O caminho para casa

O caminho para casa Kristin Hannah




Resenhas - O Caminho Para Casa


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Angel's Roses 02/05/2013

Sentimento 100%
É tão estranho quando você termina um livro e tem que levar algumas horas ou até dias para se recompor, o lado bom é que o mesmo valeu a pena.

Eu estava quase desistindo dessa leitura, mas FElizmente, o livro que poderia ser o mais desprezível dos que eu já li, acabou ocupando um espaço na minha estante dos favoritos. Vamos lá:

Confesso que no começo eu estava de saco cheio de tanto ler os atos dos três:

Jude: a mãe super protetora que confunde amor de mãe com síndrome de posse, evitando que seus filhos erre, que se arrisquem achando que eles irão ter esse escudo para o resto da vida

Mia: uma garota super mimada e insegura, que quer tudo a seu modo e se recusa a dar um peido se o seu irmão não estiver do lado para apreciar.
Zach: um garoto que quando se ver em algo novo é capaz de abandonar tudo sem perceber os riscos futuros.


Mas foi através de uma simples mudança que eu comecei a amar o livro.

Eu gostaria muito de explicar o que esse livro me fez sentir (mas seria impossível, me desculpem por isso) , apesar da história ser sobre um amor materno, qualquer um poderia sentir os erros, as saídas e as atitudes nas quais são apresentada aqui.

Esse livro é maravilhoso e te ajuda a refletir sobre as suas atitudes diárias, coisa que você perdeu, que não quis segurar, coisas que você ignorou....!
Por mais que eu tente explicar....só lendo para sentir e compreender!!!

Vale muito a PENA!!!

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Mel 27/04/2013

A narração é um pouco forçada, mas a história é linda!
Leandro 13/07/2013minha estante
Já estava me perguntando se somente eu havia achado a narrativa cansativa...




Michelle 14/04/2013

Uma história emocionante
Jude Farraday é uma mãe super-protetora. Sua vida gira em torno dos filhos gêmeos, Mia e Zach. Tudo que faz é para eles, por eles e principalmente para protegê-los de tudo e de todos. Casada com Miles, vive em uma casa confortável e tem uma vida abastada, típica dos subúrbios americanos. Guarda dentro de si uma enorme mágoa, por não ter o amor de sua mãe, sempre tão fria e distante.
Mia e Zach são adolescentes normais, ele, muito popular na escola, vive cercado de amigos e garotas enquanto Mia, vive sem amigos, tem uma baixa auto-estima, é extremamente tímida e acredita que nunca terá uma amizade verdadeira.
O início do Ensino Médio traz muitas mudanças pra esta família, expectativas, dúvidas e muito medo por parte de Jude, que tenta a todo custo proteger e resguardar os filhos.

“O papel da mãe é proteger os filhos, quer eles queiram, quer não.”

Lexi Baill morava na Califórnia, e viva em lares adotivos, sendo jogada de lá pra cá. Sua mãe, viciada em drogas, morreu de overdose e nunca conseguiu cuidar da filha, que cresceu sem amor e sem referências. Depois de muito sofrimento, uma assistente social descobre uma tia-avó de Lexi, Eva Lang de 66 anos, uma mulher sofrida e batalhadora, que mora em um trailler simples em Port George – Washington.

“Não vou causar problemas. Prometo.”

Apesar de todas as dificuldades financeiras, Eva acolhe Lexi com muito amor e carinho e pela primeira vez ela se sente amada, cuidada. Mas esse sentimento traz também o medo de se apegar, de se permitir amar e ter que ir embora mais uma vez.
É neste momento, no início do Ensino Médio, que Lexi, Mia e Zach se conhecem . Lexi e Zach se olham e se amam a primeira vista, apesar de não se abrirem um com o outro imediatamente. Mia, sempre isolada, conhece Lexi e a empatia é imediata. Elas se tornam amigas instantaneamente, uma amizade verdadeira, sólida, em que uma apóia a outra incondicionalmente. Mia e Lexi, apesar das diferenças, encontram muitas semelhanças que as aproximam cada vez mais.
Mia leva Lexi para conhecer sua casa e sua família, e ela fica impressionada com o que vê. A beleza da casa e principalmente a beleza daquela família. Ela se encanta por Jude e vê nela uma mãe perfeita! Amorosa, zelosa, tudo o que ela não teve. E acaba se abrindo com ela, contanto tudo sobre seu passado. Apesar do medo permanente de Jude, e seu desejo de proteger Mia a qualquer preço, ela resolve incentivar a amizade entre as duas, quando percebe o quanto Lexi faz bem a Mia, o quanto ela é importante na vida da filha.
3 anos se passam, e a amizade entre Lexi e Mia só fez se fortalecer. Mas Lexi e Zach se amam e não conseguem mais esconder esse amor. Apesar do medo de decepcionar Mia, eles assumem o namoro e garantem que nada mudará a amizade entre os três. Mia, a princípio se sente magoada, traída, mas aceita o amor de seu irmão e sua melhor amiga. A reação de Jude, como sempre, é de preocupação.
A partir aí, a história tem uma reviravolta trágica, que mudará o destinos de todos trazendo muito sofrimento, mas também muitas lições de vida.


O livro de Kristin Hannah é narrado em terceira pessoa e tem um bom ritmo. Os personagens são muito reais e a gente acaba se identificando com algum deles. No meu caso, que sou mãe, me identifiquei com Jude, suas dúvidas, suas preocupações constantes, seu desejo de proteger os filhos de todo mal e sua total incapacidade de livrá-los dos perigos da vida.
O livro é bom, tem uma história bem construída e faz a gente repensar nossos valores. Vale muito a pena indicar esse livro para adolescentes, para que façam uma reflexão sobre suas vidas, seu atos e principalmente as consequências de seus atos.
Justamente por seus personagens serem tão reais e bem construídos, encontramos neles defeitos, como em qualquer pessoa que conhecemos. Jude, extremamente egoísta, super-protetora a ponto de sufocar os filhos por conta de suas preocupações. Mia, menina mimada, insegura, cheia de dúvidas. Zach, um bom menino, um tanto inconsequente e covarde. E Lexi, que se subestima o tempo todo, não tem atitude e se deixa influenciar pelas pessoas.
Essas mesmas pessoas tem qualidades incríveis, como o amor incondicional uns pelos outros e um desejo muito grande de superar as dificuldades e seguir em frente.

“Em um mar de lamentação, havia ilha de bênçãos, instantes no tempo que nos lembravam do que ainda tínhamos, em vez de tudo o que tínhamos perdido.”

Uma boa leitura, com uma final terno e emocionante. Recomendo!

Confira outras resenhas em: www.sonhandoporescrito.blogspot.com
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spoiler visualizar
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Douglas Brandão 05/04/2013


Em minha vida de leitor, acabei descobrindo que existem livros que foram escritos para combinar com você ou com qualquer outra fase de sua vida onde você esteja triste, alegre, radiante, ou extremamente na deprê. Quando você ler uma romance quando está apaixonado você se envolve de uma maneira ímpar a história, como se fosse um dos personagens e até chega a trocar o nome do mesmo com o seu de forma imperceptível; quando esta triste, você se ver lendo um livro a la Evanescence; quando estar revoltado, com certeza você ler um livro que tem policia, justiça, ou um que tem qualquer serial-killer. Isso se chama vibe. E foi nessa fase que embarquei em O Caminho para Casa, escrito com sutileza e emoções à flor da pele.

Jude Farraday é uma mãe super protetora. Depois que deu a luz aos gêmeos Mia e Zach, vive fazendo de tudo para protegê-los e entra em pânico só em pensar no que pode acontecer com eles longe de suas vistas. Casada com o médico Miles, moram numa casa relativamente espaçosa. Quando os gêmeos vão para o ensino médio, Jude reluta no que pode ou poderia lhes acontecer, já que seria um mundo totalmente novo para ambos e tudo espreitava com um aviso em néon: Cuidado! Ela simplesmente não aceita o fato de que seus bebês cresceram e querem voar como pássaros. Mas Jude insisti e persiste em querer cortar suas asinhas.
Intercaladamente conhecemos Lexie Baill, uma jovem com passado doloroso, do qual vivera com sua mãe viciada em drogas e depois de sua morte passara a viver em lares adotivos temporários. Ela estava convencida que não tinha mais família, mas quando descobre que tem uma tia-avó, fica toda feliz. Eva Lange a leva para morar consigo, e passa a ser a mãe que Lexie nunca teve. E logo a matricula no ensino médio.
Ao chegar à nova escola, Zach é o primeiro a vir lhe falar, e naquele momento Lexie se apaixona por aquele menino de cabelos loiros. Mesmo na escola ela se sente sozinha, só que quando conhece Mia, tornam-se amigas feitas unha e carne ou qualquer outra coisa que se possa comparar a ambas. Entre elas surge uma amizade poderosa que nada poderia abalar ou destruir.
A vida de Lexie vai ser unir à vida dos Farraday de uma maneira incomparável e única. Um fascinante jogo de emoções dá se início cheio de delicadeza, doçura, sentimentos e sensações capazes de fazer você se arrepiar. Além de contar com uma belíssima história sobre perdão e recomeço, e onde o amor verdadeiro é o único em questão.

“As pessoas pensam que amar é um ato de fé – falou a mãe – Às vezes, é um ato de vontade.” Pág. 322

O Caminho Para Casa é um livro mágico. Ele provoca em você uma avalanche de emoções que ti farão se emocionar a cada página. Uma história meiga, cheia de amor, compaixão e uma mensagem que ficará gravada na memória de cada um até o dia em que suas pálpebras se fecharem desfalecidas. O livro que marcará a vida de quem o lê.
Kristin Hannah fez bem em largar a advocacia e engrenar na escrita. Sua narrativa interligada aos mais belos adjetivos, é de uma poesia sofrida e ao mesmo tempo alegre, que é impossível você não se ressenti com a história de vida dos personagens. Eles foram criados com características e atitudes tão marcantes, que vai ser difícil se esquecer deles facilmente.
Jude com sua alma de leoa, Miles com seu ar de gratidão e perdão, Mia com sua hesitação, medo e coragem, Zach com sua popularidade e cheio de razão, Lexie, com sua história e predicados únicos, e Grace, com sua pureza, inocência e amor. Você aprende a amar cada um deles como se fosse amigos reais e sente vontade de abraçar cada um deles.
Óbvio que recomendo o livro a todas as pessoas, pois mesmo quem não gosta de drama/romance vai amar e se emocionar com este enredo imprevisível onde você não imagina o que vai acontecer na página seguinte.
Espero ler mais livros da autora, pois ela transborda potencial e sucesso, e isso é indubitável!
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Fabiane Ribeiro 05/04/2013

Resenha - O caminho para casa
É impossível ficar indiferente quando se termina a leitura de O caminho para casa. Ele é um livro completamente envolvente, capaz de provocar mudanças em nosso interior, se estivermos de coração aberto.
Inúmeras vezes a trama pode nos levar às lágrimas – e, em certas situações, até aos soluços! E, ao final, a sensação que fica é de leveza e renovação.
Lexi é uma jovem órfã que, aos quatorze anos, descobre ter uma tia-avó viva e distante. Sem ter tido sucesso em suas adoções ao longo da vida, devido aos vícios da mãe, Lexi muda-se de cidade para viver com a tia Eva, que a recebe com muito carinho.
Logo no início das aulas na nova cidade, Lexi aproxima-se de Mia, uma garota que, assim como ela, estava isolada em um canto da escola, com um livro nas mãos e sem amigos ao redor. Elas instantaneamente percebem ter afinidade e a amizade começa a crescer conforme os dias passam e a narrativa se desenvolve.
Mia, por sua vez, vem de uma família rica e aparentemente perfeita, com a mãe zelosa, o pai divertido e o irmão gêmeo que faz tudo por ela.

“A questão não é estar na mesma escola, nem na mesma cidade ou no mesmo quarto, Lexi. A questão é estar ‘juntos’. O amor é uma escolha. Eu sei que você é jovem, mas isso não significa nada. Você acredita no que sente? É isso que importa” (Pág. 109).

O livro fala de amizade, amor, família, perdão e recomeço. A mãe dos gêmeos tem grande destaque durante toda a narrativa, sendo uma mulher extremamente preocupada com os filhos e controladora, que acaba passando por um momento terrível e tem que fazer escolhas dificílimas.
A relação de Mia, Lexi e o irmão gêmeo da primeira, Zach, é extremamente bem construída, levando a um clímax aterrorizante, divisor de águas na narrativa, e do qual não darei detalhe algum para não estragar a surpresa dos leitores. Gostaria apenas de salientar que a história começa com eles aos quatorze anos, mas os anos se passam ao longo da trama e chegamos a conhecê-los na fase adulta.

“Uma sensação curiosa tomou conta de Lexi. Era como o leve bater de asas de um passarinho, uma emoção tão estranha que ela não a reconheceu de imediato. Esperança” (Pág. 15).

Em uma noite que parecia como qualquer outra, a vida de todos os personagens da história muda, levando o livro a outro nível, cada vez mais profundo e arrebatador.
As reviravoltas e surpresas são muitas e chegam a me faltar palavras para descrever com justiça todos os sentimentos que a leitura de O caminho para casa pode provocar.
Contudo, se você, por algum motivo, não gosta de chorar em livros, provavelmente deve esperar por um momento mais adequado para ler este, uma vez que as lágrimas são inevitáveis.

“Ela não podia ficar muito tempo ali. Se alguém a visse naquela estrada solitária, a notícia correria, e as pessoas se preocupariam com ela. Ainda assim, ela fechou os olhos só por um momento e se lembrou daquela noite, tanto tempo atrás, quando a chuva se transformou em cinzas...” (Pág. 350).

Em alguns pontos, para não serem apenas elogios, a leitura pode ser um pouco previsível, mas em nenhum momento ela perde o brilho. Seja no começo mais ameno, com a construção dos relacionamentos, ou na segunda parte completamente eletrizante e dramática, o livro como um todo é um tesouro, que não deve passar despercebido aos amantes da boa leitura.
Eu passei a amar e a compreender cada um dos personagens, e foi difícil me despedir quando virei a última página.
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Alê 10/03/2013

Emocionante!
Esse livro é muito bom, me emocionei muito, a partir da metade chorei pra caramba. A história nos faz refletir sobra o q valorizamos, nossas prioridades, e q as vezes achamos q estamos fazendo o certo qdo na verdade não estamos. E que tem coisas que nem mesmo o tempo conserta, mas aprendemos a viver com elas. É o tipo de livro q qdo vc termina, fica um tempão pensando nele... adorei, recomendadíssimo!
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Literatura 19/02/2013

Amar, perdoar, recomeçar
Em minha vida de leitor, acabei descobrindo que existem livros que foram escritos para combinar com você ou com qualquer outra fase de sua vida, quer esteja triste, alegre, radiante ou extremamente na deprê. Quando você ler uma romance e estiver apaixonado, você se envolve de uma maneira ímpar à história, como se fosse um dos personagens e até chega a trocar o nome dele com o seu de forma imperceptível. Quando está triste, você se vê lendo um livro a la Evanescence; quando está revoltado, com certeza você lê um livro policial, procurando por justiça, ou um que tem qualquer serial-killer. Isso se chama vibe. E foi nessa fase que embarquei em O Caminho para Casa, escrito com sutileza e emoções à flor da pele.

Jude Farraday é uma mãe super protetora. Depois que deu a luz aos gêmeos Mia e Zach, vive fazendo de tudo para protegê-los e entra em pânico só em pensar no que pode acontecer com eles longe de suas vistas. Casada com o médico Miles, moram numa casa relativamente espaçosa. Quando os gêmeos vão para o ensino médio, Jude reluta no que pode ou poderia lhes acontecer, já que seria um mundo totalmente novo para ambos e tudo espreitava com um aviso em néon: Cuidado!

Ela simplesmente não aceita o fato de que seus bebês cresceram e querem voar como pássaros. Mas Jude insisti e persiste em querer cortar suas asinhas. Intercaladamente conhecemos Lexie Baill, uma jovem com passado doloroso, do qual vivera com sua mãe viciada em drogas e depois de sua morte passara a viver em lares adotivos temporários. Ela estava convencida que não tinha mais família, mas quando descobre que tem uma tia-avó, fica toda feliz. Eva Lange a leva para morar consigo, e passa a ser a mãe que Lexie nunca teve. E logo a matrícula no ensino médio.

Ao chegar à nova escola, Zach é o primeiro a vir lhe falar, e naquele momento Lexie se apaixona por aquele menino de cabelos loiros. Mesmo na escola ela se sente sozinha, só que quando conhece Mia, tornam-se amigas feitas unha e carne ou qualquer outra coisa que se possa comparar a ambas. Entre elas surge uma amizade poderosa que nada poderia abalar ou destruir.

A vida de Lexie vai ser unir à vida dos Farraday de uma maneira incomparável e única. Um fascinante jogo de emoções dá um início cheio de delicadeza, doçura, sentimentos e sensações capazes de fazer você se arrepiar. Além de contar com uma belíssima história sobre perdão e recomeço, e onde o amor verdadeiro é o único em questão.

Veja resenha completa no site:
http://goo.gl/e0hbQ
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Angel's Roses 13/02/2013

Sentimento 100%
É tão estranho quando você termina um livro e tem que levar algumas horas ou até dias para se recompor, o lado bom é que o mesmo valeu a pena.

Eu estava quase desistindo dessa leitura, mas FElizmente, o livro que poderia ser o mais desprezível dos que eu já li, acabou ocupando um espaço na minha estante dos favoritos. Vamos lá:

Confesso que no começo eu estava de saco cheio de tanto ler os atos dos três:

Jude: a mãe super protetora que confunde amor de mãe com síndrome de posse, evitando que seus filhos erre, que se arrisquem achando que eles irão ter esse escudo para o resto da vida

Mia: uma garota super mimada e insegura, que quer tudo a seu modo e se recusa a dar um peido se o seu irmão não estiver do lado para apreciar.
Zach: um garoto que quando se ver em algo novo é capaz de abandonar tudo sem perceber os riscos futuros.


Mas foi através de uma simples mudança que eu comecei a amar o livro.

Eu gostaria muito de explicar o que esse livro me fez sentir (mas seria impossível, me desculpem por isso) , apesar da história ser sobre um amor materno, qualquer um poderia sentir os erros, as saídas e as atitudes nas quais são apresentada aqui.

Esse livro é maravilhoso e te ajuda a refletir sobre as suas atitudes diárias, coisa que você perdeu, que não quis segurar, coisas que você ignorou....!
Por mais que eu tente explicar....só lendo para sentir e compreender!!!

Vale muito a PENA!!!
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Aione 30/01/2013

Conheci a escrita de Kristin Hannah há muitos anos, ao ler "Para Sempre". Lembro-me de ter ficado encantada com o livro, a ponto de relê-lo várias vezes. Ao ver que "O Caminho Para Casa" seria lançado pela Editora Arqueiro, não pude deixar de me sentir empolgada, afinal, outra obra da autora já havia me agradado. Ler várias resenhas positivas sobre ele aumentou a minha vontade, mas não me preparou para gostar tanto do livro.
Fui envolvida na primeira página e, quando digo isso, não me refiro somente à sensação de ter conseguido entrar na história, mas, principalmente, à vontade alucinada de continuar lendo e não interromper por nada a leitura. Não há nenhum grande acontecimento inicial que possa ter sido o causador de meu envolvimento, apenas a narrativa da autora e suas complexas personagens.
Logo de início, me encantei com Lexi e sua sofrida história de vida. Quanto à Jude, não sabia o que pensar sobre ela, apenas que seu excesso de preocupação e necessidade de controle me incomodavam. Ao longo da leitura, ela também provou ser a personagem que mais me despertou agonia. Mia e Zach também me conquistaram, mas mais pela história construída junto das outras duas do que por seus papeis isoladamente. Não que elas não sejam admiráveis, elas são.
Não sei explicar o porquê de o livro ter me encantado tanto. Talvez tenham sido as palavras escolhidas pela autora, resultando em uma narrativa fluida, madura, bem estruturada e característica de alguém que sabe o que faz enquanto escreve. Talvez, tenham sido os sentimentos tão bem existentes dentro de suas personagens, convidando o leitor a conhecê-las a fundo. Talvez, também, tenham sido os tantos elementos que rechearam a história e fizeram dela bela: há romance, há drama, há a juventude e há a maturidade. Acima de tudo, há a vida e tudo aquilo implícito no ato de viver.
O que posso dizer é que não vi o tempo passar enquanto lia "O Caminho Para Casa" e soube desde o início que ele entraria para minha lista de favoritos. Foi uma das melhores leituras que fiz nesse início de ano, já recheado de livros, tanto pelas boas sensações que me proporcionou quanto pelas ruins, provas de como eu estava evolvida. Eu não senti a menor vontade de deixar o livro de lado enquanto o lia e, nos momentos em que precisei interromper a leitura, quis voltar para ela o mais rápido possível.
Aos que procuram um bom livro, carregado de emoções, que tempera a realidade com uma chama de esperança, então não deixe de fazer essa leitura. Esteja preparado para se aprofundar e se emocionar com uma história sobre relacionamentos: entre um homem e uma mulher, entre irmãos, entre amigos e, principalmente, entre mães e filhos.
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Rotina Agridoce 20/12/2012

muito bom, gostoso de ler!!!
Um romance irresistível de amizade, amor, perda e redenção, "O caminho para casa" explora as consequências devastadoras de uma única decisão tola que tem consequências trágicas.

Jude Farraday adora seus gêmeos, Zach e Mia, ela é uma mãe protetora. Jude acredita que ela tem a capacidade de manter suas crianças seguras, garantindo a eles felicidade e um futuro brilhante.

Mia luta com sua auto-estima, não tem amigos até que ela conhece Lexi Baill, as duas formam um vínculo inquebrável de amizade, apesar de suas origens díspares. Lexi é filha de uma mãe viciada em drogas, passou por vários lares adotivos, pois sua mãe não cuidava dela, depois que a mãe morre, ela finalmente tem uma casa com sua tia Eva, e seu relacionamento com Mia lhe dá uma família.


"O quê? Minha mãe disse que eu não tinha parentes.
- Sua mãe... se enganou. Você tem família, sim.
Lexi passara a vida esperando ouvir essas palavras preciosas. Seu mundo sempre fora perigoso e incerto. Ela se sentia como um navio que, perdido em águas rasas, estivesse prestes a encalhar." (pág 11)


"Uma sensação curiosa tomou conta de Lexi. Era como o leve bater de asas de passarinho, uma emoção tão estranha que ela não a reconheceu de imediato.
Esperança." (Página 15)


Confiante e popular, Zach é superprotetor de sua irmã gêmea, e quando ele e Lexi reconhecem seus sentimentos um pelo outro, eles precisam da bênção de Mia para permitir que sua relação passe a florescer.

A formatura se aproxima, e os três estão ambos comemorando e lamentando as mudanças que virão, os gêmeos irão para USC, mas Lexi não pode pagar para ir nessa faculdade. Os três lutam com as escolhas que eles devem fazer, Mia e Zach se irritam contra a superproteção de sua mãe.
As incertezas deles conduzem a uma noite em que uma decisão muda o futuro para todos eles.

leia o restante em meu blog
http://www.lostgirlygirl.com/2012/10/resenha-109-o-caminho-para-casa-de.html
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marcia 16/12/2012

Esse livro é maravilhoso. Li num dia. Chorei muuuuuuito!!! Essa autora foi muito feliz ao descrever as emoções, a dor da perda. Foi de uma sensibilidade incrível! Adorei!
Maria Izabel 15/05/2021minha estante
Adorei esse livro também




Leandro | @obibliofilo_ 20/11/2012

http://www.leandro-de-lira.com/
Esse livro foi uma surpresa maravilhosa. Mesmo após ter concluído a leitura, ela permanece viva ainda em meu consciente. Não esperava que fosse me surpreender tanto, porém esperava uma boa leitura. O livro foi além de todas as minhas expectativas e ao terminá-lo, senti um aperto no coração — adoro quando isso acontece — e isso prova que a autora cumpriu seu papel.

[SINOPSE] Durante 18 anos, Jude pôs as necessidades dos filhos em primeiro lugar, e o resultado disso é que seus gêmeos, Mia e Zach, são adolescentes felizes. Quando Lexi começa a estudar no mesmo colégio que eles, ninguém em Pine Island é mais receptivo que Jude. Lexi, uma menina com um passado de sofrimento, criada em lares adotivos temporários, rapidamente se torna a melhor amiga de Mia. E, quandoZach se apaixona por ela, os três se tornam companheiros inseparáveis.
Jude sempre fez o possível para que os filhos não se metessem em encrenca, mas o último ano do ensino médio, com suas festas e descobertas, é uma verdadeira provação. Toda vez que Mia e Zach saem de casa, ela não consegue deixar de se preocupar.
Em uma noite de verão, seus piores pesadelos se concretizam.
Então a vida dá uma guinada, levando os personagens a viver sentimentos intensos – amor e ódio, culpa e perdão – que qualquer um de nós poderia experimentar. Uma decisão muda seus destinos, e cada um deles terá que enfrentar as consequências – e encontrar um jeito de esquecer ou a coragem para perdoar.
O caminho para casa aborda questões profundas sobre maternidade, identidade, amor e perdão. Comovente, transmite com perfeição e delicadeza tanto a dor da perda quanto o poder da esperança.

Jude Farraday é uma mulher aparentemente comum, rica, casada com o homem dos sonhos e tem dois filhos gêmeos — Mia e Zach — que os ama de forma incondicional e até mesmo de uma maneira obsessiva demais. Ela monitora tudo o que eles fazem, quer programar o que eles devem fazer... Enfim, ela é a típica mãe que não permite que os filhos não façam nada se não for da forma que ela queira. Porém, ela não imagina o quanto isso pode prejudicar não só a seus filhos, mas a si mesma.

Lexi é amiga de Mia e vive uma vida completamente diferente. Sua mãe era uma viciada em drogas, que só a fazia sofrer. Morou em um orfanato durante alguns anos, até que sua tia Eva — que até então ela desconhecia — resolveu adotá-la.

Inesperadamente Lexi se apaixona por Zach e eles vivem momentos intensos juntos. Até que ocorre uma tragédia que muda radicalmente a vida de todos e o perdão é a única solução para tudo.

"— As pessoas pensam que amar é um ato de fé — falou a mãe. — Às vezes, é um ato de vontade. Eu não tinha forças para amar você, Jude. Ou para demonstrar o amor, imagino. Não sei qual dos dois, mas, no final das contas, qual é a diferença? Você é mais forte do que eu jamais fui."
Pág.: 322

Esse livro mexeu com meus sentimentos de forma intensa. É um drama tão real, que é impossível não se impressionar. Ora eu senti ódio, ora eu conseguia entender os motivos de tal personagem. É tudo tão palpável, que é impossível não se colocar na história, ou melhor, não se envolver e tentar de alguma forma encontrar o caminho certo para resolver todos os problemas.

A Jude é uma personagem tão verossímil. É tão comum encontrar mulheres iguais a ela, que só por isso a autora merece ser elogiada. Admito que senti ódio por várias atitudes dela, mas a maioria eu pude entender os motivos que a levavam a agir daquela maneira. O medo de perder algo que se ama muito pode prejudicar muito não só a pessoa que sente medo, mas também aquilo que ela tanto ama e cuida. E a autora soube mostrar de forma magnífica isso.

É impossível não sofrer com a Lexi em vários momentos. Confesso que houve momentos em que eu queria encontrar alguma forma de ajudá-la. Alguma forma que pudesse fazê-la não sofrer tanto.

O livro também aborda a injustiça que sempre cai para o lado do mais pobre financeiramente. É impressionante, mas sempre a justiça só favorece o lado mais privilegiado.

Eu poderia citar sobre tantas coisas que eu encontrei durante a leitura, mas acabaria soltando spoilers enormes. A leitura me envolveu de várias formas, que eu me senti preso à ela e vivendo todos os dramas de cada personagem. E eu sei que eu não conseguirei descrever o quanto essa história é emocionante, porque é complicado comentar sobre um livro muito bom.

Concluindo, eu gostei muito mesmo do livro. Possui um enredo bem construído, com personagens bem construídas também e que conseguiram me envolver completamente. Portanto, se tiver oportunidade, leia esse livro. É uma leitura interessante que consegue envolver o leitor de diversas formas.

Recomendo!
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Leninha Sempre Romântica 14/11/2012

Devo confessar que estou sem palavras para começar essa resenha. Adoro quando ao término de um livro me vejo abraçada a ele, refletindo sobre toda a carga emocional contida na história, ouvindo apenas o silêncio. Foi assim que fiquei durante longos minutos, pensando, refletindo e torcendo para ter em minha estante pelo menos uns 10 livros iguais a esse.

Lágrimas foram as minhas companheiras durante toda a leitura. Um livro que nos faz suspirar tamanho amor que encontramos entre suas páginas, mas percebemos também muita dor, muito rancor, muita culpa...

Lexi, Zach e Mia estudam na mesma escola, cada um vivendo em seu próprio mundo. Lexi sempre se sentiu rejeitada pela vida, com uma mãe drogada, sem amigos, vivendo em lares de adoção, ela carrega muita tristeza no olhar e conhece como ninguém o que é sentir solidão. Mia se acha um patinho feio, tem um mundo particular em seus livros, seu quarto, e os poucos amigos que tem, são amigos de seu irmão, Zach. Ele é o popular, lindo, cheio de vida, sabe que tem sempre um lugar para onde correr, os braços da sua mãe, seu lar, sua família. Quando os três se conhecem é como se almas gêmeas se reencontrassem. Mia e Lexi se tornam amigas inseparáveis, e Zach apesar de se manter um pouco distante, nutre uma paixão secreta por Lexi, sem saber a princípio, que é correspondido.

Jude é a mãe zelosa e superprotetora de Mia e Zach, extremamente voltada em ser "mãe", curtindo todas as suas obrigações, desde transformar sua casa num lugar onde os amigos de seus filhos se sintam bem, até levá-los para casa em segurança.
Sempre muito preocupada com a vida dos filhos, tentando de todas as maneiras livrá-los dos perigos, fazendo de tudo para mantê-los longe das más companhias e principalmente das bebidas.
Ao conhecer Lexi ela age com todos os sentimentos de proteção, verifica sua vida, onde mora, seu passado, mas no fundo de seu coração ela a adota, e acaba de certa maneira se tornando como uma mãe para Lexi.

Desde o princípio eu sabia que essa superproteção era quase um sexto sentido, e já fiquei atenta à leitura, sabendo que algo de muito grave iria acontecer. Mas nada me preparou para tamanho choque.

É complicado tentar passar através de palavras todo o turbilhão de emoções que me acompanharam durante a leitura. O Caminho para casa, como sugere o título, é uma longa caminhada de reencontros, superação, sempre regada por muita dor, culpa, mas acima de tudo, focado principalmente na esperança e no perdão.

Uma linda história de amizade e amor, mas permeada por todas as perguntas que rodeiam a adolescência e a vida. Será que é cedo demais? Será que vale a pena? Será que eu devo fazer isso? E agora, o que eu fiz?!

Foi dilacerante vivenciar a história sob a perspectiva de todos os personagens, porque todos os sentimentos guardados dentro deles, nos recôncavos mais íntimos, são colocados na narrativa. A leitura vai desde o amor incondicional, passando pelo total alheamento, até a justiça extrema.
Um livro maravilhoso, muito bem escrito, que não nos conta apenas a história de uma família que teve que conviver com a dor, mas nos alerta que o simples ato de viver pode ser perigoso.

Se você é uma pessoa que curte um drama esse é um livro perfeito, eu, como uma apaixonada pelo gênero posso afirmar que foi o melhor livro lido esse ano. Agora se você se emociona facilmente, se é suscetível e impressionável peço que se prepare para a leitura, porque com certeza você terá fortes emoções.

O caminho para casa é um daqueles livros que te fazem adentrar na história e sentir tudo, todas as sensações possíveis e imagináveis. Nos sentimos como coadjuvantes da história, mas nos mantendo calados, sem conseguir tomar partido, sempre na espera de que o melhor aconteça.
Um super drama que merece ser lido, apreciado e que certamente tocará seu coração.
Érica 19/11/2012minha estante
tocou mto o meu coração.....lindodmais


Amy 01/12/2013minha estante
E o incrível é que eu senti tudo de novo quando acabei de reler... Amei sua resenha!


Patricia Chame 30/09/2017minha estante
Estou lendo e como sempre nos livros da autora está impossível largar.




Alineprates 09/11/2012

Após três abortos Jude Farraday consegue realizar o sonho de ser mãe e tem um casal gêmeo. Ela sempre quis ser a mãe perfeita e garantir que seus filhos cresçam felizes e saudáveis e que tenham certeza de que são muito amados, com isso ela acaba se tornando super protetora e controladora.

Mia e Zach são gêmeo idênticos na aparência, mas com personalidades completamente diferentes. Enquanto Zach faz sucesso é super popular e cheio de amigos, Mia, por outro lado é uma garota tímida que sofre da síndrome do patinho feio, completamente insegura não tem amigos e vive na sombra do irmão até conhecer Lexi.

Lexi leva o oposto da vida dos gêmeos, que são ricos e tem a família perfeita e feliz. Lexi cresceu em lares adotivos, sem carinho e nenhuma perspectiva até que um dia ela é informada que irá morar com uma tia (Eva), cuja existência ela desconhecia. Eva é uma mulher simples, de condições humildes, mas que acolhe Lexi de todo o coração.

Na escola Lexi conhece Mia e elas se identificam uma com a outra, pois Lexi também sabe como é se sentir sozinha, diferente e excluída, então elas se tornam melhores amigas.

Junto com Mia, sua melhor amiga e Zach, o amor de sua vida, Lexi sente que finalmente encontrou o seu lugar e que pode ser feliz, até que um dia algo trágico acontece mudando suas vidas para sempre.

Se você é uma pessoa que se emociona facilmente, prepare-se para chorar litros.

Lexi é uma personagem maravilhosa, que tinha tudo para se tornar uma pessoa dura, mesquinha e rancorosa, mas que não o faz, ela sempre quer o melhor para todos. Os leitores vão ama-la, vão torcer e chorar por ela, impossível não admira-la.

O livro conta a história de uma típica família americana de classe média, onde os filhos tem tudo o que querem, o modelo de uma família perfeita e do outro lado Lexi uma menina que nunca teve amor e que luta para ser feliz. A história se alterna entre Jude e Lexi apresentando pontos de vista bem diferentes.

Apesar da sinopse dar um breve ideia do que vai acontecer o grande ápice do livro é outro e vai surpreender o leitor.

Li e senti cada palavra como se fosse real. Me emocionei com a Lexi, suspirei com os momentos entre ela e o Zach e me encantei com Mia e apesar de ter horas em que eu queria matar a Jude não pude deixar de sentir um pouco de pena dela.

Acho que o livro traz uma linda lição. Mostra que apesar da dor e do sofrimento devemos sempre tentar ser melhor e seguir em frente.
Uma história de amor, perda e superação que vai envolver o leitor até a ultima página.

http://alinenerd.blogspot.com.br/
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