Norwegian wood

Norwegian wood Haruki Murakami




Resenhas - Norwegian Wood


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Bebela 20/03/2022

Esse livro vai de 0 a 100 muito rápido
A história é interessante e cativante, fiquei curiosa para saber mais sobre as relações que o personagem principal tinha com os outros. Fiquei surpresa com muitos acontecimentos inesperados ao longo da trama, mas também fiquei surpresa com coisas que pareceram meio aleatórias. Enfim, estou com a sensação que gostei mas ao mesmo tempo nem tanto assim do livro, é difícil de explicar.
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leiturasdaursula 18/03/2022

Intenso e melancólico
Esse livro tem as nuances melancólicas e melódicas tal qual a música que inspirou o título. Eu amei os detalhes e acompanhar o Toru em sua jornada de autodescoberta. Toru é um jovem que perdeu seu melhor amigo e que está ingressando a faculdade! Ele vai conhecer pessoas excêntricas e reencontrar a namorada de seu amigo falecido. Cuidado, é um livro +18, com cenas de sexo, abuso de álcool, uso de cigarro e cenas gráficas de suicídio, confusão mental e depressão.
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Bruno.Henri 17/03/2022

Profundo
Um livro profundo que conta a história de amigos que tentam enfrentar a perda e a morte. As relações são bem intensas e a personalidade dos personagens são bem profundas.
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Gus 14/03/2022

"o que acontece com as pessoas que abrem seus corações?"
faz uns dias que terminei essa leitura e ela ainda perpassa pelos meus pensamentos. A escrita do Murakami é tão sutil e envolvente, consegui me identificar com o personagem principal mesmo não dividindo muitas ideias que ele tinha. As referências musicais deixam a leitura ainda mais encantadora. Ler as cartas escritas por Toru e Naoko foram uma experiência que tenho certeza que não irei esquecer.
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Rennata Everton 14/03/2022

Leitura incômoda e estranhamente satisfatória.
A narrativa densa e detalhista, me deixou em constante paradoxo entre instigada/entediada. Mas é inevitável não acabar emaranhado na história que se propõe a falar de amor, juventude, sexualidade, morte/vida, saúde mental e relacionamentos, da maneira mais crua e realista possível.

São personagens em movimento.
E uma narrativa que se constroe através desses personagens que vivem o luto, e a impotência frente ao amor, e o desespero de não dá conta de si mesmo, ou da tentativa falha de salvar o outro de si mesmo.

O livro te propõe intimidade, estranhamento, e aceitação de personagens imperfeitos... humanos imperfeitos sendo eles no mundo, e compartilhando suas versão com os outros. A intimidade é tão grande em meio a vulnerabilidade exposta, que o leitor acaba preso a uma narrativa q não caminha em direção ao "felizes para sempre". Caminha em direção as incertezas e continuidade assim como a vida é.
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Larissa3637 14/03/2022

Difícil
Leitura difícil para mim. A escrita do autor é ótima e fluída, mas a história não me fisgou e eu odiei o protagonista. Mas acho que no final essa escapada de uma leitura que estaria dentro da minha alçada conhecida é o ponto interessante no Murakami.

A abordagem do amor e dos relacionamentos no livro fogem ao modelo de amor que estou acostumada a ler, e isso foi tanto intrigante quanto agoniante.

Muitas passagens e reflexões foram de fato boas, mas a narrativa geral não me agradou. Talvez tente novamente com outro livro do autor.
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João 12/03/2022

"Norwegian Wood"
"Certa vez, eu tinha uma garota
Ou seria melhor dizer
Ela me tinha?"

Esse primeiro verso da belíssima canção dos Beatles (que também é o título do livro), nos traz um amostra do que virá nessa obra escrita pelo excelente autor, Haruki Murakami.

Mais do que uma simples história de memórias, temos na narrativa uma carga emocional muito grande. Nossos anseios, solidão, os medos e as decepções e a maneira como reagimos ao duros e inevitáveis golpes da vida.

O livro carrega trechos que podem parecer para alguns leitores um conteúdo explícito, mas dentro do período que se passa a história (final dos anos 60), não poderia ser diferente.

Como um amante de música, o autor nos apresenta uma trilha sonora incrível!
Além de Beatles, ele incluí desde Bach a Tom Jobim.

A história toma um curso diferente conforme vamos nos aproximando do final, mas se torna um exercício de reflexão sobre como seguir em frente diante de situações que estão fora do nosso controle.

Foi a segunda obra que li do Murakami e, pela experiência única, não irei parar nesse livro.
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Yasmim Blackthorn 11/03/2022

Quotes favoritos*
"Eu pensava apenas em mim, na linda garota caminhando ao meu lado, no nosso relacionamento e novamente em mim. Estava numa idade na qual não importava o que presenciasse, sentisse e pensasse, tudo no final voltava às minhas mãos como um bumerangue. Como se isso não bastasse, eu estava apaixonado. Uma paixão complicada. Não me sobrava tempo para prestar atenção à paisagem a meu redor."

"? Você promete mesmo nunca me esquecer? ? perguntou ela numa voz débil como um sussurro. ? Nunca esquecerei você ? falei. ? Como poderia?Porém, agora compreendo. No final das contas, creio eu, só poderei preencher o receptáculo imperfeito das frases com lembranças e recordações imperfeitas. E penso que, quanto mais as lembranças de Naoko se dissiparem dentro de mim, mais profundamente eu poderei compreendê-la. Entendo também agora a razão de ela ter me pedido para nunca esquecê-la. Obviamente Naoko sabia. Ela sabia que na minha mente as lembranças dela iriam desaparecer gradualmente. Por isso me pediu para nunca esquecê-la e para me lembrar sempre que ela existiu. Pensar nisso me deixa insuportavelmente triste. Porque Naoko nunca chegou sequer a me amar."


"Até aquele momento, a morte possuía para mim uma existência independente, totalmente separada da vida. É certo que algum dia a morte estenderá seus braços em nossa direção. Porém, até esse dia chegar não receberemos sua visita. Essa era para mim a verdade mais absoluta e lógica. A vida está deste lado, a morte do outro. Eu estou deste lado e não do outro. A partir da noite em que Kizuki morreu, não fui mais capaz de entender a morte (e a vida) de maneira tão simplista. A morte não é o pólo oposto da vida. Ela é parte integrante da minha existência desde o início, e é impossível ignorar esse fato por mais que eu me empenhe. Ao se apossar de Kizuki naquela noite de maio de seus 17 anos, a morte simultaneamente havia se apossado de mim. Foi sentindo essa massa de ar dentro de mim que vi chegar a primavera dos meus 18 anos. Mas ao mesmo tempo eu me esforçava para não me tornar sério. Tinha a ligeira sensação de que me tornar sério não era necessariamente sinônimo de chegar mais perto da verdade. Porém, por mais que eu refletisse, a morte era um fato pungente. Continuei a caminhar por infindáveis círculos, imerso nessa sufocante contradição. Vistos em retrospecto, sem dúvida aqueles foram dias estranhos. Em plena vida, tudo girava em torno da morte."

" Se você só lê o mesmo que todo mundo lê, acaba pensando o mesmo que todo mundo pensa."

"Estendi várias vezes os braços em direção a essas trevas. Meus dedos nada tocaram. A pequena luz estava sempre um pouco além do meu alcance."

"? Pense na vida como uma lata de biscoitos. Numa lata de biscoitos há vários tipos: de alguns a gente gosta e de outros não gosta muito, não é? Se comermos primeiro todos os biscoitos de que gostamos, no final só sobram os de que não gostamos muito. Sempre penso nisso quando acontece alguma coisa dolorosa na minha vida. Se faço alguma coisa que não me agrada agora, as coisas se tornam mais fáceis depois."

*Ocultei alguns para não dar spoiler.


Bom, não virou um dos melhores livros que já li, mas me trouxe algumas reflexões. Não acho que o Toru amava a Midori, parecia que ele só procurava ela quando precisava e isso me irritou um pouco e o final ele provou isso. Algumas partes do livro eu achei desnecessárias e outras bastante relevantes. Foi o ler primeiro livro do autor, quero ler outros do Murakami para ter uma opinião melhor sobre a escrita dele, mas me surpreendeu bastante nesse.O próximo dele que quero ler é "Kafka on the shore".
Ana Sá 11/03/2022minha estante
Eu li "Kafka..." e ameiii, mesmo tb achando umas partes desnecessárias rs Adorei os trechos que vc destacou deste livro! Este ainda não li!




Micaelly.Santos 10/03/2022

ok
ru quase abandonei esse livro, acho que pelo excesso de cenas explicitas. achei a midori bem da estranha kkkkkk mas me diverti um pouco com a espontaneidade dela. toru um eterno confuso. mas as reflexões sobre morte fizeram a leitura valer a pena.
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rafaela 10/03/2022

bom.
esse livro é uma experiencia interessante. ele tem um jeito característico de ser muito descritivo, o que é muito bom pra se conectar com o livro, mas as vezes se torna cansativo. o jeito de escrever os personagens é incrível, com uma forma de até mesmo as mais diferentes personalidades do livro te fazerem se identificar e refletir. essa forma de escrever traz uns dialogos que te marcam, da até vontade de reler pra poder experienciar de novo.

porém essa história não parece exatamente que tem um plot tao grande assim. me lembrou aqueles tipo de filme que só contam uma história e que quando você termina, você não sabe exatamente do que falou, só tem jeito de explicar falando tudo, se não parece incompleto.

também tem um jeitinho triste de escrever, com umas frases que da vontade de sublinhar pra voltar pra ler depois, o que curto bastante num livro.

obs: amei as músicas que o livro cita. inclusive a do título, que aparece várias vezes
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Jão.Silver 10/03/2022

Norwegian wood
O que dizer sobre esse livro...
Simplesmente fantástico, ele seguiu um caminho totalmente diferente do que eu esperava, comecei a leitura no escuro e foi uma das melhores surpresas que tive, entrou para meus favoritos desse ano já.
A escrita do autor é ótima, me deixou com vontade de ler outras obras dele. Gostei da dinâmica dos personagens (apesar de alguns diálogos serem bem suspeitos haha), e de toda a ambientação, sério, apenas incrível.
10/10
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souvIaki 06/03/2022

eu realmente preciso parar de me levar pela opinião das outras pessoas sobre livros porque já é a minha quarta decepção literária do ano (chega de tortura com esta pobre leitora! KKKKKKK)

por tudo que contavam desse livro, eu achei que ele, de fato, seria a maior obra literária do século xxi, mas infelizmente nada é o que parece.

eu até entendi a proposta do livro, mas não acho que o murakami realmente conseguiu expressar o que ele pretendia nessa obra, o que me decepcionou um pouco. no mais, não é um livro ruim, longe disso, mas não chega a suprir tudo o que tenta transparecer.

basicamente tive a mesma sensação de ouvir norwegian wood dos beatles mesmo não gostando tanto dela mas sem conseguir tirar ela da playlist de músicas curtidas.

(ps: minha nota só não foi menor porque eu sou cadelinha das obras do murakami, viva o favoritismo).
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Leninha 28/02/2022

Sonoro
Murakami deixa qualquer playlist de Spotify no chinelo com suas referências. Esse livro é indiscutivelmente muito bom, tem problemas e passagens difíceis de engolir mas algumas delas estão ali exatamente para isso. Não consigo deixar de responder algumas resenhas que vi descrevendo esse livro como ?escrito por um homem para ser lido por outro homem?, sinto informar mas eu sou uma mulher e tenho total capacidade de apreciar uma obra escrita por um homem pra ser lido por alguém que tenha cérebro. Problemáticas a parte, Murakami é genial, não é meu trabalho favorito dele mas é belo, poético e eu não gostaria de ter morrido sem ter lido. É o tipo de literatura que eu sempre procuro e valorizo ao encontrar.
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renatinha 23/02/2022

não sei direito como descrever o que eu senti com esse livro porque é um sentimento q eu nunca tinha sentido antes com um livro. ele me fez pensar mais profundo em uns pensamentos que eu já tinha. é um pouco difícil de diferenciar onde o personagem e suas ideias se distanciam do autor, pois como diz na sinopse, a ficção tem traços autobiográficos, e o personagem é meio nojento em questão se hiper sexualização do corpo feminino. mas em geral, é um livro muito bom com uma escrita ao mesmo tempo calma e ágil.
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