Grandes Astros: Superman

Grandes Astros: Superman Grant Morrison...




Resenhas - Grandes Astros Superman


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Will 25/06/2021

Uma ode ao maior super-herói
Grant Morrison foi muito feliz com essa história. Uma bela homenagem ao maior de todos. Superman, um super-herói que, ultimamente, tem sido tão diminuído e distorcido de seus ideais (sim, essa crítica é direta ao Superman no cinema), que ao lermos uma história como 'Grandes Astros Superman', sentimo-nos emocionados ao ver a magnitude do kryptoniano - magnitude que não está somente na força física, vide a cena da garota no alto do prédio tentando suicídio. Sensibilidade e idolatria, na medida certa.
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felipebrb 12/04/2021

Vencedora do prêmio Eisner e tida pra muitos como a melhor história do homem da aço já feita, acabo de ler e sem dúvida essa run merece absolutamente todos os elogios que recebe. É daquele tipo de história acolhedora, que apesar do prenunciado, imutável e melancólico fim, consegue passar a sensação de que vai ficar tudo bem. Aborda temas pesados com sutileza, Emocionante em diversos momentos. Arte do Frank Quitely é espetacular! recomendo demais.
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Oldboy 29/11/2020

Emocionante!
Me peguei emocionado em vários momentos enquanto lia. Um quadrinho excepcional para um personagem excepcional. S2
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Tamy 30/07/2020

Eu gosto muito das histórias do Superman e essa é de longe a minha favorita. O roteiro é emocionante, a maneira que o Morrison escreve o Super é muito sucinta e resume bem o que ele defende e acredita, e mais ainda, o que ele representa para o mundo.
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Sandro 18/01/2019

LINDO
Eu não sou um dos maiores fãs de superman, mas que história linda. Arte estupenda e final digno de um oscar.
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Pandora 21/11/2018

Prefiro o Batman, mas as histórias do Superman são mais luminosas e divertidas mesmo quando abordam um tema melancólico como a possível morte do maior herói da Terra.

Depois de cair em uma armadilha do Lutor o Superman está nas últimas, então começa a tentar acertar os pontos da sua vida. Volta no tempo para está com seu pai biológico em seu último suspiro, concede a Lois um dia com super poderes, vai parar em um planeta quadrado, decifra o enigma da esfinge, vence Sansão e Atlas, faz testamento, destina seus espólios tudo isso com o tempero de aventuras tão gostoso que poderia ter durado mais.

Grant Morrison, Frank Quitely e Jamie Grand realmente entregaram uma HQ gostosa de se ler e candidata a releitura. Redonda e instigante. A arte é simplesmente linda, cada página virada é uma luz nova, algumas são de beleza lírica.

Claro, a DC sendo a DC um alienígena que leia essa história para estudar a humanidade vai achar que nossa espécie possui apenas homens brancos e mulheres prontas a serem salvas mesmo com inteligência e super poderes. É irritante o quanto não existe diversidade étnica na histórias do Superman e o quanto o empoderamento feminino não acontece nem com reza braba. É a legítima história do homem branco, com mulheres como coadjuvantes e pessoas de outra etnia estando ali no entorno para serem usadas, sacrificadas por um bem maior ou salvas de algum mal desconhecido pois os mistérios da vida e da natureza do o mocinho branco conhece.

Talvez nenhum personagem encarne tão bem a ideia de si que o EUA usa para justificar Imperialismo. O Superman intervém porque sem ele a Terra não passa, a humanidade PRECISA dele desesperadamente para não se autodestruir ou cair na sedução de um regime ditatorial. Ele abre mão de seus sonhos individuais pelo bem comum e não obtêm lucro com isso. Ele é melhor que todos nós, mais humano que qualquer um de nós, até seus tropeços são para salvar alguém indefeso. E isso não é reclamação, é o registro de minha interpretação desse texto.
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Popeye 21/06/2018

Se vc quer realmente conhecer o Superman e entender porque ele é o herói mais admirado do mundo, este quadrinho é a chave para compreender isso.
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Kildary 17/01/2018

Historia bonita e tocante
Além dos desenhos belíssimos de Frank Quitely, Grant Morrison faz uma homenagem perfeita ao primeiro super-herói dos quadrinhos.
Cheia de referências e easter eggs.
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Edimario 29/08/2017

Grandes Astros Superman - Edição Definitiva, de Grant Morrison e Frank Quitely
Uma verdadeira ode ao homem de aço, essa história sabe modernizar a mitologia do personagem aos novos tempos, preservando tudo aquilo que tornou o Superman um deus moderno. Um verdadeiro épico dividido em edições (aqui capítulos) que podem ser considerados como verdadeiras passagens do maior super herói de todos os tempos.

Com uma dupla de autores inspirados ao extremo, é uma obra que desmistifica as recentes teorias que Kal-El é um personagem defasado e "difícil de trabalhar", sendo praticamente obrigatório para todos aqueles que querem entender a magnitude do Superman e o seu papel na arte sequencial.

PS: Esta resenha integrou o dia #2 do #365hqs. Para conhecer mais, segue abaixo o link:

site: https://www.instagram.com/explore/tags/365hqsed/
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Marcello Becrei 17/07/2017

E aí, vamos voar?
Superman, para mim, sempre se colocou como um personagem difícil. No limiar entre alien e humano, entre filho e herói, cair em caminho de clichês não era, de todo, complicado.
A pergunta que deve ter atormentado muitos roteiristas do Homem de Aço - Afinal, como tornar Superman mais humano? - é muito bem trabalhada pelo, controverso - por que não? - Grant Morrison.
Desde a Crise, e do trabalho de John Byrne, a origem do personagem se estabilizou. A problemática se colocava quanto a extensão dos seus poderes e a dificuldade de se construírem arcos que atraísse o leitor, pois, dificilmente o Homem de Aço encontrava um perigo palatável ou laços que ligassem ao seu lado humano.
Grandes Astros reflete isso. Homenageando o personagem, o autor traz o personagem para problemas cotidianos. Emociona na relação familiar, e, ainda mais, nas passagens que ele trabalha problemas "pequenos" para o filho do Krypton - Arrisco a dizer, que a passagem dele em contato com a menina suicida, talvez, seja uma das melhores páginas escritas do personagem.
A HQ foge do lugar comum. Enfraquecido, ou não, o Superman é colocado, dentro dos seus poderes que beiram o infinito, como filho, como amigo, como amante. É o personagem que falha mesmo buscando sempre o melhor, e se doando para isso, afinal, temos em mãos uma história do super-herói que nasce da esperança, do amor, do heroísmo, o representante maior do que esses personagens simbolizam, pois, dele são tributários os heróis que tomam nosso cotidiano e nos inspiram.
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Che 30/06/2017

NOSTALGIA CÓSMICA
Sempre tive uma simpatia considerável, embora jamais exacerbada ou particularmente marcante, pela figura do kriptoniano, possivelmente o herói mais famoso da nona arte. De modo que, por exemplo, tive uma certa dificuldade em torcer contra ele em "O Cavaleiro das Trevas", de Frank Miller. Sua melhor HQ até hoje, a genial "Entre a Foice e o Martelo", que li há uma década, está até hoje entre minhas favoritas e selou, talvez de modo irreversível, essa simpatia pelo Super, mesmo na versão fora do 'elseworld' soviético.

É verdade que em tempos cínicos e neoliberais como o nosso, a persona do admirável e moralmente correto extraterrestre super-poderoso, que nunca perde a humildade, parece ultrapassada e batida, em preferência de gente mais sombria, como o Batman. Mas essa homenagem singela da série "Grandes Astros", relativamente recente (sua última edição ainda não tem nem dez anos), vem provar que o kriptoniano ainda tem muita farinha no saco.

A série ficou sob a tutela de dois artistas escoceses, o roteirista Grant Morrison e o desenhista Frank Quitely, que já sei que tem uma parceria longa e celebrada, embora essa aqui tenha sido minha primeiríssima experiência com ambos. Morrison é um fã declarado da Era de Prata e traz alguns traços ingênuos e despretensiosos para algumas de suas doze edições, em especial as iniciais.

Felizmente, salvo poucas exceções (como a passagem com o SuperCão e a 'Tropa Superman'), o autor conseguiu a proeza de resgatar esses ingredientes sem soar pueril demais, mas sim leve, divertido e, quando menos se espera, até emocionante, pelo menos pra quem conhece minimamente a 'mitologia' do Super (eu conheço só medianamente, mas ainda assim, pelo pouco que sei, consegui 'pescar' algumas referências).

Há momentos sublimes. O vôo do Super pelo espaço com a eterna paixonite Lois Lane, por volta da segunda edição, me lembrou o momento emocionalmente equivalente do longa-metragem de 1978, com o falecido Christopher Reeve. Morrison sentencia desde o começo que o Super está com os dias contados e vai morrer até o final da série, depois de cumprir uma série de tarefas antes do momento derradeiro - tarefas essas que, é claro, vão servir par ao autor passear pela galeria de personagens coadjuvantes do kriptoniano, prestando um tributo a todos, sem perder a chance de criar sua própria narrativa. E há momentos de diversão pura e descontraída, em especial nas duas edições, lá pelo meio, dedicadas ao insólito Planeta Bizarro.

A arte visual, feita por Quitely, ficou muito bonita, embora saiba também ser singela, delicada e intimista nos momentos em que o roteiro pede isso. Há algumas sacadas bem interessantes, como as diferenças marcadas nos traços entre as personas de Kal-El e Clark Kent, a ponto que realmente parecem pessoas diferentes, algo que eu nunca tinha visto nas HQs do Super que li até agora. E ele conseguiu fazer isso sem soar inverossímil, mas simplesmente nos fazendo acreditar que as mudanças 'teatrais' do herói, quando 'interpretava' o alter-ego fragilizado Clark Kent, de fato o faziam parecer até fisicamente diferente.

Uma bonita homenagem ao Super, que conseguiu ser nostálgica sem perder a beleza da altivez cósmica de um personagem humilde, bem intencionado, mas tragicamente solitário por ser único no mundo, o que fica evidente quando aparece o 'Zibarro', um dos personagens que, por traz da maluquice de seu conceito, vem falar justamente dessa característica. Um roteiro que vai agradar tanto os fãs experientes (principalmente eles) do personagem, mas também é um ótimo começo pra quem simplesmente quer conhecer o personagem e todo o universo que o cerca.
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