Solitária

Solitária Alexander Gordon Smith




Resenhas - Solitária


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Elizandra 24/01/2017

O segundo livro da série vai ter menos ação que o primeiro e muita reflexão introspectiva de Alex Sawyer. O segundo livro não deixa de surpreender também.
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Lucas.Costa 16/09/2016

Era uma promessa, era...
O final do primeiro livro me deixou deveras empolgado mas com uma dúvida: é realmente necessário uma quantidade tão grande de livros para contar uma história quase que já finalizada?

PRISON BREAK CONTINUA

Em minha resenha do primeiro livro, citei que a história, em partes, me lembrava o seriado prison break, afinal, o plot era bem parecido. Nenhum problema!
Assim como prison break, o plot perde um pouco da graça e envolve algo muito maior para continuar a vender. Surge então a grande conspiração, a continuação pós cadeia, e etc...
O problema disso é que a qualidade fica comprometida. Adoro filmes, séries e livros de fuga! A construção do ambiente, do plano, a execução, tudo fascina, assim como o primeiro livro o fez...
A proposta de explicar mais da cadeia, mais dos ternos pretos, mais do diretor, não funcionou, ao menos pra mim...

ENREDO

Chato, desinteressante. Ler foi uma luta.
Terminei o primeiro livro já sabendo que ler o segundo não seria uma boa idéia. Eles fogem da cadeia e pá, mas pra mim a continuação teria mais um ar de perseguição e como os fugitivos se virariam fora da prisão e etc! A parte da solitária é monótona e só levanta o bom e velho Who cares?
Nem o final interessante me despertou a vontade de prosseguir na série.

PERSONAGENS

Não há muito o que acrescentar em relação ao primeiro! Ponto positivo pela coragem do autor de mostrar logo nas primeiras páginas que o protagonista não é uma imagem idealizada do ser humano, que ele tem uma série de defeitos, até abomináveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O final é interessante, todo o resto não! O livro é apenas uma grande barriga para carregar a série a uma trilogia quem sabe ou talvez mais livros. Não vejo plot pra tanto. Um, talvez dois se fariam mais do que suficientes, mas a lei do universo proíbe que sejam dois livros, se tiver o segundo têm-se que transformar em trilogia. Enfim...
Funcionaria melhor se a série toda se resumindo em dois livros, um pra fuga, um pra revelações...
karol 18/09/2016minha estante
não é uma trilogia, são cinco livros




negrinho 27/08/2016

nota 10
Para mim foi o melhor livro da série...emoção do início ao fim..
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Caroline Carvalho 28/07/2016

Eu gostei muito, muito, muito do primeiro livro e confesso que esse me desanimou um pouco. Não tem como fazer uma resenha sem dar spoilers ou ficar tristinha por esse livro ter ficado ~no chinelo~ em relação ao primeiro (e o último). Mas vale a pena, até porque o último, meuza migos...... que final...
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Rayssa Oliveira 25/02/2016

Eletrizante
Quem espera por um livro agonizante e sufocante, certamente deve ler essa série. Assim como o primeiro não decepcionou e marcou, o segundo veio de uma forma súbita e tirou o fôlego. Depois do Alex entrar na solitária, quem diria que ele conseguiria sair a não ser por um terno-preto? Mas por incrível que parece algo inesperado acontece. Solitária é a mente do protagonista, totalmente perdido e enclausurado. Sério, o que você está esperando para ler?
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Dress@ 03/01/2016

Sem folego
Simon, Zê e Alex. será que conseguem ou não sair de Furnance?! agonizante, tenso esse livro! Donavan oun fofo...><

Meu essa série ta me deixando louca, cada página quero saber o desfecho isso ta me matando, ai pra terminar esse livro ficamos com "????" ahhhhhhhhhhh.

Partiu ler logo o 3 livro, espero que seja o último para eu saber logo tudo que ocorre rs.
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Delírios e Livros 07/12/2015

Sob o céu está o inferno.
Sob inferno, a penitenciária de Furnace.

No final do primeiro livro Alex enfim consegue realizar a sua fuga. Mas será que ele realmente fugiu?
Nesse livro as coisas já começam na correria. Após a explosão e queda no rio, Alex se vê um lugar abaixo de Furnace sendo perseguido pelos cães. A escuridão nesse novo lugar é absoluta e ao que parece não existe saída.
Em pouco tempo Alex começa a perceber que afinal de contas talvez a penitenciária não fosse tão ruim. Sem dúvidas é melhor do que um conjunto de túneis escuros, barulhos sinistros e da falta de esperança do labirinto em que eles se enfiaram. Se o Furnace está abaixo do inferno, o que estaria abaixo de Furnace?

Não sabíamos aonde ele daria. Tampouco nos importava. Qualquer lugar que não fosse Furnace estaria ótimo para nós.
Pelo menos, pensávamos assim.
(…)
Morreria ali, eu sabia disso. E de repente aquela situação não parecia mais preferível à vida em Furnace.

Mesmo assim Alex tenta se esforçar ao máximo para conseguir encontrar uma saída daquele pesadelo, tentando manter em mente a possibilidade de ver a luz do sol novamente. Mas isso não vai ser fácil, porque ao que parece eles não são os únicos naquela escuridão.

Eis, porém, um fato engraçado sobre a dor: quanto mais familiar ela se torna, mais fácil ignorá-la.
(…)
Era verdade. O diretor da prisão podia ter nos trancafiado em Furnace, mas fui eu que providenciei nossa execução. Porque aquilo não era de modo algum uma saída. Era uma tumba.

Porém, por sorte ou não, sua fuga não dura muito tempo. Sua captura foi inevitável.
E agora Alex terá de enfrentar um novo nível do pesadelo: a solitária. O buraco. O pesadelo do qual Donavan o havia alertado. Onde depois que se entra, há poucas chances de sobrevivência. E acaba que ele e Zê vão parar lá, com poucas possibilidades de realmente sobreviver. Será que eles conseguirão passar por mais essa provação? E será que eles realmente estão sozinhos? Pois ao que parece o mundo no subterrâneo vai muito além de Furnace. E os horizontes deles acabam se expandindo quando começam a descobrir que existem mais segredos ali embaixo do que eles poderiam imaginar. E existem muito mais habitantes também. Uma guerra está acontecendo, e agora Alex terá de tomar uma posição e criar um novo plano de fuga.

A mente humana é algo poderoso em algumas ocasiões, porém, em outras, é de uma fragilidade infinita – basta um único momento de genuíno terror para abrir nela um vácuo, como sempre apenas uma sombra, um espectro da pessoa que foi antes.

O livro mais uma vez já começa em um ritmo alucinante. A fuga está em pleno andamento e o mundo no subterrâneo se expandindo. Segredos começam a ser revelados e outras perguntas surgirão. A narrativa continua sendo empolgante, não te deixando parar enquanto não terminar o livro. A receita do livro é simplesmente perfeita. E como não poderia deixar de ser, o final desse livro também te leva ao desespero de ler o próximo.
Sendo assim, ele seguirá o anterior na minha lista de favoritos e já começo a entrar em pânico por ter somente mais um livro traduzido para ler. É hora de começar aumentar a pressão sobre a Benvirá, eu necessito de mais livros!
Recomendo mais esse livro sem restrições! Boa leitura!

Porque sozinho, no silêncio da escuridão impenetrável, sabia que meus pensamentos me enlouqueceriam. Minha própria mente me mataria.

Resenha de Patrícia Paiva

site: www.delirioselivros.com.br
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Patricia 17/10/2015

No final do primeiro livro Alex enfim consegue realizar a sua fuga. Mas será que ele realmente fugiu?
Nesse livro as coisas já começam na correria. Após a explosão e queda no rio, Alex se vê um lugar abaixo de Furnace sendo perseguido pelos cães. A escuridão nesse novo lugar é absoluta e ao que parece não existe saída.
Em pouco tempo Alex começa a perceber que afinal de contas talvez a penitenciária não fosse tão ruim. Sem dúvidas é melhor do que um conjunto de túneis escuros, barulhos sinistros e da falta de esperança do labirinto em que eles se enfiaram. Se o Furnace está abaixo do inferno, o que estaria abaixo de Furnace?

Mesmo assim Alex tenta se esforçar ao máximo para conseguir encontrar uma saída daquele pesadelo, tentando manter em mente a possibilidade de ver a luz do sol novamente. Mas isso não vai ser fácil, porque ao que parece eles não são os únicos naquela escuridão.

Porém, por sorte ou não, sua fuga não dura muito tempo. Sua captura foi inevitável.
E agora Alex terá de enfrentar um novo nível do pesadelo: a solitária. O buraco. O pesadelo do qual Donavan o havia alertado. Onde depois que se entra, há poucas chances de sobrevivência. E acaba que ele e Zê vão parar lá, com poucas possibilidades de realmente sobreviver. Será que eles conseguirão passar por mais essa provação? E será que eles realmente estão sozinhos? Pois ao que parece o mundo no subterrâneo vai muito além de Furnace. E os horizontes deles acabam se expandindo quando começam a descobrir que existem mais segredos ali embaixo do que eles poderiam imaginar. E existem muito mais habitantes também. Uma guerra está acontecendo, e agora Alex terá de tomar uma posição e criar um novo plano de fuga.

O livro mais uma vez já começa em um ritmo alucinante. A fuga está em pleno andamento e o mundo no subterrâneo se expandindo. Segredos começam a ser revelados e outras perguntas surgirão. A narrativa continua sendo empolgante, não te deixando parar enquanto não terminar o livro. A receita do livro é simplesmente perfeita. E como não poderia deixar de ser, o final desse livro também te leva ao desespero de ler o próximo.
Sendo assim, ele seguirá o anterior na minha lista de favoritos e já começo a entrar em pânico por ter somente mais um livro traduzido para ler. É hora de começar aumentar a pressão sobre a Benvirá, eu necessito de mais livros!
Recomendo mais esse livro sem restrições! Boa leitura!

site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br
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Samuel Simões 28/08/2015

Interessante em alguns momentos,mas previsível ..
Devo começar mencionando que eu tinha abandonado está serie a muito tempo,mais ou menos uns dois anos..e voltei a reler ..a historia em si eu tinha bem fresca na memoria e gostei ate da trama do segundo livro..mas o maior problema é que o livro é bem previsível principalmente no final ..3 estrelas!
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Karinefl 20/07/2015

Cadê meu ar?
Queria ler esse livro desde que li o seu anterior ano passado, nessa mesma época, aquele final não foi fácil para mim, e me deixou com expectativas altíssimas para a sua continuação. Se o primeiro já dava sensação de angustia, Solitária causa claustrofobia.

No final de Encarcerados, Alex e mais três amigos conseguiram escapar da Furnace com a ajuda de Donovan, recém saído do laboratório que o transformou em um terno-preto, e foram parar no rio que corre nas profundezas da penitenciaria, porém se eles achavam que o pior tinha ficado para trás, descobriram que Furnace é o paraíso perto do que tem fora dela.

"Não sabíamos aonde ele daria. Tampouco nos importava. Qualquer lugar que não fosse Furnace estaria ótimo para nós.
Pelo menos, pensávamos assim. "

Encarcerados foi uma dessas raras leituras que te sufocam, angustiam, aterrorizam, prendem, porém são rápidas. Solitária continuou nessa linha, porém o sufoco transformou-se em claustrofobia, o sentimento mais presente no inicio do livro é a falta de ar, apesar de você estar em um lugar cheio de oxigênio em volta, parece que você não o está inalando, parece que está no lugar do Alex, a realidade das emoções do protagonista continua forte.

"Quando vocês está apavorado - e com isso quero dizer realmente apavorado, não apenas com medo por ter escutado um ruído à noite ou de encarar alguém com o dobro do seu tamanho que quer joga-lo no chão -, parece que a própria escuridão corre em suas veias. É como se uma água escura tão fria quanto o gelo se infiltrasse em seu corpo. Onde antes costumavam estar seu sangue e sua essência, extraindo todos os outros sentimentos de você, enquanto o consome dos pés à cabeça. Você fica oco por dentro."

Infelizmente, parece que o segundo livro perdeu a mão no quesito "aterrorizar", Enquanto no primeiro eu fechava os olhos, parava a leitura, olhava em volta, ficava com medo da visão da linha seguinte, do que viria, nesse aconteceu pouquíssimas vezes, não sei se o escritor ficou mais bonzinho, ou se por já se ter visto tanto em Encarcerados que me deixou vacinada - bem possível ser a segunda opção, já que surgiram novos elementos na trama. Aliás, sempre tem algo surgindo, o livro nunca para, a todo momento há algo acontecendo, não deixe-se enganar pelas 264 páginas, elas são muito bem aproveitadas.

"Assim como o tempo perdera o significado, a realidade e a sanidade também. E, quando tudo o mais é arrancado de você, é você que passa a não ter mais significado. Você simplesmente deixa de existir."

Solitária segue a mesma linha do seu ótimo antecessor, mesmo com menos doses de mistério consegue cativar e prender o leitor em uma leitura rápida e densa, com um final impactante que lhe faz correr para o próximo, mesmo sem ainda ter recuperado o fôlego.
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spoiler visualizar
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Só Sobre Livros 28/10/2013

Não ouse respirar
Confira resenha no blog.

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/10/nao-ouse-respirar-renata-lima.html
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Bruno 22/09/2013

Inferior ao primeiro, mas ainda sim muito bom!
Solitária começa com uma confissão de Alex que instiga o leitor a se interessar pela sequencia. E o decorrer dos capítulos é eletrizante. Até que chega uma certa parte que o autor descreve o lado psicológico abalado de Alex. Nessa parte o livro perde um pouco da tensão, mas são capítulos necessário para entra de cabeça na atmosfera de Furnace. Solitária com certeza tem um final que faz o leito ansiar pelo terceiro livro, sentença de morte. E eu já o quero ler.
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