Quando Nietzsche Chorou

Quando Nietzsche Chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


453 encontrados | exibindo 241 a 256
17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 |


Wagner 09/07/2017

A cada pagina lida se descobra já foi atormentando pelos mesmos demônios
comentários(0)comente



Brunno 02/07/2017

Quando Nietzsche Chorou
Puta livro!!!!! Não que eu tenha uma pegada filosófica, não mesmo. Quando o Dr. Breuer recebe um bilhete de Salomé, ele não sabia que ela queria que ele tratasee de um amigo que está doente e pensando em suicídio. Mas não não era um doente fácil de tratar, mal ele sabia que se tratava de um homen extremamente hábil psicologicamente falando. O fato é que ao tratar Nietzsche, o doutor se vê mais doente que ele. Enquanto a doença de Nietzsche era física a dou Dr. Breuer é psicologia de cunho familiar. O Dr. Começar a se abrir com Nietzsche sobre sua fantasia por uma paciente e seu desejo de largar tudo para ficar com ela. Será que Nietzsche vai curar o Dr. Desse devaneio, será que o próprio Nietzsche vai ser curado pelo Dr.?
comentários(0)comente



WallanS 03/06/2017

Não sei se avalio com 4 ou 3 estrelas. Como ficção, faltou ritmo. Como assunto pertinente da mente humana, posso dizer que foi um grande aprendizado e um aprofundamento de muitas coisas que eu já pensava.

Porém, não é o tipo de livro que sou mais aficionado. Apesar de gostar muito de diálogos longos e inteligentes, a maior parte da leitura fiquei indiferente ao assunto, sempre preso na expectativa (frustrada) de poder me sintonizar na história de tal maneira que me prendesse ansiosamente pela próxima página.

Por fim, dois terços do livro eu me arrastei na leitura. Foi na terceira parte onde mais avancei, e o que me fez concluir a leitura de um dia para o outro.
comentários(0)comente



Samuel.Araujo 24/05/2017

Fantástico!
O livro narra os encontros fictícios entre o filósofo Friedrich Nietzsche e o médico Josef Breuer. Nietzsche apresenta um quadro de insônia, dor de cabeça, abuso de remédios, pensamentos suicidas e desespero - um sintoma que traz desestímulo à vida. Além disso, sente um enorme ressentimento pela traição e abandono de seus dois melhores amigos, Paul Rée e Lou Salomé, sua paixão avassaladora. O pensador alemão leva um vida nômade de isolamento total que carrega o niilismo, o ateísmo e a liberdade das regras sociais como premissas de sua conduta. Ainda tratado como um grande prodígio da filosofia, o escritor, durante os diálogos do livro, utiliza preceitos de obras como 'A gaia ciência' e 'Humano, demasiado humano' para criar uma nova moral essencialmente concreta, real e livre de explicações sobrenaturais, místicas e religiosas. 'Torna-te quem tu és' designa uma busca, através da filosofia, do autoconhecimento para fornecer significado às grandes questões existenciais da vida - a morte, o envelhecimento, origens e destinos de nossa espécie.

Por outro lado, Lou Salomé tem conhecimento de um médico austríaco que teve sucesso no tratamento de uma paciente com desespero - e alguns dos sintomas de Nietzsche - através de um método inovador que usa o diálogo para investigar a origem dos sintomas, extinguindo-os completamente. Este médico chama-se Josef Breuer, um profissional de sucesso, casado e pai de cinco filhos, pertencentes a uma família rica da sociedade vienense. Uma vida socialmente perfeita. Entretanto, o intenso contato de Breuer com sua paciente do desespero, Bertha, despertou sentimentos afetivos, eróticos e obcessivos perante a jovem. Tais sensações provocaram uma crise profunda nas relações do médico com sua família e, sobretudo, com sua esposa. Uma falta de sentido da vida, um vazio existencial, uma preocupação diante a velhice, uma vontade de possuir liberdade e escolha próprias, uma sensação de aprisionamento pelas condições que a vida impões. Tudo isso estava aterrorizando a mente e comportamento de Breuer. Então, Lou Salomé convence o médico a tratar o desespero de Nietzsche com sua inovadora técnica.

No início, as tentativas de tratamento esbararram na indiferença, no fechamento e nos argumentos ássidos - e lógicos - de Nietzsche. Sua negação e dificuldade à abertura das relações sociais era evidente. Porém, Breuer, identificando a enxaqueca como um dos possíveis problemas físicos de Nietzsche, forneceu uma proposta derradeira: o médico tratara sua doença fisiológica enquando o filosófo ajudara a entender e resolver seus questionamentos pessoais. Com esse plano, e com a semelhança dos conflitos existenciais de ambos, Breuer objetivava que Nietzsche entendesse sua própria situação através do diálogo do tratamento.

Durante vários encontros, as conversas intensas entre Nietzsche e Breuer mergulharam na obsessão do médico por Bertha - e também, intrinsicamente, na paixão avassaladora do filósofo por Lou. Porém, o filósofo liga essas fixações por mulheres à uma tentativa de desviar o foco da discussão acerca do peso da existência, da velocidade da velhice e da proximidade da morte. Tanto Bertha quanto Lou Salomé eram ilusões que atenderiam os desejos de liberdade, independência e bem-estar que as vidas de Breuer e Nietzsche não continham. Passando por discussões que revelam a necessidade de executar escolhas autônomas, de traçar o próprio destino e de viver a própria vida, a conversa navega pela filosofia libertária de Nietzsche. "Morrer no momento certo", a ideia do "eterno retorno" e "atingir o inimigo certo" contemplam essa corrente intelectual.

Nem o médico nem o filósofo estavam atingindo o inimigo certo. Através de uma experiência hipnótica induzida por Sigmund Freud, Breuer simulou o abandono de toda sua vida em Viena e uma trajetória autônoma buscando seu amor por Bertha. Mas ele não suportou o peso da liberdade! A mera simulação fez escolher definitivamente por sua vida, família e emprego. "A chave para o viver bem é primeiro desejar aquilo que é necessário e, depois, amar aquilo que é desejado".

Da mesma forma, Nietzsche usa o isolamento, o rancor e raiva por Lou como pesos da vida. Após Breuer desconstruir a idealização dela, o filósofo reviu todos os seus medos, preocupações e dificuldades. Aceitando a existência de um amigo, mas escolhendo continuar na solidão de sua missa literária e filosófica.

A trama cíclica não revelou a necessidade de se libertar de tudo e viver um autonomia absoluta. É improvável e insuportável para a capacidade da espécie humana. O importante é atingir o inimigo correto e consumir toda a capacidade de sua vida. Ver os problemas por outras perspectivas. Uma escrita simples, um desenvolvimento que te coloca tanto no papal do médico quanto do paciente e um plot twist incrível. É fantástica a capacidade do autor de conectar histórias reais em uma trama fictícia.

Penso que neste momento, 24/05/2017 19:54, não compreendi diversas ideias do livro. Desejo que minhas experiências futuras me permitam relê-lo e desfrutá-lo de forma mais abrangente.
comentários(0)comente



Nádia 03/05/2017

#resenhapomarliterario Quando Nietzsche chorou
"Você viveu sua vida? Ou foi vivido por ela? Escolheu-a? Ou ela escolheu você? Amou-a? Ou a lamentou? Eis o q quero dizer qdo pergunto se você consumiu sua vida. Você a esgotou?
- E isto, Josef, é, estou convencido, a principal fonte de sua angústia. Aquela pressão... é porque seu tórax está explodindo de vida não vivida. O tic-tac de seu coração marca o tempo que se esvai..."
.
Imagine-se presenciando as sessões de terapia de ninguém mais ninguém menos que Josef Breuer! Tendo como ouvinte o ilustre filósofo Nietzsche.(O chamarei aqui carinhosamente de Nit) Além de contar com a ajuda do Freudão para solucionar algumas coisinhas. 😍
.
Gente eu fiquei completamente apaixonada pelos diálogos entre o Breuer e o Nit. Sério, amigos da psicologia vocês precisam ler essa obra maravilhosa do Yalom.
5/5 ⭐⭐⭐⭐⭐
.
A linda jovem Lou Salomé, ex amiga e "affair" de Nit, após ter encerrada sua relação com o filósofo por motivos nada convencionais, continua acompanhando a vida dele por meio de amigos em comum. Sabendo do estado delicado de saúde de Nit ela resolve intervir e procura ela msma ajuda para o filósofo, temendo as tendências suicidas dele.
.
Pelo menos é com essa preocupação q ela procura o renomado Dr. Breuer. E este, hipnotizado pela beleza e segurança da moça aceita tratar o paciente q ainda não conhece.
.
Nit é um ser humaninho mto peculiar. Instável, num momento está bem mas com uma palavra pode se tornar arredio e fechado. Breuer não sabe ainda porquê quer tanto tratar esse paciente, mas bola um plano q acaba funcionando. Aqui destaco como Breuer se esforça para usar as palavras certas. Pois sabe q um deslize de vocabulário pode arruinar tda sua árdua trajetória para conquistar a confiança de Nit.
.
No decorrer do tratamento o "feitiço vira contra o feiticeiro" haha e Breuer se vê totalmente dependente das palavras de Nit. .
⬆Pontos fortes: os diálogos terapêuticos de Nit e Breuer, as cartas (verídicas), a participação de Freud sendo só incrível. ⬇Ponto fraco: o início foi um pouco cansativo. Yalom se delongou mto na introdução e nos detalhes da vida profissional de Breuer.
.
Eu já tava correndo na net pra pesquisar a veracidade da história, mas ao final o próprio autor esclarece: Nietzsche e Breuer NUNCA se conheceram 😢 fiquei chocada rs mas mtos dos fatos e componentes essenciais desse romance são sim reais. Eu recomendo muito aos amigos da Psicologia! "Um verdadeiro psicólogo, à semelhança do artista, deve amar sua palheta."

site: https://www.instagram.com/p/BRJm_JeDYu1/?taken-by=pomarliterario
comentários(0)comente



Frankcimarks 23/04/2017

Quando Nietzsche chorou
Livro fantástico, baseado em personagens reais. É uma ficção, porém muito do que lemos ali aconteceu. Quem gosta de filosofia e psicologia não pode deixar de ler essa obra. Aprendi muito. Meu livro está todo sublinhado.

Médico vira paciente e paciente vira médico nesse romance inspirador do Yallom.
comentários(0)comente



Leonardo 22/04/2017

Quando O Ego de Nietzsche Amoleceu
Até um tempo atrás um pensamento muito recorrente em minha mente quando eu pensava em Nietzsche era “como pode um homem tão infeliz e solitário ter sido uma pessoa tão influente na psicologia?” Isso foi, é claro, antes de eu ter tido contato com a obra dele, em uma época em que tinha uma visão de mundo bem capitalista e midiática, o que o mesmo chamaria de "moral de escravos".

Nietzsche foi um grande crítico da moral, e a interpretação fatalista que a história deu a ela. Sua filosofia pode ser vista como cínica, pois o mesmo via na melancolia, na inveja e no egoísmo grandes virtudes. É difícil reduzir um filosofo tão complexo e controverso como ele a simples adjetivos que aqui escrevo, seja como for é curioso ver que o personagem em “desespero”,como o livro relata, faz um papel de terapeuta, quando paradoxalmente também é visto como paciente.

Joseph Breuer, que foi pioneiro na concepção do que conhecemos hoje como doenças psicossomáticas, se vê em uma situação enigmática ao entrar em contato com um sujeito que escrevia de fato em enigmas (a linguagem dos livros de Nietzsche se dá em aforismo, o que torna sua obra difícil, embora não menos fascinante). É divertido ver a conexão entre a loucura e a genialidade que está impressa no personagem de Nietzsche, uma pessoa seriamente debilitada pela saúde física, que compensa em uma sabedoria incomparável.

Os desafios enfrentados pela dupla anos antes da terapia sequer existir continuam sendo objeto de muita discussão na psicologia. Breur que era um médico bem sucedido e casado, era atormentado pelo desejo platônico por sua famosa paciente Bertha (conhecida na literatura como Anna O., a primeira pessoa a ser “tratada” pela hipnose), enquanto que Nietzsche era esmagado por um amor que também jamais seria correspondido. Dois gênios trocando conversas que não poderiam abarcar algo que não ego, pulsões, razão, sofrimento e loucura.

Mesmo com uma riqueza poética nos diálogos, o livro deixa a desejar como literatura. A escrita por vezes é demasiadamente simples quando os dois protagonistas não estão juntos. No entanto, é admirável a ideia do autor de imaginar um encontro fictício que seria tão fascinante se houvesse de fato ocorrido.

Quando Nietzsche Chorou funciona melhor como obra introdutória, muito recomendável para quem está iniciando os estudos em psicanálise, bem como na filosofia de Nietzsche. Quem tem mais experiência nos tópicos abordados, pode encontrar superficialidade no romance, mas a expectativa é de que um coeficiente mínimo de entretenimento seja absorvido.

É impossível para o leitor não ficar imaginando o que aconteceria se Nietzsche tivesse vivido o suficiente para também se encontrar com Freud, e como um gênio teria influenciado o outro. Quem sabe esse seja o tema de outra obra...
comentários(0)comente



Ozzy 13/04/2017

Nietzsche Analisado:
Eu li em um momento que estava fazendo análise com terapeuta freudiano.Eu não conhecia a biografia do Nietzche. Estou relendo agora e meu olhar é de que o filósofo deu grande contribuição a fundamentação da psicanálise, mas infelizmente não teve acesso a ela. O livro mostra como seria se Nietzsche fosse analisado. Com certeza ele tinha uma dissociação com o corpo que tanto criticava no cristianismo.
comentários(0)comente



jota 02/04/2017

"Torna-te quem tu és."
Como há mais de duzentas resenhas sobre o livro vou comentar apenas que apreciei bastante Quando Nietzsche Chorou e recomendo para quem se interessa pela história das ideias no Ocidente. Apesar de se tratar de ficção permite conhecer didaticamente as ideias básicas do filósofo alemão e também o papel desempenhado por Joseph Breuer e Sigmund Freud (os outros dois personagens centrais do livro) no início da revolução psicanalítica em Viena, com a publicação de Estudos Sobre a Histeria (1893-1895), obra fundamental para o desenvolvimento da psicanálise.

Lido entre 24/03 e 01/04/2017. Minha avaliação: 4,8.
comentários(0)comente



Nathalia.Azevedo 06/02/2017

Quando Nietzsche chorou e me surpreendeu.
Não vou negar, quando me indicaram esse livro e o comprei, fiquei com receio do que essa leitura me traria.
Mas, logo nos primeiros parágrafos a fascinação por ele começou a despertar. Não teve momento algum que se tornou cansativo ou monótono. Mas em todos os momentos, TODOS, foi incrível.
Trouxe-me reflexões da vida e interesse por livros de Nietzsche!

Bom, recomendo a leitura. Esteja de coração e mente abertos. E viva cada momento desse livro!

Boa leitura! ?
Graca.Pontes 17/02/2017minha estante
undefined




Edna 03/02/2017

A mente humana
A mente Humana
Quando Nietzsche chorou é uma obra rica em detalhes psicanalíticos, uma ficção com apliques de citações verídicas, através de cartas e narrações verídicas entre o Médico Josef Breuer, médico e fisiologista austríaco, cujas obras lançaram as bases da psicanálise, o Friedrich Wilhelm Nietzsche, filósofo, filólogo, crítico cultural, poeta e compositor alemão e Sigmund Freud, foi um médico neurologista criador da psicanálise, de família judia e nasceu na Áustria.
Os três fazem parte da obra como personagens principais e muitos outros que existiram na época de 1882 , assim como fatos da vida deles são citadas no livro, como Lou Salomé que marcou tão intenso e amorosamente a vida de Nietzsche.
Lou Salomé era uma pessoa nascida a frente de seu tempo, livre e independente e não se prendia à homem nenhum mas Nietzsche vai amargar muito com o final de um relacionamento que existiu só para ele.
Ao se ver em uma crise existencial e indicado por Salomé Nietzsche encontra o Dr Breuer e inicia um tratamento até então em fase experimental a psicanálise, onde o que se previa era um diagnóstico para a crise do desespero que acredita-se que o paciente estava vivendo, mas que por sua mente já tão intelectualmente trabalhada não aceitava ajuda, ele era solitário, tinha sintomas pscossomáticos, e seus livros sequer eram colocados á venda pelo Editor,mas com um intelecto digno de reverter a situação imposta pelo Médico Breuer que julgava estar no caminho certo ele estava sendo o beneficiado pois estva vivendo uma crise no casamento com Mathilde.
#trechodolivro ? A personalidade do conselheiro determina o enfoque de seu aconselhado? e ainda a citação de Nietzsche; ?As vezes, é pior para um filósofo ser compreendido do que mal compreendido?.
Eles encontram cada um a si mesmo, e jamais estiveram buscando ?Amigos? Demasiadamente humanos e a parte mais tocante o abraço nunca antes dado, e entre lágrimas .
Ler esse livro tão rico em detalhes psicanalítico e cheio de citações filosóficas foi uma experiência única e termina com a sensação de desde sempre o que se busca é o entendível da essência de cada um.
Terminar com uma citação: ?Viver com segurança é perigoso? e ouso complementar: Ser seguro demais corre-se o risco de não viver.
comentários(0)comente



Carla 06/01/2017

Um guia para Übermensch
Que livro, senhoras e senhoras, que livro para iniciar 2017! Tem certos autores que vão se aproximando de nós sem percebermos e, de repente, estamos apaixonados! Nietzsche está tendo esse efeito sobre mim. Confesso que ainda não li nenhum de suas obras, comecei suavemente: com filósofos, juristas e psicanalistas que utilizam-se de seus ensinamentos até me deparar, finalmente, com essa obra prima de Irvin D. Yalom. Hoje, portanto, me sinto amiga íntima de Fritz, quase uma discípula dele.
O livro de Yalom, utilizando-se de personalidades reais - e geniais -, mistura verdade e ficção para nos ensinar um pouco, ou melhor, muito, sobre filosofia e, principalmente, sobre o ser humano. Vivendo as angústias, aprendendo com os erros e percebendo os defeitos de pessoas tão geniais como Nietzsche, Josef Breuer e Sigmundo Freud, descobrimos que, no fim das contas, todos sofremos das mesmas dores, somos feitos da mesma matéria e estamos todos terrivelmente fadados a mesma morte infinita e solitária.
O que o livro tem de especial, então? Ele nos ensina a entender o que podemos fazer com essa vida que temos, com a verdade terrível e maravilhosa de que a nossa liberdade depende de nós mesmos a conquistarmos, e de que para sermos quem realmente somos precisamos de coragem.
Depois dessa leitura, enfim compreendo que, para 2017, não quero paz de espírito. Quero o desespero de lutar para me tornar quem eu sou.
Pra finalizar, uma citação (dentre as inúmeras maravilhosas citações que merecem ser lembradas):
"Você viveu sua vida? Ou foi vivido por ela? Escolheu-a? Ou ela escolheu você? Amou-a? ou a lamentou? Eis o que quero dizer quando perguntou se você consumiu sua vida. Você a esgotou?".
juliana.cunha 03/04/2017minha estante
undefined




west 18/09/2016

Livro a ser degustado
Excelente dramatização da vida desse gênio da filosofia. Através dos cenários e diálogos o autor desenvolve um ritmo de leitura onde ele aplica os pensamentos de Nietzsche tornando a leitura fácil. Nesta obra também fazem parte personagens importantes para o desenvolvimento humano como Freud e Vagner complementam a vida deste brilhante filósofo.
O filme pode ilustrar fielmente a obra.
comentários(0)comente



celialais 30/08/2016

Recomendo fortemente esse livro para aqueles que não têm preguiça de pensar e se instigam com conversas inteligentes e argumentos complexos e bem construídos! O autor supera as expectativas ao criar uma narrativa contínua que prende o leitor e desenvolve pensamentos complexos de grandes mentes reais em uma ficção de alta qualidade!
comentários(0)comente



Matheus 27/08/2016

Bom
Uma mistura curiosa de ficção com realidade. Vale a pena a leitura.
comentários(0)comente



453 encontrados | exibindo 241 a 256
17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR