, temos uma mulher que comete os seus erros mas sofreu muito também.

Impossível não comparar com a adaptação da Globo, mas eu gostei das duas. Elas se completam e contam uma história incrível, que sempre me surpreende como se fosse a primeira vez.

Bem nesse caso, é a primeira vez que lia o livro, mas deu vontade de relê-lo!
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MCRA 15/01/2023

Lindo.
"Quando a guerra findou, Mariana me entregou a caixa de madeira. Lá dentro estavam meus velhos cadernos. Foi lendo-os que cheguei até aqui. Passou-se muito tempo, depois daquilo tudo, e tanta gente morreu, quase todos morreram... Restei eu, como um fantasma, para narrar uma história de heróis, de morte e de amor..."
"Naquele tempo ainda tínhamos muitos sonhos".
(**ALERTA DE SPOILER**)
O enredo deste livro lindo, lindo, se passa durante a Revolução Faurropilha (1935-1845), a maior e mais longa guerra civil brasileira, que começou durante o período regencial e terminou no Segundo Reinado, sob d. Pedro II. O livro narra a história desta guerra sob o ponto de vista de sete mulheres que moram em uma estância perto do Rio Camaquã, pertencente à Bento Gonçalves. Há muito o que se falar sobre o enredo, repleto de personagens interessantes e muitos conflitos. Mas nada se compara à Manuela e sua paixão por Giuseppe Garibaldi. Esta paixão é contada sob a forma de diário, pela própria Manuela, sobrinha de Bento Gonçalves. Tanto na vida real quanto na ficção, Manuela teve um relacionamento amoroso com Garibaldi. Este, porém, foi para Santa Catarina, onde conheceu Anita, que se tornou sua esposa e mãe de seus filhos. A paixão avassaladora de Manuela, contudo, teve um triste fim: Com o fim da Revolução, ela voltou para Pelotas e nunca se casou. Ficou até a morte conhecida como "a noiva de Garibaldi".
"Giuseppe partira. Seguia a viagem da sua vida". Meu sonho, enfim, morria também. Giuseppe Garibaldi não mais pisava o solo do Rio Grande. Tinha regressado ao mundo. Batera asas, deixara de ser meu para sempre. Transcendera. Evolara-se. Havia ainda um mundo inteiro esperando por ele, embora, nesse tempo, nenhum de nós pudesse saber disso.
E o silêncio das tardes daquele inverno de adeuses nunca mais me abandonou". (Manuela)
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Karini.Couto 25/07/2017

“A casa das setes mulheres” é uma odisseia, narrada em alguns momentos em primeira pessoa e em outros, em terceira pessoa. A história se passa a partir do ano de 1835 e tem um grande elemento histórico nacional: Revolução Farroupilha.

Bento Gonçalves, um dos coronéis que irá liderar as tropas, decide manter as mulheres de sua família em segurança e por isso, enquanto ele estiver ausente, todas elas (sete no total), irão ficar na Estância da Barra, localizada na ribeira do Arroio Grande, as margens do rio Camaquã.

“Estância da Barra era de propriedade de D. Ana Joaquina da Silva Santos e do seu esposo, o senhor Paulo, que na noite de dezoito de setembro de 1835 reunira-se, juntamente com seus dois filhos, Pedro e José, às tropas do coronel Bento Gonçalves da Silva. A Estância da Barra ficava na ribeira do Arroio Grande, às margens do Camaquã, a doze léguas da Estância do Brejo, esta de propriedade de D. Antônia, irmã mais velha de Bento e D. Ana. A Estância do Brejo também situava-se às margens do Rio Camaquã e possuía um imenso laranjal, famoso entre todas as crianças da família Silva.”

As 7 mulheres são Ana, Maria Manuela e Caetana, irmãs e esposa de Bento Gonçalves, respectivamente. E as moças são Perpétua, filha de Caetana e Bento e suas primas Rosário, Mariana e Manuela. Manuela é a voz em primeira pessoa do livro, que narrada através de seus cadernos (diários) o dia a dia da Estância e das mulheres ao seu redor. Manuela tem um amor tumultuado com Giuseppe Garibaldi, um aliado italiano de Bento.

O problema é que ninguém imaginava que a Revolução fosse durar tantos anos e com o passar do tempo, algumas das mulheres começam a sucumbir, enquanto outras ficam relembrando seus momentos mais felizes.

“A Casa das Sete Mulheres” é uma obra rica de detalhes sobre um dos momentos mais importantes da história brasileira. É uma obra repleta de mulheres fortes que tiveram que aprender a ser independentes e se a salvar a si mesmas nos momentos mais inesperados.


A parte física do livro está incrível! Capa perfeita! Linda de viver! Posso dizer o quanto estou apaixonada?

“Do mesmo sonho que se vivia, também se podia morrer”, ocorreu-me isto naquela noite, num susto, como um pássaro negro que pousa numa janela, trazendo sua inocência e seus agouros. Muitas outras vezes, nos longos anos que se seguiram, tive oportunidade de me recordar dessa estranha frase que ouvi outra vez, algum tempo mais tarde, na voz adorada de meu Giuseppe, e que repetia o que eu mesma já tinha dito ao ver uma fresta do futuro... Talvez tenha sido exatamente nessa noite que tudo começou.”




site: http://www.pslivros.com.br/
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Samanta 16/08/2017

Espero daqui a alguns anos poder me reencontra com essa história!!.
Bem, aqui estou tentando colocar em palavras a experiência de ler o livro A casa das Sete Mulheres, mas o que dizer de um livro tão excepcional como esse? Tarefa muito difícil, porém irei tentar.
Depois de algumas leituras regulares, pego para ler esse livro sem muita expectativa, mas sabendo da fama e varias críticas positivas de um livro que até virou série de TV em 2003 que na época apreciei como uma criança pode apreciar na minha idade, sem muito envolvimento, mas só agora tive interesse de conhecer a obra.
A obra mescla realidade e ficção num romance que usa a Revolução Farroupilha como pano de fundo para descrever as aventuras de sete gaúchas da família do general Bento Gonçalves. Antes do início da guerra, ele isolou as mulheres da família em uma estância, a fim de protegê-las. Entretanto, o tempo se passa e a guerra não termina. Assim, o rumo da vida dessas sete mulheres começa a se modificar para sempre.
O romance trata, essencialmente, da busca de um sonho, de um ideal: o da liberdade (para os escravos do Rio Grande do Sul) e o da autonomia e independência de um território comandado pelo poder imperial. Um romance de ficção sim, mas pautado em fatos e personagens reais.
A autora nos conta todas as batalhas, conflitos, amores e dificuldades que as sete mulheres: Antônia, Caetana, Rosário, Ana, Perpétua, Manuela e Mariana vivenciaram em dez anos de confinamento na Estância da Barra, da família Gonçalves da Silva. Sua escrita é um poema em formato de prosa. Rica em detalhes parece que estamos mesmo vivenciando tudo de perto.
O amor de Manuela e Garibaldi, as incertezas e desencontros de Rosário e Steban, o amor enlouquecedor de Mariana e João Gutierrez é descritos e narrados de forma envolvente, pura e delicada. A história não conta apenas com o frescor de todos os amores, mas também com a dor da desgraça de todas as tragédias. Sobrinhos, amigos, entes queridos, pessoas em si são perdidas em uma guerra que, na verdade, não teve vencedores.
As narrativas vão se revezando até o final da trama, com os Diários de Manuela, que conta a história sob a perspectiva da personagem, e na narrativa em terceira pessoa do que acontece na estância/guerra contando a história de cada uma das sete mulheres, além de focar na guerra e nos homens da família que estão nela.
Conforme o tempo passa, quem está lendo começa a se sentir presos e angustiados nessa estância assim como as sete mulheres. As notícias são escassas, a preocupação é grande e o fim nunca chega. O medo e a fé estão presentes o tempo todo para essas gaúchas.
Não é uma obra cheia de felizes para sempre, como os contos de fada, mas uma obra que fala de vida real, de tudo aquilo que acontece mesmo contra a nossa vontade, de todos os sonhos que se perdem ou se realizam em meio aos dias monótonos da nossa existência.
Eu queria muito ter tido a oportunidade de lê esse livro antes, mas tudo tem seu momento certo, e espero que daqui a alguns anos possa tornar a me encontra com essa estória novamente.
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Cami 06/01/2023

não tenho palavras pra descrever a experiência que foi ler esse livro. uma escrita impecável, com tudo tão bem descrito e detalhado que parece até que você está imerso na história. um desenvolvimento sem defeitos, com personagens simplesmente incríveis e envolventes. se tornou um dos meus favoritos, Manuela será inesquecível. As setes mulheres serão inesquecíveis. ??
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Barbosa 04/09/2020

É um livro sobre espera, a passagem de tempo lhe faz esperar e trás o cansaço da guerra pra você pois ele é extremamente cansativo propositalmente.

São personagens extremamente distintas que fiquei chocada que eram baseada em fatos reais.
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Nine 07/11/2020

Espera....
Achei um livro fluído, que consegue mesclar as informações entre passado e futuro.

As personalidades dos personagens sao bem definadas. É uma historia em minha opinião triste, sao muitas percas, amores não vividos, esperas eternas, mas uma bela leitura.

Pretendo ler os demais livros da saga.
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