The giver

The giver Lois Lowry




Resenhas - O Doador


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mandy 31/01/2021

Ao terminar de ler o livro cheguei a uma simples conclusão: esse livro me deixou mais cheia de dúvidas do que de respostas. E me fez ficar mais pensativa e ter mais vontade de me debruçar em busca dessas respostas e de outras que surgiram no meio do caminho, do que eu realmente imaginaria que ele teria o poder de fazer.
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Alexandre249 29/01/2021

Uma distopia leve
A história é instigante...um mundo perfeito, mas que custam insensibilidade e mudança de valores...radicais.
O texto é convidativo, fluido e bem escrito.
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gabedoslivros 25/01/2021

Uma distopia maravilhosa!
“As memórias não são apenas sobre o passado, elas determinam o nosso futuro.”

Como pode perceber, o livro está bem surradinho na foto. Esse foi o primeiro livro que encomendei, e mesmo após todo esse tempo, me lembro de cada coisinha dele!

Vejo poucas pessoas falando sobre ele, e eu sinto que todo mundo deveria ler essa maravilha! Lois possui uma escrita fácil de compreender e muito (mas muito!) fluida. Você, se quiser, consegue ler em uma sentada só. O enredo é muito bem estruturado, sem furos. Os personagens são muito bem construídos, únicos. Eu preciso ressaltar o quanto esse universo distópico é perfeitamente elaborado.

Algo que adorei acompanhar foi o amadurecimento do protagonista. Ainda por cima, como ele reagia às descobertas sobre o passado oculto da humanidade. Sua coragem (principalmente nos últimos capítulos do livro, no fim do arco de evolução) é admirável, ainda mais para uma criança de 12 anos.

Em certos pontos, apesar de se tratar de uma distopia conceitual (sem todas aquelas guerras, invasões e explosões), Lois deixou explícito que o seu mundo poderia ser tão cruel e triste quanto, apresentando procedimentos frios por trás de toda a "perfeição".

site: https://www.instagram.com/gabedoslivros
Auri 25/01/2021minha estante
Eu ganhei esse livro em um sorteio skoob e simplesmente amei


Rodrigo Dias 25/01/2021minha estante
É formidável! Li toda a série em inglês e acho irritante que o quarto livro ainda não tenha sido lançado aqui




GleiciM 23/01/2021

Leve e Fácil Imaginação
Comecei a lê-lo sem muita pretensão, por estar a algum tempo parado na estante. Porém descobri neste livro uma autora muito renomada no gênero ficção infanto-juvenil. Livro leve, simples e de fácil leitura e imaginação. Boa opção para pré-adolescentes interagirem com a leitura.
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Barbara 22/01/2021

Resgatei da estante
O doador estava parado na minha estante há meses e eu nunca tinha parado para saber um pouco mais sobre o livro. Que tempo eu perdi! O livro transita entre uma distopia e uma utopia, mostrando a podridão por trás da ideia de uma sociedade perfeita. Nosso protagonista inicia como uma criança um tanto chatinha, mas que vai se tornando um ser humano maravilhoso ao longo da narrativa. É uma leitura muito fluida e traz reflexões importantes, mas acaba rápido e algo fica faltando.

site: https://prateleirasdeaquarela.blogspot.com/
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malu 21/01/2021

De início não achei que gostaria desse livro por não ter gostado do filme, mas quanto mais eu lia mais ficava intrigada.

Chorei em umas partes, ri em outras, me senti no livro. No início é meio difícil continuar a leitura, considerei tediosa, mas do meio para o final me prendeu em cada página, cada linha, cada memória.

Super recomendo por ser uma leitura leve, mas que ao mesmo tempo meu trouxe vários questionamentos.
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Gilberto Alves 19/01/2021

Simples
Vi este livro em listas do tipo “grandes livros que todos deveriam ler uma vez na vida”, e acho que quem o pôs lá, precisa ler mais.
Achei o livro muito raso, sem cor, sem sal, não cativou...

O livro tenta encaixar um formato de distopia. Possui todos os elementos clássicos: pessoas alienadas sem perguntar o porquê; um futuro distante ditado por regras que ninguém sabe de onde veio; aquele “suspense” que parece que tem algo errado no ar, mas ninguém fala nada.... e por aí vai. Inclusive, se você já leu as distopias mais populares, vai perceber que esse livro meio que apenas pegou várias coisas conhecidas: a tele-tela de 1984 está aí, os livros proibidos de Fahrenheit 451 também, a seleção de crianças do Admirável Mundo Novo, e poderia carimbar quase todas as ideias desse livro provavelmente.

Ok, tentou uma certa originalidade no “Doador de Memórias”, que honestamente, qual o sentido daquilo? Qual o fundamento pra existir UMA pessoa para levar adiante as memórias? O próprio livro dá exemplos da burrice e vulnerabilidade dessa função.
Quer emplacar de distópico? Perfeito! Mas me diga algo! Justifique! Me entregue motivos! Me faça sentir medo por parecer tão distante, mas ao mesmo tempo tão próximo e real.
No final acabou parecendo mais uma jornada espiritual do protagonista principal.

Enfim, o livro não me ganhou. A maioria das coisas lá não fazem sentido. O final aberto fez menos sentido ainda. A “revolta” que é o ápice do livro, é tão infundada que poderia escrever páginas aqui do porquê não faz sentido. Sei lá quantas gerações na mesmice aí uma criança desperta a ousadia de criar o plano salvador em uma noite?
Aí força o meu nível de “blz, essa passa”.

As poucas estrelas nem são pelo livro ser simples. É mais mesmo por ser uma história que não emocionou, não revoltou, não cativou, os personagens parecem robôs (mesmo os que não deveriam parecer kkk), e porquê é só um monte de mais do mesmo.
Gilberto Alves 19/01/2021minha estante
E colocar capa de filme como capa do livro, perde mais meia estrelinha kkkk.


Mona.Emelyn 19/01/2021minha estante
Assisti ao filme certa vez e foi decepcionante... Pelo visto deve ser idêntico ao livro mesmo! ?


Gilberto Alves 19/01/2021minha estante
Li que o filme é muito melhor, então já viu né kkkkk


Elaine cris 22/01/2021minha estante
Assisti o filme, é do mesmo formato, porém em vídeo temnum pouco emoção. O que realmente gostei foi a fotografia do filme, parte preto e branco parte colorido.

Estava na minha lista de leitura, nem vou ler mais ?


Gilberto Alves 22/01/2021minha estante
Kkkkk
Desculpa se frustrei as espectativas haha




Camila 18/01/2021

Morno...
O livro tem uma boa premissa, mas acho que a autora não conseguiu passar para o texto todo o potencial do enredo... livro muito pequeno para tanta introdução.
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Isabella.Carvalho 14/01/2021

Bom
Li por causa que eu sempre amei o filme. O livro é bem diferente mas bom do mesmo jeito. Amei o personagem do Jonas e do doador. Indicaria a todos por que gostam de uma distopia .
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Marcos-1771 28/12/2020

Memórias e sentimentos.
Uma distopia recente, que faz referências a outras grandes obras do gênero como "Admirável mundo novo" com as atribuições, dessa forma controlando a população e suas obrigações e "1984" com a restrição de palavras, a novilingua de Orwell, pois certas palavras só trazem confusão e a restrição delas também trás como consequência a restrição do pensamento crítico.

Jonas, o personagem principal é designado para ser o receptor das memórias da comunidade em que vive. Isso é um perigo, para ele, pois é uma árdua missão. Todos na comunidade recebem atribuições, e tem que seguir aquilo que lhes foi ordenado.

Não há sentimentos entre essas pessoas, pois sentimentos são confusos, eles desistabilizam um indivíduo, e um indivíduo desistabilizado gera uma bagunça no grupo, e um grupo desistabilizado faz uma sociedade caótica, e uma sociedade caótica não há controle e nem "felicidade", por isso os sentimentos não existem, e por isso as memórias são tão perigosas, pois elas trazem a tona todos os tipos de sentimentos, bons, ruins, confusos.
Os núcleos familiares são escolhidos, tudo é escolhido pra manter a ordem e evitar sentimentos. Até drogas são usadas para banir qualquer desejo amoroso, sexual e etc.

A tarefa de Jonas não é fácil.

É um bom livro e trás inúmeras referências a outras distopias como mencionado anteriormente. Também trás uma crítica a Eugenia nazista, pois eles querem criar um sociedade perfeita, com humanos perfeitos, escolhidos desde o berço.

Recomendo a leitura!
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Lore 16/12/2020

O doador de Memórias -Livro curto, mas a leitura é profunda
Em um futuro indefinido, uma sociedade cria meios de controle no intuito de gerar o 'equilíbrio social'. Homens e mulheres são condicionados a seguirem regras sem questionar e aos doze anos de idade cada um recebe sua atribuição, uma profissão para toda a vida, até o dia da velhice e "dispensa".
Jonas, o protagonista, é um adolescente inteligente e muito leal dessa comunidade "ideal". Imaginem só, é um mundo sem doenças, guerras ou memórias de um passado triste e talvez traumático e desvastador, onde todo mundo é sempre feliz e grato.
Entretanto, para que essa realidade subsista, um homem é encarregado de armazenar as más memórias, poupando os demais habitantes de eventuais sofrimentos. Quando chega o momento, Jonas é escolhido para ser o novo Recebedor de Memórias, mas descobre perigosos segredos de sua comunidade.
Ao adquirir alguns conhecimentos e se surpreender com o que agora sabia, ele se questiona: Até que ponto evitar a dor pode nos tornar mais felizes? Não conseguindo mais viver nessa realidade, Jonas elabora um plano de difícil realização, ficando entre a salvação do povo que ama e sua própria vida.
É um livro riquíssimo de reflexões, ainda que escrito há alguns anos é vívido e muito atual, que nos tira do conforto e nos leva a repensar em diversas questões sociais, raciais, culturais, em especial quando fala sobre a assistência aos idosos e dos elos familiares e como cada ser merece valorização.
Desde as primeiras páginas me apaixonei pela irmã do Jonas, Lily, uma criança típica questionadora e criativa, uma nata contadora de história. A escrita é simples e de fácil compreensão, o que faz com que o leitor se identifique e se envolva facilmente, me encantei e recomendo a todos que gostam de uma distopia.
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Mirelle 13/12/2020

Está no pódio das melhores leituras do ano
O Doador de Memórias


Vou começar dizendo que esse livro é I N C R Í V E L. Sempre que termino uma leitura gosto de escrever a respeito assim que termino de ler, mas esse livro em especial me deixou pensativa, e resolvi me dar um tempo para refletir sobre o tanto que eu fiquei extasiada.

Em segundo lugar, vi alguns comentários a respeito desse livro antes de ler. Descobri que ele é basicamente um livro obrigatório para os jovens norte-americanos em idade escolar. E isso me fez perceber a importância que foi essa leitura.

Inicialmente, a autora descreve de forma detalhada como funciona toda a estrutura da sociedade que é altamente organizada e baseada na "Mesmice", isso mesmo, este livro é uma distopia e mostra que depois de anos de autodestruição a saída da humanidade foi se tornar padronizada, eliminando elementos importantes inerentes à condição humana: emoções, afeto, escolhas, individualidade, cores e qualquer outra coisa que ponha em risco a harmonia, o senso coletivo e o bem estar da comunidade. Para isso, são impostas regras tão absurdas que o amor se torna obsoleto e os
conceitos de família, vida e morte são distorcidos.

Jonas é o protagonista, e a autora desenvolveu ele perfeitamente. Sua evolução dentro da narrativa é impecável. Ele é o escolhido para ser o próximo recebedor, o que significa que será incumbido de receber e guardar as memórias do passado, dessa forma, a comunidade pode consulta-lo quando surgir dilemas que  desconhecem. O Doador transfere suas memórias para Jonas e assim, ele conhece o mundo como um dia ele foi (essa parte é muito interessante).

Então a comunidade é alheia à realidade do mundo e eles vivem na mesmice. Eu sinceramente, vejo a ignorância deles como ela é: uma arma de opressão silenciosa e indolor.

Uma das grandes diferenças dessa distopia é que não há "tiro, porrada e bomba", mas sim reflexões sobre o modelo de sociedade almejado por muitos e o preço que ela pode custar.
Mesmo sendo um livro do começo da década de 90, não posso deixar de falar o quanto ele é atemporal. Vale super a pena ler.

A única observação negativa é que ele deixa de responder alguns pontos, no entanto, penso que esse "silêncio",a respeito dessas questões, foi proposital e nos induz à outros questionamentos.

Por fim, eu gostaria muito de uma continuação, infelizmente ouvi dizer que não existe.

Boa leitura !!!!
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Ana Rebeca 29/11/2020

Nossa, de repente percebi o valor das cores, dos livros, da música, da paixão, do amor. Viver em um mundo sem essas coisas é inimaginável. Li em um dia e foi uma leitura interessante, recomendo.
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