A luz através da janela

A luz através da janela Lucinda Riley




Resenhas - A Luz Através da Janela


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Alcione13 25/10/2017

Que ódio dela não ter explorado o casal!!!
Bem, abandonei,desisti.Persiti,me encantei,me apaixonei,devorei e confiei.Emilie e frágil e de baixa autoestima.Odeia a mãe e não quer a fortuna de herança.Ai vai desenvolvendo a trama.Que e cheia de segredos, sofrimentos,e drama.Lucinda alterna passado e presente.Constance é chata kkk e a história meio louca.Mas,ai entra Alex e tudo muda.Ameeei o personagem.Torci,me empolguei e devorei as páginas restantes.Mas faltou explorar mais!!!Esquecer o passado e focar no casal lindo.Que ódio!!!Foi bem amarrado,explicado,mas minha birra foi a falta de beijos abraços.. Porque Alex é um fooofo.Amei!!! Será que Lucinda pecou por ele ser cadeirante??Faltou algo.Se alguém notou,comente.So não dei cinco estrelas,por isso.Mas vale a leitura,vale sim.Mas o amor é o carinho deles...que tudo, gente.Fui!!A maior resenha que já fiz,pra terem noção da minha indignação!!!Foi explicações demais e Alex e Emilie de menos.
Hallef 26/10/2017minha estante
hahaha vc reclamando de um romance entre casal é engraçado, mas percebi que o livro te pegou de jeito... Isso me faz pensar em lê-lo em algum momento.




Aline 14/03/2022

Interessante
Livro bom, com conteúdo histórico, que trás além do romance conhecimento, como os outros livros da autora. Muito bom.
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Ana Ira! 13/12/2018

Já tem uns dois meses que comecei a ler desenfreadamente os livros da autora irlandesa Lucinda Riley, e tenho me divertido mais a cada livro. A Luz Através da Janela é um dos livros mais amados e bem falados dela e o li faz uns quatro dias e não consegui parar de pensar nele, nem sentar para escrever sobre.

Vou tentar hoje contar todas as emoções que senti ao realizar essa leitura, mas, confesso, não será fácil, isso, porque o livro conta muito sobre o período da Segunda Guerra Mundial, e esse é um tema que muito me agrada, embora também me assuste, com isso, fico bem sensível.

O livro começa então com a morte da mãe de Emilie De la Martinières, uma francesa muitíssimo rica, porém muito carente de afeto e atenção, já que seus pais nunca ligaram muito para ela, ao contrário, deixavam-na bem largada, sem se importarem muito com seu bem-estar emocional.

Agora, adulta e formada em veterinária, morando em Paris, volta pro interior da França para ficar com a mãe muito doente, que ao morrer, a deixa deslocada, ainda mais por ter certas mágoas e feridas não cicatrizadas com relação atos que sua mãe cometeu no passado. O advogado da família deixa claro que apesar de muito rica, a mãe de Emilie gastou muito e por isso ela terá que vender a casa grande da cidade e ficar apenas com o château e a vinícola da família, assim, poderia quitar as dívidas da mãe.

Dias depois Emilie conhece Sebastian, um jovem inglês que diz ser dono de uma galeria de artes e que ao saber da morte da mãe de Emilie, veio para visita-la e conversar sobre sua avó, Connie, uma ex-governanta da família de Emilie, dando início a nossa história.

Connie, é uma jovem inglesa com ascendência francesa, que após seu marido ser convocado para servir o exército britânico na Segunda Guerra Mundial, ela vai trabalhar também como espiã da Inglaterra na França, em 1943, só que ao chegar lá, uma série de desastres acontecem e ela quase acaba nas mãos dos nazistas, é salva pelo último plano de seu grupo de espionagem, e vai ficar na casa de Édouard De la Martinières (o pai de Emilie) se fazendo passar por uma prima distante e também ajudando mais tarde como governanta.

No dia em que chega, Connie é surpreendida por uma reunião nazista na casa de seu anfitrião, já que ele fingia aceitar os nazistas e tudo o mais, e é perseguida por um dos comandantes, tendo sua vida arriscada dia após dia e sobrevivendo com um medo constante de morrer.

O livro tem quase 600 páginas e é uma narrativa viciante, apesar de ter sim, algumas enrolações. Eu gostei muito mesmo das cenas sobre a guerra, eu acredito que sempre devemos ler sobre esse período tão triste da história para NUNCA mais deixarmos que aconteça novamente.
Porém, não foi um livro tão bom assim, teve algumas coisas que me decepcionaram um pouco.

A Emilie é uma mulher que apesar de rica e ter tudo do bom e do melhor, nunca teve muito amor dos pais, sempre foi muito solitária, e por negligência da mãe sofreu um trauma terrível na pré-adolescência que a marcou pra sempre. Ela é uma mulher muito vulnerável e com isso, deixa o Sebastian se aproximar até demais. Com essa conversinha de que é neto da Connie e que queria saber mais sobre o que a avó passou naquele château na época da guerra, ele faz poucas e boas com a Emilie, é claro que os dois se "apaixonam" e se casam gerando muitas mudanças.

O que me incomodou profundamente foi a passividade da Emilie ao decorrer da trama, com tudo o que ela descobria, com todas as reviravoltas e segredos que vieram à tona (e foram MUITOS!), e ela tava sempre lá, sentada apenas, ah, sei lá, faltou mais emoção, na minha opinião!

Sobre a Connie, gostei muito dela. Uma mulher forte, sensível, firme e fiel com seus amigos e com seus compromissos, ao ponto até de por sua vida em risco para ajudar quem precisava. O que não gostei também foi de sua passividade. Ela não é parente de Emilie, mas nisso, elas são parecidíssimas. Ela se arriscou muito, passou por MUITOS problemas mesmo e não fez nada pra mudar, simplesmente deixou, em busca do "bem maior", pensando que se sofresse calada, ajudaria a por um fim à guerra.

Eu entendo os motivos dela e sua firmeza na decisão de lutar e não fugir, porém, quando sua vida e felicidade está em risco, você precisa pensar mais em si mesma, e não confiar ou entregar tanto sua vida nas mãos dos outros, ainda mais na de nazistas.

O livro traz, como eu disse lá em cima, muitas e muitas reviravoltas. Nos faz questionar até que ponto o ser humano é capaz de ser mal, por que causa tanta dor? Em nome de quê?

Me fez admirar ainda mais as pessoas que assim como a Connie lutaram pelo o fim da guerra com suas próprias vidas.

O final fechou um ciclo e colocou os pingos nos is. Foi como se alguns erros do passado, finalmente tivessem sido perdoados.

Gostei bastante da leitura, não dá pra eu falar mais, porque eu poderia soltar algum spoiler, só acho mesmo que poderia ter mais emoção e mais atitudes das protagonistas.

site: https://elvisgatao.blogspot.com/2018/12/resenha-luz-atraves-da-janela-lucinda.html
Roqueline.Ferreira 14/12/2018minha estante
Vc leu todos dela ?


Ana Ira! 15/12/2018minha estante
Ainda não. Li seis e faltam mais seis.


Roqueline.Ferreira 16/12/2018minha estante
Vc gostou a série das
Irmãs?


Ana Ira! 16/12/2018minha estante
Gostei bastante, só falta o quinto pra mim.
Você já leu?


Roqueline.Ferreira 16/12/2018minha estante
Ainda não. Estou em dúvida se leio. Tem muita fantasia ?


Ana Ira! 17/12/2018minha estante
Até que não. Achei bem legal, tem bastante cultura diversa, já que cada livro fala de dois países. Não é um superlivro, é mais pra se distrair, mas são bons sim.


Roqueline.Ferreira 25/12/2018minha estante
Obrigada !!




Giovanna 13/07/2021

Sinto que já li muitos livros da Lucinda Riley e já sei mais ou menos como vai ser cada história que ela conta. Nada me surpreende mais. Mas não deixam de ser livros bons para passar o tempo e sempre gosto da parte da história que relata o passado. De resto, apenas mais um monte de clichês.
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Denise.Salla 29/07/2019

Leitura agradável
Uma história interessante, com surpresas talvez já esperadas, e raso em algumas questões que poderiam ser melhor exploradas. Sem devaneios, leitura fácil e enredo agradável.
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Jessica 03/03/2023

Vamos falar sobre o livro A Luz através da janela da autora Lucinda Riley. Esse foi meu primeiro contato com a escrita da autora e amei.

Vamos conhecer Émilie, ela acabou de perder a mãe e sendo a última dos descendentes dos la Martinières terá que tomar atitudes importantes em relação as propriedades de sua família, sendo que a mãe deixou muitas dívidas.

Emilie é aquela pessoa que não se sentia a vontade em ostentar na burguesia francesa. Porém o luto a trouxe de volta e ao antigo château, onde ela irá conhecer a história de sua família que até o momento desconhecia.

O livro intercala entre narrações do presente e cinquenta anos antes, no período de guerra, que nos mostrará Constance que deixou a Inglaterra para trás, sendo treinada para ajudar na libertação da França.

O livro nos mostra uma história de coragem e força onde os personagens tiveram que passar por momentos difíceis no período de guerra, ter que lidar com o inimigo, onde há momentos de muita tensão.

Em relação a Emilie, autoconhecimento de sua própria história, de poder seguir em frente e corrigir alguns erros do passado, que até então eram mantidos em segredo. Perdão e amor.
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Beta Oliveira 20/02/2023

Émilie era a última dos la Martinières – justamente a jovem que nunca buscou ostentar o glamour da família aristocrática francesa. O luto desencadeou um período de confusão e reflexão sobre o futuro, em especial o château no sul. Justamente lá, ela iniciou a descoberta de capítulos de uma história que ela nunca imaginou que aconteceu.

Cinquenta anos antes, toda ajuda era bem-vinda para libertar a França e Constance Carruthers tinha sido treinada para isso. O problema era que uma guerra deixava tudo mais imprevisível e ainda mais mortal.

Lucinda Riley mostra um retrato do ser humano em seus extremos e na área cinzenta. Temos a coragem, a força, a paixão, a ganância, a mesquinhez, o mal caráter, a má índole. Temos quem sabe disfarçar quem é de verdade. E aqueles que nem se importam com isso.

Ao mesmo tempo, quem é vulnerável, precisa aprender a identificar, encarar e se defender destas pessoas. E é possível. Pode custar muito, mas vale a pena deixar esse tipo de criatura para trás. Afinal de contas, as trevas não vencem porque sempre há a luz.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha

site: https://literaturademulherzinha.com.br/2023/01/29/a-luz-atraves-da-janela-lucinda-riley-cap-1887/
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Maitê Kp 24/10/2019

Leitura lenta
Achei a história lenta e demorada pra desenrolar... mas é uma história bonita. Não é um dos melhores livros que li.
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Claudia 26/03/2020

Livro maravilhoso, como todos de Lucinda. Mostra mulher forte e que supera as dificuldades que aparece.
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Rafaela 08/03/2013

A Luz Através da Janela

Minha Opinião:

A Luz Através da Janela de Lucinda Riley é uma história que trata sobre amor, amizade, destino e segredos do passado que podem mudar vidas para sempre.

O livro se divide entre presente e passado - característica que tem em comum com A Casa das Orquídeas, o outro livro que li da Lucinda até agora, uma fórmula usada pela autora em suas obras - até agora - e que acho muito interessante; além de nos emocionarmos com o romance ainda aprendemos muito e revisitamos conhecimentos com as partes históricas. Apesar de eu normalmente não gostar de flashbacks em livros, filmes, séries e etc, os flashbacks dos livros da Lucinda sempre me fascinam e prendem minha atenção até o fim; sempre preciso descobrir o que acontece nas próximas páginas, aliás, em minha opinião, são as melhores partes dos livros, eu sempre fico intrigada e curiosa. rs

Emilie é a protagonista da história, que depois da morte de sua mãe, se vê perdida com tantas responsabilidades e decisões importantes a tomar sobre o patrimônio da família e todas as dívidas feitas por sua mãe, até que ela conhece Sebastian que oferece para ela ajuda e um ombro amigo em que se apoiar, mas como Emilie virá a descobrir, nem tudo que parece é e conhecer o passado de suas origens, de sua família, é a peça-chave para ajudar na busca do autoconhecimento e da auto aceitação e para ter um presente e um futuro de paz e harmonia na vida.

Continue a ler em: http://cantodemeninas.blogspot.com.br/2013/03/a-luz-atraves-da-janela-lucinda-riley.html

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Ana 22/03/2013

A luz através da janela


Um livro visceral, no sentido cru da palavra. Não obstante com leveza, pois existe lugar para o amor. Tudo que Emilie De La Martinières queria ao enterrar a mãe era deixar todo o seu passado para trás e a representação dele, o château da família na França. É nesse momento conturbado que ela conhece Sebastian Carruthers, um homem lindo, charmoso, que a ajuda a resolver os problemas referentes ao château. Eles se casam e vão viver na Inglaterra, onde somos apresentados a Alex o irmão paraplégico de Sebastia, que tem uma relação conturbada e cheia de segredos. Concomitantemente o passado da família de De La Matinières é revelado. A narrativa volta para a Segunda Guerra Mundial com a ocupação nazista na França, ai nos deparamos com Constance que é a avó de Sebastian e Édouard pai de Emily, ela uma espião inglesa que se infiltra na França e ele um francês que ajuda os aliados secretamente, por meio do seu bom relacionamento com os nazistas. É justamente esse relacionamento que aproxima Sophie a irmã cega de Édouard com um nazista. Essa paixão proibida é um dos pontos altos do livro.
As revelações do passado são a chave para entender a aproximação entre Sebastian e Emilie vários segredos são revelados, e nem tudo o que parecia ser é.
Leia mais em http://livrorosashock.blogspot.com.br/
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Rosa Isaura 11/04/2013

Boa leitura
É uma leitura muito gostosa. Você começa a ler e não tem vontade de parar. A história faz um paralelo entre o passado e o presente, na época da 2ª. Guerra Mundial.Adorei.
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Bárbara @versosenotas 09/07/2014

Resenha: A Luz Através da Janela- Lucinda Riley
Neste livro a autora Lucinda Riley mantém o mesmo estilo do livro A Casa das Orquídeas. Ela mescla passado e presente com maestria de uma forma que o leitor se vê preso as duas épocas da história.

O presente tem como cenário uma França de 1998 e a narrativa se inicia com a morte da mãe de Emilie de la Martinières que fica sozinha e com a responsabilidade de organizar e decidir sozinha o futuro do grande patrimônio da família.

Desde a infância Emilie sofreu com a distância da mãe que vivia para sua nobreza. Valérie deu uma boa educação e um lar de qualidade para a menina, mas não notava a presença da filha. Emilie não se parecia fisicamente com a mãe, não tinha aptidão para as aulas de balé e aulas de piano, seu corpo não era compatível com os vestidos que a mãe insistia que ela usasse e, Emilie, claramente, não gostava das festas e de se socializar. Todos esses fatores foram distanciando cada vez mais as duas.

"― Às vezes olho para você, querida, e nem acredito que seja a filha a quem dei à luz― dizia a mãe em uma de suas raras visitas ao quarto de Emilie antes de ir à ópera. ― Bom, pelo menos você tem meus olhos."

Já a relação com seu pai era diferente. Apesar da distância de Édouard que passava grande parte do seu tempo no château colecionando livros raros, os dois tinham uma relação de carinho e amor. No entanto, aos quatorze anos de idade Emilie perdeu seu pai. Ela teve de lidar com a solidão e a distância da mãe.

"― Papai, eu adoro ficar aqui no campo com você. Há uma escola na vila e eu poderia estudar lá e cuidar de você. Você deve se sentir muito sozinho aqui no château, sem ninguém ao seu lado.
Édouard lhe acariciava as bochechas com carinho, mas balançava a cabeça negativamente.
―Nada disso, pequena. Por mais que eu a ame, você deve voltar a Paris e aprender suas lições. E também precisa saber como se tornar uma dama, como sua mãe. "

Em meio à solidão e ao peso das responsabilidades de gerenciar os negócios da família, Emilie conhece Sebastian Carruthers, um rapaz bonito e atencioso que mostra um interesse imediato por ela. Ele se aproxima dizendo que sua avó, Constance Carruthers conheceu o pai de Emilie durante a Grande Guerra e a partir daí eles começam a conversar.

"Descobri recentemente que ela e Édouard de la Martinières, que acredito ser seu pai, trabalharam juntos durante a Segunda Guerra Mundial."

Eles se envolvem e criam um relacionamento que, para Emilie é mais do que ela poderia esperar. Durante os meses seguintes a jovem começa a organizar os imóveis e bens da família e, é nesse momento que ela mergulha na história do passado de sua família descobrindo respostas para os acontecimentos da sua vida atual. A história do passado é contada por Jacques, um senhor que trabalhou durante muitos anos no château. Ele narra a vida de Constance Carruthers e como sua vida se ligou a família De La Martinières.

"Constance Carruthers esteve aqui comigo durante a guerra― Jacques disse."

"(...) Ela morou comigo aqui nesta casa por vários meses. Ela era...― Jacques engoliu em seco, com dificuldade ― ... uma mulher muito afável e corajosa. Ela ainda está viva? ― Os olhos azuis do velho Jacques, úmidos pelas lágrimas, queimavam com um lampejo de esperança."

O cenário se intercala entre França e Inglaterra nos levando a momentos marcantes da Segunda Guerra Mundial. Vários personagens surgem durante a trama e, aos poucos vamos descobrindo que todos têm suas vidas ligadas.

A Luz Através da Janela é mais um best-seller de Lucinda Riley publicado aqui no Brasil pela editora Novo Conceito. A capa é linda, as folhas são amarelas (minhas preferidas) e apesar de ter 539, a leitura flui sem a gente sentir. Entrou para minha lista de favoritos!

Visite o blog: http://versosenotas.blogspot.com.br/ onde tem essa resenha e muito mais!!
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LER ETERNO PRAZER 12/07/2014

A luz através da janela - Lucida Riley
França,primavera de 1998,morre Valérie De La Martiniérie,mãe de Emilie.
Quarenta e oito horas após a morte da mãe Emilie se vê com obrigações que não queria para si,decidir o que fazer com as propriedades da família.Uma big casa na França,muitas joias,um château com um belo vinhedo e uma enorme coleção de livros raros e valiosíssimos.Sem contar comas dívidas adqueridas por sua mãe durante trinta anos de sua vida de glamour,festas e muitas viagens. Emilie agora precisa decidir se vende todas as propriedades ou não.
Nesse interim,Emilie conhece Sebastian Carruthers,um homen que se mostra carinhoso, atencioso e disposto a ajuda-la.Nove meses após conhecer Sebastian,eles se casam.Após o casamento Emilie descobre que Sebastian é neto de Constance Carruthers que viveu na França e foi muito amiga de seu pai.
Jacques, antigo gerente do vinhedo da família passa a lhe contar toda a história de como Constance - a avó de Sebastian - acabou se tornando a melhor amiga de seu pai e todas as dificuldades e perigos que os dois passaram juntos durante - fazendo papel de espiões - durante a Segunda Guerra. esses relatos revelam com teve inicio a grande amizade entre Constance - avó de Sebastian - e Edouard - pai de Emilie. Dessa amizade, muitos segredos ainda serão revelados!
Nessa maravilhosa história, Lucinda Riley nos transporta para entre dois tempos destintos; os passados durante a segunda guerra, onde muitos acontecimentos trarão desfechos inesperados que terão pontos definitivos na história de Emilie e os acontecimentos presentes entre Emilie e Sebastian,de como um homem atencioso,prestativo e carinhoso se transforma em um pessoa mentirosa, egoísta e gananciosa.
O desenrolar de tudo isso irá lhe surpreender.
Uma bela história,onde encontramos amor, amizade, compaixão, renuncia ou seja, todos os ingredientes de uma história arrebatadora terá uma final surpreendente!
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Elis 19/08/2014

Mais uma vez Lucinda Riley me prendeu em sua teia de romance e suspense, ao iniciar a leitura notei que Emilie, estava fragilizada pela morte da mãe e que Sebastian poderia ser um bom rapaz, mas a coincidência de diversos eventos que acontecerem com ele por perto, me deixava insegura. Achei que a personagem foi muito infantil em suas decisões, pois mesmo ela tendo sido rejeita pela mãe e sofrido por gostar de se isolar, não seria possível tamanha inocência.

Com o passar das páginas Emilie vai amadurecendo e mostrando o quão corajosa e inteligente ela é. O passado da família que começa a ser revelado por Jacques é emocionante. Cada vez que a escritora volta ao passado, parece que estamos na Segunda Guerra Mundial e passando por todos os problemas. Constance foi a personagem do passado desta vez e tanto ela como Édouard passaram por grandes tristezas.

O medo de estar na presença dos nazistas era tangível e fiquei chocada mais uma vez com a crueldade que eles tinham. No entanto ressalto algo que para mim era verdade, nem todos que se sujeitam a uma ditadura concordam com o que o governante faz. Todos somos humanos e podemos mudar de opinião. Mas é óbvio que para sobreviver podemos fazer coisas terríveis. Quando notava que alguns queriam se libertar e não podiam, tinham de ser quem eram para tentar salvar vidas inocentes, me orgulhava desses personagens tão bem construídos. Creio que se eu tivesse vivido aquela época, não teria tanta coragem.

Algo que me incomodou na leitura é que quando li A Casa das Orquídeas me pareceu que os fatos se encaixavam de uma maneira perfeita. Aqui minha desconfiança perante aos irmãos dessa história, me deixaram com uma vazio que me fez ir até o fim, para esclarecer todas minhas dúvidas. Pensando melhor esse pode ser um ponto positivo, para a escritora e para a editora. Outra coisa que notei é que os senhores(as) que normalmente contam a história do passado, falam de uma maneira como se tivessem vivido até as emoções das pessoas que recordam. Me admirei de notar isso, somente quase no fim da obra. Mas como sabem eu deixo meu pensamento lógico de lado e sigo com o romance para descobrir a finalidade dos personagens e como meus receios serão sanados. E é aí que a autora sempre me ganha, porque fecha o círculo de uma maneira ímpar e que nos deixa com sorrisos nos lábios.


site: http://amagiareal.blogspot.com.br/
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