Trilogia da Fundação

Trilogia da Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Fundação


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Rayssa 09/05/2023

Cadê o filme deste livro?
"A soma do saber humano está além de qualquer homem individualmente"

E assim Hari Seldon previu que todos os avanços obtidos, que levaram o homem a dominar a galáxia, seria aos poucos perdidos, como um grande incêndio da biblioteca Alexandria, mas diferente de Cleópatra ele tinha um plano (eficaz a princípio).

A ideia dele era diminuir os 30.000 anos de "idade das trevas" em 1000 anos através de um embrolho que a gente começa a conferir neste livro (acho que os primeiros 150 anos, por aí).

Achei um livro bem inteligente no desenvolvimento. Amei muito e li muito rápido! Escutar no áudio livro é difícil, porque ele são como vários contos, de momentos decisivos desse ínterim. Eu me perdia com nomes e acabei tendo que ler quase todo o livro da maneira tradicional.

Minha única crítica é a quase total falta de personagens femininas, será que ele não sabia escrever sobre mulheres? Ou que elas não estariam a frente de uma sociedade futura? Não sei.

"A violência é o último refúgio do incompetente"

Recomendo!
Syre 22/05/2023minha estante
Ta tendo a série da Apple TV. Vai ganhar a segunda temporada esse ano.


Rayssa 22/05/2023minha estante
Não sabia! Vou procurar!!




Luise.Brito 07/05/2023

Iniciando csi-fi com a melhor
Sempre tive receio de ler csi-fi com medo de não imergir na criação do mundo, mas esse livro me surpreendeu.

A fundação é envolvente e a cada crise Sheldon queremos saber como irão supera-la.

Ansiosa para a continuação dessa série
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Bruno.Henriquee 05/05/2023

Que beleza...Que formozura... Que luxo...
Simplesmente me entregaram o que me prometeram, um final de explodir cabeças. Essa edição é simplesmente maravilhosa ficou em posição de destaque na minha estante, a leitura é sim longa, o primeiro livro eu acabei rápido mas os dois últimos eu precisei dar uma pausa e ler outra coisa para esfriar a cabeça.
Mas a leitura é ótima e engrena muito bem em certos pontos principalmente na reta final do último livro...
VOCÊ TEM QUE DAR UMA CHANCE PARA ESTA TRILOGIA.
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Leticia.Alves 27/04/2023

A história do nosso futuro começa com a fundação
Quando comecei a ler achava que teria dificuldade, que por ser uma história antiga iria ter uma escrita mais complexa mas me surpreendeu a facilidade com que entrei no universo e como é incrível o que o autor foi capaz de pensar tantos anos atrás. Já quero dar continuidade aos próximos livros
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Ronaldo.Ruiz 26/04/2023

"Conhecimento é poder"
Seja para objetivos nobres, como evitar que a civilização volte à barbárie, ou para fins questionáveis, tal qual detê-lo para subjugar outros povos. Esse velho ditado permeia o romance "Fundação", do escritor Isaac Asimov, nascido na Rússia e naturalizado norte-americano. Chamado também pelos fãs de "Bom Doutor" e "Pai dos Robôs".

Publicada pela editora Aleph, "Fundação" é o primeiro livro de uma trilogia escrita nos anos 1950. Mais tarde, na década de 1980, a série ainda ganharia outros quatro volumes. Os três primeiros livros foram eleitos em 1966 a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, desbancando nada mais, nada menos, que O Senhor dos Anéis de J. R. R. Tolkien e Barsoom de Edgar Rice Burroughs.

A primeira obra foi publicada em partes na lendária revista pulp Astoundig Science Fiction. Para se ter uma ideia de sua importância, a trilogia inspirou outros clássicos da ficção científica, como Duna e Star Wars. Recentemente, a Apple TV+ adaptou o romance em uma série de sucesso que, infelizmente, ainda não assisti.

PSICO-HISTÓRIA

A história de "Fundação" se passa a milhares de anos no futuro, numa época em que a galáxia é governada por um Império composto por 25 milhões de planetas habitados. Somente em Trantor, planeta que é capital do Império Galáctico, vivem 40 bilhões de pessoas.

A humanidade se esqueceu até mesmo de onde veio. Os estudiosos supõem que os seres humanos surgiram em algum lugar perto de Sirius, Sol e Alpha Centauri. A expansão do Império Galáctico foi possível em muito por causa da tecnologia de viagens espaciais, chamada Salto, que pode levar uma pessoa de um ponto da galáxia a outro em pouco tempo.

Porém, após mais de 10 mil anos de soberania do Império Galáctico, um cientista chamado Hari Seldon começa a apontar sua ruína. Para isso, ele utiliza um método que me deixou fascinado chamado Psico-História. A Psico-História é um ramo da matemática capaz de prever o futuro das civilizações, baseado nas probabilidades de reações de conglomerados humanos a estímulos sociais e econômicos, excluindo-se aí ações individuais.

Segundo Seldon, em 300 anos o Império cairá. A divulgação de suas ideias causa sérios problemas a ele, por serem consideradas perigosas. Seldon então é preso e levado a julgamento. No entanto, apesar da queda inevitável, ele afirma diante do tribunal que tem um plano para reduzir o período de barbárie subsequente de 30 mil anos para "apenas" um milênio. Em seguida, o Império deverá ser reerguido.

A ideia de Seldon é a criar uma Fundação, a qual será responsável pela elaboração de uma Enciclopédia Galáctica, contendo todo conhecimento produzido pela humanidade, a fim de que ele não se perca completamente e se torne um alicerce para a restauração do Império Galáctico.

Temendo que Seldon possa estar certo, as autoridades do Império decidem exilá-lo em um planeta pobre em recurso nos limites da galáxia. Lá, longe de Trantor, ele e seu grupo de cientistas poderão desenvolver a tal da Fundação.

Mas Seldon sabia que isso poderia acontecer. Na verdade, isso fazia parte de seus planos. O fato é que a criação da Enciclopédia Galáctica foi só uma fachada para sua verdadeira estratégia para salvar a humanidade da destruição.

A queda do Império realmente começa quando os planetas da periferia da galáxia, praticamente esquecidos pelo Império, começam a se rebelar, se transformando em reinos independentes, porém, caracterizados pela falta de ciência e civilização.

'AIN, VAI FALAR DE POLÍTICA?'

"Fundação" tem muitas tramas políticas e reviravoltas de bastidores. Muitos desses acontecimentos são revelados em vários diálogos entre os personagens, que deixam a leitura mais leve e fluente.

O tema do imperialismo está presente em suas páginas, principalmente, a ideia de que todo império, por mais poderoso e longevo que seja, um dia vai desmoronar, geralmente, provocando destruição, miséria e mortes. É. A História sempre se repete. Vale lembrar que Asimov se inspirou na obra "Declínio e Queda do Império Romano" de Edward Gibbon para criar a série Fundação.

O autor retrata as várias formas como o imperialismo age para conquistar suas colônias. No caso da Fundação, primeiro a dominação de outros planetas se dá por meio da religião, que detém o conhecimento científico. Para ser introduzida nos demais reinos, a Fundação transformou a ciência em uma seita religiosa. Depois, o controle dos outros povos ocorre através do poder tecnológico e econômico.

CONCISÃO

Embora Asimov seja um escritor de hard sci-fi, a leitura não é difícil. Seu estilo é claro e bastante conciso, sem parágrafos ou capítulos extensos. Em pouco mais de 200 páginas, são narrados mais de 150 anos desde o início da Fundação.

A sensação é de que tudo acontece muito rápido, até porque a leitura leve do romance nos faz querer devorá-lo o mais rápido possível. Por outro lado, não dá muito para se apegar aos personagens. Apesar de terem uma personalidade marcante e desejos bem definidos, que ficam bastante claros nos diálogos, eles vêm e vão depressa, o que me lembrou muito outro clássico da ficção científica "O Fim da Infância" de Arthur C. Clarke.

Aliás, a galeria de personagens é extensa. Além de Seldon, os destaques vão para o primeiro prefeito de Terminus, Salvor Hardin, e para o primeiro dos Príncipes Mercadores, Hober Mallow.

Como já havia dito, existem muitos diálogos, que achei naturais e nos dão informações sobre passado, presente e explicam conceitos. Há momentos de grande tensão, como o ataque de Anacreon à Fundação e o julgamento de Hober Mallow. As expectativas são realçadas também por trechos da Enciclopédia Galáctica antes de cada uma das cinco partes, que antecipam um pouco o que vai acontecer, e os cliffhangers no fim dos capítulos.

Gostei ainda da construção de mundo da Fundação: as características dos planetas, suas tecnologias e cultura.

Já estou ansioso para ler o segundo volume: "Fundação e Império".

site: https://marcenarialiteraria.art.blog/2023/04/26/resenha-15-fundacao-de-isaac-asimov/
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Andreas.Caycedo 26/04/2023

Excelente trilogia
No geral, Senhor dos Anéis continua sendo minha trilogia de ficção favorita, mas Fundação não está muito atrás.
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Diego Miúdo 24/04/2023

"Fundação": Uma jornada épica através do tempo e do espaço.
"Fundação", escrito por Isaac Asimov, é um clássico da ficção científica que conta a história de Hari Seldon, um cientista que desenvolve uma nova disciplina matemática chamada "psico-história". Ele a usa para prever o futuro da humanidade em escala galáctica e percebe que o Império Galáctico, que governa a galáxia há mil anos, está prestes a entrar em colapso, levando a uma era de trevas e caos que duraria 30.000 anos.

Para evitar isso, Seldon cria um plano para preservar o conhecimento humano e iniciar uma nova era de prosperidade em apenas mil anos. Ele cria a Fundação, uma organização de cientistas que trabalham para preservar o conhecimento e influenciar o futuro da humanidade de acordo com o plano de Seldon. A história segue a jornada da Fundação ao longo de vários séculos, enquanto enfrenta desafios e luta para manter o plano de Seldon em curso.

Asimov cria um universo complexo e fascinante, com personagens cativantes e eventos intrigantes. A escrita é clara e envolvente, tornando a leitura fluida e envolvente. A abordagem de Asimov à ciência e à matemática é inteligente e inovadora, com uma abordagem realista para a exploração espacial e a tecnologia avançada.

O livro também aborda temas universais, como a natureza humana, o poder, a ética e a moralidade, tornando-o relevante e atemporal. O leitor é levado a refletir sobre o papel da ciência e da tecnologia na sociedade, e sobre como podemos usar nosso conhecimento para moldar um futuro melhor.

No geral, "Fundação" é uma obra-prima da ficção científica que combina elementos de aventura, política e filosofia. Com sua visão ambiciosa e cativante, é um livro que certamente deixará uma marca duradoura na mente do leitor.
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Henggo 19/04/2023

Viva, viva!, Isaac Asimov!!!
Há livros de 50 páginas que são um porre. E há livros de 1000 páginas que passam num sopro. A Trilogia Fundação é um exemplo deste segundo caso. Pense na seguinte equação: ausência de um protagonista no sentido esperado + história não linear + uma trama que se passa em um milênio / por três livros - firulas descritivas - romance. Teria como dar certo? Com autores e autoras afobadas, não. Com Asimov, sim, deu certo. Algo que Fundação nos ensina é que um escritor, uma escritora, tem de QUERER fazer aquele livro; tem de AMAR a arte da escrita. Se não for assim, se não houver dedicação, até uma página que a pessoa escreva será uma grande bosta. A Trilogia Fundação te leva para muito, muito, além das possibilidades. É um livro complexo, sim, devido a quantidade de informações e de personagens, mas ele não é enfadonho. Pelo contrário, Fundação me ganhou por ser intrigante, ousado e grandioso. Literalmente grandioso! Fundação é a prova do porquê Isaac Asimov ser chamado e respeitado como sendo o pai da ficção científica. E, definitivamente, ele é. Viva Isaac Asimov! Viva a ficção científica que nos faz pensar para além das obviedades! Viva o poder transformador da literatura!
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Andre 18/04/2023

Conceito bastante ambicioso
Fundação é uma história de ficção científica com um toque de sociologia, e abrange um espaço de tempo relativamente grande. Trata sobre varias ideias a respeito da queda de impérios e também discursa sobre as atitudes de grandes populações e como isso pode afetar os governos centrais. O livro é ótimo, mas os personagens ficam de segundo plano, sendo eles meros meios para comunicar as ideias de Asimov. No geral , indispensável para fãs de ficção científica.
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Andreas.Caycedo 15/04/2023

Nada menos que espetacular
Um livro que faz jus a sua reputação. Um estudo brilhante sobre política, história, e religião. Talvez figure entre minhas obras favoritas da literatura, mas quero ler o resto da trilogia para definir direito.
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Sara 14/04/2023

Fundação
Quando eu ouvia falar sobre o livro, sempre imaginei um sci-fi pesado, de difícil compreensão, quando na verdade, é super rápido de entender o que está acontecendo, um leitura fluída com vários gaps de tempo e sem nenhum personagem principal específico. Um trama político sensacional, com várias coisas que podem ser aplicadas a nossa realidade.
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feme0 13/04/2023

Maquiavel no espaço
Um livro profundamente focado na "atemporalidade" da política, Fundação consegue colocar em cheque outros livros de ficção científica ao dar importância especial para as relações complicadas entre diferentes grupos políticos e "planetas", que é uma alegoria bem óbvia para países, assim Isaac Asimov nos traz um relato bem fidedigno do Imperialismo da Fundação, desde seus momentos iniciais, até o presente momento.
É meio contraintuitivo colocar a Fundação como a força imperialista sendo que a grande rivalidade da obra é justamente deles contra o Império, representado por ser o centro populacional da Galáxia, repleto de desigualdade social e corrupção, e o grupo de Hari Seldon, pertencendo a classe dos cientistas.
Por mais presente que pareça, o psicólogo não tem tanto tempo quanto parece, sendo relegado a ele um capítulo e algumas falas e intervenções deste em capítulos futuros, mas eu acho o personagem dele muito interessante, junto com todo o conceito de psico-história. Colocar o futuro e milhões e milhões de possibilidades em um algoritmo seria algo quase impossível, mas colocando que hipoteticamente no futuro haveria um hiper computador capaz de fazer isso coloca apenas em questão a grande pergunta de: "Caso haja uma linha de ação que leve a um futuro melhor, a própria informação desta não poderia perturbar o futuro?". E eu não entendo muito de ou tô com vontade de entrar em teorias de universidades paralelas, mas o ponto é que a resposta é que, navegar entre essas linhas temporais é algo tão meticuloso que até um passo em falso pode aumentar as possibilidades de um futuro pior, inclusive podendo citar o Efeito Borboleta que este poderia causar, logo qual seria o papel da única pessoa com esse conhecimento, e poderíamos confiar nela sabendo que não falar a verdade pode ser parte de seu plano?
Hari Seldon consegue capturar esse paradoxo perfeitamente, se valendo tanto da decepção quanto da ambiguidade na sua luta por 7 mil anos a menos de sofrimento da humanidade, através do conhecimento e da ciência.
De certa forma eu mesma enquanto lia me perguntava se o plano de Seldon estava indo certo, depois de terminarem suas visitas póstumas através do Cofre do Tempo, eu não sentia a mesma confiança que estava dando tudo certo, que talvez o universo estivesse progredindo para os 1,16% de chance de tudo dar errado, de certa forma eu vejo tanto os primeiros capítulos, através da visão de um jovem pesquisador, até os outros capítulos como Watson tentando decifrar a mente de Sherlock, sendo que dessa vez as consequências são muito mais catastróficas.
Por mais que o ponto da Fundação ser uma reserva científica e, em tese, que somente funcionaria para o avanço e bem da humanidade, como algo ruim para o governo do Império mostra um progressismo bem grande de Asimov mesmo na época que o livro foi lançado.
O reacionarismo do Império, em vista de avanços científicos da Fundação, os vendo como uma afronta para a soberania do Império, é bem emblemático do clima dos anos 50 nos Estados Unidos, quando o livro foi lançado, o fim da Segunda Guerra, o Começo da Guerra Fria,o Macarthismo e o Terror Vermelho que assolariam o que estariam por vir, um medo da mudança e uma tentativa de permanecer com a "tradição" o máximo possível.
Porém uma grande importante do livro é que vitórias políticas, como a de Terminus no começo, não duram para sempre, podendo depois ser facilmente desfeitas por descuidos da parte dominante, seja por reinos que vão desacreditando no governo vigente, insatisfação popular, ou até mesmo um antigo inimigo se fortalecendo e criando rebeldes aos poucos,
O poder nas mãos da Fundação é sempre escorregadio, o que dá tempo a essas "Crises Seldon" acontecerem por conta do longo espaço de tempo que se dá a trama, e assim reinos conquistados e destruídos tem tempo de se reconstruir na periferia, um golpe de estado muito violento por parte da Fundação diverge a opinião pública desse, e esse desenvolvimento orgânico e sociológico da população de um governo imperialista é o que realmente brilha pra mim.
Os governos que conseguem se manter no poder pelo mais tempo não são aqueles que o tomam com violência ou com tirania, mas sim aqueles que conseguem controlar a opinião pública o máximo possível, diminuindo o risco de revoltas e conflitos internos. E a progressão desse controle estatal segue inclusive uma base histórica, primeiro se baseando em uma das formas mais clássicas: A religião. Assim como na idade média, ao criar uma religião que santifica o governador, existe necessariamente uma fé inegável nele, o vendo como santo, e uma possibilidade de comunhão e comunidade entre os súditos que os permite terem propósito, mas o mais interessante é a base dessa religião, que é a própria ciência, que consegue colocar sua fé e lógica em cheque.
Assim, Fundação de Asimov consegue trazer uma narrativa cheia de intriga política de forma coesa que, apesar da atmosfera fantástica de ficção científica, não necessita muita suspensão de descrença por conta da forma como consegue representar diálogos e situações fidedignas até hoje, ainda assim trazendo uma leitura cativante.
P.S: Eu não gostei muito de como ficaram divididos os capítulos, eu sei que era pra ser como se fosse o próprio livro da Fundação mas eu acho que quebrou muito o ritmo da leitura
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Henggo 12/04/2023

Estonteante e gigantesco
Heri Seldon, Salvor Hardin, Hober Mallow. Vastidão do universo, época em que a humanidade se expandiu para cada canto da Galáxia. Um Império em decadência, troca de poderes, conchavos políticos, possibilidades científicas. E tudo isso, toda essa complexidade, em um livro de 300 páginas que versa sobre um século na vida de vários personagens-protagonistas. Hoje em dia, com a mente atual, um editor diria ser uma loucura alguém escrever um livro onde as tramas são feitas em sequelas, não há romance e nem a garantia de um final. Porém, ainda bem, Asimov nasceu e cresceu em uma época de mais parcimônia e imersão. Por isso, "Fundação" é o que é: uma das obras de ficção científica mais ousadas e importantes da história. E este primeiro livro é a prova do poder persuasivo do pai da ficção científica, Isaac Asimov.
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